segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
Angola pretende ajuda do Brasil para criação da Indústria Militar
Angola pretende contar com a ajuda do Brasil para a criação da Indústria Militar Nacional e no fortalecimento da Indústria de Defesa, visando reduzir a dependência que as FAA têm na aquisição de meios logísticos do exterior do país.
Esta intenção foi manifestada hoje, segunda-feira, em Luanda, pelo ministro da Defesa Nacional, Cândido Pereira dos Santos Ván-Dunem, quando discursava na abertura das conversações entre as delegações dos ministérios da defesa de ambos estados, no
quadro da visita do seu homólogo brasileiro, Celso Amorim.
Deste modo, afirmou que o seu departamento ministerial está aberto à exploração e discussão de outras vias de cooperação, no domínio da defesa e das respectivas Forças Armadas, na base do respeito mútuo, da igualdade e reciprocidade de vantagens, cujo escopo é o desenvolvimento de uma instituição militar angolana sólida e de respeito.
"É importante sublinhar, que no âmbito do processo de reestruturação e potenciação das Forças Armadas Angolanas, o nosso país tem mantido uma cooperação privilegiada com diversos países do mundo, em que se inscreve o Brasil, com quem partilhamos vantagens mútuas", referiu.
Cândido Ván-Dunem defendeu à necessidade de, no decurso das conversações, as delegações trabalharem para o objectivo pontual de se reforçar o teor do acordo de cooperação já existente e, na sequência, reflectirem e concertarem novos programas subsidiários àquele.
Por isso, o governante angolano realçou a importância da visita do seu homólogo brasileiro, pois vai permitir a criação de novas bases mais sólidas para uma cooperação mais dinâmica no domínio da defesa e das Forças Armadas.
Antes do início das conversações, o ministro brasileiro, que cumpre desde hoje uma visita de 48 horas a Angola, foi recebido com honras militares na parte frontal do edifício/sede do Ministério da Defesa Nacional, na presença do seu homólogo angolano, e de seguida reuniram-se em privado.
Ainda hoje Celso Amorim, que faz acompanhar de oficiais generais dos ramos do Exército, Marinha e Força Aérea e de um grande número de empresários da indústria militar brasileira, vai visitar a Base Naval de Luanda, pertencente a Marinha de Guerra Angolana.
As conversações oficiais terminam terça-feira com a assinatura do documento final, seguido da leitura de um comunicado de imprensa.
Angola e Brasil mantêm relações de amizade e cooperação em vários domínios desde 1975 pós-independência, altura que o governo brasileiro reconheceu Angola como estado soberano.
SNB
Esta intenção foi manifestada hoje, segunda-feira, em Luanda, pelo ministro da Defesa Nacional, Cândido Pereira dos Santos Ván-Dunem, quando discursava na abertura das conversações entre as delegações dos ministérios da defesa de ambos estados, no
quadro da visita do seu homólogo brasileiro, Celso Amorim.
Deste modo, afirmou que o seu departamento ministerial está aberto à exploração e discussão de outras vias de cooperação, no domínio da defesa e das respectivas Forças Armadas, na base do respeito mútuo, da igualdade e reciprocidade de vantagens, cujo escopo é o desenvolvimento de uma instituição militar angolana sólida e de respeito.
"É importante sublinhar, que no âmbito do processo de reestruturação e potenciação das Forças Armadas Angolanas, o nosso país tem mantido uma cooperação privilegiada com diversos países do mundo, em que se inscreve o Brasil, com quem partilhamos vantagens mútuas", referiu.
Cândido Ván-Dunem defendeu à necessidade de, no decurso das conversações, as delegações trabalharem para o objectivo pontual de se reforçar o teor do acordo de cooperação já existente e, na sequência, reflectirem e concertarem novos programas subsidiários àquele.
Por isso, o governante angolano realçou a importância da visita do seu homólogo brasileiro, pois vai permitir a criação de novas bases mais sólidas para uma cooperação mais dinâmica no domínio da defesa e das Forças Armadas.
Antes do início das conversações, o ministro brasileiro, que cumpre desde hoje uma visita de 48 horas a Angola, foi recebido com honras militares na parte frontal do edifício/sede do Ministério da Defesa Nacional, na presença do seu homólogo angolano, e de seguida reuniram-se em privado.
