quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Contrato assinado em 2009 Helibras exibe protótipo do HM-1 Pantera modernizado

Aproveitando a inauguração da nova linha de montagem dos helicópteros EC-725, a Helibras exibiu estaticamente a primeira aeronave HM-1 Pantera (AS-365K) do Exército Brasileiro (EB) modernizada, na forma de protótipo, referente a contrato de R$ 375 milhões que prevê a modernização de 34 aparelhos do Comando de Aviação do EB assinado em dezembro de 2009. Um exigente programa de voos de teste vem sendo realizado com este Pantera modernizadoO leque de modificações incluem novo motor, o Arriel 2C2CG com 40% a mais de potência e dotado de FADEC (3.000 horas entre revisões gerais), entradas de ar e radiadores maiores, novo piloto automático de 4 eixos, lança de cauda e estabilizadores horizontais com novo revestimento térmico mais resistente, avançado sistema de detecção de incêndio a bordo e extintores automáticos, novas cablagens, novo módulo de manetes no cockpit, tela VEMD no lugar do antigo painel (o novo já vem preparado para uso com óculos de visão noturna), novo radar meteorológico e modernização da caixa de transmissão principal.
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A liberdade do Google é a nossa liberdade


Eugênio Bucci
Mais uma vez, uma irracionalidade vem ganhando ares de verdade no Brasil. Fruto, talvez, da polarização abrutalhada do debate público, essa nova irracionalidade traz um potencial destrutivo considerável. Podemos resumi-la numa frase curta: "A defesa da liberdade de imprensa é coisa da direita, é uma agenda patronal". Trata-se de uma proposição absurda, irrefutavelmente absurda, tanto quanto esta outra, muito difundida na seara da direita, segundo a qual "essa conversa de direitos humanos só serve para proteger bandidos". Mesmo assim, esse absurdo comove pequenas multidões.
Nesse caldo de cultura marcado pela animosidade, a censura judicial encontra uma estrada aberta, desimpedida, e cresce. "É o de menos", dizem uns. Outros até comemoram: "Finalmente a grande imprensa vem tendo o que merece". Foi assim no dia 31 de julho de 2009, quando este jornal foi proibido pela Justiça de veicular informações sobre a Operação Boi Barrica, então conduzida pela Polícia Federal. Logo apareceu quem argumentasse que a violência da medida judicial não constituía censura, que não se podia exagerar, que o episódio não era grave. Já se conheciam, naquele ano, algo como 40 decisões judiciais impondo proibições prévias a blogs e jornais de médio ou de pequeno porte, mas nem isso estimulou os indiferentes a abandonarem a indiferença. Como resultado, o quadro piorou.
Desde então a mentalidade censória só fez recrudescer. Em 2010 um juiz eleitoral do Tocantins, Liberato Póvoa, proibiu 84 veículos de comunicação de diversos Estados de publicar informações sobre irregularidades no governo de Carlos Gaguim (PMDB) - que, não nos esqueçamos, era candidato à reeleição. A decisão de Póvoa foi modificada logo em seguida, mas serviu para ridicularizar a liberdade de imprensa. De novo, os que achavam e continuam achando que falar de liberdade de imprensa é coisa de direita não se abalaram.
Agora em setembro, em Macapá, outro juiz eleitoral mandou que fosse suprimido do blog do jornalista João Bosco Rabello, no portal Estadão.com.br, uma nota informando que um dos candidatos à prefeitura respondia a ações penais. Outra vez a liberdade de imprensa saiu desmoralizada. E a moda se alastra. A esta altura, já são dezenas de processos, no Brasil inteiro, em que candidatos a cargos municipais suplicam ao Judiciário que vete todas as notícias que lhes desagradam.
Há pouco mais de uma semana, em Mato Grosso do Sul, o juiz eleitoral Flávio Saad Peron determinou que o Google retirasse do YouTube um vídeo que criticava o candidato do PP à prefeitura de Campo Grande. Como não foi obedecido no prazo de 24 horas, ordenou a prisão do executivo Fabio Coelho, diretor-geral do Google no Brasil. Coelho chegou a ser detido no dia 26 de setembro e só foi libertado porque o mesmo magistrado que mandara encarcerá-lo mudou de ideia e, convencido de que o crime era de "menor potencial ofensivo", expediu o alvará de soltura.
Passado o desgaste, o saldo é um só: em Campo Grande quem levou a melhor foi o candidato do PP, pois o vídeo que ele queria vetar foi efetivamente banido do YouTube. A censura venceu e, atenção, quem mais perdeu não foi o Google. O gigante da internet enfrenta pendengas semelhantes em 28 países, mas segue a todo o vapor, incólume. Quem perdeu foi o eleitor. A liberdade do Google, nesse caso, não é a liberdade privada de uma empresa: é a nossa liberdade, é o nosso direito de ter acesso à informação. Se queremos defender o direito à informação, precisamos defender a liberdade do Google.
Por certo, ninguém aqui vai argumentar que o diretor do Google agiria bem se descumprisse a ordem do juiz. Na democracia, ordens judiciais devem ser obedecidas. Mas, com a mesma legitimidade, podem também ser questionadas na própria Justiça, como o próprio Google tenta fazer. A batalha jurídica é necessária. Só ela, porém, não basta. Para superar a mentalidade autoritária, que vem aumentando, precisamos superar também o equívoco de acreditar que "a bandeira da liberdade de imprensa é uma agenda da direita". O jornal Folha de S.Paulo, na sexta-feira passada, afirmou em editorial que "a maior ameaça à liberdade e expressão no Brasil, hoje, parte do Judiciário". É isso mesmo, o editorial tem razão, mas falta dizer que essa ameaça conta com o apoio silencioso (e confortável) de lideranças políticas - algumas das quais, aliás, se vêm beneficiando das mordaças judiciais.
A liberdade de imprensa está longe de ser um consenso entre nós. O Brasil unificou-se para derrotar a inflação, assim como agora se articula para combater a pobreza, mas não enxerga na liberdade de imprensa um direito fundamental de todos, independentemente da preferência ideológica de cada um. Mais um pouco e correremos o risco de ter o Poder Judiciário exercendo as funções de editar jornais e sites. Será possível estancar essa onda censória?
A resposta passa pelo Supremo e pelo Poder Legislativo, mas, no principal, depende dos agentes políticos. Do primeiro se espera uma decisão que faça valer para todo o Judiciário o que foi definido com total clareza, em 2009, no acórdão assinado por Carlos Ayres Britto pondo fim à velha Lei de Imprensa. "A crítica jornalística", escreveu ele, "não é aprioristicamente suscetível de censura, mesmo que legislativa ou judicialmente intentada". Do segundo se espera que o Marco Civil da Internet tramite na direção certa, reafirmando a liberdade - que, vale reforçar, é a liberdade da sociedade, não das empresas.
Acima disso, por fim, cabe às lideranças políticas a tarefa de sepultar a crença obscurantista de que a liberdade só interessa à burguesia. Já é tempo de saber que a nossa liberdade somente encontra espaço para prosperar quando a gente se empenha em expandir a liberdade do outro. A liberdade de imprensa não é um privilégio de jornalistas ou dos meios de comunicação: é um direito de todos nós.
* JORNALISTA,  É PROFESSOR DA USP E DA ESPM
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Dassault tenta vender caças com novo radar


