sexta-feira, 1 de março de 2013

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ANTI terro. "Helicópteros de ataque" (2012/05/12)

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Míssil SA-21 Triumph ROSNADOR / S400

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Dilma diz que agora Brasil entra no seleto grupo do submarino nuclear


O Brasil deu um passo importante nesta sexta-feira para aderir ao grupo de países que têm submarinos de propulsão nuclear, com a inauguração da Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas, no município fluminense de Itaguaí, que vai construir submarinos projetados pela França.
A presidente Dilma Rousseff inaugurou a fábrica que vai fazer as estruturas de metal para quatro submarinos de ataque convencionais Scorpene e um submarino alimentado por um reator nuclear desenvolvido inteiramente pelo Brasil.
Os submarinos serão feitos pela construtora de navios francesa DCNS em uma joint venture com a brasileira Odebrecht na base da Marinha na baía de Sepetiba, sul do Rio de Janeiro.
O programa de 7,8 bilhões de reais vai entregar o primeiro submarino convencional em 2015 e o submarino de propulsão nuclear ficará pronto em 2023 e entrará em operação em 2025, após dois anos de testes, informou a Marinha do Brasil em comunicado.
Os submarinos são uma parte fundamental do esforço do Brasil para construir uma Marinha moderna, que possa defender seu petróleo e os interesses comerciais no Atlântico Sul, uma região há muito dominada pelas Marinhas britânica e norte-americana. É também um renascimento do desenvolvimento nuclear militar brasileiro, que foi interrompido em 1990 com o fim do programa de bomba atômica do país.
Dilma indicou, em seu discurso, que a construção de um submarino nuclear coloca o Brasil mais próximo de alcançar o objetivo de conquistar uma vaga permanente no Conselho de Segurança da ONU, um grupo ao qual o país aspira se juntar.
"Podemos dizer que, de fato, com ela nós entramos no seleto grupo que é aquele dos integrantes do Conselho de Segurança das Nações Unidas, únicas nações que têm acesso ao submarino nuclear, Estados Unidos, China, França, Inglaterra e Rússia", disse Dilma em discurso na cerimônia de inauguração da fábrica.
"Acredito que nós podemos afirmar com orgulho que o programa de desenvolvimento de submarinos é uma realidade", acrescentou.
EUA, Rússia, Grã-Bretanha, França e China são os únicos países com capacidade para construir submarinos nucleares. A Marinha indiana tem um submarino de ataque de propulsão nuclear, o INS Chakra, que foi arrendado da Rússia, e a Índia está construindo um submarino nuclear com tecnologia própria que deve estar em funcionamento até 2015.
Segundo Dilma, apesar de o Brasil viver em profunda paz com todos os vizinhos e de não fazer disputas bélicas, existe a consciência de que o mundo é complexo, e que o Brasil assumiu nos últimos anos uma extrema relevância.
"Isso (ser pacífico) não nos livra de termos uma indústria da defesa e termos toda uma constribuição a dar na garantia de nossa soberania e nos inserirmos cada vez de forma mais pacífica... no cenário internacional", disse.
A Marinha do Brasil salientou que o sistema de propulsão nuclear será construído com tecnologia inteiramente nacional, que não foi transferida pela França.
"Eu gostaria de louvar um fato que é muito importante. Uma indústria da defesa, como disse o ministro (da Defesa) Celso (Amorim), é uma indústria da paz. Mas eu acho que a indústria da de defesa é sobretudo uma indústria do conhecimento. Aqui se produz tecnologia, aqui tem também um poder imenso de difundir tecnologia. É isso que em outros países a indústria da defesa faz", acrescentou Dilma.
TRANSFERÊNCIA TECNOLÓGICA
O programa de submarino Brasil-França foi acertado em 2008 pelos então presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Nicolas Sarkozy, e é o projeto de defesa mais caro do Brasil.
"É um programa importante porque é necessário que o Brasil modernize sua estrutura de defesa", disse o deputado Leonardo Gadelha (PSC-PB), membro da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara.
"Nós estamos há muitos anos sem fazer investimentos. Temos um dos maiores litorais do mundo e precisamos ter mecanismos para fazer a defesa e a vigilância desse litoral, e os submarinos são uma grande peça de defesa dos oceanos."
A Força Aérea Brasileira (FAB) também está buscando renovar sua frota com a compra de 36 caças, num contrato de defesa avaliado em 4 bilhões de dólares inicialmente. A Boeing Co., a francesa Dassault Aviation e a sueca Saab AB estão na disputa pelo acordo.
O Brasil tem insistido na máxima transferência de tecnologia em tais contratos militares para melhorar sua indústria de defesa privada que se tornou um importante exportador de armas.
"Nós temos, por parte do povo brasileiro, a missão de garantir e assegurar que de fato essa tecnologia nos seja transferida conforme o contrato", afirmou Dilma sobre o acordo com a França a respeito dos submarinos.
Na quarta-feira, a unidade de defesa da Embraer ganhou seu primeiro contrato militar dos EUA para a venda de 20 aviões leves de ataque Super Tucano, para uso na contra-insurgência no Afeganistão.
"Foi um certificado de qualidade" para a industria nacional de defesa, disse Amorim.
(Reportagem adicional de Eduardo Simões, em São Paulo)
Reuters...SNB

