sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Mísseis Patriot chegarão à Turquia em 22 de janeiro


Dois sistemas de defesa aérea Patriot, anteriormente estacionados na Holanda, serão entregues à Turquia em 22 de janeiro. Dezenas de soldados da Holanda e da Alemanha chegarão ao país na próxima semana.

Na segunda quinzena de novembro, a Turquia pediu formalmente à OTAN a instalação de sistemas de defesa aérea Patriot para proteger a sua fronteira com a Síria. Segundo a decisão do Conselho da OTAN, os primeiros lotes de Patriots chegaram à Turquia em meados de dezembro. No total, na fronteira com a Síria serão instaladas seis baterias de mísseis antiaéreos - duas provenientes dos EUA, duas da Alemanha e mais duas da Holanda.
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Tabloide britânico eleva tensão sobre Malvinas com anúncio publicado


O tabloide britânico The Sun publica nesta sexta-feira em um jornal argentino um anúncio em que defende a soberania britânica sobre as Ilhas Malvinas e pede que a Argentina "mantenha as mãos" longe do arquipélago. 
O anúncio responde a uma carta aberta da presidente argentina, Cristina Kirchner, publicada na quinta-feira nos jornais britânicos The Guardian e The Independent, em que ela exige que o primeiro-ministro britânico, David Cameron, inicie negociações imediatas sobre o futuro das ilhas.
A mensagem do The Sun, publicada em inglês e espanhol no jornal Buenos Aires Herald, alega que a reivindicação do controle sobre as ilhas (chamadas na Grã-Bretanha de Falklands ou Ilhas Falkland) pela Argentina seria infundada e que a soberania britânica sobre o território data de 1765. "As ilhas nunca foram governadas ou fizeram parte do território soberano da República da Argentina", diz o anúncio.
"Até que o povo das Ilhas Falkland opte por ser argentino, eles continuam resolutamente britânicos. Em nome de nossos milhões de leitores e em outras palavras: MANTENHA AS MÃOS LONGE", conclui, usando letras maiúsculas para maior ênfase.
'Provocação' 
De acordo com alguns analistas, a publicação do anúncio pelo The Sun pode ser interpretada como "provocação" na Argentina. É o caso da jornalista argentina Celina Andreassi, que disse à BBC acreditar que muitos no país se perguntariam "o que o The Sun tem a ver com isso, mas, novamente, os argumentos defendidos pelo The Sun são os mesmos defendidos geralmente pelos britânicos".
"Vivo aqui na Argentina há sete anos e nunca encontrei um argentino que não acreditasse que as Falklands pertencem à Argentina", disse Daniel Schweimler, um jornalista britânico. "Nunca senti qualquer animosidade contra mim quando digo que sou britânico, mas é justo falar que quase todos, num país de 40 milhões de pessoas, acreditam que as Malvinas pertencem a eles."
'Colonialismo' 
Na carta publicada na quinta-feira no The Guardian, Kirchner pede que as autoridades britânicas acatem uma resolução de 1965 da ONU pedindo uma revisão do status das ilhas, que a Grã-Bretanha vê como parte de seu território ultramarino.
A presidente atribui na carta o controle de Londres sobre as ilhas ao colonialismo britânico do século XIX. "Os argentinos das ilhas foram expulsos pela Marinha Real (britânica), e o Reino Unido subsequentemente iniciou um processo de assentamento populacional similar ao adotado em outros territórios sob domínio colonial", disse Kirchner.
"Desde então, a Grã-Bretanha, a potência colonial, tem se recusado a devolver os territórios à República Argentina, impedindo a restauração de sua integridade territorial."
Em resposta, o governo britânico alegou que não haverá negociações sobre a soberania das ilhas enquanto a população local desejar permanecer ligada à Grã-Bretanha. "Eles (os moradores do arquipélago) permanecem livres para escolher seu próprio futuro, tanto politicamente quanto economicamente, e têm o direito à autodeterminação conforme o estabelecido pela Carta da ONU", disse uma porta-voz do Ministério do Exterior britânico, se referindo ao documento de fundação das Nações Unidas.
"Há três lados neste debate, não apenas dois como a Argentina gosta de insinuar", continua a carta. "Os moradores da ilha não podem ser simplesmente apagados da história."
Os dois países travaram uma guerra em 1982 pelo controle das ilhas. Um plebiscito sobre o status político das Malvinas deve ser realizado no arquipélago no próximo mês de março.
BBC Brasil 
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Senadores dos EUA aumentam pressão sobre CIA por filme de Bin Laden


