quinta-feira, 29 de março de 2012

MBDA - MISTRAL Sistema de Defesa Aérea Leve


O Mistral 2 é um míssel terra-ar de curto alcance (6 km) capaz de interceptar uma vasta variedade de alvos aéreos, incluindo aqueles com baixo sinal infravermelho. Caracterizado por seu marcante índice de lançamentos de sucesso (93% dos mais de 3.700 lançamentos reais), alta eficiência contra alvos em movimento e aptidão contra aeronaves de asa fixa, helicópteros de baixa atitude, veículos aéreos não tripulados e mísseis de cruzeiro, assim como veículos terrestres em movimento e embarcações.

A MBDA desenvolveu uma série de sistemas de armas terrestres, navais e aéreas capazes de operar os mísseis Mistral 2 “Fire and Forget” com miras infravermelhas avançadas. Os sistemas do armamento Mistral são equipados com sensor fotográfico termal para operações noturnas e diárias, e pode ser equipado com o sistema identificação IFF.

Sistemas Terrestres
A MBDA desenvolveu o ALBI para a defesa de unidades mecanizadas e blindadas. O ALBI se integra com um lançador duplo que pode ser montado em veículos de blindagem leve. Combina a mobilidade e proteção proveniente do veículo com a singular efetividade e rápido tempo de reação do míssil Mistral. O sistema pode ser montado e operado facilmente por apenas um soldado e pode entrar em ação em segundos após a parada do veículo. Dois mísseis podem ser disparados contra dois alvos diferentes com sucesso em menos de cinco segundos.

O ATLAS foi projetado para oferecer mobilidade, flexibilidade, alto poder de fogo e autonomia para as unidades de Defesa Aérea Mistral. O Atlas é um lançador duplo equipado com dois mísseis de pronto disparo. Poder ser instalado em uma vasta variedade de veículos de alta mobilidade (Hummer, UNIMOG, PINZAGAUER, etc.) ou disponível na forma de pedestais. Demora menos de quinze segundos para preparar os sistemas operacionais e menos de cinco segundos para entrar em ação contra dois alvos diferentes.

Os lançadores ATLAS e ALBI são equipados com visores termais de 4ª geração IR, possibilitando a detecção de alvos aéreos a distâncias além 15 km, podendo também possuir o dispositivo de identificação IFF. Eles podem ser coordenados através de um MCP.

O míssil Mistral também tem funcionalidades nos Veículos de Combate Multifuncionais (VCM) desenvolvidos pela MBDA em cooperação com a Rheinmetall Defense Eletronics, da Alemanha. O sistema foi projetado para atender a crescentes requerimentos por um sistema de armamento de alta mobilidade que possa ser adaptado a diferentes missões. Este primeiro desenvolvimento, que está preparado para uma produção em série, está focado na defesa aérea e carrega quatro mísseis Mistral de pronto lançamento e mais quatro outros mísseis como reserva. O sistema automático de configuração para defesa aérea foi validado por inúmeros testes de lançamento do Mistral, assim como sua capacidade de ação, possibilitando em poucos segundos o acionamento contra dois alvos em direções opostas. Os sucessos destes testes demonstram as habilidades de contra ataque dos VCMs. Como plano futuro, as capacidades dos VCMs serão extendidas para lançamentos de mísseis contra blindados e bunkers.

Sistemas Navais
O sistema de lançamentos de mísseis de defesa aérea Mistral 2 pode servir como a principal forma de defesa aérea para navios de guerra de classes menores, como patrulhas e cargueiros, ou como complemento para as capacidades já existentes de embarcações maiores, como fragatas e porta-aviões. Para operar os mísseis Mistral 2 em plataformas diferentes, a MBDA propõe duas formas de lançadores de baixo custo de operação fácil e rápida recarga.

O SIMBAD-RC é um lançador duplo de peso leve equipado com dois mísseis de pronto lançamento Mistral 2. Montado em um lançador fixo e controlado em uma sala de operações, é projetado essencialmente para a defesa antiaérea de embarcações de patrulha ou carga. Irá substituir o sistema SIMBAD de operação manual que está em serviço em muitas forças navais do mundo.

O TETRAL vem sendo desenvolvido para prover a defesa antiaérea de embarcações de patrulha a até fragatas.  Montado em um lançador fixo e controlado em uma sala de operações, o TETRAL é equipado com quatro mísseis de pronto lançamento Mistral 2 e tem capacidade de ação automática. O sistema já está operando em algumas corvetas.

O SIMBAD RC e o TETRAL são equipados com visores termais de 4ª geração IR, possibilitando a detecção de alvos aéreos a distâncias além de 15km. Para a proteção de embarcações de guerra, particularmente em águas litorâneas, de baixa velocidade ou quando estão atracadas, elas se tornam vulneráveis a diversos perigos, principalmente a navios de menor tamanho. Para isso, a MBDA está trabalhando com outro fornecedor para a entrega de um lançador híbrido de míssil Mistral a ser incorporado neste cenário.

Sistemas Aéreos
Com base no míssil Mistral 2 “Fire and Forget” e sua mira infravermelha avançada, a MBDA tem desenvolvido o ATAM, o primeiro sistema de mísseis ar-ar com suporte para helicópteros a entrar em serviço.

