terça-feira, 9 de outubro de 2012

IRKUT entrega primeiros Yak-130 Força Aérea da Rússia

 Pilotos da Força Aérea da Rússia pertencentes ao centro de treinamento de Borisoglebsk completaram o translado de três jatos de treinamento avançado Yak-130 de série para sua base partindo da planta industrial da fabricante JSC IRKUT Corporation localizado em Irkutsk. Essas aeronaves pertencem ao primeiro lote de seis Yak-130 entregues pela IRKUT para a Força Aérea da Rússia.
 
O Ministério da Defesa da Rússia e a JSC IRKUT Corporation assinaram no dia 07 de dezembro de 2011 um contrato de aquisição de 55 Yak-130, os quais deverão ser entregues até 2015. Comentando o acontecimento, o Ministro da Defesa russo, Anatoly Serdyukov, disse que o Yak-130 permitirá um significativo salto no nível de treinamento de pilotos com vistas à elevação operacional destes para comandar os aviões de combate de nova geração.
 
Desenvolvido pelo Bureau de Projetos Yakovlev, uma organização coligada à JSC IRKUT Corporation, o Yak-130 foi escolhido para ser o principal treinador avançado da Rússia. O modelo foi projetado dentro do conceito Lead-In Fighter Trainer (LIFT) possuindo características de voo que simulam o comportamento de aviões de combate de geração 4+ e 5 (ou 5ª).O Yak-130 faz parte de um avançado sistema integrado de treinamento, sendo ele composto de simuladores, estações de treinamentos específicos e rede de computadores para instrução coletiva. O programa de testes com armas reais foi concluído em dezembro de 2009 e desde fevereiro de 2010 a Força Aérea da Rússia vem passando por uma série de preparativos para introduzir o novo avião.
 
Em termos de exportações do modelo, o Yak-130 foi encomendado pela Algéria (16), Vietnã (8) e Síria (36). 
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FORÇAS ARMADAS DEFLAGRAM OPERAÇÃO ÁGATA 6 NA FRONTEIRA COM BOLÍVIA E PERU