Ainda hoje Celso Amorim, que faz acompanhar de oficiais generais dos ramos do Exército, Marinha e Força Aérea e de um grande número de empresários da indústria militar brasileira, vai visitar a Base Naval de Luanda, pertencente a Marinha de Guerra Angolana.
As conversações oficiais terminam terça-feira com a assinatura do documento final, seguido da leitura de um comunicado de imprensa.
Angola e Brasil mantêm relações de amizade e cooperação em vários domínios desde 1975 pós-independência, altura que o governo brasileiro reconheceu Angola como estado soberano.
SNB
Presídio Federal de Mossoró, no RN, recebe 37 presos de Santa Catarina
Policiais da Força Nacional de Segurança Pública participaram da ação
(Foto: Marcelino Neto)
(Foto: Marcelino Neto)
Trinta e sete homens, que estavam custodiados em unidades prisionais catarinenses, desembarcaram na tarde deste sábado (16) no Rio Grande do Norte. O destino final foi o Presídio Federal de Mossoró, na região Oeste potiguar. A transferência, segundo anunciado pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, faz parte de uma das cinco medidas adotadas para conter os ataques de violência que atingem cidades de Santa Catarina. O município de Mossoró fica a pouco mais de 280 quilômetros de Natal.
O desembarque aconteceu por volta das 15h45, no Aeroporto Dix-Sept Rosado, em Mossoró. O avião, um Hércules C-130 da Força Aérea Brasileira, segundo informações da direção do presídio, saiu de Florianópolis e chegou ao RN sem escalas. Um forte esquema de segurança, organizado por agentes federais, impossibilitou a aproximação da imprensa.
Do aeroporto - em comboio formado por veículos do Sistema Penitenciário Federal e viaturas da Polícia Rodoviária Federal -, os presos foram escoltados diretamente para o Presídio Federal. A direção da unidade, no entanto, não repassou qualquer informação com relação aos detentos ou mesmo sobre o tempo de permanência deles no Rio Grande do Norte.
Além da transferência de detentos para outros estado, prisões, reforço de homens da Força Nacional, criação da Operação Divisa e a formação de uma Frente Nacional de Defensores Públicos compõem o pacote anunciado em coletiva realizada com o ministro e autoridades catarinenses na manhã deste sábado. Segundo Cardozo, há ainda outras operações que serão realizadas sem serem divulgadas, em função de segurança.
"Em certos momentos de crise, é preciso aprofundar essa troca", disse o ministro. A intenção, ainda de acordo com Cardoso, é combater os atentados que ocorrem em Santa Catarina desde 30 de janeiro. Até as 11h deste sábado, a Polícia Militar havia registrado 106 ataques a 33 cidades no estado.
A transferência de presos iniciou justamente nesta manhã, quando 40 homens foram retirados de prisões catarinenses e levados a dois presídios de segurança máxima. Destes, 37 foram encaminhados para Mossoró (RN) e três para Porto Velho (RO).
"O Governo Federal disponibiliza quantas vagas forem necessárias para a transferência de novos presos. É uma remoção de grande porte e o Ministério da Defesa prontamente atendeu as nossas solicitações", afirmou o ministro.
SNB
UNB RECEBE NOVA TECNOLOGIA RUSSA DE POSICIONAMENTO GLOBAL
Brasília, 15 de fevereiro de 2013 – A UnB, na próxima terça-feira (19), vai inaugurar a primeira estação fora da Rússia do sistema russo de monitoramento e correção diferenciada, que integra o Global Navigation Satellite System (GLONASS). O Programa de Cooperação no Campo da Utilização e Desenvolvimento do Sistema Russo de Navegação Global por Satélite é fruto de uma parceria entre a Agência Espacial Russa (Roscosmos), a Agência Espacial Brasileira (AEB) e a Universidade de Brasília.
