quarta-feira, 13 de junho de 2012

Governistas argentinos rejeitam referendo nas Malvinas


Parlamentares do governo argentino rejeitaram o referendo convocado nesta terça-feira pelo governo local das Ilhas Malvinas para votar em 2013 sobre o "status político" do arquipélago sob dominação britânica e cuja soberania é reivindicada pela Argentina.
"Isto não tem nenhum valor porque a Argentina rejeita a possibilidade de autodeterminação por parte de uma população implantada, como é a população britânica nas Malvinas", disse o titular da Comissão de Relações Externas da Câmara dos Deputados da Argentina, Guillermo Carmona.
O inesperado anúncio desta consulta foi realizado hoje em Puerto Argentino (Port Stanley para os britânicos) por Gavin Short, presidente da Assembleia Autônoma das Malvinas, faltando dois dias para que se completem 30 anos do final da guerra entre Reino Unido e Argentina pela posse das ilhas.
Por enquanto nem a presidência nem a chancelaria argentina se pronunciaram sobre a convocação do referendo.
Em declarações a emissoras de rádio, Carmona considerou que esta convocação "não se ajusta ao direito internacional" e só "busca gerar um efeito midiático porque amanhã estaremos viajando com a presidente argentina, Cristina Kirchner, ao Comitê de Descolonização das Nações Unidas".
Nessa instância, que será realizada na próxima quinta-feira em Nova York, pela primeira vez com a presença de um chefe de Estado, Cristina reivindicará mais uma vez que o Reino Unido cumpra a resolução das Nações Unidas que insta os dois governos a abrir negociações para resolver a questão da soberania das Malvinas, ocupadas pelos britânicos desde 1833.
Por sua parte, o titular da comissão de Relações Exteriores do Senado argentino, Daniel Filmus, considerou que o referendo nas Malvinas "não muda em nada" a postura argentina.
"Para a Argentina, a decisão de convocar um referendo não muda a posição de nosso país que sempre se baseou nas resoluções das Nações Unidas, onde se coloca que a negociação da soberania deve resolver-se em negociações bilaterais com o Reino Unido", disse Filmus à agência oficial "Télam".
Para o senador governista, "não há dúvidas sobre a identidade britânica" dos ilhéus e afirmou que o anúncio de hoje "tenta ser uma resposta pelos sucessos da diplomacia argentina em todos os fóruns internacionais".
segurança nacional blog

Iveco vai fabricar novo blindado para o exército brasileiro


Guarani, substituto do Urutu, será produzido em larga escala a partir de 2013 em MG e poderá ser vendido à Argentina; nesta terça foi entregue primeira unidade-piloto ao exército
A Iveco e o exército brasileiro anunciaram nesta terça-feira a encomenda para o desenvolvimento de uma nova versão do veículo blindado Guarani. O novo modelo será destinado a atividades de infantaria e está incluído na encomenda de 2.044 unidades prevista no contrato original entre a Iveco e o exército.
O carro foi desenvolvido em parceria entre a montadora italiana e o Centro de Tecnologia do Exército. O anúncio foi feito hoje durante a Eurosatory, a maior feira de equipamentos de defesa da Europa, realizada em Paris. Para a montadora, o novo modelo do blindado confirma a versatilidade do produtoTambém hoje a Iveco entregou ao exército a primeira unidade do lote piloto de 16 unidades do blindado. O Guarani será produzido em larga escala a partir de 2013 em uma nova linha de produção em construção no complexo industrial da Iveco em Sete Lagoas (MG). A empresa investe R$ 55 milhões na nova unidade cuja inauguração está prevista para o segundo semestre de 2012.
O exército brasileiro também negocia a primeira venda internacional do Guarani, um lote de 14 unidades para a Argentina. Diretoria. A Iveco também anunciou hoje o nome do italiano Paolo Del Noce como diretor-geral da divisão de veículos de defesa da Iveco Latin America. O executivo será o responsável pelos projetos da Iveco na área de defesa na América Latina.
O principal deles é o projeto Guarani, o blindado de combate desenvolvido em parceria com o exército brasileiro e que está sendo negociado com a Argentina.
Nascido em Turim, o executivo de 45 anos está há mais de 18 no grupo Fiat. O engenheiro acumula passagens pela Comau e pela Iveco europeia. O nome de Del Noce foi anunciado durante a Eurosatory, a maior feira de equipamentos de defesa da Europa, realizada em Paris. (Guilherme Serodio | Valor).
Fonte: Último Segundo segurança nacional blog

Irã projeta submarino atômico


O Irã iniciou o projeto de construção de um submarino atômico, declarou, esta terça-feira, Abbas Zamini, almirante da Marinha de Guerra iraniana.
“Começámos a implementação das primeiras fases de desenvolvimento do propulsor para um submarino atômico”, disse o almirante mas não deu nenhuns pormenores sobre o andamento dos trabalhos.
O almirante explicou que o Irã precisa de semelhantes submarinos para “realizar operações a distâncias muito grandes”.
VOZ DA RUSSIA..Segurança Nacional Blog