Ação mobiliza 7,5 mil militares para patrulhar uma extensão de 4.216 km

O Ministério da Defesa deu início, na manhã desta terça-feira, a uma nova operação militar de combate a ilícitos fronteiriços. Um efetivo de 7,5 mil militares – equipados com aviões de caça, helicópteros de combate, navios-patrulha e veículos blindados – foi enviado para patrulhar 4.216 quilômetros de fronteiras na divisa com a Bolívia e o Peru. A "Operação Ágata 6" é coordenada pelo Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA) e deve durar duas semanas.
Segundo o EMCFA, tropas militares estarão presentes em quatro estados: Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia e Acre. O trecho estende-se do município de Corumbá (MS) a Mâncio Lima (AC). Antes de deflagrar a ação, o governo brasileiro, por meio dos Ministérios da Defesa e das Relações Exteriores, informou aos governos boliviano e peruano acerca da mobilização na região. “Convidamos os países vizinhos, inclusive, a enviar observadores”, destacou o ministro da Defesa, Celso Amorim, que defende maior cooperação sul-americana na área de defesa.
O ministro da Defesa brasileiro, Embaixador Celso Amorim - foto: Roberto Caiafa
Amorim afirmou que a sexta edição da Ágata conclui as macro ações de segurança das fronteiras para 2012. “Devemos executar, em 2013, outras três novas mobilizações, cujo objetivo é levar a presença do Estado brasileiro à região fronteiriça”, explicou o ministro da Defesa.
Para dar conta da extensa área coberta, a Ágata 6 mobiliza significativo aparato militar. Ao todo, estão sendo empregados cerca de quatro caças F-5, seis A-29, dez helicópteros, dois veículos aéreos não tripulados (vants), 14 lanchas da Marinha, 40 embarcações do Exército, sete navios-patrulha, dois navios-hospitais, além de tanques e carros brindados.
Aproximadamente 7,5 mil homens dos comandos militares do Oeste, em Campo Grande, e da Amazônia, em Manaus, integram a linha de frente da operação. O aparato logístico, que dá apoio a esse efetivo, emprega outros 10 mil homens em atividades como transporte, saúde e alimentação. Parte dos militares dedica-se também à realização de atividades cívico-sociais, em apoio a comunidades carentes.Tropas especialistas em operações na selva deverão atuar na Ágata 6 - foto: MD
A Ágata 6 terá ainda o reforço de dez ministérios e 20 agências governamentais – entre as quais a Polícia Federal, a Receita Federal, a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), o Ibama, o ICMBio (Instituto Chico Mendes), a Funai, a DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral) e a ANP (Agência Nacional do Petróleo) – que elevarão o efetivo total para cerca de oito mil profissionais. Setores de segurança pública estaduais e municipais, como polícias militares e civis e guardas municipais, também foram mobilizados para atuar na operação.
Plano de fronteiras
Instituído por decreto nº 7.496/2011, da presidenta Dilma Rousseff, o Plano Estratégico de Fronteiras (PEF) prevê a realização intercalada de duas operações: Ágata, sob comando do Ministério da Defesa, e Sentinela, do Ministério da Justiça. Para isso, a cada edição os comandos militares desenvolvem planejamento no período que antecede o início do emprego das tropas.
Em 2011, foram realizadas três edições da Ágata, com o patrulhamento de 11.632 quilômetros, na extensão compreendida entre Chuí, no Rio Grande do Sul, e Cabeça do Cachorro, no Amazonas. Em maio, com a Ágata 4, quando foram percorridos mais 5.240 quilômetros até Oiapoque, no Amapá, as Forças Armadas concluíram toda a fronteira brasileira com os dez países sul-americanos.
No último mês de agosto, as Forças Armadas retomaram a ação do plano estratégico com a Ágata 5, desencadeada num trecho que cobriu do Chuí a Corumbá. Para o chefe do EMCFA, general José Carlos De Nardi, o aparato militar amplia a sensação de segurança da população e coíbe ilícitos que vão além do tráfico de drogas, armas e contrabando.
“Em cada trecho há determinado tipo de delito. Enquanto no Sul verifica-se, por exemplo, roubo de animais e contrabando, no Centro-Oeste deparamos com o narcotráfico e no Norte do país a ação do garimpo, contrabando de madeira e tráfico de armas. O importante é que a Ágata permite às Forças Armadas produzir o mapeamento de todos os crimes transfronteiriços”, afirmou o general.
Patrulhas fluviais rápidas são especialmente eficazes para conter ilícitos transfronteiriços - foto: MD
Resultados das operações
A cada edição da Ágata, aumenta a adesão de organismos, o que contribui para robustecer os resultados das operações. Nas três edições do ano passado, por exemplo, foram apreendidos 20 caminhões, 59 motos, 332 quilos de maconha, 19,5 quilos de cocaína e oito toneladas de explosivo. Já em 2012, apenas na Ágata 5 foram feitas 268 inspeções em embarcações e 41.301 veículos leves foram vistoriados. Cerca de 880 quilos de maconha e cocaína foram apreendidos, além de 11.730 quilos de explosivos.
Para o brigadeiro Ricardo Machado, chefe de Operações Conjuntas do EMCFA, a presença militar na fronteira sinaliza para as organizações criminosas que o governo está atento ao que acontece em cada região. O brigadeiro Machado explica que a operação Ágata utiliza armamentos com munição real, diferentemente do que ocorre na Operação Amazônia, ocorrida recentemente no Norte do país, que teve por finalidade adestrar as tropas.
“A Ágata é uma ação real. Os militares têm o poder de polícia numa área de até 150 quilômetros da linha de fronteira,” disse.
Ações cívico-sociais
Além do combate aos crimes na região de fronteira, a cada edição os militares promovem ações cívico-sociais (Acisos), com o objetivo de levar o atendimento médico-odontológico aos locais carentes.  O balanço das cinco operações Ágata indica 14.598 serviços odontológicos e 18.798 atendimentos médicos. No período, 10 mil pessoas foram vacinadas e 181.022 medicamentos foram distribuídos.
Caças F-5EM (foto) e A-29 Super Tucano irão garantir o patrulhamento do espaço aéreo na região de fronteira da Operação Ágata 6 - foto: Roberto Caiafa
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Voo não tripulado: Testes de voo em formação com Global Hawk