Reuters
WASHINGTON - Três senadores norte-americanos, incluindo a presidente do Comitê de Inteligência do Senado, aumentaram a pressão sobre a CIA sobre sua resposta a "Zero Dark Thirty", um novo filme sobre a caçada a Osama bin Laden.Em uma carta enviada à CIA e divulgada na quinta-feira, Dianne Feinstein, a líder do Comitê de Inteligência, o presidente do Comitê de Serviços Armados, Carl Levin, e o senador John McCain pediram à agência provas de que as "técnicas avançadas de interrogatório" produziram informação que ajudaram as autoridades norte-americanas a localizar e a matar o líder da Al-Qaeda em maio de 2011.
A carta é o mais recente ataque em uma batalha política renovada sobre as técnicas avançadas de interrogatório, que alguns comparam a tortura, desencadeadas pela estreia nacional de "Zero Dark Thirty" em 11 de janeiro.
O filme mostra um detido sendo submetido a técnicas duras de interrogatório, que a administração do presidente George W. Bush depois abandonou, e sugere que essas técnicas foram utilizadas para a localização de Bin Laden, que esteve por trás dos ataques de 11 de setembro de 2001 contra os Estados Unidos.
No mês passado, em resposta a uma carta anterior dos senadores, o diretor da CIA, Michael Morell, disse em comunicado que parte das informações que levaram analistas da agência a concluírem que Bin Laden estava escondido em Abbottabad, no Paquistão, "veio de detidos submetidos a técnicas avançadas, mas também houve várias outras fontes".
Em sua última carta, enviada na segunda-feira, os parlamentares disseram que uma revisão do Comitê de Inteligência do programa de detenção e interrogatório pós-11 de setembro da CIA determinou que um detido da agência, que forneceu as informações mais acuradas sobre um mensageiro, que levou a CIA até Bin Laden, "deu as informações antes de ser submetido a técnicas coercitivas de informação".
Um extenso relatório sobre a investigação, que o comitê aprovou no mês passado, continua altamente secreto.
Feinstein, Levin e McCain pediram que a CIA forneça provas que apoiem a afirmação de Morell de que informações úteis relacionadas à caça de Bin Laden vieram de detidos submetidos a técnicas duras, e se essas informações foram obtidas antes, durante ou depois dos interrogatórios avançados.
A divulgação da carta dos senadores foi feita um dia depois de a Reuters divulgar que o comitê de Feinstein estava revendo registros da CIA sobre as interações da agência com os cineastas Kathryn Bigelow e Mark Boal, de "Zero Dark Thirty", para saber se a agência havia lhes dado acesso "inapropriado" a material secreto.
A comissão também vai investigar se os agentes da CIA são responsáveis pela representação de práticas duras de interrogatório no filme e a implicação de que elas foram eficazes, disse uma pessoa familiar à questão.
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Petrobrás anuncia descoberta no pós-sal de Marlim Sul


Agência Estado
SÃO PAULO - A Petrobrás anunciou nesta quinta-feira que descobriu uma nova acumulação de petróleo em reservatório do pós-sal, em águas ultraprofundas da Bacia de Campos (RJ). A descoberta foi feita pelo poço 4-MLS-105D-RJS, informalmente conhecido como Mandarim, que está localizado no campo de Marlim Sul, a cerca de 126 km da costa do Estado do Rio de Janeiro, em lâmina d´água de 1.874 m.A acumulação ocorre em reservatórios arenosos, de idade eocênica, a aproximadamente 2.965 m de profundidade. Estimativas preliminares indicam uma coluna de hidrocarboneto de aproximadamente 100 m, com qualidade de óleo similar ao produzido no campo de Marlim (13 a 16 graus API). A previsão é que os testes para avaliar a produtividade do reservatório sejam concluídos em 2013.
O poço está localizado em área próxima à plataforma P-56, que opera atualmente no campo de Marlim Sul, onde já há estrutura instalada de produção e de escoamento, o que permitirá acelerar sua entrada em produção, que poderá ocorrer no ano de 2014.
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Produção no pré-sal bate novo recorde em novembro