Rússia apresenta inovações


A Eurosatory é uma das maiores exposições de armamentos e equipamentos militares de tropas e meios terrestres de DAA, que desempenha um papel importante na definição de tendências mundiais do desenvolvimento de principais e auxiliares tipos de armamento, assim como de complexos de comando de tropas. Para além do componente comercial, a feira é caraterizada por um amplo programa demostrativo.
Na Eurosatory, sob a égide da companhia Rostekhnologii, são representadas 14 empresas da indústria mliitar da Rússia, entre elas o consórcio Tecnologias Radioeletrónicas, que produz meios de luta radioeletrónica, meios de identificação “nosso-alheio”, a companhia Izhmash, conhecido produtor de armas de fogo, a companhia Kompas, especializada na produção de aparelhos de navegação de alta precisão, diz o representante oficial da companhia Rostekhnologii, Matvey Voskoboinikov.
Especialistas e convidados da exposição podem avaliar mais de 200 amostras de novos armamentos e equipamentos militares russos. Pela primeira vez na história da participação nesta feira, a delegação russa apresenta as inovações russas em forma de exemplares reais. Trata-se do tanque modernizado T-90S, do veículo de combate de apoio a tanques, do caminhão de carga Ural, assim como do sistema de mísseis antitanque (PTRK) Kornet-EM,com base no veículo blindado Tigr.
Hoje, o PTRK é a arma mais procurada e maciça de alta precisão. A utilização do Kornet-EM de visão técnica em conjunto com um sistema de acompanhamento de mísseis permite excluir o fator humano do processo de apontamento de mísseis dirigíveis.

O aumento de alcance e de precisão do tiro, o acompanhamento automático permitem detetar não apenas alvos terrestres de baixa velocidade, mas também objetos mais velozes. Tal significa que o Kornet-EM é capaz de resolver uma tarefa nova de princípio – atingir alvos aéreos de poucas dimensões: helicópteros, aparelhos voadores não tripulados e aviões de assalto.

Na exposição, será apresentado pela primeira vez o simulador do sistema combinado de mísseis e artilharia (ZPRK) Pantsir-S1 que permite diminuir as despesas com a preparação de pessoal de serviço. O sistema, destinado à defesa antiaérea de estruturas militares, industriais e administrativas, pode detetar alvos a uma distância de 25 km, acompanhando ao mesmo tempo até quatro objetos.
No mercado mundial de armamentos de equipamentos, os sistemas de DAA têm uma procura elevada. Deste modo, na exposição em Paris pode-se esperar um grande interesse em relação aos sistemas russos de DAA que são adquiridos de bom grado por muitos países no quadro da cooperação técnico-militar com a Rússia.
VOZ DA RUSSIA Segurança Nacional Blog

GUARANI - Entregue a primeira unidade de pré-série


Em cerimônia no stand da empresa IVECO foi realizada uma coletiva de imprensa e entregue a primeira viatura blindada Guarani ao Exército Brasileiro.

Coube ao General Mayer Sinclair, Chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército Brasileiro (DCT) recber de maneira simbólica a chave. Na solenidade também esteve presente o General Farias Chefe do Comando Logístico (COLOG).
Informe distribuído pela IVECO:
 
IVECO ENTREGA PRIMEIRA UNIDADE DA PRÉ-SÉRIE DO GUARANI
PARA O EXÉRCITO BRASILEIRO NA EUROSATORY
·Veículo faz parte de lote de 16 unidades preliminares ao início da produção seriada do modelo, programada para 2.044 unidades.
·Exército Brasileiro confirma pedido de desenvolvimento de uma nova versão do modelo para operações de Infantaria mecanizada.
·Guarani é o único veículo produzido no Brasil presente na Eurosatory, a maior feira de equipamentos de defesa da Europa.

Alfredo Altavilla, CEO da Iveco, entregou hoje (12/6) as chaves da primeira unidade da pré-série do veículo blindado anfíbio Guarani ao Exército Brasileiro durante a Eurosatory, a maior feira de equipamentos de defesa da Europa. O veículo foi recebido pelo General Sinclair James Mayer, chefe do departamento de Ciência e Tecnologia (DCT) do Exército, parceiro da Iveco no desenvolvimento do modelo. Único veículo produzido no Brasil presente na exposição, o Guarani tem produção prevista de 2.044 unidades dentro dos próximos 20 anos. O modelo será feito em fábrica dedicada, atualmente em construção dentro do complexo industrial da Iveco em Sete Lagoas (MG) e cuja inauguração está prevista para o segundo semestre de 2012.