Vídeos enviados (lista de reprodução)

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EUA compraram programa espacial da Iugoslávia para ir à Lua, diz documentário

Um documentário esloveno a ser lançado ainda este ano garante que vai revelar "um dos maiores segredos" da corrida espacial durante a Guerra Fria. A teoria do filme é de que os Estados Unidos compraram o programa espacial da Iugoslávia na década de 1960 para superar os esforços da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas e chegar à Lua. Foguetes como o Saturno V, utilizado na Apollo 17 - última missão tripulada ao satélite da Terra -, teriam sido feitos nos Bálcãs.O trailer do filme "Houston, We Have a Problem!", postado no YouTube, tem feito sucesso principalmente entre internautas da Península Balcânica e já ultrapassou 960 mil visualizações até esta sexta-feira. A tese defendida é que a Iugoslávia vendeu um programa de voos espaciais operacional para os Estados Unidos em 1961, logo antes de o presidente John F. Kennedy anunciar os planos de levar o homem à Lua, de acordo com o vídeo.
"Há muitas coincidências na história, mas simplesmente porque duas coisas meio que aconteceram uma após a outra não significa necessariamente que há uma relação de causa envolvida. Há uma lacuna muito grande a ser preenchida aqui", afirmou Bill Barry, historiador-chefe da Nasa - a agência espacial americana -, segundo o site da revista Popular Science (PopSci).
Ao falar sobre o documentário à Radio Free Europe, o diretor e o principal roteirista defenderam o trabalho ao mesmo tempo em que mantiveram certa distância ao comentar a veracidade da teoria. Há "alguma dramatização e ficção", afirmou o escritor, Bostjan Virc. O diretor, por sua vez, disse que "80% ou 90% das coisas" que aparecem no trailer "são fatos mais ou menos confirmados".
TERRA...SNB

Cápsula Dragon sofre "alguns problemas" ao se separar de foguete


A cápsula Dragon, que foi lançada na manhã desta sexta-feira em Cabo Canaveral (EUA) para abastecer a Estação Espacial Internacional (ISS), reportou "alguns problemas" ao se separar do foguete Falcon 9 que a transportava.
Segundo a companhia privada à qual pertence a cápsula, esta teve certos problemas após a separação do foguete, justo quando a Dragon esperava ativar seus painéis solares, mas a fonte não quis dar mais detalhes sobre a natureza do incidente.
John Insprucker, diretor de construção do foguete Falcon 9, convocou uma entrevista coletiva para explicar ainda hoje o ocorrido.
Apesar do problema, por enquanto a cápsula continua sua viagem em direção à ISS.
Esta missão representa a terceira viagem de uma cápsula Dragon, fabricada pela companhia privada Space Exploration Technologies para o laboratório orbital, após um voo de demonstração em maio de 2012 e a primeira missão de reabastecimento em outubro do ano passado.
A Dragon leva 550 quilogramas de provisões para a tripulação da ISS, e seus experimentos a bordo do laboratório, uma instalação de US$ 100 bilhões do qual participam 15 países.
A ISS orbita a aproximadamente 385 quilômetros da Terra e a cerca de 27 mil km/h.
O programa prevê que a cápsula Dragon volte à Terra em 25 de março e desça de paraquedas sobre o oceano Pacífico perto do litoral da Baixa Califórnia, trazendo mais de uma tonelada de equipamentos e experimentos.
A bordo da ISS estão atualmente seis tripulantes: os russos Oleg Novitski, Yevgueni Tarelkin e Roman Romanenko, os americanos Kevin Ford e Tom Marshburn, e o canadense Chris Hadfield.
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