sábado, 15 de dezembro de 2012

World's Fastest Supersonic Brahmos Cruise Missile

Como funcionam os mísseis de última geração?



















AV-TM MATADOR E FOG MPM DA AVIBRAS


Comparados aos da época da Guerra Fria, que eram verdadeiros foguetes intercontinentais, os novos mísseis de cruzeiro (ou de longa distância) são menores e mais precisos – graças ao avanço natecnologia de localização do alvo por imagens digitais e ao rastreamento por satélite pelo sistema de posicionamento global, o famoso GPS. “As armas nucleares eram tão devastadoras que uma pequena margem de erro no alvo não faria muita diferença”, diz o engenheiro eletrônico Paulo Roberto Souza, gerente do programa de mísseis da Força Aérea Brasileira. “É claro que isso mudou na era das chamadas guerras cirúrgicas, em que cada área civil atingida por acidente cria comoção na opinião pública.” Mesmo não sendo infalíveis – a Cruz Vermelha do Afeganistão que o diga – mísseis como o americano Tomahawk contam com um software que analisa o relevo do solo enquanto o sobrevoa, o que permite voar em baixa altitude (driblando o radar inimigo) e atingir o alvo com grande precisão.
No combate aéreo, a grande estrela é o Phoenix, capaz de atingir aviões inimigos num raio de 180 quilômetros de distância. O caça comunica por rádio a posição do alvo e o projétil parte à vertiginosa velocidade de 4 800 km/h. Ao aproximar-se do objetivo, ele aciona seu próprio radar para tornar o ataque mais preciso. Para alvos terrestres, destaca-se o Maverick, também americano. Teleguiado por câmeras de vídeo e sensores infravermelhos para combate noturno, ele pode localizar e atingir um pequeno tanque no meio de uma cidade. O míssil russo Scud, que ficou famoso na Guerra do Golfo, não tinha nenhum desses sistemas de mapeamento, por isso precisava voar alto e era facilmente detectado pelos radares inimigos. Lançados de navios ou submarinos, os mísseis Tomahawk são disparados por um módulo separável antes de o sistema interno assumir o controle. Uma vez no ar, suas asas se abrem e os sistemas de navegação e comunicação são conectados à base

2. O míssil contém um mapa tridimensional da rota produzido pelo departamento de imagens do governo americano. Por um sistema especial (Tercom), ele compara os dados do solo com as imagens em sua memória, para ajustar o trajeto e voar em baixa altitude, escapando dos radares

3. Ao se aproximar do objetivo final, o Tomahawk aciona outro sistema, o DSMAC (Digital Scene Matching Area Correlation), que compara o que vê no solo com imagens mais detalhadas que o anterior

4. Ao confirmar a presença do alvo pré-selecionado, os 500 quilos de explosivos são detonados. Se necessário, o Tomahawk também pode carregar ogivas nucleares

O sistema de reconhecimento de terreno Tercom permite que ele voe em baixa altitude

Cerca de 500 quilos de explosivos podem ser armazenados em seu corpo, inclusive ogivas nucleares

A turbina a jato o impulsiona a velocidades de até 880 quilômetros por hora

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Míssil de cruzeiro

míssil de cruzeiro guiado  uma asa e o mais frequentemente jato sistema da propulsão para permitir o vôo sustentado. Os mísseis de cruzeiro, são desvirilizados essencialmente . São projetados geralmente    De cruzeiro  mísseis de curso moderno normalmente na elevação subsonic as velocidades, self-self-navigating, e voam baixo a fim De evitar radar De deteção.

Convencionalmente armado


 BGM-109 Míssil  Tomahawk o modelo transformou-se uma parte significativa do arsenal naval dos E. U..  navios e submarinos uma arma extremamente exata, de longo alcance, convencional do ataque da terra. Cada um custa aproximadamente $1.900.000 USD. Força aérea dos E. U. desdobra um míssil de lançador aéreo do cruzeiro, AGM-86. Pode ser lançado dos bombardeiros como . o Tomahawk e os AGM-86 foram usados extensivamente durante Tempestade no Deserto  Operação.Britânico Marinha Real (RN) opera também mísseis de cruzeiro, especificamente o Tomahawk, usado pela frota do submarino nuclear do RN. As versões convencionais do warhead foram ateadas fogo primeiramente no combate pelo RN dentro 1999, durante Guerra De Kosovo.

Tomahawk (como AGM-109) e ALCM (AGM-89) foram desenvolvidos originalmente como competindo projeta para a competição derrubada nuclear do míssil de cruzeiro do USAF ALCM. O USAF adotou o AGM-89 para seu bomberfleet quando AGM-109 foi adaptado ao lançamento dos caminhões e dos navios e adotado pelo USAF e pela marinha. Trucklaunched versões foram destruídos mais tarde sob o tratado bilateral dos INF (forças nucleares da escala intermediária) com a URSS que viu também a extremidade do Pershing II e de mísseis balísticos da escala SS-20 intermediária.