Em Eurosatory, o Exército Brasileiro também confirmou o pedido de desenvolvimento de uma nova versão derivada do modelo básico do Guarani, também conhecido como VBTP, para aplicações na arma da Infantaria Mecanizada (inicialmente, o veículo destina-se a aplicações de Cavalaria). O pedido prevê a produção de 38 unidades, incluídas no lote de 2.044 previstas no contrato original.

“A entrega do primeiro veículo do lote-piloto é um passo importante dentro do projeto Guarani, um dos maiores contratos para este tipo de veículo hoje no mundo e que totaliza 2 bilhões de euros”, explica o CEO da Iveco. “Este é um veículo diferenciado, concebido em conjunto com o cliente, com potencial de gerar demanda em muitos mercados mundiais”, diz Altavilla. O Exército da Argentina já demonstrou interesse pelo modelo.

“O Guarani faz parte do projeto de relançamento da indústria brasileira de defesa e sua produção no país é fundamental”, indica o General de Exército Sinclair James Mayer. A Iveco está investindo R$ 55 milhões na construção da unidade produtiva do Guarani dentro do complexo Industrial de Sete Lagoas. A produção seriada começa em 2013, com índice de conteúdo local acima de 60% (incluindo motor, transmissão, chassi e outros componentes “made in Brazil”). Quando a fábrica estiver operando em capacidade máxima, a cadeia produtiva deverá envolver, no país, cerca de 110 fornecedores diretos e até 600 fornecedores indiretos.

O modelo Guarani exposto em Eurosatory é uma versão base de uma família de veículos de transporte de 18 toneladas, equipada com motor diesel FPT Industrial de 383cv, transmissão automatizada, tração 6x6 e capacidade anfíbia, capaz de transportar 11 militares. As especificações básicas indicam 6,91 metros de comprimento, 2,7 metros de largura e 2,34 metros de altura. O modelo poderá ser equipado com uma torre armada com operação por controle remoto para diversas aplicações diferentes. O modelo pode ser aerotransportado por um avião do tipo Hercules C-130 ou Embraer KC-390.

Iveco

A Iveco, uma empresa do Grupo Fiat Industrial,  projeta, produz e comercializa uma ampla gama de caminhões leves, médios e pesados, veículos comerciais e fora de estrada, urbanos, interurbanos e para aplicações militares,  e defesa civil. A Iveco emprega cerca de 25.000 pessoas e opera em 11 países do mundo, utilizando excelência em tecnologia.  Além da Europa, a empresa opera na China, Rússia, Austrália e América Latina. Cerca de 5 mil postos de atendimento e vendas em mais de 160 países garantem apoio técnico em qualquer lugar do mundo onde um veículo Iveco esteja em funcionamento.
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segunda-feira, 11 de junho de 2012

Complexos Triumf atingiram todos os alvos durante os exercícios


No polígono Kapustin Yar na região de Astrakhan tiveram lugar os exercícios do sistema de defesa anti-aérea com a participação de complexos de mísseis S-400 Triumf. Comunica-se que eles golpearam com êxito todos os alvos programados.

O complexo S-400 é mais inovador do que o complexo anterior – S-300. Por exemplo, a quantidade de alvos golpeados simultaneamente atingiu 12 unidades, anteriormente o número máximo não superava 6 alvos. A distância de bombardeio duplicou. O raio da atividade do Triumph atinge 400 quilômetros. O complexo pode derrubar tanto mísseis balísticos, quanto mísseis de cruzeiro. Para pôr o sistema em prontidão completa de combate bastam só alguns minutos.
Agora no exército russo há 4 regimentos de S-400: dois na região de Moscou, um na Frota do Báltico e mais um na Região Militar Oriental.SEGURANÇA NACIONAL BLOG

País pode atingir todos os alvos no Irã


É JORNALISTA ESPECIALIZADO EM TEMAS DE DEFESA - O Estado de S.Paulo
Análise: Roberto Godoy
A instalação de mísseis com ogivas nucleares a bordo dos submarinos leves de Israel é uma façanha e tanto. Os problemas técnicos envolvidos foram resolvidos pelos especialistas navais israelenses em apenas três anos - a contar do início do programa.
As novas tecnologias utilizadas funcionaram bem - em ação, a frota de seis navios comprados na Alemanha, da classe Dolphin, poderá atingir todos os alvos estratégicos mapeados no Irã, o inimigo do momento.
Três unidades podem ser consideradas operacionais. As outras seguem em desenvolvimento nos estaleiros do Mar do Norte, na Alemanha.
Os submarinos seguem especificações definidas por engenheiros israelenses. O sistema de disparo de torpedos incorporou ao menos quatro câmaras extras de 650 milímetros além do habitual conjunto de seis lançadores menores, de 533 milímetros. Os tubos maiores serão empregados no lançamento dos mísseis.
Oficialmente, o equipamento, de medida incomum, foi projetado para permitir a saída de equipes de mergulhadores de combate.
É mais que isso. O estaleiro do grupo HDW instalou a bordo um recurso hidráulico muito refinado, inspirado no que serve aos grandes submarinos americanos da classe Ohio, que deslocam 18,7 mil toneladas.
Bolha de ar comprimido. Os modelos Dolphin não passam de 1,6 mil tonelada. O dispositivo lança o míssil, contido dentro de uma bolha de ar comprimido. Um sensor indica o momento em que a arma está fora da água - e só então começa a ignição do motor. Toda a sequência dura poucos segundos.
O míssil mais provável é a versão avançada do Popeye Turbo, de 1.300 quilos, criado na empresa Rafael, de Israel. Testes monitorados desde 2002 pela Marinha dos Estados Unidos indicam que pode alcançar até o limite de 1.500 quilômetros, embora sua faixa de maior eficiência fique entre 800 e 900 quilômetros.
O Popeye SLCM leva uma ogiva de ataque de 200 quilos. Mesmo para uma carga nuclear é pouco. Todavia, talvez seja suficiente para, a partir do Golfo, chegar a Teerã e também às reservadas instalações de pesquisa e desenvolvimento do projeto atômico do Irã, escondidas sob a terra em pontos como Isfahan, Qom e Tabriz.
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Armamento garante capacidade de 'destruição mútua'