O ATAM é um sistema de mísseis de peso leve que possibilita aos helicópteros a capacidade de interceptar outros helicópteros ou aviões a distâncias superiores a 6km até em alta atitude. Veículos de blindagem leve também podem ser alvos dos mísseis ATAM.

O sistema é composto por dois lançadores duplos, provendo quatro mísseis de pronto lançamento aos helicópteros que pode ser disparado pelo sistema de carga de mísseis. É importante ressaltar que pode ser integrado a qualquer modelo de helicóptero de transporte, carga ou ataque.

Armado com o sistema ATAM, de uso simples e de manutenção fácil, o helicóptero terá uma capacidade de autodefesa integrada, assim como capacidade de operar missões de combate ar-ar enquanto protege outros helicópteros e forças terrestres.

Status de Programa
O MISTRAL tem suas aplicações nas forças terrestres, navais e aéreas, sendo selecionado por mais de 40 forças armadas de 27 países. Mais de 17.000 mísseis foram produzidos
segurança nacional

RAFAEL - Iron Dome


O Iron Dome da Rafael - o primeiro sistema combinado contra mísseis, artilharia e morteiros e de defesa aérea de muito curta distância com provas dadas em combate a nível mundial. Eficaz, inovador e economicamente acessível, o Iron Dome é a vanguarda em termos de neutralização de mísseis (alcance de 70 km ou superior) e de morteiros de curto alcance ao mesmo tempo que disponibiliza uma resposta de mísseis VSHORAD (até 10 km) em relação a ameaças de defesa aérea comuns.

Seleccionado pelo Ministério da Defesa israelita, o Iron Dome é actualmente responsável pela camada próxima da protecção de defesa aérea e contra mísseis estratificada de Israel. O Iron Dome foi escolhido como o sistema que oferece a solução de defesa mais abrangente a um amplo leque de ameaças num ciclo de desenvolvimento relativamente curto e a um custo baixo por alvo destruído. O sistema é operado pela Força Aérea israelita.

Em Abril de 2011, o Iron Dome alcançou o estado de comprovado em combate após ter interceptado com êxito mísseis Grad disparados contra o sul de Israel a partir da Faixa de Gaza.

O Iron Dome disponibiliza detecção, identificação e intercepção rápida de mísseis e morteiros com alcances de 70 km ou mais, e contra aeronaves, helicópteros, veículos aéreos não tripulados (UAV) e munições guiadas de precisão (PGM). O sistema é eficaz em todas as condições meteorológicas incluindo nuvens baixas, chuva, tempestades de areia ou nevoeiro. O Iron Dome proporciona uma defesa robusta e selectiva. O sistema identifica e responde a ameaças apenas em áreas defendidas, desta forma evitando lançamentos desnecessários e reduzindo de forma significativa os custos. Um único lançador Iron Dome pode proteger a área de uma cidade de até dimensão média.

O Iron Dome inclui um interceptor único com uma ogiva especial que detona qualquer alvo no ar no espaço de segundos. O sistema pode lidar com múltiplas ameaças simultaneamente.
Componentes do Iron Dome

·                  Radar de Detecção Móvel e de Rastreio - Radar Multi-Missão (MMR)
·                  Unidade de Controlo e de Gestão de Batalha
·                  Sensores
·                  Unidade de Lançamento de Mísseis Móvel (MFU) com 20 interceptores Tamir

Vantagens do Iron Dome

·                  Operação em todas as condições meteorológicas diurnas/nocturnas
·                  Gestão selectiva de ameaças de salvas na área defendida.
                   Os alvos fora da área defendida são ignorados.
·                  Ogiva de ameaça detonada na sua trajectória.
·                  Ameaças destruídas fora da área defendida em voo.
·                  Possibilidade de ligação a Imagem de Situação Aérea (ASP) de escalão alto.
·                  Permite classificação de famílias de ameaças de alvos.
·                  Bateria de sistema facilmente transportável e móvel.
·                  Interceptores sem necessidade de manutenção com um ciclo de vida de 15 anos.
 segurança nacional