SABRINA VALLE - Agencia Estado
RIO - A produção de petróleo e gás natural no pré-sal em novembro aumentou 25,6% em relação ao mês anterior, novo recorde, segundo informou a Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP). Foram produzidos no pré-sal 227,6 mil barris/dia de petróleo e 7,1 milhões de metros cúbicos por dia de gás natural, totalizando 272,1 mil barris de óleo equivalente.
Já a produção de petróleo total, incluindo o pós-sal, cresceu 1,7% em relação a outubro de 2012, registrando cerca de 2,045 milhões de barris/dia. Somadas, as produções de petróleo e gás natural totalizam aproximadamente 2,506 milhões boe/d. "Dois novos poços iniciaram a produção nos campos de Jubarte e Marlim Leste, elevando o total de poços em reservatórios do Pré-sal para 15, sendo 2 em Jubarte, 4 em Lula, 2 em Marlim Leste, 1 em Barracuda, 4 em Baleia Azul, 1 em reservatório compartilhado pelos campos de Caratinga e Barracuda e 1 em reservatório compartilhado pelos campos de Marlim e Voador", disse a ANP em nota.
A produção de gás natural no Brasil foi de 73,3 milhões de m3/d, superando em 0,5% o recorde obtido em outubro, de 73 milhões de m3/d. Em relação a novembro de 2011 o aumento foi de 8%.
Segundo a ANP, o campo de Gavião Real, operado pela OGX Maranhão, tornou-se o primeiro produtor na bacia do Parnaíba. O campo com maior produção de gás natural foi o de Manati, na bacia de Camamu. 
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Ejército del Perú 2012

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Plataforma P-50


SEGUNDA-FEIRA, 1 DE FEVEREIRO DE 2010 

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Drone dos EUA mata alto comandante do Taliban no Paquistão, dizem fontes


HAFIZ WAZIR - Reuters
Um avião não tripulado norte-americano matou um importante comandante do Taliban, seu vice e outras oito pessoas no noroeste do Paquistão, disseram fontes de inteligência e líderes tribais nesta quinta-feira.
Maulvi Nazir Wazir, também conhecido como mulá Nazir, foi morto na noite de quarta-feira quando mísseis atingiram sua casa de barro no Waziristão Sul, perto da fronteira afegã, disseram fontes da inteligência e moradores.
Ele já tinha sobrevivido a pelo menos um ataque anterior com um avião não tripulado, e foi ferido há algumas semanas em um ataque a bomba supostamente lançado por adversários do Taliban.
Seus principais comandantes e seu vice, Ratta Khan, também morreram no ataque em Angoor Adda, perto da capital provincial de Wana, disseram fontes.
Nazir tinha expulsado militantes estrangeiros de sua área, favorecido o ataque às forças norte-americanas no Afeganistão e tinha assinado pactos de não agressão com o exército paquistanês em 2007 e 2009. Isso o colocou em conflito com outros comandantes do Taliban no Paquistão, mas lhe rendeu uma reputação de "bom" Taliban entre alguns militares paquistaneses.
O sucessor de Nazir foi anunciado diante de milhares de pessoas reunidas para o seu funeral, disse uma testemunha. As pessoas estarão observando de perto para ver se Salahud Din Ayubi continuará as políticas de Nazir.
O Exército tem uma grande base em Wana, onde Nazir e seus homens estavam localizados. Nazir presidia uma paz instável entre os militantes e o Exército ali, mas a trégua foi ameaçada pela aliança do Exército com os Estados Unidos e pelos ataques com aviões não tripulados, disse recentemente um oficial.
"O programa (de aviões não tripulados) está tornando as coisas muito difíceis para nós. Nazir é o único líder militante remanescente disposto a ser um aliado", disse.
"Se ele decidir ficar do lado do (líder do Taliban no Paquistão) Hakimullah, milhares de combatentes irão para a linha de frente contra o exército paquistanês. É do nosso interesse mantê-lo neutro, se não do nosso lado, porque então podemos direcionar nossos recursos contra militantes antiEstado com uma eficiência muito maior". 
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Dilma reage com bom humor a conto do Financial Times