Míssil De Cruzeiro  Babur

Babur míssil de cruzeiro do Paquistão. Agosto  , 2005 Paquistão anunciou publicamente que tem com sucesso o teste do míssil nuclear de cruzeiro Babur. O míssil foi lançado de um lançador baseado terra do instalador de transporter . Com este teste Paquistão juntou o clube do elite de doze países que tecnologia do míssil de cruzeiro . Babur é parte da série do míssil de Haft-7 de Paquistão. Babur é descrito subsonic, de baixo nível,  o míssil que pode evitar a deteção do radar com exatidão que pinpoint tem uma escala de 500km (310 milhas)
Babur é projetado ser extremamente exato. É dirigido por um sistema de navegação inertial (INS). O INS mede cada movimento do míssil e de cada mudança da velocidade, calculando constantemente a posição do míssil. É equipado com o sistema da orientação da precisão que permite que o míssil abate alvos pequenos. Powered pelo motor de turbo-fan de cruzeiro que permite o míssil de alcançar uma velocidade aproximada de 880 km/h (550 miles/h). As características de projeto de Babur podem ser comparadas com o míssil americano de cruzeiro de BGM-109 Tomahawk.
Pode evitar a deteção do radar para penetrar sistemas defensivos hostis "com exatidão pinpoint" e poderia também ser modificado assim que pode ser lançado dos navios, dos submarinos e do avião. Atualmente Paquistão está olhando na modificação que permitirá o míssil de ser lançada de suas plataformas de F-16s, de mirage e de ar A-5 e da plataforma naval tal como submarinos de ataque de Agosta 90B e suas fragatas da classe de Tariq. Em uma indicação emitiu por ISPR o spokesman dito que Paquistão estará modificando o míssil para configurações do lançamento do ar e do mar em meses de vinda. Adicionou Paquistão está trabalhando também em uma versão mais avançada de Babur (nomeado possivelmente como Babur-2) com uma escala de 1,000km com payload aumentado. A produção de série de Babur começou em outubro 2005.

Versões nucleares do warhead

Os E. U. têm 460 Mísseis Avançados De Cruzeiro AGM-129 (ACMs) com um warhead W80 nuclear para (B-52H). Também  lançou mísseis de cruzeiro com o mesmo warhead nuclear. Todos remanescem no armazenamento.Os mísseis de cruzeiro foram desenvolvidos primeiramente perto Germany Nazi durante Segunda guerra mundial. Introduzido dentro 1944V-1era a primeira arma para usar a disposição clássica do míssil de cruzeiro como a fuselagem com asas curtas e um motor dorsal montado, junto com um inertial simples sistema da orientação. O V-1 foi propelido por um petróleo bruto pulse-jet motor, o som de que deu ao V-1  bomba zumbido". Entretanto, o V-1 não teve o nível da exatidão de um míssil tático moderno de cruzeiro. Os V-1 e as armas adiantadas similares são consultados frequentemente a como bombas do vôo. , em um esforço ganhar uma vantagem tática de encontro às forças aliadas recorreu a kamikaze avião, um outro predecessor adiantado aos mísseis super-exatos de cruzeiro de hoje.Durante Guerra Fria, ambos os Estados Unidos e Sovieticos experimentado mais mais com o conceito, os mísseis adiantados desdobrando-se de cruzeiro dos submarinos e o avião. A Sovieticos- era especial afeiçoada de mísseis grandes de cruzeiro. Os estados unidos tiveram um programa para desenvolver um míssil nuclear- de cruzeiro, Projeto Pluto. Embora o conceito fosse só provado, nenhuns teste-foram lançados sempre. Quando mísseis balísticos eram as armas da escolha para alvos de terra, nuclear pesado e os mísseis  convencionais de cruzeiro foram vistos pela URSS como uma arma preliminar para destruir E. U. . Submarinos grandes da clase Oscar as classes) foram desenvolvidas para carregar estes armas e grupos de batalha dos E. U. da sombra no mar, e os bombardeiros grandes explosãoUrso, e Blackjack os modelos) foram equipados com as armas em sua configuração de lançador aéreo do míssil de cruzeiro (ALCM).Havia também um projeto Bruce nomeado Simpson para projetar um míssil - de cruzeiro. Foi financiado por investors confidenciais, e foi planejado , que é notàvelmente mais barato construir o Tomahawk.

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U.S. Navy Destroyer launches Tomahawk cruise missiles

S-300 missile destroys "enemy fighter" at Ashuluk

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Greece Vs Turkey war 3d scenario prt1

Rússia e Brasil assinam acordo de cooperação militar


Os presidentes da Rússia e do Brasil, Vladimir Putin e Dilma Rousseff, respectivamente, após as negociações russo-brasileiras que tiveram lugar em Moscou, aprovaram as medidas ulteriores de implementação do plano de ação da parceria estratégica entre a Rússia e o Brasil.