quarta-feira, 28 de março de 2012

Satélites vão encorpar carteira da Embraer


Virgínia Silveira
A entrada da Embraer no segmento espacial, com o projeto do Satélite Geoestacionário Brasileiro (SGB), poderá representar valor adicional superior a R$ 700 milhões em sua carteira de pedidos, que em 2012 está estimada em cerca de US$ 3,4 bilhões. Desse valor, segundo o presidente da empresa, Luiz Carlos Aguiar, US$ 2 bilhões estão relacionados ao desenvolvimento do cargueiro militar KC-390 e outros US$ 1,1 bilhão aos programas de modernização de aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) e da Marinha. O restante se divide entre as vendas do Super Tucano, das aeronaves de vigilância aérea e serviços.
O primeiro satélite SGB, que será adquirido no exterior, pelo prazo relativamente curto definido pelo governo para se ter o equipamento, estará voltado para comunicação governamental e internet em banda larga. O projeto já foi incluído no PPA de 2012-2015, com uma previsão de investimentos da ordem de R$ 716 milhões.
A contratação da Embraer e da Telebras para o projeto do SGB, segundo Aguiar, ainda não está formalizada, mas a expectativa do executivo é que o processo seja efetivado em breve. As duas empresas anunciaram, em novembro do ano passado, a celebração de um memorando de entendimento para a constituição de sociedade, na qual a Embraer terá 51% de participação e a Telebras de 49%.
Aguiar explica que num primeiro momento o papel da Embraer no projeto do SGB será o de fazer a gestão da cadeia de suprimento e de logística de todo o satélite, que será comprado de um fornecedor externo. “Também estará sob nossa responsabilidade a montagem de uma metodologia de absorção e retenção de tecnologia desses fornecedores para que futuramente a empresa tenha capacidade de desenvolver um satélite 100% brasileiro”, explicou.
A localização da nova empresa, segundo o executivo, provavelmente será em São José dos Campos (SP), onde está concentrada hoje todo know-how brasileiro em tecnologia espacial. O executivo disse que pelo fato de a Embraer não ter atuação nessa área, as parcerias tecnológicas com outras empresas serão um caminho natural. “A Embraer já se vê no futuro como uma fabricante de satélites”, afirmou o executivo.
O plano de negócios da Embraer Defesa e Segurança, diz o executivo, prioriza o crescimento da empresa por meio da diversificação de atividades. “Estávamos focados em Aeronáutica e agora estamos avançando para área de segurança. O crescimento é desafiador, pois saímos de uma participação de 6% na receita global da Embraer em 2006 para chegar a quase 15% em 2011″, disse. A perspectiva para 2020, segundo ele, é que a área de defesa e segurança responda por entre 20% e 25% do faturamento da companhia.
Grande parte desse crescimento, afirma ele, foi motivado pela mudança de postura do governo em relação à área de defesa ao definir a Estratégia Nacional de Defesa (END) com objetivos claros de apoio ao fortalecimento da indústria nacional.
“Temos a visão de cumprir a missão de fornecer soluções competitivas para as Forças Armadas, procurando fortalecer as capacitações existentes no Brasil e, pontualmente, gerar algumas parcerias internacionais, mas não de maneira genérica”, afirma o executivo ao comentar sobre a possibilidade de novas parcerias estratégicas em áreas onde ainda não possui domínio.
Aguiar cita o exemplo da joint-venture Harpia, criada a partir de uma associação com a Aeroeletrônica, empresa controlada pelo grupo israelense Elbit e que hoje tem uma participação expressiva nos programas de modernização de aeronaves da FAB.
“A Harpia, que estará focada no desenvolvimento de vants (veículo aéreo não tripulado), tem um componente estrangeiro, mas toda a configuração destes veículos será desenvolvida no Brasil e com propriedade intelectual nacional”, afirmou.
Além da Aeroeletrônica, da qual adquiriu uma participação de 25%, a Embraer também estabeleceu parceria em 2011 com as empresas brasileiras Atech, onde detém 50% de participação e a divisão de radares da Orbisat, com 64,7% do capital social da empresa.
As parcerias anunciadas em 2011, segundo Aguiar, já permitem à empresa disputar com competência aos projetos do governo em áreas estratégicas da defesa, incluindo radares de vigilância, vants, C41 (soluções integradas de comando, controle, comunicação, computação e inteligência) e sensoriamento remoto.
Aproveitando o expertise da parceira Atech em integração de sistemas, que adquiriu com o projeto do Sivam (Sistema de Proteção e Vigilância da Amazônia), a Embraer quer ainda canalizar boa parte dos seus esforços no Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron), projeto do Exército Brasileiro, que em 15 anos prevê movimentar investimentos da ordem de R$ 12 bilhões.NOTIMP) ..segurança nacionl

Brasil: satélite de R$ 750 mi levará banda larga a todo o país


O Brasil prepara o lançamento de um satélite geoestacionário de comunicação para proporcionar banda larga a todos os municípios do país, anunciou nesta quarta-feira em Nova Délhi o ministro da Ciência e Tecnologia, Marco Antônio Raupp,que participa da comitiva da presidente Dilma Rousseff, no país asiático para o encontro do Brics, que acontece nesta semana.
O país busca na Índia uma cooperação técnica para o satélite, cuja construção e lançamento, sob responsabilidade da Telebras e da Embraer, tem um custo avaliado de R$ 750 milhões. Apenas o lançamento custará US$ 80 milhões, cerca de US$ 150 milhões.
"Vamos fazer um concurso internacional que abre a possibilidade a uma cooperação tecnológica importante", disse o ministro. O satélite de comunicação dará opção a todos os municípios brasileiros a acessar a banda larga para os serviços de internet e telefonia móvel 3G.
Brasil, Índia e África do Sul - três integrantes do grupo dos emergentes Brics, ao lado de China e Rússia - também discutirão nos próximos dias o lançamento de outro satélite para a observação do clima no Atlântico Sul, o que permitirá fazer as medições necessárias para "entender as anomalias com o campo magnético terrestre que deixam passar as radiações ultravioletas".
Com a China, país com o qual mantém uma intensa cooperação desde os anos 80 - com o lançamento conjunto de três satélites -, o Brasil prevê o lançamento de um satélite este ano e outro em 2014, informou o ministro, que considera "estratégica" a cooperação Sul-Sul.
Durante a visita bilateral à Índia na sexta-feira, Raupp assinará com as autoridades indianas um acordo para o programa "Ciências Sem Fronteiras", que permitirá o treinamento no exterior de estudantes e especialistas brasileiros nas áreas das ciências naturais e engenharia.
Brasil e Índia devem aumentar cooperação em ciência e tecnologia
As autoridades da Índia serão as primeiras na Ásia a formalizar parceria com o Brasil no programa Ciência sem Fronteiras, lançado em julho de 2011, e que pretende enviar para o exterior, em 4 anos, 75 mil estudantes ¿ desde alunos de graduação até cientistas com pós-doutorado. A presidente Dilma Rousseff elogiou nesta quarta-feira os avanços conquistados pelos indianos em ciência, tecnologia e inovação. "Os brasileiros admiram a capacidade da Índia de combinar valores milenares com avanços notáveis em ciência, tecnologia e inovação", disse...terra..segurança nacional