A presidente Dilma Rousseff reagiu com bom humor e brincadeiras às ironias de um dos blogs do jornal britânico Financial Times, que colocou ela e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, como personagens centrais de conto de fim de ano. No texto, Dilma é uma rena chamada "Roussolph" e Mantega é "Guido, o Elfo vidente", por causa das previsões não confirmadas para o crescimento.
Dilma rejeitou a sugestão de que o México seja o condutor do trenó do crescimento nas Américas, como sugere o blog. "Vai querendo", reagiu Dilma, ao ser questionada se achava que o Brasil poderia perder a preponderância da economia da região para os mexicanos. O conto começa com o Papai Noel avisando a todos que a equipe do trenó será a mesma do ano passado, com exceção do representante da América Latina. "Será Peña Nieto (presidente do México), que assume o lugar de Roussolph", cita o texto publicado pelo blog.
Durante café da manhã com jornalistas, ao ser questionada se havia visto a sátira, a presidente disse que achou "estranho" ela ser a rena do conto.
— Aqui no Brasil nem tem rena — brincou, comentando que gostaria de ter sido caracterizada como "um anãozinho". Admitiu também, que poderia ser um elfo. Ao ser lembrada que o ministro Mantega já tinha sido escolhido como o elfo, respondeu:
— Então, eu poderia ser uma elfa, que auxilia o Papai Noel na distribuição dos presentes.
Ao contrário da reação furiosa que teve no início do mês, quando a presidente Dilma reagiu com veemência às críticas à economia brasileira, ao baixo PIB, e ao pedido de demissão do ministro Guido Mantega, publicados pela revista britânica The Economis", a presidente Dilma mostrou-se à vontade para comentar a sátira do Papai Noel.
— Não se incomodem com isso. A rena é bem engraçadinha — comentou.
ZERO HORA..SEGURANÇA NACIONAL BLOG

Israel - Small but Outstanding

New Israeli Advanced Military Systems by RAFAEL - המערכות הצבאיות החדשות

IMI LYNX Rockets Launcher לינקס משגר רקטות וטילים

Airbus Military and Israel Aerospace Industries C295 AEW&C Programme

Cristina Kirchner publica carta aberta a Cameron


AE - Agência Estado
A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, publicou uma carta aberta no jornal britânico Guardian e em outros periódicos do Reino Unido nesta quinta-feira, pedindo ao primeiro-ministro do país, David Cameron, que devolva as disputadas Ilhas Malvinas (ou Falkland, como são conhecidas na Inglaterra). Na nota, Kirchner afirmou que o território localizado no Atlântico Sul foi "tirado à força" da Argentina há 180 anos "em um exercício flagrante do colonialismo do século XIX".
"Desde então, o Reino Unido, potência colonial, tem se recusado a devolver os territórios para a República da Argentina, impedindo assim a restauração da integridade territorial", escreveu a presidente. Kirchner também declarou que a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) adotou uma resolução em 1965, que considerava as ilhas como um caso de colonialismo e convidava o Reino Unido e a Argentina a manter negociações sobre as reivindicações territoriais.
"Em nome do povo da Argentina, eu reitero nosso convite para que respeitemos a resolução das Nações Unidas", escreveu Cristina na carta. As exigências foram feitas agora, no começo do ano, quando os cidadãos das ilhas devem realizar um referendo sobre o status político do arquipélago em uma tentativa de acabar com a disputa pelo território.
As tensões entre o Reino Unido e a Argentina ressurgiram em 2012 por causa do 30º aniversário da curta, mas sangrenta, guerra pelo controle das ilhas. Na batalha, 255 soldados britânicos e 649 militares argentinos foram mortos.
Cameron se recusou a discutir a soberania das ilhas e os dois líderes entraram em choque publicamente por causa do tema na cúpula do G-20 em junho de 2012 no México. Em uma mensagem de Natal para os cidadãos das ilhas, o primeiro-ministro do Reino Unido acusou a Argentina de negar aos três mil residentes o direito de escolha sobre qual governo eles preferem, além de subestimar a economia da região.
Na carta publicada hoje, Kirchner acusa o Reino Unido de expulsar os cidadãos argentinos das ilhas quando os britânicos tomaram controle da região e começaram "o processo de ocupação populacional similar ao aplicado em outros territórios sob regime colonial". Ela acrescentou que o tema é "uma causa abraçada pela América Latina e pela vasta maioria das pessoas e governos no mundo que rejeitam o colonialismo".
Em resposta, uma porta-voz do ministério de Relações Exteriores do Reino Unido disse que os residentes das ilhas "são britânicos e escolheram essa cidadania". "Eles ainda são livres para escolher seus próprios futuros, tanto politicamente quanto economicamente, e têm o direito da autodeterminação como estabelecido pela Carta da ONU", declarou. A porta-voz ainda afirmou que "negociações não podem ser feitas sobre a soberania das Ilhas Falkland a não ser que e até o momento que os cidadãos queiram". As informações são da Dow Jones