HAIFA, ISRAEL - O Estado de S.Paulo
Armados com mísseis nucleares, os submarinos são um alerta para qualquer inimigo. Eles sinalizam que o Estado judaico não ficaria totalmente indefeso se fosse alvo de um ataque nuclear, podendo contra-atacar com uma arma definitiva de retaliação.
Os submarinos são "uma maneira de garantir que o inimigo não se sentirá tentado a arriscar um ataque preventivo com armas não convencionais acreditando que não sofrerá as consequências", diz o almirante israelense Avraham Botzer.

Nesta versão do olho por olho, conhecida como capacidade de destruição mútua, a morte de centenas de milhares de pessoas é vingada com um número igualmente alto de baixas. Trata-se de uma estratégia de dissuasão praticada por EUA e União Soviética durante a Guerra Fria, quando parte do arsenal nuclear destes países era sempre mantida em submarinos. Para Israel, país do tamanho do Estado de Sergipe, que poderia ser eliminado por um ataque nuclear, garantir a possibilidade de resposta é algo vital para a própria existência. Ao mesmo tempo, seu arsenal nuclear leva países como Irã, Síria e Arábia Saudita a temerem e invejarem a capacidade nuclear israelense, bem como à ideia de construir seus próprios arsenais atômicos.
Isso torna a questão de sua responsabilidade política global ainda mais relevante para a Alemanha. Será que a Alemanha, país dos perpetradores, deve poder auxiliar Israel, país das vítimas, no desenvolvimento de um arsenal nuclear capaz de extinguir centenas de milhares de vidas humanas? Estaria Berlim promovendo irresponsavelmente uma corrida armamentista no Oriente Médio?
Ou será que a Alemanha deveria assumir uma responsabilidade que, emanando de sua obrigação histórica decorrente dos crimes do nazismo, se tornou "parte das razões de Estado alemãs", como disse a chanceler Angela Merkel em discurso à Knesset, o Parlamento israelense, em março de 2008? "Isso significa que para mim, enquanto chanceler alemã, a segurança de Israel jamais será negociável", disse Merkel aos legisladores.
Os perigos de tal solidariedade incondicional foram comentados pelo novo presidente alemão, Joachim Gauck, durante sua primeira visita oficial a Jerusalém na última terça-feira: "Não quero imaginar cada uma das situações que poderiam meter a chanceler em grande encrenca, em se tratando de implementar politicamente a declaração dela a respeito da segurança de Israel fazer parte das razões de Estado alemãs".
"Supus desde o início que os submarinos eram destinados às capacidades nucleares", disse o diretor da equipe de planejamento do ministério alemão da Defesa no fim dos anos 80, Hans Rühle. O ex-secretário de Estado do Ministério da Defesa, Lothar Rühl, diz nunca ter duvidado que "Israel mantinha armas nucleares dentro das embarcações". E o diretor de compras de armamentos do Ministério da Defesa durante a fase mais importante do programa, Wolfgang Ruppelt, admite que lhe pareceu imediatamente claro que os israelenses precisavam dos submarinos como "portadores de armas do tipo que um país pequeno como Israel não poderia manter em terra".
Falando sob anonimato, representantes do alto escalão do governo alemão foram ainda mais claros. "Desde o início, as embarcações foram utilizadas principalmente para o propósito da capacidade nuclear", diz um funcionário do ministério. / CONDENSADO DE DER SPIEGEL. TRADUÇÃO DE AUGUSTO CALIL
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Submarinos ampliam alcance de mísseis de Israel