A estadunidense Northrop Grumman, a Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa (DARPA) e o Centro de Pesquisas de Voo da NASA em Dryden completaram com sucesso uma série O programa consiste na realização das primeiras aproximações autônomas (pré-programadas) a grandes altitudes entre duas aeronaves não tripuladas Global Hawk da NASA, sendo que um dos aparelhos esta configurado como reabastecedor aéreo e o outro como receptor de combustível. O ponto de partida dos dois Global Hawk foi a Base Aérea de Edwards, na Califórnia.
Essa solução permitirá aumentar o tempo de permanência no ar do Global Hawk principalmente durante missões de reconhecimento estratégico. O Global Hawk tem autonomia de voo de 36 horas e com a recepção de combustível em pleno ar esse intervalo pode ser aumentado significativamente.de voos preliminares de demonstrações referentes ao Reabastecimento Autônomo de Grande Altitude.
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segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Mectron participa da BID-Brasil 2012. Evento reuniu as principais empresas do setor de Defesa do país.

Comandante da Aeronáutica Ten.-Brig.-do-Ar Juniti Saito testando o Simulador do MSS 1.2, acompanhado de outras autoridades

Nos dias 17 e 18 de agosto, na Área Militar do Aeroporto Internacional J.K. de Brasília/DF, o evento BID-Brasil 2012 reuniu as principais empresas do setor de Defesa do país. A Mectron marcou presença com um estande onde foi exposto o Simulador do Sistema Míssil Superfície-Superfície Anticarro MSS 1.2.
Os integrantes da Mectron Lorival Éttori (Desenvolvimento de Novos Negócios), Stevão Pacheco Lopes (Comunicação Empresarial) e Renato Mendes (Engenheiro de Desenvolvimento do Programa MSS 1.2) constituíram a equipe presente, que contou ainda com o apoio do 1.° Ten. Fernando de Paula Leite Castor, representando o Exército Brasileiro/CTEx - Centro Tecnológico do Exército.
Houve um grande interesse do público pelo Simulador do Sistema MSS 1.2, desenvolvido pela Mectron em conjunto com o Exército Brasileiro/CTEx para viabilizar o treinamento da infantaria. O Simulador consiste de um conjunto Unidade de Tiro (UT)/Munição com o formato e características idênticos ao real. Com uma complexa interface eletromecânica e um avançado sistema de imagem em 3D, permite ao instrutor simular uma missão com todas as características possíveis de combate, através do lançamento virtual de um míssil, com o recurso de avaliar o desempenho do instruendo após o disparo.
O evento BID-Brasil (Base Industrial de Defesa do Brasil) foi realizado pela APEX-Brasil, Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, em conjunto com a ABIMDE - Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança, com o objetivo de apresentar as soluções desenvolvidas por empresas brasileiras para o setor de Defesa, como por exemplo, aeronaves, radares, mísseis, VANT (Veículo Aéreo Não-Tripulado), veículos blindados, embarcações pneumáticas, etc. Entre as participantes, estiveram a FAB, Embraer, Orbisat, Atech, Avibras, Iacit, CBC, Condor, Flight Technologies, AEL, Emgepron, Imbel, entre outros.
Além de um grande público em geral, a Mectron recebeu em seu estande autoridades de alta patente, como o Comandante da Aeronáutica, Ten.-Brig.-do-Ar Juniti Saito, além da cobertura jornalística das emissoras Globo Brasília, SBT Brasília, NBR TV, TV Cultura, Exército TV, Band Brasília, entre outros veículos de comunicação impressa e online.

Da esquerda para direita, José Raimundo Braga Coelho - Presidente da AEB (Agência Espacial Brasileira) e o Ten. Castor do Exército Brasileiro/CTEx explicando o funcionamento do Simulador.
Equipe da TV Globo Brasília em gravação de matéria sobre o Simulador do Sistema MSS 1.2.
Equipe Mectron participante: da esquerda para direita, Renato Mendes, Ten. Castor (EB/CTEx), Lorival Éttori e Stevão Pacheco
General de Divisão Minnicelli, Vice-Chefe do DCT - Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército Brasileiro, utilizando o Simulador do MSS1.2. 
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Rooivalk Helicóptero de Ataque

Filme da Força Aérea Sul-Africano helicóptero de ataque Rooivalk em exercício de treinamento...SEGURANÇA NACIONAL BLOG