Londres prepara comemoração discreta para 30 anos das Malvinas


O Reino Unido vai comemorar o 30º aniversário de sua vitória na guerra das Malvinas sem grandes atos, mas com ânimo para reafirmar sua posição de soberania sobre as ilhas que controla desde 1833, em meio a uma crescente tensão com a Argentina.
Em 2 de abril, três décadas depois do desembarque das tropas argentinas no arquipélago austral, será acendida uma vela na capela do Memorial Nacional Arboretum Alrewas (centro da Inglaterra), que permanecerá acesa durante 74 dias, mesmo período que durou o conflito.
Neste mesmo local, será inaugurado, em 20 de maio, um novo monumento dedicado aos 255 membros das forças armadas britânicas mortos na guerra, em um ato apresentado como de maior importância para as comemorações.
São esperados mais de 500 veteranos e familiares de vítimas na cerimônia oficial nas ilhas que os britânicos chamam Falklands, em um ato que contará também com a representação governamental.
O governo britânico, que se nega a negociar a soberania usando como argumento o direito dos habitantes da ilha à autodeterminação, colaborou com as autoridades locais em uma programação de eventos tanto na metrópole como no território, através de seus ministérios de Defesa e de Relações Exteriores, .
As celebrações não terão o esplendor do 25º aniversário, que culminou em uma grande parada com 10 mil veteranos pelo centro de Londres, que teve a participação de figuras como a ex-primeira-ministra Margaret Thatcher, que ordenou o envio de uma força naval para recuperar o remoto arquipélago do sul do Atlântico, e os príncipes Charles e Andrew, filhos da rainha Elizabeth II.
Em Londres, a exposição "A marinha mercante na campanha das Malvinas", que estará aberta de 1 de abril a 28 de maio a bordo do "HQS Wellington", ancorado no Tâmisa, destacará o papel desempenhado por dezenas de navios mercantes no conflito transportando homens, equipamentos e suprimentos.
As comemorações se intensificarão em junho. No dia 14, aniversário da rendição argentina, será realizado o tradicional desfile em Port Stanley, capital das Malvinas, a que os argentinos chamam Puerto Argentino, com a presença do Secretário de Estado de Relações Exteriores para a América Latina, Jeremy Browne.
Em 16 de junho, no fim de semana, será realizado também o memorial anual, organizado pela Associação das Famílias de Falkland na catedral londrina de Saint Paul, seguida, no dia seguinte, por outra cerimônia em recordação na Capela Memorial da Universidade de Pangbourne, perto de Reading, a oeste da capital.
Por fim, as celebrações do Dia Nacional das Forças Armadas em 30 de junho também serão marcadas por essa temática.
Ainda que o Reino Unido não tenha a tradição de marcar os aniversários de número 30, somente os 25 e os 50, as comemorações da guerra das Malvinas coincidem, em 2012, com um aumento da tensão com a Argentina e com uma grande movimentação patriótica devido ao jubileu de diamantes de Elizabeth II e os Jogos Olímpicos de Londres.

AMS Kepler


AMS Kepler Engenharia de Sistemas é uma empresa brasileira com conhecimento profundo no desenvolvimento de software para estações terrenas de Sensoriamento Remoto com forte atuação nas áreas de Cartografia Digital, Engenharia Espacial, Geoprocessamento, Processamento Digital de Imagens, Sensoriamento Remoto e Tecnologia da Informação.

A empresa atua como prestadora de serviços, integrando tecnologias de imageamento e de Sistemas de Informações Geográficas às melhores práticas de Engenharia de Software, usando seu elevado padrão técnico e operacional.

Mantém, junto a empresas com histórico de sucesso, um lema contínuo de investir para servir ao país, contribuindo para o desenvolvimento científico e tecnológico no segmento de Engenharia Espacial.

Experiência e qualidade


Há mais de uma década desenvolvendo sistemas para o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), conquistou lugar de destaque no mercado ocupando notória posição de liderança no Programa Espacial Brasileiro, se credenciando como a única empresa da América Latina e do Hemisfério Sul a desenvolver um completo sistema de Estações Terrenas de Satélites de Sensoriamento Remoto.

Fundada por Antonio Machado e Silva, Engenheiro Cartógrafo, a empresa conseguiu, na medida em que cresceu e se fortaleceu ao longo dos anos, muito além da experiência, adquirir e renovar conhecimentos.