Semelhante ao Global Positioning System (GPS), a rede serve para localizar posições na superfície terrestre utilizando 24 satélites espalhados pela órbita da Terra. Além de ser um importante componente para redução do erro de posicionamento do sistema GLONASS na América do Sul, sua instalação beneficiará pesquisas na área aeroespacial desenvolvidas nos laboratórios de Automação e Robótica (LARA) e de Biomédica (LAB) da UnB. Será importante também para as aplicações satelitais e para estudos geodésicos da universidade.
Os objetivos desta implantação são: contribuir para operacionalização do sistema GLONASS na América do Sul e prover serviços confiáveis de posicionamento e de navegação para essa região do globo; contribuir para os acordos assinados entre a Agência Espacial Brasileira (AEB) e a Roscosmos, que estabelecem cooperação técnica entre o Brasil e a Rússia no contexto do GLONASS; prover suporte para estudos de pesquisa em sistemas de navegação por satélite conduzidas pelos pesquisadores envolvidos no projeto; e contribuir na formação de pessoal com expertise técnica em GLONASS.
“Essa iniciativa registra uma consideração ao Brasil como país preferencial para parcerias estratégicas de mútuo interesse na área espacial”, ressalta o presidente da Agência Espacial Brasileira, José Raimundo Coelho.
Para Ícaro dos Santos, coordenador do LAB, quando o projeto estiver concluído, em 2020, a precisão dos cálculos de posicionamento no planeta será melhorada em até 10 vezes. “Teremos acesso aos dados brutos fornecidos pela estação. Assim, serão beneficiadas todas as nossas pesquisas sobre navegação de robôs, foguetes e veículos aéreos não tripulados, por exemplo”, disse Ícaro.
ESTAÇÃO - Três especialistas russos vieram a Brasília instalar a estação no telhado do novo prédio do Centro de Processamento de Dados (CPD). O equipamento trazido da Rússia conta com uma antena e dois racks com processadores, um para receber o sinal e outro para transmitir informações para sede do projeto na Rússia. Até 2020, a Roscosmos espera ter 56 estações semelhantes a esta que está sendo montada na UnB. Outras 22 estações iguais às da UnB já funcionam em território russo, uma delas na Antártida.
Ivan Revnivykh, líder de engenharia da JSC Russian Space Systems, garante que o projeto facilitará qualquer engenharia de precisão como atracamento de navios e a construção de estradas e prédios, todos voltados para fins civis. “Até o momento, temos excelente cobertura nos polos norte e sul. As novas estações fora da Rússia precisam ser em regiões relativamente próximas à Linha do Equador, como aqui em Brasília”, explica.
EVENTO - A inauguração da Estação de Referência para o Sistema de Correção Diferencial e Monitoramento do GLONASSS acontece no dia 19 de fevereiro, a partir das 11h, no Centro de Processamento de Dados da Universidade de Brasília (CPD/UnB).
Estarão presentes o presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), José Raimundo Coelho; a vice-reitora da Universidade de Brasília, Sônia Báo; o vice-chefe da Agência Espacial Russa (Roscosmos), Sergey Saveliev; o diretor geral da JSC (Sistemas Espaciais da Rússia), Andrey Chimiris; e os coordenadores do Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade de Brasília (ENE/FT/UnB), Geovany Araújo e Ícaro dos Santos.
AEB..SNB
Contratorpedeiros são espinha dorsal de uma marinha moderna
Ilya Kramnik..
RIA Novosti
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A Rússia continua o desenvolvimento de um contratorpedeiro de nova geração. Hoje, os navios dessa classe se tornaram na base do poderio militar de muitas marinhas que, pelas suas capacidades, deveriam se chamar de cruzadores. A construção em série desses navios é uma condição indispensável para a criação de uma marinha oceânica capaz de desempenhar missões de alto mar.
Quem será o herdeiro dos Sovremenny?
Os últimos contratorpedeiros criados pela URSS foram os navios do projeto 956, conhecidos como contratorpedeirosSovremenny(Contemporâneo) pelo nome do primeiro navio da série (na Rússia, os contratorpedeiros são batizados tradicionalmente com adjetivos). O primeiro navio, o Sovremenny, teve o assentamento da quilha em março de 1976 e entrou ao serviço em 1980. O 16º e último contratorpedeiro dessa classe, construído para a Marinha de Guerra Russa, o Besstrashny (Sem medo), que hoje tem o nome de Admiral Ushakov, entrou ao serviço em 1993. Outros quatro navios do projeto 956 foram terminados nos anos 1999-2006 por encomenda da Marinha de Guerra Chinesa.