Roberto Godoy, de O Estado de S. Paulo
SÃO PAULO - A Dassault Aviation, a fabricante do jato francês RafaleC, finalista no processo de escolha de um novo caça para a Força Aérea Brasileira (FAB), vai incorporar, à sua proposta para o governo do Brasil, o novo radar AESA de alta tecnologia.De acordo com Jean Marc Merialdo, diretor da corporação, "com esse equipamento, a FAB terá em mãos, todo o estado da arte em radares de aeronaves de combate, cujo conhecimento é atualmente dominado somente pela França e pelos Estados Unidos".
Segundo Merialdo, "o complexo industrial brasileiro terá acesso total à tecnologia do RBE2 AESA, a partir do nosso compromisso de compartilhamento irrestrito de informações estratégicas". O executivo ressalta que a incorporação não vai elevar o preço de aquisição do RafaleC.
O radar foi desenvolvido pela Thales, integrante do consórcio Rafale International. A versão de segunda geração começou a ser pesquisada em 2004, e recebeu um investimento inicial de 90 milhões.
O dispositivo é capaz de localizar e identificar simultaneamente até 40 aeronaves - e de tratar como alvos de 8 a 10 delas. Faz, ainda, o acompanhamento digital do terreno sobrevoado, facilitando a penetração a baixa altura em ataques de precisão.
O AESA, todavia, não está livre de problemas. O sistema processa grande volume de dados e, para isso, precisa de computadores de desempenho especial - muito velozes e com alto coeficiente de armazenamento.
Compra
A escolha do novo caça da FAB é uma pendência que dura 17 anos. Suspensa, cancelada, reaberta e adiada, a seleção é um negócio inicial de US$ 6 bilhões envolvendo 36 caças avançados. Os outros dois concorrentes são o F-18 E/F Super Hornet, da americana Boeing, e o Gripen NG, da sueca Saab.
O governo brasileiro exigirá dos vencedores a transferência de tecnologia sensíveis ao País e a construção das aeronaves no Brasil a partir de determinado ponto. A aeronave será o padrão de todos os tipos de uso em combate da FAB e da aviação naval.
A presidente Dilma Rousseff pretende anunciar a decisão até o fim do ano
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Turquia aprova ações militares na Síria