Além disso, foram assinados diversos  documentos bilaterais. Em particular, os ministros da Defesa da Rússia e do Brasil, Serguei Shoigu e Celso Amorim, assinaram um acordo intergovernamental de cooperação militar. O acordo prevê a cooperação no campo da medicina militar, história militar e hidrologia
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Governo brasileiro firma parcerias estratégicas com governo da Rússia

Embraer é autorizada a vender jatos 190 e 195 na Rússia


Daniela Meibak
Daniela Meibak

SÃO PAULO - Os jatos Embraer E190 e E195 receberam aprovação do Interstate Aviation Committee, também conhecido por MAK, do governo da Rússia, o que permite que companhias aéreas russas adquiram as aeronaves de 112 e 124 assentos da companhia.
A Embraer estima que o volume de passageiros domésticos na Rússia crescerá em torno de 5,6% ao ano nos próximos 20 anos e que, para suprir a demanda, as companhias aéreas precisarão de aproximadamente 455 novas aeronaves com capacidade de 30 a 120 assentos.
O número representa 7% da demanda mundial nesse segmento, segundo a companhia. Na categoria de 91 a 124 assentos, no qual o E190 e o E195 estão posicionados, o mercado russo precisará de cerca de 300 novas aeronaves, de acordo com a Embraer.
“Este é um marco significativo no programa que permite que clientes potenciais na Rússia adicionem E-Jets a suas frotas”, disse Paulo Cesar Silva, presidente da Embraer Aviação Comercial. “Estou certo de que os E-Jets podem trazer novas eficiências operacionais para as companhias aéreas e ajudá-las a ter sucesso num mercado interno com elevadas taxas de crescimento.”
Os jatos da Embraer são operados por empresas aéreas de países próximos à Rússia, como Polônia, Finlândia, Bulgária, Estônia e República da Moldávia, e na Comunidade de Estados Independentes (CEI), onde têm clientes no Cazaquistão, Azerbaijão, Bielorrússia e Ucrânia.
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Embraer vê área de defesa crescer e faturar US$ 1 bilhão no ano


RICARDO BONALUME NETO
DE SÃO PAULO

É um recorde: o setor de defesa da Embraer deve arrecadar US$ 1 bilhão neste ano. E não há um motivo único por trás disso. São exportações, contratos para modernizar ou fazer a manutenção de aviões da FAB (Força Aérea Brasileira) e programas em áreas não aeronáuticas, como a defesa das fronteiras do país.
E em 2013 a coisa pode deslanchar ainda mais, pois no primeiro trimestre está previsto o final do detalhamento técnico do maior projeto da empresa na área militar --e também o maior avião criado pela empresa--, a aeronave de transporte e reabastecimento aéreo de combustível KC-390. Em seguida o produto deve começar a ser vendido internacionalmente.
A empresa espera que as 60 "cartas de intenção" de aquisição do KC-390 se transformem em contratos em 2013, segundo Luiz Carlos Aguiar, presidente da Embraer Defesa e Segurança. Destes, 28 aviões serão para a FAB.
O bimotor a jato é o primeiro grande projeto multinacional na área de aviação em que uma empresa brasileira é a principal envolvida. O programa inclui mais de 20 parceiros e fornecedores, nacionais e internacionais.
O KC-390 está sendo construído não como uma novidade de mercado, mas para servir como "reposição", isto é, para substituir os mais de 2.000 C-130 Hercules, da americana Lockheed, em uso por mais de 70 países --incluindo o Brasil.
O KC-390 surgiu tanto de uma estratégia de mercado da empresa como de uma necessidade da FAB.
Já o avião de ataque leve e treinador ALX, ou Super Tucano A-29, foi uma concepção da Força Aérea que a Embraer produziu e se tornou um sucesso internacional
de vendas.
FOLHA DE SÃO PAULO..SEGURANÇA NACIONAL BLOG

Rússia vende helicópteros para a Petrobras por US$200 mi


Reuters
MOSCOU, 14 DEZ - A Rússia vai vender até 14 helicópteros para a Petrobras, segundo um acordo firmado nesta sexta-feira entre o presidente russo e a presidente Dilma Rousseff.
Outrora uma grande produtora do setor de aviaçao civil, a Rússia quer retomar sua presença nesse mercado, mais de 20 anos após o colapso da União Europeia aleijar sua indústria e seu desenvolvimento tecnológico.
A Atlas Táxi Areo espera que o primeiro dos helicópteros Kamov-62 seja entregue em 2015, sob um acordo com a estatal Russian Helicopters avaliado em 200 milhões de dólares, disse o à Reuters Waldomiro Silva, diretor da Petrobras.
"Nós somos a primeira empresa do mundo e receber esse novo helicóptero", disse Silva.
A Russian Helicopters, que disse em setembro que planejava uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) no segundo trimestre de 2013, vai competir com fabricantes como Northrop Grumman, Finmeccanica, Boeing, a unidade Bell Helicopter da Textron e EADS.
No Brasil, o helicóptero será usado para transportar funcionários da Petrobras para plataformas costeiras, disse o presidente-executivo da Russian Helicopters, Dimitry Petrov, a jornalistas. Ele disse que a Atlas Táxi Aereo vai comprar sete helicópteros, com uma opção de comprar mais sete.
(Reportagem de Alexei Anischchuck) 
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Parceria entre Brasil e Rússia é oportuna para responder à crise econômi...