HAIFA, ISRAEL - O Estado de S.Paulo
O oficial da Marinha encarregado de receber os visitantes surge no deque inferior, dá meia volta e diz: "Bem-vindos a bordo do Tekumah. Bem-vindos ao meu brinquedo". O Tokumah é um dos submarinos recebidos recentemente da Alemanha por Israel.
Nos deques 2 e 3, os submarinos contêm um segredo conhecido por poucos mesmo em Israel: ogivas nucleares, pequenas o bastante para serem armadas num míssil de cruzeiro, mas potentes o bastante para produzir uma explosão devastadora. Esse segredo é considerado um dos mais bem guardados da história militar moderna. Qualquer um que fale abertamente no assunto em Israel corre o risco de ser sentenciado a longo período de prisão.
Pesquisas realizadas pela Spiegel na Alemanha, em Israel e nos EUA mostram que, com a ajuda da tecnologia marítima alemã, Israel criou para si um arsenal nuclear flutuante composto por submarinos de capacidade nuclear. Trata-se de uma plataforma capaz de ampliar o alcance e a precisão de mísseis israelenses - de grande utilidade no caso de um confronto com o Irã, por exemplo.
Jornalistas estrangeiros nunca subiram a bordo de uma dessas embarcações de combate antes. Numa incomum demonstração de transparência, políticos do alto escalão do governo e oficiais militares do Estado judaico mostraram-se agora dispostos a comentar a importância da cooperação militar alemã-israelense e do papel desempenhado pela Alemanha, ainda que sob a condição de anonimato. "No fim, é tudo muito simples", diz o Ministro da Defesa, Ehud Barak. "A Alemanha está ajudando a defender Israel. Os alemães podem se orgulhar do fato de terem garantido a existência do Estado de Israel pelos próximos anos."
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Helibras monta, no Brasil, primeira caixa de transmissão do EC725

O programa de capacitação tecnológica da Helibras para a produção de helicópteros de grande porte continua avançando. As equipes de engenheiros e técnicos da Eurocopter e da Helibras realizaram a montagem e os testes da primeira caixa de transmissão dos helicópteros EC725 (militar) e EC225 (civil/offshore) em Itajubá (MG).
 
Este trabalho, desenvolvido sob a supervisão da Eurocopter, é também mais um passo importante para a certificação e a homologação da Oficina de Conjuntos Dinâmicos da Helibras, que será responsável pela montagem, revisão e ensaios de caixas de transmissão desses dois tipos de aeronaves. Estas atividades serão fundamentais para o domínio tecnológico necessário à construção dos helicópteros no Brasil.
 
Além disso, foi utilizado, pela primeira vez, o banco de testes implantado em um novo e exclusivo prédio para estes treinamentos, qualificado também em função do programa de expansão.

Para o diretor de Gestão Global de Suprimentos da Helibras, Jean-François Mandati, “este foi mais um passo para a completa capacitação tecnológica da Helibras, que a cada dia adquire oknow-how necessário para a produção de helicópteros de grande porte e que comprova a plena integração das equipes técnicas francesas e brasileiras responsáveis pelo projeto”.
 
Além de ser uma importante conquista para a produção dos novos helicópteros EC725 e EC225, a capacitação da Helibras para intervenções nas caixas de transmissão das aeronaves da família Super Puma, abre novas possibilidades de negócios na área de manutenção, as quais, até agora, precisavam ser realizadas na França.
 
“Além dos ganhos diretos na fabricação das aeronaves, há também outras importantes conquistas que beneficiam nossos clientes, pois, realizando aqui as grandes intervenções, os helicópteros permanecem menos tempo indisponíveis, retornando rapidamente para a operação”, completa Mandati.
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CBC Apresenta na Eurosatory a Sniper Line

CBC apresenta na Eurosatory os seus produtos da Sniper Line em parceria com a Extreme Performance, empresa inglesa especializada em munição para sniper.

Por mais de um ano a CBC e Extreme Performance estão trabalhando juntas, com testes e desenvolvimento para um novo tipo de munição que irá oferecer muitas vantagens para uso militar.

Na área militar, a especialização da CBC abrange as munições desde o calibre 9 mm Parabellum até as sofisticadas 20 e 30 mm utilizadas em canhões Vulcan, Oerlikon e DEFA tipo 550.

A CBC também está trazendo para a Eurosatory os cartuchos 12.7x99mm (.50)  de "alcance limitado" para aéreas com restrição de espaço de treinamento de tiro e sensíveis arredorespovoadas. 

12.7x99mm CBC (.50) Limited Range tem várias vantagens:

• Permite treinamento em aréas menores (modelo de segurança 7.62mm)
 Eventualmente permite treinamentos simultâneos, quando o espaço permitir
• Eficiência logística para permitir o treinamento mais perto dos quartéis e custos decrescentes naorçamento de treinamento
 Nenhuma modificação na arma ou kit de conversão é necessária
 Conformidade com os requisitos da OTAN MOPI Recentemente CBC lançou as versões 
Ball and Tracer 12,7 x 99mm (.50) Limited Range, com o alcance máximo não superior a 3.500m (3,828m). Em breve também estará disponível nas versões Limited Range para 5,56 x 45mm e 7,62 x 51mm.