AE - Agência Estado
O Parlamento da Turquia aprovou uma lei que autoriza o Exército a realizar operações em território da Síria, informou nesta quinta-feira a imprensa estatal do país. Ainda assim, o vice-primeiro-ministro Besir Atalay afirmou que isso não equivale a uma declaração de guerra, e, sim, que é apenas uma forma de dissuasão.
Os congressistas realizaram sessão de emergência nesta quinta-feira após bombardeio vindo do território sírio ter matado cinco civis na quarta-feira. A lei dá ao governo o direito de enviar tropas ou caças para atacar alvos na Síria quando achar necessário.
A violência na fronteira adiciona uma perigosa nova dimensão para a guerra civil na Síria, arrastando outros países para o conflito. Com a aprovação da medida por 320 votos a favor e 129 contra, está aberto o caminho para ação unilateral das Forças Armadas turcas, sem o envolvimento dos aliados Ocidentais e árabes.
No entanto, líderes turcos estão cientes dos riscos de uma intervenção aberta, especialmente sem o apoio de uma coalizão internacional. Observadores não acreditam que os Estados Unidos possam agir antes das eleições do mês que vem. As informações são da Associated Press.
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terça-feira, 2 de outubro de 2012

Imagem inédita traz 'close' de anéis de Saturno


Uma nova imagem recém-divulgada pela espaçonave Cassini, da Nasa, traz detalhes dos célebres anéis de Saturno e do lado sul do planeta.
A imagem foi registrada em junho quando o veículo espacial estava a 2,9 milhões de quilômetros de Saturno - o segundo maior planeta do sistema solar, menor apenas que Júpiter.
As câmeras da Cassini registraram o lado sul, mal iluminado, dos anéis. A imagem foi registrada quando a sonda fazia uma trajetória de cerca de 14 graus abaixo dos anéis.
Os anéis lançam uma vasta sombra sobre a superfície do planeta.
A composição dos anéis mistura gelo, poeira e material rochoso.
Ponto minúsculo
A imagem mostra a lua de Encélado, de 504 quilômetros de diâmetro, que parece um ponto minúsculo ao lado esquerdo do enorme planeta. Saturno possui ao menos 60 luas.
A missão da Cassini, orçada em US$ 3,2 bilhões (cerca de R$ 6,5 bilhões), foi lançada em 1997, e a nave espacial vem estudando o planeta desde 2004, quando começou a orbitar em torno dele.
Em 2004, a sonda Huygens se separou da Cassini e alcançou a maior lua de Saturno, Titã, em janeiro de 2005.
Encélado e Titã são satélites de grande interesse científico, uma vez que contam com água no formato líquido a pouca profundidade de sua superfície. E possuem ainda gêisers, que lançam água vaporizada.
Titã possui muitas características mais próprias de um planeta do que de um lua. Além da Terra, ela é o único corpo celeste que possui uma atmosfera densa e cheia de nitrogênio, se assemelhando a uma Terra primitiva. Por isso, muitos cientistas acreditam que ela seria capaz de abrigar alguma forma de vida.
A Cassini continuará pesquisando Saturno até, pelo menos, 2017.
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Helibras inaugura fábrica de helicópteros de grande porte no Brasil

A Helibras inaugura, nesta terça-feira (2 de outubro), uma nova linha de produção em sua unidade de Itajubá (MG), na qual serão produzidos os helicópteros EC725, adquiridos pelas Forças Armadas brasileiras, e também a versão civil da mesma aeronave, o EC225, utilizada no transporte entre o continente e as plataformas de exploração de petróleo em alto-mar.
 
O investimento total do projeto é de R$ 420 milhões. Este montante contempla as instalações físicas, os programas de treinamento, e todas as obras e inovações necessárias à produção dos helicópteros. A origem de todo esse investimento é a assinatura do contrato entre o consórcio Helibras/Eurocopter  e o Comando da Aeronáutica, em 2008, no valor de € 1,9 bi, e que pela primeira vez contemplou uma aquisição conjunta das três Forças Armadas.
 
Por meio desse acordo, a Helibras se comprometeu a produzir, no Brasil, 50 helicópteros multimissão de grande porte com 50% de conteúdo nacional agregado, incorporando, assim, os conceitos estabelecidos pela nova Estratégia Nacional de Defesa, que, além de capacitar os órgãos e empresas de defesa brasileiros, exige o domínio das tecnologias envolvidas e oferece incentivos para o desenvolvimento da indústria nacional.
 