Os navios dessa classe são apreciados pelas suas boas características de manobra e capacidade de ataque, porém, alguns aspetos negativos do projeto resultaram num abate bastante rápido da maior parte dos contratorpedeiros dessa série nos tempos pós-soviéticos. O "calcanhar de Aquiles" era a unidade propulsora de turbinas a vapor, moralmente obsoleta já na altura da construção desses navios, menos econômica e fiável que a unidade propulsora de turbinas a gás dos grandes navios antissubmarino do projeto 1155Udaloy (Audaz) e que estavam a ser construídos na mesma altura. Além disso, também as capacidades de defesa antissubmarino e antiaérea do contratorpedeiro não eram consideradas as melhores. Assim, neste momento há apenas três Sovremenny no ativo dos 16 que foram construídos. Outros dois se encontram em reparação e quatro estão desativados e à espera de um destino. Em comparação, dos doze navios do projeto 1155 oito continuam no serviço ativo.
Os defeitos dos contratorpedeiros do projeto 956 já eram evidentes na URSS, o que levou ao desenvolvimento e início da construção do navio do projeto 1155.1 (denominação OTAN - Udaloy II), que deveria combinar uma unidade propulsora fiável e as capacidades de luta antissubmarino dos contratorpedeiros do projeto Udaloy com as capacidades de ataque dos Sovremenny. Infelizmente, só foi construído um desses navios, o Admiral Chabanenko, considerado um dos melhores navios da Marinha de Guerra Russa. Com o assentamento da quilha em fevereiro de 1989 e lançado à água em dezembro de 1992, ele entrou ao serviço apenas em 1999. As circunstâncias da realidade pós-soviética não favoreceram uma rápida finalização e os testes dos navios de guerra.
De resto, o Admiral Chabanenko também não era perfeito: até à sua entrada no ativo, os EUA já tinham incorporado quase três dezenas de contratorpedeiros da classe Arleigh Burke, que determinaram de fato a tipificação dos navios desse tipo para os dias de hoje. O principal trunfo dos Arleigh Burke (e dos cruzadores de maior porteTiconderoga) é o sistema de comando e controle (SCC) de armas multifuncionais Aegis (ACS), que em combinação com o sistema de lançamento vertical Mk 41 tornou esses navios em combatentes universais. O sistema Mk 41 pode utilizar praticamente toda a panóplia de mísseis anti-superfície ou antiaéreos, assim como os foguetes-torpedo antissubmarino usados pela Marinha de Guerra dos EUA. OAdmiral Chabanenko, tal como os seus antecessores do projeto 1155, também tinha um sistema de lançamento vertical (VLS), mas ele só podia ser usado para o lançamento de mísseis antiaéreos de médio alcance 9М330do sistema Kinjal. Além disso, a marinha russa não dispunha de um sistema de comando e controle com as capacidades do Aegis.
Exigências básicas
Dessa forma, foram determinadas as exigências de base para o "contratorpedeiro do futuro": a existência de um SCC que garanta o seguimento, a aquisição e abate de alvos de superfície, submarinos, aéreos e terrestres, assim como o comando tanto de um navio isolado como de uma esquadrilha inteira, incluindo aeronaves de diferentes tipos, e sistemas de lançamento verticais com um vasto de leque de munições disponíveis. As exigências específicas da Marinha de Guerra Russa determinaram a necessidade de criação de dois tipos de VLS: um sistema de tiro naval universal (USSC) e um VLS de peso e dimensões mais pequenas para o sistema de mísseis antiaéreosRedut. Ambos os sistemas podem usar diversos tipos de mísseis. O USSC lança mísseis anti-superfície Onix, assim como toda a gama de mísseis do complexo Kalibr, desde mísseis de cruzeiro estratégicos até aos foguetes-torpedos antissubmarino. Um módulo do USSC leva 8 mísseis. Um módulo do sistema de lançamento Redutpode ser carregado com quatro mísseis antiaéreos de médio alcance (até 150 km) 9М96Еe com 16 de curto alcance (até 150 km) 9М100. Os mísseis de curto alcance são colocados 4 em cada célula. Assim, por exemplo, a corveta russa Soobrazitelny (Inventivo), que possui três módulos Redut de 4 células cada, pode transportar 12 mísseis de médio alcance ou 48 mísseis de curto alcance, ou as diferentes combinações de ambos.