Essas munições atendem às especificações da OTAN, o que coloca a CBC nas mesmas condições dos principais fabricantes mundiais de munição militar, e garante um grande volume de exportações.

O controle de qualidade faz parte de cada etapa do processo de produção dessas munições, desde o recebimento das matérias-primas à fabricação dos componentes e ao carregamento das munições.

Isso garante a excelente performance do produto, o que é comprovado nos testes realizados no moderno laboratório balístico da CBC. Esse centro de avaliações possui 7 túneis de tiros totalmente monitorados, controlados e avaliados por computadores.


As munições CBC são exportadas para as mais exigentes Forças Armadas em todo o mundo, utilizadas em mais de 40 países, o que atesta a credibilidade internacional da empresa, garantindo uma posição de destaque entre as mais conceituadas fábricas do mundo
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GUARANI apresentado na EUROSATORY

Na área reservada para a IVECO Defence está a Viatura Blindada de Transporte de Pessoal  Média de Rodas (VBTP-MR) Guarani.
 
Projeto conjunto entre a empresa italiana IVECO Defence e a IVECO do Brasil  com o Exército Brasileiro.
 
Em exibição um dos modelos de produção da pré-série, que inclui alguns interessantes detalhes.
 
O detalhe mais visível são os pontos de fixação para  blindagem adicional distribuídos em todo o entorno do veículo. Na LAAD 2011 o Guarani foi apresentado com placas adicionais já fixadas aos pinos. Também os sistemas de visão periférica (TV) adicionados nas áreas de pouca visão da tripulação. Um está visivel na traseira acima da porta de desembarque da viatura.

Também oespaço interno está mais refinado e detalhado do que o apresentado na LAAD 2011.
 
Detalhes de acabamento são visíveis em todo o veículo que demonstra o avanço do projeto.
 
A IVECO Defence realizará na próxima terça-feira, 12 de junho, à tarde na EUROSATORY, uma conferência de imprensa exclusivamente sobre o Projeto Guarani .
 
Na ocasião autoridades do Exército Brasileiro e Executivos da IVECO darão mais detalhes sobre o projeto.
 
Nas fotos com exclusividade para os nossos leitores o Guarani na EUROSATORY 2012.
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sábado, 9 de junho de 2012

Plataforma Suborbital de Microgravidade (PSM)


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Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE)é uma instituição que faz parte doDepartamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) do Comando da Aeronáutica (COMAER) sendo o mesmo responsável pelo desenvolvimento de veículos lançadores, foguetes de sondagens e tecnologias associadas para o Programa Espacial Brasileiro (PEB).

Diversos projetos (é verdade que não na velocidade que gostaríamos e poderíamos, mas não adianta ser repetitivo) estão atualmente em desenvolvimento neste instituto, alguns deles de conhecimento público, como o VLS-1VLM-1VLS-Alfa, o SARA Suborbital e Orbital, o Sistema de Alimentação Motor Foguete (SAMF), os motores foguetes líquidos L5L15 eL75, o motor foguete sólido S-50, entre outros.

Entretanto, existem outros projetos em andamento no IAE que são pouco conhecidos pelo publico em geral, mas que também são de fundamental importância para o desenvolvimento do nosso PEB. Neste contexto citaríamos os seguintes projetos:

* Desenvolvimento de compósitos termoestruturais de carbono reforçado com fibras de carbono e híbridos;

* Desenvolvimento de tecnologias de fabricação e análise de falhas de compósitos termoestruturais e

* Desenvolvimento de projetos em P&D em tecnologias associadas a veículos lançadores.

Além desses, três outros projetos importantes estão em desenvolvimento noIAE, sendo que todos três encontram-se em fase final de desenvolvimento e testes. São eles:

* Plataforma Suborbital de Microgravidade (PSM)

A realização de experimentos em ambiente de microgravidade por meio de veículos suborbitais requer o desenvolvimento de plataformas suborbitais de microgravidade (PSM). A PSM constitui a carga-útil que é levada ao espaço na parte superior do foguete. Além de abrigar os experimentos propriamente ditos, a PSM deve possuir subsistemas capazes de prover energia, controle de velocidade angular, sistema de telemetria para envio e recepção de sinais ao centro de controle, rede pirotécnica e sistema de recuperação para resgate, incluindo o sistema de paraquedas.