Operação BOCOJÁ: Exército Brasileiro em manobras


O 11º Regimento de Cavalaria Mecanizado (11º RCMec), unidade do Exército Brasileiro (EB) sediada na cidade de Ponta Porã, MS, iniciou no dia 02 de outubro a Operação BOCOJÁ, exercício que tem por objetivo adestrar os esquadrões de cavalaria mecanizados do Regimento.
Participaram da Operação, além das Subunidades do 11º RC Mec, dois helicópteros HA-1 FENNEC, do 3º Batalhão de Aviação do Exército (3º BAvEx) de Campo Grande,MS, uma bateria de obuses de 105 mm pertencente ao  9º Grupo de Artilharia de Campanha  (9º GAC) sediado em Nioaque,MS, um Pelotão de Engenharia da 4ª Companhia de Engenharia de Combate Mecanizada (4ª Cia E Cmb Mec) estabelecida no município de Jardim, MS, e uma Seção Leve de Manutenção do 28º Batalhão Logístico (28º Blog) de Dourados, MS.Após a ocupação da zona de reunião, foi realizada uma operação de reconhecimento noturno com a utilização de óculos de visão noturna (NVG) instalado a bordo dos helicópteros HA-1 FENNEC, com o propósito de retificar ou ratificar os planejamentos para o início da ofensiva.
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MBDA PARS 3 LR, o míssil ar-terra guiado dos Tiger da Alemanha


O PARS 3 LR, principal armamento dos helicópteros de ataque Tiger do Exército Alemão, atingiu a fase de produção em larga escala. Este passo complementa a exitosa campanha de validação, marcada por disparos reais realizados no Campo de Provas de Meppen (Baixa Saxônia, noroeste da Alemanha) no último dia 20 de setembro. Num cenário de engajamento em ambiente urbano, o PARS 3 LR logrou atingir um tanque movendo-se entre casas com excepcional precisão, um tiro com alcance de praticamente 3 km. Estes e todos os disparos da campanha foram efetuados por helicópteros Tiger do Exército Alemão. Os testes confirmaram que as marcas estabelecidas nos requerimentos foram amplamente alcançadas, e superadas, em condições operacionais.
Após o aceitamento formal pelo BAAINBw (Bundesamt für Ausrüstung, Informationstechnik und Nutzung der Bundeswehr - Federal Office of Bundeswehr Equipment, Information Technology and In-Service Support), o PARS 3 LR foi declarado como pronto para ser produzido em larga escala para os Tiger alemães “O sucesso na conclusão da campanha de tiro deste míssil serviu como um poderoso sinal para nossos clientes em potencial” declarou Thomas Homberg, diretor gerente da MBDA Alemanha “Este sistema de mísseis guiados trás uma importante contribuição para as Forças Armadas Alemãs, pois é capaz de cumprir as missões para ele planejadas e ainda apresenta considerável potencial de crescimento no futuro”.
Com o PARS 3 LR, o Exército Alemão está recebendo o que já é considerado o melhor sistema míssil guiado dispare e esqueça para ser usado em ataques de precisão contra alvos estáticos e em movimento de alto valor, simultaneamente garantindo a máxima proteção para a aeronave lançadora e sua tripulação, devido ao seu longo alcance. O perfil de emprego do PARS 3 permite que o helicóptero abandone a posição imediatamente após o disparo, limitando as chances de um contra ataque ao se expor o mínimo necessário. O sistema é capaz de engajar vários alvos ao mesmo tempo, dispondo de uma correta identificação IFF (amigo-inimigo).
O PARS 3 LR é atualmente o sistema de mísseis guiados mais capaz do tipo “fire and forget” para combater alvos blindados móveis. Os mísseis guiados são fabricados pela PARSYS, uma joint venture entre a LFK GmbH (MBDA Deutschland) e a Diehl BGT Defence. O exército alemão já autorizou a produção em série de 680 mísseis guiados PARS 3 LR. Este sistema de mísseis guiados será o armamento principal do helicóptero de ataque Tiger.
A nova arma vem despertando considerável interesse de prováveis clientes de exportação. Para atender a um requerimento lançado pela Índia e que versa sobre a aquisição de um sistema míssil ar-terra guiado antitanque, a MBDA propôs o PARS 3 LR com suas capacidades multialvos, longo alcance e precisão, o que fez com que o Ministério da Defesa daquela nação o selecionasse para o short-list de finalistas após a realização de duas campanhas de tiro exitosas, com seis impactos registrados no exato ponto pretendido dos alvos
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Irã ridiculariza defesa de Israel e reclama de ataque cibernético