“Este é um programa que atende aos interesses do governo de adquirir helicópteros personalizados com domínio da tecnologia e incentivo à indústria nacional; ao consórcio Helibras/Eurocopter, que se capacita para produzir aeronaves mais complexas através da demanda gerada pelo atual contrato, além de incentivar a indústria aeronáutica local, que vai se desenvolver beneficiando uma importante cadeia de fornecedores”, avalia Eduardo Marson Ferreira, presidente da Helibras.
 
No que diz respeito a esta cadeia de fornecedores, a Helibras já contratou 14 empresas brasileiras que fabricam partes, peças e serviços e que já vêm realizando os treinamentos necessários para pilotos, mecânicos, técnicos e engenheiros – na França e no Brasil. Tudo com o acompanhamento de representantes das três Forças Armadas, garantindo a efetiva transferência de tecnologia exigida pelo governo brasileiro para este programa.
 
 
Entrega de aeronaves do projeto EC725
 
Seguindo o cronograma do projeto, quatro unidades do EC725 já foram entregues - três em dezembro de 2010 e uma em julho de 2012. O prazo total para a entrega das 50 aeronaves é 2017.
 
Enquanto isso, os próximos helicópteros, que serão finalizados no Brasil, já se encontram em Itajubá. Dentre eles está a unidade que servirá de modelo para o desenvolvimento e a integração de sistemas e a primeira a passar integralmente pela linha de produção de Minas Gerais.
 
 
Centro de Engenharia coloca Helibras como um dos pilares do Grupo neste setor
Entre as inovações promovidas na empresa por conta do contrato com as Forças Armadas está o desenvolvimento do Centro de Engenharia. Nos últimos três anos, este setor cresceu tanto que o número de engenheiros aumentou seis vezes: de nove em 2009, passou a 70 neste ano.
 
Recentemente, o Centro recebeu da Eurocopter o Design Authorized Organization Certificate, o que elevou a empresa ao quarto pilar de engenharia do grupo, juntamente com a França, a Alemanha e a Espanha.
 
Com a expansão e a capacitação da Helibras , “estamos prontos para iniciar entendimentos com as mais altas autoridades brasileiras para avaliarmos as possibilidades para o futuro desenvolvimento e construção de um helicóptero brasileiro”, explicou Lutz Bertling, presidente do grupo Eurocopter. A afirmação de Bertling ratifica a aposta no futuro e a confiança nas parcerias de sucesso que transformaram a empresa em uma das maiores fornecedoras de helicópteros militares e governamentais, presente em quase todos os estados brasileiros.
 
 
Selo de modernidade

As novas instalações do complexo industrial da Helibras em Itajubá, Minas Gerais, foram construídas a partir das técnicas mais atuais de engenharia, dos mais avançados materiais utilizados na construção civil e com modernos conceitos de sustentabilidade.

Desde a preparação do terreno de 12 mil m², houve uma grande preocupação com os aspectos sustentáveis da construção, que começou com a doação da grama existente no local. Os materiais das estacas não utilizadas também foram doados para a Prefeitura de Itajubá e utilizados em obras na cidade.

A arquitetura do prédio principal privilegia o controle de temperatura ambiente e o uso da luz solar na iluminação interna, bem como o controle do som gerado pelas atividades.

Painéis solares para aquecimento dos chuveiros, células fotovoltaicas alimentando a iluminação externa e as venezianas industriais com aletas translúcidas para promover a ventilação, em conjunto com as demais tecnologias presentes na edificação, permitirão uma interessante economia de energia.

A cobertura também obedece a conceitos de sustentabilidade e a água da chuva no perímetro do novo hangar será recolhida e utilizada nos processos industriais.

“As novas instalações da Helibras vão permitir uma economia de energia de 231 Kwh/mês e de 20 m³ no consumo de água”, revela Eduardo Mauad, vice-presidente executivo da Helibras. “Além disso, com a intensificação do programa de coleta seletiva de material reciclável, vamos contribuir com aproximadamente 4 toneladas/mês de materiais diversos, o que representa um importante incentivo com a preservação ambiental na cidade”, completa o executivo.
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segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Tiro nocturno

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Exercícios "Cáucaso 2012". O filme mais vívido

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Ecos - Morre oficial que liderou o desembarque das forças militares argentinas nas Malvinas


Gustavo Nardon
Defesanet agência de Notícias

Faleceu na noite de ontem, em Buenos Aires, o Contra-Almirante Carlos Büsser, o homem que liderou o desembarque de forças argentinas nas Ilhas Malvinas em 2 de abril de 1982. O oficialmorreu enquanto cumpria prisão domiciliar por seu suposto papel nos crimes contra a humanidade durante a última ditadura militar, mas nunca recebeu condenação.