OBS: Vale lembrar que em 09/12/2000 foi lançado do Centro de Lançamento Barreira do Inferno (CLBI), em Natal (RN), um foguete de sondagem do tipo SONDA III (Operação Alecrim) com uma plataforma semelhante a esta agora em desenvolvimento pelo IAE. Tratou-se da “Plataforma Suborbital (PSO)”, projeto este do Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (INPE) que em seu único vôo atingiu o apogeu de cerca de 250Km caindo a 460Km da costa potiguar. Segundo foi anunciado na época o sinal de telemetria foi perdido aos 50 segundos de vôo, impossibilitando verificar o funcionamento do sistema de propulsão a hidrazina, da PSO. No entanto, os dados obtidos neste período indicaram um sucesso parcial dos experimentos embarcados no foguete. Entretanto, estranhamente e sem qualquer explicação a sociedade brasileira (pelo menos de nosso conhecimento) o projeto do INPE foi abandonado.
 Veículo Suborbital VS-40M

Veículo Suborbital VS-40 é constituído pelo terceiro e quarto estágios doVLS-1. O seu desenvolvimento se deu em função da necessidade de se testar o propulsor do quarto estágio do VLS-1 em condições do vácuo do espaço. OVeículo Suborbital VS-40M é um VS-40 modificado. As modificações incluíram um Dispositivo Mecânico de Segurança (DMS) na rede de ignição, a melhoria da proteção térmica interna ao motor; modificação no projeto da tampa traseira; e modificação na geometria interna do grão propelente, todas aplicáveis ao motor S40 (primeiro estágio do veículo). Em outubro de 2010 foi realizado, com sucesso, o tiro em banco de qualificação do motor S40M, que deverá atender aos voos do SARA Suborbital e do SHEFEX II, projeto da Agência Espacial Alemã (DLR). A partir da qualificação do S40M, o Programa Espacial Brasileiro passa a dispor de um veículo suborbital VS-40M mais seguro e com maior confiabilidade, para atender tanto ao mercado nacional, quanto ao internacional.Uma vez desenvolvido e qualificado em solo, o Motor-Foguete  Líquido L-15terá de ser qualificado em vôo, onde são encontradas condições mais severas em termos estruturais e térmicos. Para tanto, encontra-se também em execução o Projeto VS-15 que visa ao desenvolvimento e qualificação de um veículo suborbital monoestágio capaz de testar em voo o motor L-15 e de desenvolver os necessários meios de apoio em solo.Vale lembrar também leitor que o IAE finalizou recentemente os testes em solo do Motor-Foguete Líquido L5, e deverá em breve testá-lo em vôo. Para tanto, nos chegou a informação que o instituto trabalha com a possibilidade de lançá-lo através de um Foguete de Sondagem VS-30, utilizando-se de uma versão doSAMF que está atualmente em desenvolvimento, solução essa que parece ser a mesma do VS-15.
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UTEC e INOTECH apresentam novo motor foguete na FIDAE AIRSHOW 2012


São José dos Campos, Maio de 2012 – A empresa UTEC participou da 17ª edição da Feira Internacional do Ar e do Espaço, FIDAE 2012, no Aeroporto Internacional Arturo Merino Benítez em Santiago, no Chile. A FIDAE é realizada a cada dois anos, e inclui as áreas da aviação civil-comercial, aviação militar, defesa em geral e tecnologia espacial.
 
O motor foguete RE-100H, que utiliza propelentes líquidos, foi desenvolvido e construído pelo consorcio Inotech / Utec , em parceria com a UFMG, e esteve em exibição no chalé da empresa.
 
“É com muito orgulho que participamos da FIDAE 2012, apresentando a nossa solução para a questão da frenagem de satelites na fase de reentrada na atmosfera” disse Rene Nardi, Diretor da Inotech e responsável pelo projeto.
 
“O consorcio Inotech / Utec desenvolveu, para este segmento, uma grande variedade de soluções que demonstram a nossa capacidade de combinar as melhores qualidades das duas empresas. A Inotech tem a responsabilidade pelo projeto enquanto a Utec responde pela manufatura”.
 
O chalé da empresa recebeu a visita de autoridades nacionais, internacionais, de empresários e de representantes de institutos de pesquisa localizados na América Latina.
 
O Consorcio espera abrir novas possibilidades no mercado exterior a partir das conversas iniciadas na FIDAE. Nas fotos em anexo vemos o Ministro da Defesa e o Comandante da Forca Aérea.
 
Sobre o Motor RE-100H
 
O RE-100H e um motor que utiliza propelentes hipergólicos estocáveis, destinado à operação no vácuo. O motor pode ser utilizado no posicionamento de satélites ou utilizado para a frenagem de satélite na fase de reentrada na atmosfera. Ele foi projetado para fornecer o empuxo de 1 kN em condições de cruzeiro. Quando equipado com válvulas na entrada dos propelentes, o motor pode ser ligado e desligado a comando do operador.
 
A câmara de combustão do RE-100H e fabricada com liga de Nióbio, enquanto a tubeira e feita a partir de chapas de Inconel.
 