A capacitação e qualificação de toda a equipe, presente em cursos e seminários, muitos deles internacionais, ressalta a importância da empresa em potencializar as habilidades de seus funcionários de forma efetiva e de se manter atualizada a novas tecnologias, em busca constante da excelência e da inovação.
Este seminário será no estilo talk-show, formato no qual os participantes podem interagir mais com os palestrantes. Além disso, haverá uma apresentação no formato “Roda Viva”, no qual um convidado fica no meio do auditório respondendo as principais questões dos presentes. O convidado para esse debate é Antonio Machado, diretor e consultor sênior da AMS Kepler Engenharia de Sistemas. Ele falará sobre qual o sensor ideal para realizar imagens da Terra.
Além disso, os temas abordados no evento envolvem as características dos principais sensores existentes no mercado, que estão embarcados em satélites, aviões e Veículos Aéreos Não Tripulados (VANTs), além das etapas de processamento e representação destas informações e suas diversas aplicações atualmente.
A mediação das palestras ficará por conta de Emerson Granemann, engenheiro cartógrafo, diretor e publisher do MundoGEO.
Confira o que será destaque no evento:
  • 9h às 10h – Qual o sensor ideal?
Nesta palestra, o participante poderá conferir qual é o melhor sensor para cada tipo de projeto, a partir das características de cada fonte de imagem disponível, seja ótica, radar ou laser, em sensores orbitais ou aerotransportados
Antonio Machado, Diretor da AMS Kepler Engenharia de Sistemas
Questionadores: Eduardo Santos, da AgroTools; Edmilson Volpi, da ABEC-SP; Flávio Yuaça, da Prefeitura de Goiânia; Fatima Tostes, da Base Aerolevantamentos; José Augusto Sapienza, do Labgis Extensão UERJ; Helio de Almeida Duarte, da Prodam; Rafael Cuba, do CpqD; e Wilson Holler, da Embrapa Gestão Territorial.
  • 10h às 11h – Sensores em satélites vigiando o dia a dia na área rural
Veja as inúmeras aplicações das imagens de média resolução e alta taxa de revisita no campo
Mateus Batistella, Chefe Geral da Embrapa Monitoramento por Satélite
Pierre Duquesne, Diretor Geral da Astrium Geo no Brasil
Iara Musse, Diretora da Santiago & Cintra Consultoria
  • 11h30 às 12h30 – Imagens de satélites mostrando em tempo quase real o que muda no espaço urbano
Saiba como as imagens de alta resolução podem auxiliar no projeto, implantação e monitoramento das interferências nos centros urbanos
Eduardo Paço, Diretor da GlobalGeo
Emidio Reis, Gerente de Contas da Digibase
Lucio M. Graça, Diretor de Marketing da Imagem
  • 14h às 15h – Novas aplicações do mapeamento 3D a partir de imagens laser e radar
Descubra como é feita a coleta, processamento e aplicação das nuvens de pontos obtidas por sensores ativos
Antônio Luis C. Freitas, Presidente da Aeroimagem
Marco Néia, Gerente Comercial da Engefoto
Marzio Laurenti, Diretor da Telespazio Brasil
  • 15h às 16h – Resultados obtidos a partir de câmeras de pequeno e médio formato
Entenda as principais diferenças das imagens coletadas por câmeras de baixo custo em relação às fotogramétricas tradicionais
Amauri Brandalize, Diretor da Esteio
Carlos Jamel, Diretor Executivo da Novaterra
Weber Pires, Diretor Regional da Engemap Geoinformação
Patrocínio e apoios
Este seminário é uma realização do MundoGEO, responsável pelas revistas InfoGEO e InfoGNSS, pelos portais MundoGEO e InfoGPS e pelo evento anual MundoGEO#Connect.
Além disso, o evento conta com o patrocínio da AMS Kepler, Santiago&Cintra Consultoria, Esteio e GlobalGeo, e com o apoio da Embrapa Monitoramento por Satélite, Associação Brasileira de Engenheiros Cartógrafos de São Paulo (Abec-SP), Associação Profissional dos Geógrafos no Estado de São Paulo (Aprogeo-SP), Editora Oficina de Textos, Revista Visão Socioambiental, Instituto Geodireito, Instituto Ambiente segurança nacional

Brasil e China realizam novos testes no satélite Cbers-3


Especialistas brasileiros e chineses realizaram testes de compatibilidade com o segmento de aplicação do satélite Cbers-3 entre os dias 29 de fevereiro e 7 de março, na China.
Em parceria com a Academia Chinesa de Tecnologia Espacial (CAST), o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) mantém o Programa Cbers. O Brasil possui o domínio da tecnologia para o fornecimento de dados de sensoriamento remoto, e divide igualmente com a China o desenvolvimento dos Cbers-3 e 4.
De modo a garantir o perfeito funcionamento do quarto satélite a ser lançado pelo programa, foi verificada a comunicação entre os equipamentos dos subsistemas transmissores de dados do satélite e o software do sistema de ingestão e gravação desenvolvido pela empresa AMS Kepler. Nesta etapa foram validadas as alterações implantadas no sistema para atender às alterações nos formatos dos dados. Foram ainda criadas ferramentas de apoio para permitir a investigação de anomalias nos dados e a identificação de suas causas.
Em março de 2011, a AMS Kepler também esteve presente em Cuiabá onde participou dos testes de compatibilidade entre o satélite e as estações terrenas para garantir a recepção das imagens e a correta decodificação e recuperação dos dados auxiliares transmitidos junto a elas, tais como os dados de telemetria das câmeras e os dados de órbita e altitude. De acordo com o Plano de Desenvolvimento e Testes do Programa Cbers, no próximo mês serão realizados na China os testes no modelo de voo do sistema.
Com informações da AMS Kepler..segurança nacional

Segurança nacional: Universidad Austral de Chile mostra protótipo do r...