Grã-Bretanha rejeita carta de Kirchner sobre Malvinas..

O governo da Grã-Bretanha rejeitou uma carta aberta da presidente argentina, Cristina Kirchner, exigindo que Londres inicie negociações para passar a Buenos Aires o controle sobre as Ilhas Malvinas.
A carta foi publicada nesta quinta-feira como anúncio publicitário no jornal britânico The Guardian.
Na carta, dirigida ao primeiro-ministro britânico, David Cameron, e copiada para o secretário-geral da ONU, Ban ki-Moon, Kirchner pede que as autoridades britânicas acatem uma resolução de 1965 da ONU pedindo uma revisão do status das ilhas, que a Grã-Bretanha vê como parte de seu território ultramarino.
A presidente atribui na carta o controle de Londres sobre as ilhas ao colonialismo britânico do século 19.
"Os argentinos das ilhas foram expulsos pela Marinha Real (britânica), e o Reino Unido subsequentemente iniciou um processo de assentamento populacional similar ao adotado em outros territórios sob domínio colonial", disse Kirchner.
"Desde então, a Grã-Bretanha, a potência colonial, tem se recusado a devolver os territórios à República Argentina, impedindo a restauração de sua integridade territorial."
Autodeterminação
Em resposta, o governo britânico, que chama o arquipélago de Falklands, alegou que não haverá negociações sobre a soberania das ilhas enquanto a população local desejar permanecer ligada à Grã-Bretanha.
"Eles (os moradores do arquipélago) permanecem livres para escolher seu próprio futuro, tanto politicamente quanto economicamente, e têm o direito à autodeterminação conforme o estabelecido pela Carta da ONU", disse uma porta-voz do Ministério do Exterior britânico, se referindo ao documento de fundação das Nações Unidas.
"Há três lados neste debate, não apenas dois como a Argentina gosta de insinuar", continua a carta. "Os moradores da ilha não podem ser simplesmente apagados da história."
Os dois países travaram uma guerra em 1982 pelo controle das ilhas.
Um plebiscito sobre o status político das Malvinas deve ser realizado no arquipélago no próximo mês de março. BBC Brasil 
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Petrobras confirma petróleo de alta qualidade na Bacia de Santos


A Petrobras anunciou nesta quarta-feira a conclusão da perfuração do poço de Carcará, situado no bloco BM-S-8, em águas ultraprofundas no pré-sal da Bacia de Santos, e confirmou a existência de uma coluna de petróleo de elevada qualidade.
No entanto, a companhia acrescentou que, por questões operacionais, não foi possível alcançar a profundidade final prevista, de 7 mil m, e executar os trabalhos complementares de análise, pelo que o poço foi provisoriamente abandonado.
A Petrobras disse que a operação do poço 4-SPS-86B (4-BRSA-971-SPS), localizado a 232 km do litoral em uma lâmina de água de 2.027 m, pode ser retomada no futuro.
De acordo com a companhia, a partir dos 5.742 m de profundidade foi localizada uma coluna de pelo menos 471 m de petróleo de 31 graus na escala API, sem estar contaminada por gases. Além disso, o grupo acrescentou que o poço apresenta "402 m em reservatórios carbonáticos de excelentes características de porosidade e permeabilidade".
O bloco BM-S-8 é uma concessão explorada pela Petrobras em consórcio com a Petrogal Brasil e as brasileiras Barra Energia e Queiroz Galvão.
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