Nascido em Rosario, em 1928, Büsser entrou para a Armada Argentina ainda na juventudeElefrequentou a Academia Naval, ganhando sua graduação em 1951. Também era formado emAdministração de Empresas. Próximo ao Alte Eduardo Emilio Massera, ele atuou comosubsecretário do Ministério da Operação Informação Pública durante o governo de facto lideradoJorge Rafael Videla.

Em abril de 1982, o próprio Büsser foi responsável pela tarefa mais importante de sua vida militar, a denominada Rosario OperaçãoEm 2 de abrilno comando do terceiro batalhão de infantariamarinha, desembarcaram nas Malvinas e obteve a rendição do governador britânico nas ilhas,Rex Hunt.

Anos mais tarde, Büsser disse ao jornal La Nacion que o objetivo da operação, incluindomergulhadores táticos e centenas de fuzileiros navais, era a rendição britânica, sem causarvítimas militares ou civis .Esse objetivo militar foi atingido no lado britânico, onde não houverammortes pela operação. No entanto, a resposta militar das forças britânicas que protegiam as ilhas, no momento do desembarque ocorreu a morte de um militar argentino, o tenente-comandantePeter Giacchino.

A rendição de Hunt deu início a breve tomada das ilhas pelo governo argentino, que durou até a derrota militar de 14 de junho de 1982.

"Creio que a decisão de recuperar as Malvinas e as Georgias foi corretamente adotado pelo governo argentino. Se posteriormente cometemos erros de execução e se perdemos o enfrentamento militar, isso não tira o valor da mensagem que a Argentina sempre enviou ao governo britânico sobre nossa determinação de recuperar as ilhas", afirmou Büsser faz alguns anos.

Logo após a guerra, Büsser assumiu  como chefe do Estado Maior Conjunto, cargo que ocupo até a chegada do governo democrático de Raúl Alfonsín. Foi colaborador do jornal  La Nacion.

Em 2009 foi preso por sua suposta participação nas violações dos direitos humanos durante a ditadura. Ainda que não condenado, se dispôs à sua prisão domiciliar por sua avançada idade. Faleceu de um infarto aos 84 anos.
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Aviação brasileira de caça a caminho da modernização

A Força Aérea Brasileira (FAB), a exemplo do Exército e da Marinha, também será contemplada com investimentos do Governo federal para ampliação e modernização de seus mecanismos de defesa. Um dos projetos e que deve consumir mais de R$ 10 bilhões prevê a compra  de novos aviões de caça, que  substituirão outras aeronaves, principalmente os Mirage 2000.

No Livro Branco de Defesa Nacional, documento do Ministério da Defesa, são apresentadas as principais ações do Estado na defesa do País, bem como os desafios para as próximas décadas. No livro estão previstos para a FAB investimentos na gestão organizacional e operacional, capacidade operacional, controle do espaço aéreo, capacitação operacional e científico-tecnológica, indústria aeroespacial, desenvolvimento de engenhos aeroespaciais, modernização dos sistemas  de formação de recursos humanos e apoio aos militares  e civis do Comando da Aeronáutica (Comaer).

De acordo com as informações do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica ao Correio do Estado, o planejamento preocupa-se em qualificar e dimensionar a força para o cumprimento da missão. O planejamento estratégico tem um horizonte temporal de vinte anos. A meta é aprimorar o pessoal e acompanhar a evolução tecnológica mundial. Para definição destas prioridades, o Alto-Comando da Aeronáutica avaliou aspectos como as necessidades de equipamentos, de articulação e de restrições orçamentárias para o cumprimento da missão constitucional.

ANDAMENTO

Alguns projetos prioritários para a Força Aérea já estão em andamento, como a aquisição e recebimento dos helicópteros EC-725, H-60 e AH-2 para a Força Aérea, aeronaves de reabastecimento em voo, aviões de transporte e de Veículos Aéreos Não Tripulados (VANT).

Quanto ao Projeto F-X2, que prevê a aquisição de aeronaves de combate de alto desempenho, com transferência de tecnologia, a Força Aérea já fez todos os estudos técnicos, levantamentos e testes. As aeronaves F-18, Gripen e Rafale são as que atendem as necessidades operacionais brasileiras. O relatório final da análise do Comando da Aeronáutica foi entregue ao Ministério da Defesa.

Com relação ao projeto Avião KC-390, com desenvolvimento nacional, o objetivo é  a aquisição do KC-390, novo jato projetado pela Embraer para substituir os aviões C-130 Hércules em missões de transporte e reabastecimento em voo. O voo do primeiro protótipo deve ocorrer até o final de 2014, com o recebimento das primeiras unidades em 2016.