A injetora de propelentes utiliza um sistema desenvolvido com exclusividade pela Inotech para esta aplicação. A injetora e construída a partir de um bloco de Inconel, onde os canais de distribuição dos propelentes são escavados com maquinas de controle numérico, eliminando assim as operações de soldagem e brasagem. O principal diferencial desta injetora e a flexibilidade que ela da ao usuário de modificar os parâmetros de funcionamento, através da substituição de algumas pecas.
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Ensaios mecânicos para SHEFEX


DLR veículo espacial passa por testes finais antes do lançamento


A nave espacial SHEFEX II (Experimento de vôo Sharp Edge) resistiu com sucesso vibração em um agitador e girando a duas rotações por segundo. Estes testes representou a simulação final das condições que o veículo espacial será submetido a durante o seu lançamento no verão de 2012. Pesquisadores do Centro Aeroespacial Alemão (Deutsches Zentrum für Luft-und Raumfahrt; DLR) usará SHEFEX investigar como um veículo espacial pode re-entrar na atmosfera terrestre como forma segura e rentável possível após um vôo espacial.
Equipado com inúmeras experiências, uma câmera, pressão, temperatura e sensores de fluxo de calor, e Antenas - a espaçonave SHEFEX vai descolar do alcance dos foguetes na ilha norueguesa de Andøya, alcançando uma altitude de 250 quilômetros e mais tarde re-entrar na atmosfera em 11 vezes a velocidade do som. "Com essa missão, estamos entrando em território desconhecido tecnológico", diz o líder do projeto Hendrik Weihs do Instituto DLR de Estruturas e Design. O veículo espaço deve resistir a temperaturas de mais de 2000 graus Celsius como re-entra e terras de pára-quedas na vizinhança de Spitsbergen. A forma do veículo experimental é particularmente invulgares; onde sonda convencional tendem a ter contornos arredondados, SHEFEX II tem arestas rectas e cantos. "A forma de borda reta tem a vantagem de fazer o fabrico do sistema de proteção térmica significativamente menos caro. A borda em linha reta principal também melhora as suas propriedades aerodinâmicas", explica Weihs. O veículo consiste em separadas, as faces lisas que são mais fáceis e, portanto, menos dispendiosos, para fabricar do que, por exemplo, os azulejos individualmente em forma de um Space Shuttle. Os pesquisadores também estão usando o veículo espacial para testar vários sistemas de proteção térmica durante o 45-segunda fase de reentrada. Um total de seis institutos do DLR e as instalações estão envolvidos na missão SHEFEX II: o Instituto de Aerodinâmica e tecnologia Flow, do Instituto de Estruturas e Design, o Instituto de Sistemas de Voo, do Instituto de Pesquisa de Materiais, do Instituto de Sistemas Espaciais e da MORABA base de foguetes móvel (Base RAketen Mobile).
Vibratório e rodar a alta velocidade
Após testes no laboratório da Astrium Ottobrunn, os pesquisadores podem ter certeza de que o veículo irá suportar as cargas durante o lançamento eo vôo seguinte sem problemas. "A fim de estabilizar-se durante o vôo, o foguete deve girar continuamente", explica John Turner, que é responsável pela implantação de MORABA - que vai lançar SHEFEX da base norueguesa. Os engenheiros equilibrado do veículo, em preparação para esta rotação da mesma forma como uma roda de carro é equilibrado. Avaliação sobre o agitador também fez parte dos testes finais mecânicos. Nos primeiros segundos após o lançamento, uma carga útil do foguete está sujeito a fortes vibrações - o agitador simula esta situação. "Depois de cada teste verificamos que tudo ainda estava funcionando corretamente."
Programa de teste para re-entrada da tecnologia
Com a II SHEFEX missão, os pesquisadores estão recorrendo à sua experiência com o veículo que eu SHEFEX, lançado em 27 de Outubro de 2005 Andøya. Mas SHEFEX II será voar ao dobro da velocidade, pode ser activamente controlada durante a reentrada, pela primeira vez e oferece o dobro do tempo de experimentação. Planos para uma missão SHEFEX terceiro estão em andamento. O objectivo das três missões é a de reunir informações para a concepção de um novo tipo de re-entrada do veículo capaz de retornar à Terra intacto - e que, portanto, reutilizável - um período seguinte de experimentação em microgravidade. O REX Flyer Livre (Experimentos retornáveis ​​no Espaço) está sendo encarado como um exemplo de aplicação inicial. A partir de 2020, este planador espaço afiada poderia voar experimentos de microgravidade por alguns dias e depois aterrar novamente em um aeroporto convencional. "Isso diminuiria a diferença entre alguns minutos de microgravidade, como com os voos DLR TEXUS, ea microgravidade permanente a bordo da Estação Espacial Internacional", diz Hendrik Weihs.
Sobre o DLR

DLR, do Centro Aeroespacial Alemão, é o centro da Alemanha nacional de pesquisa para aeronáutica e espaço. Sua extensa pesquisa e desenvolvimento no domínio da aeronáutica, espaço, energia, transportes, defesa e segurança é integrado nacionais e internacionais empreendimentos cooperativos. Como Gemany Agência Espacial, DLR é encarregado com o planejamento e implementação de programa da Alemanha espaço.
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