Reuters
TEERÃ - O Irã classificou as defesas aéreas de Israel como fracas nesta segunda-feira, citando uma incursão de um avião teleguiado no espaço aéreo de seu arqui-inimigo, mas não confirmou se esta aeronave foi a mesma que foi derrubada pelos israelenses no fim de semana.Teerã também acusou Israel e outros de planejar o que disse ser um ataque cibernético em suas redes de comunicação das plataformas offshore de petróleo e gás nas últimas semanas.
Com a tensão elevada sobre o polêmico programa nuclear do Irã e as ameaças israelenses de atacar a nação, as observações feitas por autoridades iranianas apontam para os aspectos possíveis de uma guerra travada pelos dois adversários e talvez por aliados ocidentais de Israel, cujas sanções castigaram a economia e a moeda iraniana.
Jamaluddin Aberoumand, vice-coordenador para a Guarda Revolucionária Islâmica do Irã, disse que a intrusão de aviões teleguiados mostrou que o sistema de defesa antimíssil Iron Dome de Israel "não funciona e não tem a capacidade necessária", informou a agência de notícias Fars.
A força aérea israelita abateu um drone no sábado, depois que ele atravessou o sul de Israel, segundo os militares, mas não ficou claro de onde a aeronave tinha vindo.
O Iron Dome foi desenvolvido para abater foguetes de curto alcance, não aviões de voo lento como os teleguiados.
O Exército de Israel disse que o avião foi detectado pela primeira vez acima do Mediterrâneo, perto da Faixa de Gaza governada pelo Hamas, a oeste de Israel, e foi abatido por um caça sobre território israelense.
O membro do parlamento israelense e ex-porta-voz militar Miri Regev descreveu a aeronave como "um drone iraniano lançado pelo Hezbollah", grupo xiita libanês que travou uma guerra com Israel em 2006.
Autoridades de defesa israelenses não confirmaram isso. O Hezbollah já enviou um drone no espaço aéreo israelense pelo menos uma vez anteriormente.
Mohammad Reza Golshani, chefe de tecnologia da informação para a Iranian Offshore Oil Company, disse à agência iraniana de notícias Mehr que especialistas iranianos tinham conseguido repelir o ataque cibernético contra as redes de informação em plataformas de petróleo e gás.
"Este ataque foi planejado pelo regime que ocupa Jerusalém (Israel) e alguns outros países", disse Golshani. As comunicações telefônicas nas plataformas estavam agora normalizadas.
Em um golpe não relacionado às exportações de energia do Irã, o fluxo de gás em um gasoduto que transporta gás natural iraniano para a Turquia foi interrompido nesta segunda-feira por uma explosão no leste da Turquia, no mesmo local em que militantes curdos reivindicaram ataques a gasodutos no passado.
O Irã, quinto maior exportador mundial de petróleo, reforçou a segurança cibernética desde 2010, quando suas centrífugas de enriquecimento de urânio foram atingidas pelo vírus Stuxnet. Teerã colocou a culpa em Israel ou Estados Unidos, mas nenhum dos dois reconheceu ter plantado o vírus. 
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sábado, 6 de outubro de 2012

Filme vazou UFO Sightings Top Secret Super Aviões do Sonic Militar!

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Avistamentos de OVNIs Top 10 Vídeos 2012

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300-mm "Smerch" LMR - versão completa (300

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Poderio militar russo | 2012 srdjanHD

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Rússia inicia construção de submarinos super modernos


Em 2013, a Rússia poderá retomar a construção de submarinos no âmbito do projeto 677 Lada.