Quanto à compra e operação de Aeronaves Remotamente Pilotadas (ARP) ou VANT, duas unidades já foram recebidas e a FAB as empregou em operações Ágata na fronteira sul e na região amazônica, além de colaborar nas ações de segurança durante a Rio + 20, realizada em junho. No tocante aos helicópteros de ataque, nove AH-2 Sabre foram recebidos pela FAB e já estão em operação a partir da Base Aérea de Porto Velho (RO).

Decisão sobre fornecedor deve sair somente no próximo ano

Com uma proposta de investir pelo menos US$ 4 bilhões na aquisição de 36 novos caças, o Governo brasileiro decidiu esperar até meados do próximo ano para uma decisão. A transferência de tecnologia é um dos itens das negociações. Na lista de possíveis fornecedores, como finalistas são a norte-americana Boeing, a francesa Dassault Aviation e a  sueca Saab-BAE.

Num primeiro momento, o Governo brasileiro chegou a anunciar a preferência pelo francês Rafale. Mas, houve recua na escolha, porque os militares da FAB preferem o americano F-18, produzido pela Boeing. Enquanto isso, técnicos da área de densenvolvimento não escondem o desejo pelos suecos Gripen, da Saab

Para o Governo, os termos da partilha de tecnologia serão cruciais para definir o vencedor. Mas, a Boeing ganhou pontos ao anunciar uma série de parcerias com  a Embraer, que está agressivamente ampliando suas  operações de defesa. Em julho, a Embraer disse que a  Boeing irá fornecer sistemas  de armas para o caça Super Tucano, e a empresa dos  EUA também está ajudando  no desenvolvimento do KC-390, um jato de reabastecimento em voo e transporte  militar da Embraer.

Há pressa da FAB numa definição, até mesmo porque a sua frota está se tornando cada vez mais obsoleta e cara de manter. Além disso, o Brasil está sob pressão para melhorar sua capacidade defensiva como parte dos preparativos para a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016. (TG)   
 
Projetos também beneficiarão a FAB de MS

O Comando da Aeronáutica, em Brasília, sinaliza que Mato Grosso do Sul e região, especialmente em decorrência de suas características fronteiriças com a Bolívia e Paraguai, também devem ser beneficiados com o reequipamento e modernização da FAB.

A assessoria da Aeronáutica confirma que há previsão de implantação de novas aeronaves e, inclusive, a transferência de esquadrões de aviação para a Base Aérea de Campo Grande (BACG).

Esquadrões

Apesar de ainda não haver informações detalhadas de como se dará o fortalecimento da unidade da Capital, há três anos, aproximadamente, quando de sua passagem por Campo Grande, por ocasião de um torneio de aviação de caça, o comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro-do-ar Junito Saito, demonstrou interesse na instalação de mais três esquadrões na  Base Aérea da Capital, como um esquadrão de VANT, um esquadrão de caças de alta performance e um esquadrão  de comunicação e controle. Hoje, os dois primeiros veículos aéreos não tripulados recebidos pela Força Aérea estão alocados no Esquadrão Hórus, da Base Aérea de Santa Maria, no interior do Rio Grande do Sul.

Ainda de acordo com a Aeronáutica, entre os seus projetos para execução nos próximos anos estão a adequação de bases aéreas e ampliação de pistas alternativas, fusão e distribuição de organizações, logísticas e transferência de unidades aéreas para as regiões Norte e Centro-Oeste. (Correio do Estado - MS)
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domingo, 30 de setembro de 2012

Drone turco despenhou-se no voo de teste


O drone experimental turco Anka (Fénix) despenhou-se durante o vôo de teste. Este, é o primeiro projeto de drone considerado exclusivamente turco.

A massa de decolagem, de aparelho, é de 1,5 toneladas e a da carga útil é de 250 kg. O Anka pode voar em altitudes até 9100 m, estando no ar 24 horas. A envergadura das asas é de 17,3 m.
O aparelho efetuou seu primeiro vôo de exibição no verão de 2010. O projeto Anka é avaliado em $107 milhões
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sábado, 29 de setembro de 2012

Caça de quinta geração para a Índia


O contrato para o fabrico conjunto russo-indiano para a força aérea da Índia do avião FGFA, com base no caça russo T-50, pode vir a ser assinado até ao fim deste ano. A Índia é para a Rússia um parceiro natural na área do fabrico conjunto de aviões de combate.