Segurança nacional: Universidad Austral de Chile mostra protótipo do r...: CHILE, 22 de março (2012) -. A Escola de Engenharia de Computação da Universidad Austral de Chile Puerto Montt sede terá uma grande afl...

Universidad Austral de Chile mostra protótipo do robô lunar FIDAE 2012


CHILE, 22 de março (2012) -. A Escola de Engenharia de Computação da Universidad Austral de Chile Puerto Montt sede terá uma grande afluência às urnas na próxima Feira Internacional do Ar e Espaço (FIDAE 2012), a ser realizada em Santiago em 27 março - 1 abril, porque vai expor o protótipo do robô lunar pronto dentro do X Prêmio Google.
Lembre-se que o Google X Prize é uma competição científica mundial destinada a equipes do setor privado, que deve desenvolver um robô e os mecanismos associados que permitem que ele seja lançado da Terra e chegar à lua, onde devem viajar pelo menos 500 metros da superfície lunar na transmissão de resolução de vídeo padrão para a Terra em tempo real e informações de gravação de vídeo em formato HD.
A Escola de Engenharia de Computação e Robótica grupo REAL, foram convidados a participar neste projecto pela Equipe Angelicum, que é uma das duas equipes norte-americanas concorrentes (com um brasileiro).
A concepção do robô recolheu louvor e até mesmo internacionalmente, uma vez que equilibra sobre duas rodas apenas, que também consistem em hastes finas, que lembra à mobilidade dos insectos.
Fonte: Universidad Austral de Chile segurança nacional

Eurocopter FIDAE mostrado na sua liderança e compromisso com os clientes na América Latina


FRANÇA, 20 de março (2012) -. Eurocopter participar do International Air Fair e Espaço (FIDAE), em Santiago do Chile, que sublinham a sua forte presença na América Latina e contará com uma gama competitiva de produtos perfeitamente adaptados às necessidades crescentes clientes na região.
Com mais de 1200 helicópteros operacionais, a Eurocopter é uma empresa líder na América Latina, com uma quota no mercado civil e parapúblico superior a 50%. Sua liderança reconhece uma série de confiança, competitivo e adaptável à grande variedade de condições de funcionamento característicos do continente. Eurocopter oferece a seus clientes latino-americanos a mais ampla gama de mercado e helicópteros na região de jogar uma variedade de missões incluindo a segurança interna e vigilância das fronteiras, o trabalho policial, busca e salvamento, evacuação médica, transporte executivo e mar e vários trabalhos aéreos.
"Somos gratos pela confiança de mais de 30 anos, dá-nos os operadores civis e militares na América Latina." Mesrob disse Karalekian, vice-presidente de vendas e relações com clientes da América Latina. "A Eurocopter vai continuar a investir na região e ampliando sua oferta para suportar o crescimento de seus clientes."
Na exposição estática irá destacar a Eurocopter EC725, a melhor dupla na categoria de 11 toneladas, operado pela Força Aérea Brasileira. Este é um dos três helicópteros já entregues às Forças Armadas do Brasil, dentro do contrato para 50 EC725 para o transporte e as missões de segurança civil. Helibras, subsidiária brasileira da Eurocopter em breve abrir novas instalações para a montagem final do helicóptero em Itajubá. Última versão militar do Super Puma / Cougar, o EC725 tem um aviônicos de última geração com 4-eixo piloto automático e controles eletrônicos também estão disponíveis para AS532 Cougar AL +.
A indústria de aviação privada, especialmente importante mercado latino-americano onde mais de 1.000 helicópteros Eurocopter em operação, será representado pelo EC135 luz bimotor, também favoritos serviços parapúblico e mid-range helicóptero AS365 N3 Dauphin da família famosa. Particularmente eficaz em condições meteorológicas difíceis, o Dauphin também é altamente valorizada pelos serviços de guarda costeira e salvamento marítimo.
Também é muito famosa na região, a família Ecureuil tem mais de 700 helicópteros em serviço com cerca de 400 operadores. Para ajudá-los, em 29 de março, a Eurocopter Ecureuil organizou um seminário que contará com mais de 100 participantes. "Somos uma prioridade para apoiar os nossos clientes a tirar o máximo proveito do seu helicóptero e tem os mais altos padrões de segurança em suas frotas", disse Alexandre Ceccacci, CEO da Eurocopter do Cone Sul. "Nós também estamos orgulhosos de novo membro da família presentarlesel Ecureuil, o EC130 T2, que foi lançado com grande sucesso neste ano Heli-Expo".
Dois modelos da família Ecureuil AS350 B3, o B4 e EC130, exposições voar realizadas durante o show.
O B3 AS350 é capaz de realizar um grande número de missões de segurança pública e de busca e salvamento, graças à sua força, velocidade e excelente visibilidade que ele proporciona. O baixo nível de vibrações no solo e cabine desobstruída também permitir a instalação de câmeras de infravermelho, consolas e outras táticas de equipamentos de última geração.
Também executar ar mostra o B4 EC130, apreciado pela sua fiabilidade e custos de manutenção reduzidos.
Os participantes também ver um modelo em escala 1/5 do demonstrador híbrido X 3, que combina a decolagem e pouso vertical de um helicóptero com a velocidade de cruzeiro de alta de um avião. A 3 X excedeu a velocidade de 220 nós, confirmando as soluções excepcionalmente produtivas deste conceito para várias missões, como resgate de longa distância, transporte offshore e de ligação entre as cidades.
Eurocopter comemorou recentemente o 10 º aniversário de sua subsidiária no Cone Sul, responsável pela venda e personalização de helicópteros, treinamento de pilotos e técnicos de manutenção e uma frota de mais de 270 helicópteros. O grupo Eurocopter também tem filiais no Brasil (Helibras) e México (EMSA) e emprega cerca de 900 pessoas na América Latina...Eurocopte FIDAE segurança nacional