Em simultâneo com o armamento, estava a ser desenvolvido o novo sistema de comando (hoje, a marinha russa está a adotar progressivamente o Sigma), um SCC universal, único para todos os navios de combate de superfície de nova geração e que apenas diferem ligeiramente conforme o tipo e o armamento de cada navio específico.
O Sigma foi testado, na sua primeira versão, na fragataNeustrashimy(Intrépido), construída nos anos 90. A sua versão modernizada equipou as corvetas da classe Stereguschy(O que guarda), tanto as que já estão no ativo, como as que se encontram hoje em construção para a Marinha de Guerra Russa. As fragatas de nova geração também estão a receber o seu Sigma que será também, na sua versão modernizada, o "cérebro eletrônico" dos novos contratorpedeiros.
As limitações financeiras das capacidades de combate
A questão que hoje tem de ser resolvida é a qual será a relação entre as capacidades do contratorpedeiro e o seu custo. Ainda não existem informações detalhadas sobre o projeto. Segundo o que tudo indica, se trata de três versões possíveis. A primeira é um navio deslocando 9000 toneladas com uma unidade propulsora de turbina a gás, artilharia de 130 mm, presumivelmente equipado com quatro módulos USSC (até 32 mísseis no total). A defesa antiaérea do navio será assegurada por 16 módulos antiaéreos Redut (até 4 mísseis de médio alcance ou 16 mísseis de curto alcance em cada módulo, i.e. de 64 a 144 mísseis antiaéreos no total em diversas combinações).
Mais potente, mas também mais cara, será a versão de um contratorpedeiro de 12000 toneladas que, presumivelmente, poderá ser equipado com artilharia de 152 mm e com um “arsenal de mísseis” substancialmente superior. A terceira versão do contratorpedeiro, com dimensões e capacidades de combate semelhantes ao da segunda versão, teria uma propulsão nuclear. Não é de excluir que, com esse deslocamento, ela seja mais econômica que as turbinas a gás pelo seu tempo de vida útil.
É difícil prever qual será a versão adotada. O custo, mais uma vez estimado, de um navio desses de série será de cerca de 40-60 bilhões de rublos e a Marinha de Guerra Russa necessita, pelo menos, de 12-16 unidades semelhantes, capazes, apoiadas por fragatas e corvetas, de constituírem a base do poderio naval da Rússia no Norte e no Extremo Oriente. Ao receber e integrar uma quantidade suficiente de navios porta-mísseis, das corvetas aos contratorpedeiros, a marinha, além do mais, estará apta a formar esquadras permanentes, cujo “núcleo” poderão ser cruzadores porta-mísseis nucleares modernizados, navios de desembarque universais e, em perspetiva, porta-aviões.
O projeto de um contratorpedeiro prospetivo para a Marinha de Guerra Russa deverá ser aprovado em 2014 e, considerando o tempo necessário para aperfeiçoar os elementos principais do equipamento e do armamento, os trabalhos de construção do casco do primeiro navio podem começar já em 2015-2016. Já falta pouco tempo de espera.
VOZ DA RUSSIA ..SNB
FBI dá dicas para evitar ser extorquido com fotos íntimas
O FBI postou em seu blog uma série de dicas sobre como não ser "sextorquido" na web - o termo é uma junção de "sexo" com "extorsão", e caracteriza a chantagem que usa fotos ou vídeos de nudez para intimidar as vítimas. No mês passado, por exemplo, um homem foi condenado a 35 anos de prisão por se passar por Justin Bieber para fazer adolescentes entregarem fotos nuas online.