O programa de fabricação conjunta desses aviões está previsto para ter a duração de 20 anos, durante os quais a Índia irá adquirir 200 caças, incluindo três protótipos que serão fornecidos à Índia em 2014, 2017 e 2019. Eles serão testados por pilotos indianos para que a Índia possa adaptar o avião às suas necessidades.
Desse modo, já daqui a 2 anos, a Índia poderá aceder a um caça de 5ª geração para efetuar testes.
A quantidade de aviões a ser comprada indica que eles passarão a constituir uma parte significativa da força aérea indiana ao lado dosSu-30MKI, dos Rafale franceses e dos aviões LCA de fabrico indiano.
O reforço da cooperação com a Rússia no âmbito do caça de 5ª geração poderá ser considerado como uma resposta indiana aos projetos para dois caças de 5ª geração que estão a ser desenvolvidos na China.
A parte indiana considera que a força aérea chinesa aumentou a prontidão de combate nas áreas montanhosas, nomeadamente no Tibete. Além disso, a China está a desenvolver ativamente a sua rede de aeródromos militares na região. Apesar de ainda ser cedo para falar de uma corrida aos armamentos entre os dois países, a Índia não quer ficar para trás relativamente ao seu vizinho quanto ao equipamento material da sua aviação.
Para a Rússia, a Índia é o parceiro mais próximo na área da cooperação técnica militar. Mesmo nos anos da guerra fria, a Índia por vezes recebia modelos do armamento soviético mais modernos dos que eram fornecidos aos aliados da URSS no Tratado de Varsóvia. Apesar de, periodicamente, surgirem divergências entre a Rússia e a Índia quanto a aspetos econômicos e técnicos de vários projetos, entre os dois países não houve grandes escândalos quanto a apropriação de propriedade intelectual russa.
Por isso, a Índia é para a Rússia um parceiro natural na área do fabrico conjunto de aviões de combate. Nesse aspeto já existe uma larga experiência. Dantes, a URSS e a Rússia organizaram uma produção na Índia sob licença de vários modelos dos seus aviões, incluindo o MiG-21, o MiG-27 e o Su-30MKI.
O primeiro MiG-21 sob licença foi montado na Índia ainda em 1966 e o programa do Su-30MKI ainda continua. A Índia obteve um largo acesso às tecnologias, incluindo licenças para o fabrico de motores, mas nunca atuou à margem ou em perjuízo dos interesses da parte russa.
A Rússia também realizou uma série de projetos conjuntos com o outro dos seus maiores parceiros de cooperação técnica militar, a China, nos anos 1990 e 2000. Disso pode servir de exemplo o avião de treino chinês L-15, desenvolvido com base no projeto russo Yak-130. No entanto, as possibilidades de uma cooperação desse tipo com a China não são tão vastos como com a Índia. A China tem uma base industrial mais forte que a Índia e, numa série de casos, é um concorrente direto da Rússia no mercado mundial de armamento.
O caso da fabricação, sob licença, do Su-27 na China demonstra que o país tenta sempre copiar integralmente as tecnologias do seu parceiro estrangeiro com a posterior fabricação independente e exportação do produto licenciado. Por isso, os riscos associados à conceção e fabrico de tipos de armamentos complexos, conjuntamente com a China, são muito elevados.
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Chávez faz visita surpresa a praça para acompanhar lançamento de satélite

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, apareceu nesta sexta-feira de surpresa em uma praça de Caracas, onde centenas de pessoas se reuniram para assistir pela televisão o lançamento do segundo satélite do país, que está sendo realizado na China, e aproveitou a ocasião para pedir votos.O presidente entrou a pé pelo acesso principal da praça, avançando com dificuldade entre a multidão, que observava com espanto o líder, que chegou no momento em que uma banda de ska fazia um show. "Me disseram que havia um pouco de gente na Praça dos Museus, mas jamais imaginei que tivesse tal agitação de jovens. Eu só vim cumprimentá-los um minuto, mas me custou muito entrar", comentou Chávez no palco onde estava o grupo, que parou de tocar para que ele falasse.
A nove dias das eleições presidenciais, Chávez fez alarde sobre suas quebras de protocolo e pediu votos para sua terceira reeleição. O ato na praça foi organizado pelo governo mas a participação do presidente não estava prevista. "Esta noite lançamos o satélite Miranda. Gostaria de felicitar a juventude científica, os artistas, os estudantes", disse Chávez, acompanhado do ministro de Ciência e Tecnologia, Jorge Arreaza, que também é seu genro. "Isso só é possível na revolução, por isso amigo, em 7 de outubro vence Chávez", manifestou o presidente para um público que o apoiava e gritava seu nome.A Venezuela lançará da China seu segundo satélite, o "Francisco de Miranda", que terá como objetivo principal realizar observações relacionadas ao planejamento urbano, deslocamento de força militar, detecção de recursos naturais e de atividades ilícitas como mineração ou cultivos ilegais.
A entrada em órbita é responsabilidade da CGWIC, a única empresa chinesa do setor espacial e dependente da Corporação Aeroespacial da China, que também construiu o outro satélite venezuelano, o "Simón Bolívar", enviado ao espaço em outubro de 2008. 
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Completado o Ensaio Dinâmico do Modelo de Voo Mecânico do Sara Suborbital

