terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Embraer transfere tecnologia do Tucano para a Colômbia


A Embraer está desenvolvendo um programa de offset (compensação comercial, industrial e tecnológica) para o governo da Colômbia, em contrapartida à venda de 25 aeronaves Super Tucano para a Força Aérea Colombiana (FAC) em 2005. Esta é a primeira experiência efetiva da Embraer como ofertante de programas de offset, uma exigência cada vez mais frequente em compras externas na área de defesa.Segundo a FAC, a Embraer se comprometeu em cumprir obrigações de offset no valor total de US$ 237,81 milhões. O montante corresponde a 100% do valor do contrato de venda das aeronaves pela Embraer e prevê, entre outras iniciativas, a modernização da frota de 14 aeronaves Tucano (versão anterior ao Super Tucano), compradas pela FAC no início dos anos 90, e a criação de um Centro de Certificação aeronáutica, nos moldes do que existe no Brasil, com o IFI (Instituto de Fomento e Coordenação Industrial), órgão do DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial), responsável pela certificação de aeronaves militares.




A empresa colombiana FSC e as brasileiras Sygma e DCA-BR (Organização Brasileira para o Desenvolvimento da Certificação aeronáutica) trabalham juntas na estruturação do primeiro centro de certificação aeronáutica da Colômbia. Segundo o diretor da Sygma, Manoel de Oliveira, seis engenheiros colombianos já participam de um programa de pós-graduação em engenharia aeronáutica e gestão, no Instituto Tecnológico de aeronáutica (ITA).



“O objetivo do governo colombiano é criar as condições para a formação de um sistema de certificação de alto nível, como o brasileiro, para que seus produtos possam ser reconhecidos e exportados para o mundo”, comentou Oliveira.



Segundo o subdiretor de Engenharia da FAC, que trabalhou dois anos no Brasil na estruturação do programa de offset colombiano, coronel Ricardo Castro, o acordo de compensações com a Embraer já está bastante adiantado e até o momento três projetos foram aprovados. “Esses projetos cobrem 95% do total das compensações acordadas, sendo que um deles já está em execução e os demais em processo de definição de aspectos de ordem legal e técnica.”



Os detalhes de cada projeto, segundo Castro, ainda não podem ser revelados porque existe um acordo de confidencialidade com a Embraer. A fabricante brasileira de aeronaves não comentou o assunto, mas seu vice presidente para o Mercado de Defesa, Orlando Neto, chegou a confirmar, em entrevista concedida anteriormente ao Valor, que a empresa estaria trabalhando no desenvolvimento de 15 projetos de offset com a Colômbia.



Numa primeira fase a indústria aeronáutica colombiana quer se tornar uma fornecedora de partes e peças e a Embraer surge como cliente potencial. “O governo da Colômbia tem como objetivo fortalecer a sua indústria aeronáutica para que no futuro ela tenha mais autonomia e vigor para atuar no mercado aeroespacial internacional”, comentou o diretor da Sygma.



Na modernização da frota de Tucano da FAC, segundo o subdiretor Ricardo Castro, está prevista a troca do trem de pouso das aeronaves e a modernização da cabine. Em relação ao projeto de criação do sistema de certificação aeronáutica colombiano, o subdiretor comenta que autoridades civis e militares colombianas estão envolvidas e no caso do Brasil, o IFI.



O programa de offset na Colômbia teve um impulso a partir da compra dos aviões Super Tucano da Embraer, ocasião em que o governo daquele país acelerou a implementação da sua política de compensações na área de defesa. “Temos como objetivo desenvolver a indústria do nosso país em todos os níveis, gerando fontes de emprego qualificado, assim como o aumento das exportações e o incremento da auto-suficiência do país no setor aeronáutico”, disse Castro.



O Brasil, de acordo com o oficial da FAC, vem desempenhando um papel muito importante no processo de aprendizagem e de implementação dos programas de offset na Colômbia, especialmente os relacionados às propostas apresentadas pela Embraer. “Mas também recebemos informação e capacitação nessa área de países como a Espanha, o Chile, entre outros”, disse.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

A Kentron/Denel sul-africana anunciou o desenvolvimento da Precision Guided Munition (KPGM), ou Denel Precision Guided Munition (DPGM), agora chamada de Umbani. A Umbani consiste de kits para transformar bombas convencionais em de armas guiadas. Os kits atuais são projetados para equipar as bombas americanas da série Mk 80 (Mk 81, Mk 82 e Mk 83) que receberão sensores, asas e motores para aumentar o alcance e a precisão.