Christopher Patrick Gunn, de 31 anos, participava de chats ao vivo e, quando convencia as jovens de que era o cantor pop canadense, oferecia ingressos gratuitos para shows em troca de fotos das meninas sem sutiã ou de vídeos feitos com a webcam. O americano do estado do Alabama também aplicava outro golpe, em que se passava por um menino novo no bairro, a partir de uma conta falsa no Facebook."O esquema básico de funcionamento da extorsão era frio e calculista: contate uma adolescente em uma rede social usando uma identidade falsa, ganhe a confiança, extraia algumas informações pessoais, e então ameace expor as intimidades dela se ela se recusar a atender às demandas de fotos e vídeos sexualmente explícitos", escreve o FBI no post.
A agência federal de investigação americana dá dicas de como tomar cuidado para não cair em golpes do gênero. "Não tenha tanta certeza de que o antivírus de seu computador é uma garantia contra intrusos", começa a lista do FBI. "Desligue seu computador quando não estiver usando", segue a agência.Cubra a sua webcam quando não estiver usando" é outra dica - as câmeras podem ser acessadas e ligadas remotamente, o que significa que alguém pode ver o quarto ou escritório do usuário e saber o que acontece sem seu conhecimento.
"Não abra arquivos anexados sem verificar, independentemente, de que foram enviados por alguém que você conhece", alerta o FBI. Além de verificar o nome do remetente, checar se o endereço de e-mail é o correto é um começo.
"É válido suspeitar das coisas. Se você recebe uma mensagem com um anexo da sua mãe às 3h, talvez a mensagem não seja realmente da sua mãe", ilustram os investigadores de cibercrimes americanos.
"Se seu computador for comprometido e você receber ameaças de extorsão, não tenha medo de conversar com seus pais ou ligar para a polícia", orienta o FBI.
domingo, 17 de fevereiro de 2013
presidente Cristina Kirchner própria que terminou com o mistério do novo míssil argentino.
Sombra do Irã é projetada de volta para o desenvolvimento de um míssil Argentina. O Condor II, que liderada foguete que foi cancelado em julho de 1990, reavivou fortemente em 2009. Projeto de controle foi responsável Militar (FM), que apesar do nome é gerida por Julio De Vido e Ministério do Planejamento.
A partir dessa decisão, mísseis FM interessado em Compania Anonima Venezolana Military Industries (Cavim), aprovado na semana passada pelo Departamento de Estado dos EUA, como resultado de operações com a tecnologia de mísseis a Teerã suspeita.
Os representantes da empresa visitaram venezuelanos Indústrias Militares em setembro passado e assinou acordos de transferência de tecnologia para as plantas de produtos químicos utilizados em motores de propulsão de foguetes.As negociações fazem parte de um acordo militar estratégico assinado entre Argentina e Venezuela, que tem como principal parceiro em questão é o Irã.
Em julho de 2011 ele foi presidente Cristina Kirchner própria que terminou com o mistério do novo míssil argentino.
Ela apresentado publicamente durante o jantar de confraternização das Forças Armadas, que não haverá nenhuma dúvida de seu uso militar, o lançamento do protótipo. Naquela noite, o time de futebol argentino jogou um dos jogos da Copa América, para que a mensagem passou despercebido presidencial reabilitação do Condor II, rebatizado Gradicom.
Descobriu-se uma confirmação das suspeitas de que tinham a embaixada dos EUA em Buenos Aires. Desde 2007, a delegação diplomática estava interessado em referências do projeto local potencial de foguetes para colocar satélites em órbita. De acordo com telegramas secretos vazados pelo WikiLeaks, os americanos pediram aos funcionários argentinos sobre os verdadeiros objectivos do plano espacial. Em 2010, determinou que De Vido queria fazer uma arma balística, escondido sob uma alegada utilização civil.
O Condor II projeto começou em 1985 com a assinatura do decreto secreto 604 e foi desativado em julho de 1990, após a pressão dos Estados Unidos. Nações árabes estavam por trás do financiamento do plano. Por 15 anos, a Argentina foi encontrado para ser um bom estudante internacional, mesmo se tornou presidente em 2003 do Internacional de Controle de Tecnologia de Mísseis Regime, que monitora a proliferação de mísseis com um alcance superior a 300 quilômetros. Estas armas são proibidas, até mesmo países poderosos têm milhares de vetores similares em seus arsenais.