A Divisão de Ensaios (AIE) , em conjunto com a Divisão de Sistemas Espaciais (ASE), ambas do Instituto de Aeronáutica e Espaço, concluiu nesta quarta-feira, dia 19 de setembro, o ensaio dinâmico do Modelo de Voo Mecânico do Sara Suborbital. O ensaio foi realizado no Laboratório de Ensaios Estáticos (LED), onde se localiza o maior shaker da América Latina. As equipes da AIE e da ASE trabalharam na integração, instrumentação, pré-teste e o ensaio propriamente dito que envolveu curvas senoidais e aleatórias nos três eixos do veículo.
Os resultados do ensaio serão agora analisados pela CENIC e apresentados ao IAE para a realização da Flight Readiness Review (FRR) do Modelo Mecânico, também denominada Revisão de Pré-embarque.
Após a conclusão desta etapa, o SARA Suborbital deve seguir para a Divisão de Eletrônica para a integração do Modelo de Voo das Redes Elétricas.
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Força Aérea Brasileira vai usar avião sem piloto para vigiar fronteiras do País


Aviões-robô são capazes de localizar pessoas em movimento e transmitir imagens ao vivo
Com um formato incomum, mais parecendo um míssil, a FAB (Força Aérea Brasileira) tem treinado a utilização dos aviões-robô RQ-450 para vigiar as fronteiras do País. Denominados Vant (Veículos Aéreos Não Tripulados), as duas aeronaves adquiridas pela corporação podem ser o futuro das operações aéreas no Brasil.
Segundo a FAB, o último teste dos aviões-robô RQ-450 aconteceu durante a Rio+20, em junho, quando o avião transmitiu imagens ao vivo para a central de operações que cuidava da segurança do Rio de Janeiro.
Em nota divulgada pela corporação, o brigadeiro Maximo Ballatore Holland, do Estado Maior da Aeronáutica, afirma que, como os aviões-robô são capazes de transmitir ao vivo imagens das áreas de interesse, é possível ter uma nova dinâmica nas ações de comando, que permite um ganho maior de dados de inteligência e uma tomada de ações mais rápida.
A estreia dos RQ-450 foi na fronteira do Brasil com a Colômbia. Ali, durante a Operação Ágata 1, em agosto de 2011, um Vant monitorou pistas de pouso clandestinas que pouco depois foram bombardeadas por aviões de caça. A atuação dos aviões não tripulados do Brasil não ficou só por ali. Em junho deste, o governo da Bolívia afirmou que a destruição de 240 laboratórios de drogas na fronteira foi possívels graças ao patrulhamento dos Vant brasileiros.
Holland afirma também que os aviões também pode ser usados como auxílio em situações de calamidade e ações de segurança. Em operações como a Ágata, por exemplo, quando além das Forças Armadas participam órgãos de segurança pública e organizações como o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis e a Receita Federal, a Força Aérea pode fornecer informações de acordo com a demanda de cada um deles.
De acordo com a FAB, as imagens transmitidas digitalmente dos aviões são obtidas em cores ou em preto e branco, quando é usado o modo infravermelho que permite identificar pessoas à noite ou sob árvores. Os novos aviões têm também sistemas de comunicações aperfeiçoados, designador laser e são equipados com um radar de última geração que identifica alvos móveis no solo, através de uma função denominada MTI (Indicador de Alvo Móvel, na tradução em português).
Para quem está no chão, no entanto, é difícil enxergar os novos aviões. Com 10,5 me de de envergadura e 6,1 m de comprimento, a aeronave é pintada em cores claras e pode voar em altitudes de até 5.500 mm além de seu ruído ser bastante difícil de ser ouvido.
Os RQ-450 tem autonomia de voo de até 16 horas, o suficiente para, se necessário, uma dupla de aeronaves manter a vigilância de uma determinada área de interesse de forma ininterrupta.
Além dos dois aviões-robô, o contrato do governo brasileiro com a empresa Aeroeletrônica, subsidiária da israelense Elbit, assinado em 2010, incluiu uma estação de solo, sensores e a logística inicial associada, em um investimento de mais de R$ 48 milhões.
Treinamento
As duas primeiras unidades recebidas pela FAB estão alocadas no Esquadrão Hórus, da Base Aérea de Santa Maria, no interior do Rio Grande do Sul. Criado em 2011, o esquadrão já voou mais de 600 horas com seus RQ-450 em treinamentos.
Para garantir a segurança do equipamento, foi definido de que somente aviadores podem ter o controle dessas aeronaves. Apesar de não levar tripulantes a bordo, o RQ-450 é comandado por uma dupla de militares que permanecem em uma cabine de controle no solo. Por este motivo, a Força Aérea designa o avião-robô como uma ARP (Aeronave Remotamente Pilotada).
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