África do Sul começou a projetar avião não tripulado de ataque


A companhia sul-africana Denel Dynamics começou a projetar o aparelho voador não tripulado de ataque Snyper. O avião cria-se à base do aparelho de inteligência Seeker 400.
Conforme as expectativas, a produção serial do último será iniciada na África do Sul no final do ano 2012, a do aparelho não tripulado Snyper – em 2013. Planeja-se equipar o Snyper com dois mísseis antitanqueMokopa. O avião poderá ficar no ar no decorrer de cinco horas, cobrindo uma distância de cerca de 250 km.segurança nacional

Brasil lançará satélite que levará banda larga a todo País


AFP
NOVA DÉLHI - O Brasil prepara o lançamento de um satélite geoestacionário de comunicação para proporcionar banda larga a todos os municípios do País, anunciou nesta quarta-feira, 28, em Nova Délhi o ministro da Ciência e Tecnologia, Marco Antônio Raupp.
O País busca na Índia uma cooperação técnica para o satélite. A construção e o lançamento, sob responsabilidade da Telebras e da Embraer, têm um custo avaliado de R$ 750 milhões.
"Vamos fazer um concurso internacional que abre a possibilidade a uma cooperação tecnológica importante", disse o ministro.
O satélite de comunicação dará opção a todos os municípios brasileiros a acessar a banda larga para os serviços de internet e telefonia móvel 3G.
Brasil, Índia e África do Sul também discutirão nos próximos dias o lançamento de outro satélite para a observação do clima no Atlântico Sul, o que permitirá fazer as medições necessárias para "entender as anomalias com o campo magnético terrestre que deixam passar as radiações ultravioletas".
Com a China, país com o qual mantém uma intensa cooperação desde a década de 1980 - com o lançamento conjunto de três satélites -, o Brasil prevê o lançamento de um satélite este ano e outro em 2014, informou o ministro, que considera "estratégica" a cooperação.
Raupp integra a delegação da presidente Dilma Rousseff na reunião de cúpula desta quarta-feira dos Brics - bloco dos países emergentes - na capital indiana.
Durante a visita bilateral à Índia na sexta-feira, Raupp assinará com as autoridades indianas um acordo para o programa "Ciências Sem Fronteiras", que permitirá o treinamento no exterior de estudantes e especialistas brasileiros nas áreas das ciências naturais e engenharia.
No caso da Índia, o Brasil espera estimular o intercâmbio nas áreas de tecnologia, saúde, em particular o combate a Aids, malária e turberculose, assim como a farmacêutica, a nanotecnologia e as ciências de forma geral.
segurança nacional

terça-feira, 27 de março de 2012

IWI: Lança a UZI PRO

Ramat Ha'Sharon, Israel-  A Israel Weapon Industries (IWI),líder na produção de  armas leves provadas  em  uso por organizções governamentais, forças armadas e agencias de segurança de todo o mundo, apresentará a nova submetralladora UZI (SMG) de 9 mm, a UZI PRO, na FIDAE, la Feria Internacional del Aire y del Espacio (Santiago, Chile, Marzo 27-Abril 1) e na  LAAD Security (Río de Janeiro, Brasil, Abril 10-12). Serão as primeiras apresentações desta arma em feiras internacionais.

Desenvolvida em colaboração com as Forrças de Defesa de Israel (IDF), a SMG UZI PRO de 9 mm  é a mais nova membra da legendária família UZI, uma das famílias de armas mais populares, com milhões de unidades vendidas em todo el mundo.  Excepcionalmente leve e compacta, aa UZI PRO é a  solução  ideal para portar de modo discreto (oculta) ou de forma ostensiva na missões de imposição da lei e proteção de  VIPs e Forças Especiais (SOF).