O kit de armas é modular, com opções de usar asas para aumentar o alcance, ou motor foguete de aceleração. Os kits de precisão podem ser sensores TV, IR, laser semi-ativo, radar de onda milimétrica e GPS. No caso da guiamento por satélite GPS está disponível kits com código P e C/A. Uma espoleta radar pode ser usada para ativar a ogiva por proximidade e ter efeito de área com ogiva pré-fragmentada. O algoritmo pode incluir a capacidade de identificação automática de alvos. Os kits podem dar capacidade "dispare-e-esqueça" e um datalink pode ser adicionado para dar capacidade "man-in-the loop".



O alcance pode chegar a 120km e a precisão a 3 m. A arma pode ser lançada a baixa altitude e com um motor acelerador e asas pode aumentar o alcance, sendo disparada no moto "toss".



Os kits podem ser escolhidos de acordo com a missão, alvo e defesas locais. Pode atacar bases aéreas inimigas (abrigos de aeronaves, perfurar pistas, negação de pista e pátio estacionamento), interdição (atacando defesas aéreas, colunas de veículos, instalações) e apoio aéreo aproximado.



A Umbani é baseada na tecnologia usada na bomba planadora Raptor e no demonstrador de tecnologia Mupsow.



A Umbani concorre com outros kits de armas como a JDAM e JSOW americana, PGM britânica e AASM francesa, e outros sistemas mais caros como o Popeye israelense.

Umbani.




A Denel deve iniciar os testes do kit de bombas guiadas Umbani, mas está interessada que novos participantes internacionais se juntem ao programa. A arma pode ser usada em praticamente qualquer aeronave de combate atual e deve ser integrada inicialmente nos JAS-39 Gripen da África dos Sul.
Visitantes discutir na frente da Defesa, Pesquisa e Organização do Desenvolvimento Akash superfície de médio alcance para o ar do sistema de mísseis, no DefExpo-Índia de 2010, em Nova Deli, Índia, terça-feira, 16 fevereiro, 2010. The world's top weapons makers, vying to feed India's voracious appetite for arms, brought their helicopters, night vision goggles and mine-proof vehicles to New Delhi this week in hopes of winning a share of the nation's expanding defense budget. Os principais fabricantes de armas do mundo, competindo para alimentar o apetite voraz da Índia por armas, trouxeram seus helicópteros, óculos de visão noturna e minas veículos prova a Nova Deli, esta semana, na esperança de ganhar uma parte do orçamento de defesa da nação em expansão.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, participou ontem de almoço com empresários e analistas políticos no Council of the Americas, em Nova York, e foi questionado sobre a preferência do governo brasileiro por comprar caças franceses para as Forças Armadas. Ele voltou a dizer que a transferência de tecnologia é fundamental. Acrescentou que em 20 dias deverá ter uma decisão. E que o presidente Lula receberá um relatório com uma avaliação sobre a compra.- Dei aqui a mesma resposta que darei ao secretário (de Defesa dos EUA) Robert Gates, caso ele me pergunte sobre o assunto: ao Brasil não interessa apenas a compra de aviões, e sim uma ampla transferência de tecnologia – disse, acrescentando: – O Brasil não é apenas um comprador de produtos. Para nós, importa o desenvolvimento nacional, sobretudo o das Forças Armadas, para as novas funções que estão assumindo. Queremos parcerias que redundem em empresas nacionais e na criação de empregos no Brasil.









Saab Gripen NG

Jobim segue para Washington segunda-feira, onde se reunirá com Gates, no Pentágono. O ministro não deu detalhes sobre a pauta, mas disse que o encontro foi pedido pelo secretário americano. Segundo Jobim, a preocupação brasileira sobre o uso pelos EUA de bases militares na Colômbia é um “assunto relativamente superado”.






- Na reunião de Quito, os americanos assumiram compromissos com garantias formais e, para nós, esse assunto foi relativamente superado. Acho que para os equatorianos também. Resta apenas a Venezuela aceitar as garantias americanas
Em um momento de intensificação do conflito pela soberania das ilhas, assessor de Lula revela a ZH que aguarda orientações





A revelação é de Marco Aurélio Garcia, o principal assessor do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para política externa: o Brasil está a postos para prestar o necessário apoio diplomático à Argentina a fim de solucionar, a favor do país vizinho, um problema de 177 anos que vive um momento de agravamento da tensão – a disputa com a Grã-Bretanha pelas Ilhas Malvinas.



– As Malvinas fazem parte do território argentino, e deveria haver uma solução o mais rápido possível para esse problema – disse ele a Zero Hora.