Em submersíveis modernos serão estacionadas baterias e instalações energéticas autônomas em relação ao ar atmosférico. Os armamentos submersíveis constituem uma aliciante vertente da cooperação com os países da região da Ásia-Pacífico, considera o perito do Centro de Análise de Estratégias e Tecnologias, Vassili Kashin.
Os submarinos do projeto 677 Lada deverão vir a substituir os submersíveis a diesel Varshavianka que continuam sendo construídos nos marcos do projeto 636 (KILO - segundo a classificação ocidental). Estes navios são a modificação do projeto soviético 877 Paltus.
As embarcações dos projetos 877 e 636 se utilizam e se constroem para a Marinha de Guerra da FR, sendo também exportadas para as FN de outros países. Assim, 12 submarinos do gênero se encontram em serviço da Marinha chinesa. Além disso, seis navios do projeto 636 foram encomendados pelo Vietnam, o primeiro dos quais já foi posto em ação.
Segundo Vassili Kashin, contatado pela emissora VR, o primeiro submarino do projeto 677 foi entregue à Esquadra do Báltico em 2010. Supunha-se que teria a bordo novos elementos do sistema de armamentos, um sistema moderno de comando e uma notabilidade mais baixa em relação aos navios congêneres anteriores. Todavia, os testes efetuados puseram em relevo uma série de imperfeições técnicas que deviam ser eliminadas.
Em 2011, o comando da Força Naval anunciou a suspensão das obras nos marcos do projeto 677. Passado um ano, foi tomada a decisão de reiniciar a construção e de preencher todas as lacunas técnicas no seu funcionamento.
De acordo com especialistas, trata-se, ainda por cima, da modernização substancial de submarinos desta classe.
Um deles, o submersível Kronstadt, será dotado de baterias de íons de lítio o que aumentará a permanência em estado imerso. Planeia-se levar a bom termo todas as obras do projeto até 2015.
O segundo submarino, Sevastopol, será munido, pela primeira vez na história da Marinha russa, de uma instalação energética autônoma que funcione sem recurso ao ar atmosférico, podendo realizar a recarga de baterias sem a necessidade de emergir. Deste modo, o submarino convencional poderá ser equiparado, por algumas das características suas, ao submersível atômico. De notar que tais sistemas já se usam em submarinos ocidentais.
Considera- se que os submarinos super-modernos chineses Yuantambém usam tais sistemas com base no motor de combustão externa Stirling. Hoje em dia, estão em vias de projeção e utilização vários tipos de blocos de energia, tendo cada um deles uma série de vantagens e deficiências próprias. Convém ressalvar que as instalações do gênero são todas complicadas, caras e pouco seguras. Um dos defeitos do motor Stirling, por exemplo, é a sua potência diminuta perante a dimensão e o peso maiores.
O sistema de energia russo se baseia em princípios diferentes. A semelhança da instalação energética do submarino alemão type 212, utiliza as células de combustível de hidrogênio. O hidrogênio se produz a bordo do navio por meio de um gerador electro-químico especial.
Depois de eliminar defeitos e de retomar a construção de submarinosLada, a Rússia se dispõe a proceder à exportação destes engenhos sob o nome Amur-1650.
A região asiática será, pelo visto, o principal mercado das exportações russas, constata Vassili Kashin. Na Ásia Oriental ocorre a autêntica corrida aos armamentos submarinos. O Japão, reagindo ao reforço das Forças Navais da China, acaba de aumentar o parque de submarinos para 22 unidades. A Coréia do Sul está a implementar um vasto programa de desenvolvimento da Frota Submarina, tendo dominado as técnicas de construção de submarinos relativamente modernos. Os países membros da ASEAN – o Vietnam, a Indonésia, e a Singapura - também se empenham na concretização de tarefas semelhantes. Convém acentuar que todos os programas acima citados se realizam no âmbito da larga cooperação internacional.
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Veículos aéreos não tripulados: esperanças cautelosas


Veículos aéreos não tripulados (VANT ou drones) já foram anunciados por muitos como quase a principal arma das guerras modernas, mas esperanças excessivas em relação a este tipo de armamentos podem se transformar em uma séria decepção.