Irã domina a tecnologia há anos e tem mísseis de alcance muito longo, Venezuela juntar esse clube procura militar que a Argentina é adicionado passo a passo.
Até meados de 2009, o projeto oficial tinha a ver com o posicionamento de satélites em órbita.Naquela época, ele estava no comando da Comissão Nacional de Atividades Espaciais (CONAE), que procurou resolver os problemas técnicos encontrados em hidrocina catalisador, composto líquido deve dar impulso motores foguete Tronador, cujo primeiro lançamento foi relatado e secreto exclusivamente pela nação em 2007.
Com a iniciativa civil paralisado por questões técnicas, o Controlador depois de Indústrias Militares, em 2009, começou a visitar as instalações em desdobramento do Tronador. A equipe enviada De Vido foi Arturo Puricelli, agora ministro da Defesa. A turnê site foi repetidamente Saia del Carmen.
A meio caminho entre Córdoba e Villa Carlos Paz, subterrâneo, é que a unidade, que foi secretado nos anos 80 e de pensamento que derrubou na 90. Todas as máquinas estava no local aguardando a decisão política de devolver o Condor II. No final de 2009, De Vido e Puricelli conseguiu a aprovação de Cristina Kirchner. Cabos dos EUA referentes à reclamação do então ministro das Relações Exteriores Jorge Taiana, que defendeu publicamente civis orientação do projecto Conae, organicamente do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
Saia Puricelli Carmen encontrado na capacidade de espera, incluindo a mistura de perclorato de amónio, a base de combustível de foguete. Em paralelo chancelaria-Planejamento em Caracas-nascido em relação ao plano de colocar mísseis Argentina e poder.
Com este objetivo em vista, Puricelli defende sua posição no Ministério da Defesa, onde nos últimos meses houve espaços para o desenvolvimento faraônicos, enquanto os navios afundam em suas próprias docas, outra quebra na navegação e os aviões estavam voando poucos cair.
Puricelli deixou o seu lugar em um Indústrias oficiais militares ligados ao La Campora, Santiago Rodriguez, que assinou os acordos com a Cavim venezuelano. O governo dos EUA proibiu o comércio com empresas Cavim para suas relações com o desenvolvimento do Irã de mísseis.
Rodriguez juntou-se ao impulso por mísseis adotadas por De Vido e Puricelli. No orçamento de 2013 incluem a construção de uma propulsão sólido compostos de enchimento para a montagem de mísseis construção também vectores (a estrutura do míssil) em Villa Maria. As principais partes chegam de Falda del Carmen, Conae ocupou seu espaço plano que perdeu valor contra a iniciativa do militar.
Nos seminários que o corpo, De Vido disse que tinha contado a fábrica de montagem de mísseis a nível industrial como seria necessário para suprir as necessidades da região e Argentina. A idéia foi no laboratório do Instituto de Investigação Científica e Técnica de Defesa (CITEDEF). Plano de De Vido, o descrito na mensagem de orçamento de 2013, é Indústrias desmamar CITEDEF Militar e para torná-los a maioria das empresas estatais e de participação de outros investidores. Cavim é no ringue. Apesar de sua relação com o Irã.
A ARMA SECRETA
2009
O início do plano de
Arturo Puricelli, como chefe militar, começa a visitar as instalações onde o projecto está prevista Condor II, a 90
O início do plano de
Arturo Puricelli, como chefe militar, começa a visitar as instalações onde o projecto está prevista Condor II, a 90
2011
Apresentação de Cristina
O Presidente anunciou o lançamento do foguete protótipo durante o jantar de confraternização das Forças Armadas
Apresentação de Cristina
O Presidente anunciou o lançamento do foguete protótipo durante o jantar de confraternização das Forças Armadas
2012
acordos com a Venezuela
Military Industries assinaram acordos de desenvolvimento de mísseis com uma empresa venezuelana sancionado pelos EUA por seus supostos vínculos com o Irã...Por Daniel Gallo
acordos com a Venezuela
Military Industries assinaram acordos de desenvolvimento de mísseis com uma empresa venezuelana sancionado pelos EUA por seus supostos vínculos com o Irã...Por Daniel Gallo
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