Ergonomicamente projetada e  fácil de usar tanto por destros como canhotos, oferece operação com con ferolho fechadodo para máxima precisão e segurança. Com muitos de seus componentes fabricados em  materiais poliméricos avanzados, as características da UZI PRO incluem trilho Picatinny, culatra ergonômica, e botão de liberação do carregador de munição id~entico aos de pistolas. Disparo totalmente automático e  tiro a tiro  e culatra adaptável ao ombro.

Segundo Uri Amit, CEO da IWI, “Temos orgulho de apresentar a próxima generação  da UZI, provavelmente a família de armas más renomada e amplamente vendida em todo o mundo, depois de extenso desenvolvimento  em colaboração con as Forças de Defesa de Israel (IDF). Nosso objetivo era incorporar os últimos avanços tecnológicos sem comprometerla extremamente comfiável e mundialmente reconhecida UZI, a fim de torná-la mais  ergonômica e fácil de usar e equipada para responder ao leque completo de cenários em que são empregadas as armas modernas.  Este objetivo foi a alcançado plenamente. Mesmo que recentemente apresentada ao mercado,nossos clientes já mostram um grande interêsse  e confiamos que este já teremos milhares de armas vendidas em todo o mundo”. Defesa Net  segurança nacional

MBDA - EXOCET


A família do modelo EXOCET da MBDA compreende uma gama de mísseis de fácil uso, furtivos com modo de espera “Fire and Forget” de vôo deslizante, para ser usado contra alvos marítimos importantes, e com grande flexibilidade para ser lançado por todas plataformas marítimas – navios de superfície, submarinos, aviões de asa fixa, helicópteros e baterias costeiras.

O EXOCET, em produção desde 1972, foi o primeiro míssil de longo alcance do ocidente de modelo “Fire and Forget” e de vôo deslizante.

O EXOCET é uma família de produtos completa de mísseis antinavios pesados para qualquer clima, adptáveis a todos os tipos de plataformas. Ele é disposto em várias versões:
  • Superfície-superfície (MM) para navios
  • Ar-mar (AM) para aeronaves e helicópteros
  • Submarino-superfície (SM)
  • Terra-mar (BC) para baterias costeiras

O EXOCET possui uma capacidade de lançamento OTH (Over The Horizon) e outras capacidades operacionais, incluindo:
  • Sinais baixos
  • Ativação tardia de localizador
  • Modo de vôo deslizante em baixa altitude
  • Identificação avançada de alvos e ECOM
  • Alto poder de penetração contra defesas navais aéreas modernas
 
A MBDA desenvolveu a última geração desta família bem sucedida de mísseis com o EXOCET MM40 Block3, compatível com os lançadores já existentes MM40. O MM40 Block3 possui um alcance operacional significativamente maior, na categoria de 200km e de funcionalidade em mar aberto, litoral e território costeiro. Disponível para navios de superfície e baterias costeiras.
 
O EXOCET AM39 pode ser lançado de uma variedade de plataformas: aeronaves de combate, patrulhas aéreas marítimas e helicópteros médios ou pesados em distâncias seguras.
 
O EXOCET SM39 é lançado de um tubos de torpedos submarinos dentro de uma VSM (Véhicule Sous Mairn). O VSM, um recipiente guiado auto propulsor, manobra somente depois de estar na superfície para que não seja revelada a posição do submarino. Uma vez no ar, o míssil EXOCET deixa o VSM e procede ao alvo como uma variante de superfície normal.
 
Status do Programa
 
Desde sua entrada em serviço em 1972, 3.600 mísseis EXOCET, em todas as suas configurações foram vendidos a 35 países.
 
O EXOCET MM40 Block2, categoria de 70km, está em serviço na marinha Francesa e em muitas outras no mundo.
 
O EXOCET MM40 Block3 foi encomendado pela marinha Francesa e irá equipar a variante da fragata FREMM franco-italiana. O modelo também foi encomendado por muitos outros clientes. Em abril de 2007, o MM40 Block3 realizou seu lançamento final de qualificação. Em março de 2010, a marinha Francesa realizou um lançamento operacional de um EXOCET MM40 Block3 da fragata de classe Horizon Chevalier Paul. A produção em série do EXCOCET MM40 Block3 começou em abril de 2008 e teve as entregas iniciadas em abril de 2009.
 
O EXOCET AM39 está em serviço nas forças armadas Francesas e em 11 marinhas de outros países. Em janeiro de 2004, o DGA (Direction Générale de L’Armement) Francês concedeu à MBDA o contrato de suporte para o desenvolvimento de ambos os EXOCET AM39 Block2 Mod2 e o EXOCET MM40 Block3. Em junho de 2007, a último desenvolvimento do Mod2 do míssil EXOCET AM39 Block2 completou seu lançamento de validação final por uma aeronave naval Rafale F3, e este mesmo lançamento serviu de validação da variante F3 do Rafale. A evolução para o Mod2 é vista como a “digitalização” do míssil EXOCET AM39 Block2, adaptação feita de acordo com os requerimentos da última geração de aeronaves de asa fixa ou rotatória, como o Rafale F3.
 
O EXOCET SM39 está em serviço na marinha Francesa e outras. Este modelo tem sido requisitado por muitas outras marinhas para ser equipado por submarinos de classe Scorpène.segurança nacional