As capacidades de drones não se devem negar: seu surgimento realmente introduziu mudanças revolucionárias na organização de combates, reduzindo até poucos segundos o intervalo entre a descoberta e a destruição do alvo. Mas não se pode esquecer que se o adversário aprender a quebrar a ligação do veículo aéreo com o centro de comando, uma brigada, ou até mesmo um grupo inteiro do exército, pode perder uma grande parte da informação do campo de batalha.
Com todas as possíveis vulnerabilidades dos drones, é necessário tê-los. A Rússia, até recentemente, estava para trás no desenvolvimento deste tipo de tecnologia, mas informações sobre aquisições de novos armamentos por países ocidentais levou os líderes militares a retomar o financiamento de desenvolvimentos.
Os primeiros veículos russos não passaram os testes. Então, para conhecer as tecnologias e os princípios de utilização desses sistemas, foi decidido comprar máquinas israelenses. Finalmente, o aumento da concorrência no mercado doméstico levou ao surgimento de veículos aéreos, potencialmente adequados para produção em massa.
Tais fortes atores não-estatais, como, por exemplo, a Tranzas de São Petersburgo, podem colocar a Rússia no grupo de países líderes em desenvolvimento de drones. É só uma questão de tempo necessário para a acumulação de respectiva competência e, é claro, de presença de demanda interna. Sobre esta última, no entanto, não há dúvida – com todas as desvantagens destes aparelhos, as suas capacidades são necessárias ao exército russo, e a liderança do estabelecimento militar, em primeiro lugar, entende isso, e em segundo lugar – têm fundos suficientes.
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Boeing e Saab reagem a novo radar da Dassault


ROBERTO GODOY - Agencia Estado
SÃO PAULO - A confirmação, feita nesta sexta-feira pelo grupo francês Dassault, da incorporação dos avançados radares RBE2 AESA à proposta de fornecimento de 36 novos jatos de uso múltiplo Rafale para a Força Aérea Brasileira (FAB) causou reações entre os finalistas na escolha - a americana Boeing, com o F-18 Super Hornet, e a sueca Saab, com o Gripen NG.
O negócio, de US$ 6 bilhões, é uma ação inicial. O programa é de longo prazo, e contempla contratos futuros envolvendo cerca de 120 aeronaves, com produção local a partir de um determinado ponto do processo.
A seleção tem um codinome, é a F-X2, e acumula 17 anos de atraso por causa de seguidos cancelamentos, reinícios e adiamentos. Nesta sexta-feira, no Rio, o ministro da Defesa, Celso Amorim, disse que a presidente Dilma Rousseff mantém a disposição de tomar a decisão até o fim do ano. No dia 31 de dezembro expira o prazo de congelamento das ofertas das corporações finalistas. A manutenção dos termos das ofertas foi feita a pedido do governo.
A Boeing e a Saab destacaram nesta sexta-feira que as suas negociações incluem os radares da classe AESA desde o inicio da F-X2. De acordo com o diretor sueco Bengt Janer, "os nossos estudos já estão em um patamar elevado: trabalhamos com a Selex Galileo, no Brasil, nesse viés do programa".
Janer disse que "não há qualquer risco da tecnologia do equipamento não ser transferida integralmente para a indústria local: 100% do conhecimento desse radar é de domínio da Suécia".
Donna Hrinak, presidente da Boeing do Brasil e ex-embaixadora dos EUA em Brasília, considera a aquisição dos caças "um negócio entre os Estados brasileiro e americano, executado entre os governos".
Essa condição, destaca, "implica um apoio total, já revelado, do governo dos Estados Unidos à venda e à transferência de tecnologias - incluindo as do radar AESA, aprovada antecipadamente pelo Congresso, pelo Departamento de Estado e diretamente pelo presidente Barack Obama". Segundo Donna, "não há necessidade de qualquer aprovação adicional".
Em nota, a empresa informou que "tem a reputação inigualável de cumprir suas promessas, fornecendo transferência de tecnologia por meio de participações industriais em 40 países, avaliadas em mais de US$ 42 bilhões".
Na França, a agência de armamento, a DGA, anunciou a entrega dos primeiros Rafale - rebatizados Rafale C137 - dotados dos radares RBE2 AESA, da Thales, e integrados nas fábricas de Merignac, da Dassault.
Segundo a DGA, o dispositivo soma grande melhora operacional. É compatível com a nova geração de mísseis, como o Meteor, com alcance além do horizonte e a raio de ação de 110 km. Em operação, teria demonstrado redução de custos e da exigência de ciclo curtos de manutenção. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo..segurança nacional blog