A Argentina descarta a opção militar e promoverá a partir de segunda-feira uma ofensiva diplomática em busca de apoio no conflito, intensificado pela iminente exploração de petróleo no arquipélago – em posse dos britânicos desde 1833. O premier britânico, Gordon Brown, teve de negar que seu país estaria se preparando para um confronto armado. Mas assinalou: está disposto a defender sua soberania em relação às ilhas.



Garcia diz esperar pelos movimentos argentinos e acredita que o assunto será tratado no encontro dos países do Grupo do Rio, que se realiza segunda e terça-feira no México.



– Temos de acompanhar as ações da diplomacia argentina, mas o Brasil é solidário nas questões bilaterais e multilaterais. Provavelmente teremos na reunião em Cancún a invocação desse tema e, então, veremos com eles qual o melhor mecanismo para encaminhar isso – disse.



Argentina e Grã-Bretanha se envolveram em uma guerra 28 anos atrás – mais precisamente, a partir de 2 de abril de 1982. Garcia define o episódio como “uma tentativa desastrada da ditadura argentina”, que, segundo ele, “terminou por agravar essa situação”:



– Ficou sempre este espinho encravado nas relações entre os dois países.



E o Brasil ajudaria a desencravar o tal espinho?



– Claro, mas precisamos seguir a orientação dos argentinos. Vamos ver que medidas podem ser adotadas.



O fato é que as Malvinas, conforme o próprio Garcia, “ganharam atualidade”. A Grã-Bretanha planeja enviar às ilhas uma plataforma da empresa petrolífera Desire Petroleum para iniciar a perfuração 160 quilômetros ao norte do arquipélago. Se a operação for bem-sucedida, será a primeira vez que petróleo jorrará nas ilhas.



A Argentina não aceita essas prospecções. Na semana passada, a presidente Cristina Kirchner baixou um decreto pelo qual todos os navios que passarem por águas territoriais argentinas terão de contar com autorização prévia antes de se dirigir às Malvinas. Objetivo: criar obstáculos ao transporte de equipamentos para a extração petrolífera – o que elevaria os custos.



O sociólogo Vicente Palermo, autor do livro Sal nas Feridas, sobre a guerra de 1982, acredita que “a teimosia do governo e a cega obsessão de recuperar as ilhas reforçam a desconfiança dos 3 mil moradores das ilhas (os kelpers, descendentes de escoceses, galeses e irlandeses) com a Argentina”. Isso, diz ele, “complica a reaproximação”. Tudo porque o decreto de Cristina dificultaria o abastecimento dos kelpers – sua base econômica se limita à pesca e à criação de ovelhas.



Entrevista: “A palavra brasileira é importante”



Edgardo Sargiotto, veterano da Guerra das Malvinas



Veteranos das Malvinas consideram o apoio do Brasil importante para a Argentina recuperar algum dia a soberania sobre as Ilhas Malvinas. É o que diz o argentino Edgardo Sargiotto, 47 anos, soldado durante a guerra e hoje ex-presidente e tesoureiro da Fundação Malvinas, de apoio aos veteranos. Dezenas de veteranos se suicidaram, mergulhados em depressão após a guerra. Confira os principais trechos da entrevista, concedida ontem por telefone:



Zero Hora – Como você vê esta elevação nas tensões entre Argentina e Grã-Bretanha?



Edgardo Sargiotto – As Malvinas são umas ilhas pequenas no meio do oceano. Se há alguém que brigue tanto por elas, como Grã-Bretanha, é porque há um interesse. Agora, está claro que é o petróleo e a pesca.



ZH – Pessoalmente, como você se sente?



Sargiotto – Fico triste, porque fomos recuperar algo que é nosso, não fomos usurpar uma ilha. Neste momento, também vamos perder, porque países poderosos, como EUA, vão ficar do lado da Grã-Bretanha. Minhas esperanças são muito reduzidas. Vamos ver o petróleo passar para outros países.



ZH – Marco Aurélio Garcia diz que o Brasil apoiará a Argentina. O que você acha disso?

Sargiotto – Creio que o Brasil e a maioria dos países latino-america serão solidários conosco. É importante defender uma porção da América Latina.



ZH – A ajuda do Brasil pode levar a Argentina a recuperar as Malvinas?


Avibras pode vender astro2 de defesa de costa para argentina sistema lança missil de cruzeieo alcance 150 km A 300 km  
Sargiotto – O país mais importante da região é o Brasil, é o líder latino-americano, política e economicamente. Suas palavras vão pesar muito em uma eventual decisão das Nações Unidas.
Israel apresenta frota de aeronave não tripulados que poderia alcançar Irã


TEL NOF, base aérea de Israel - A Força Aérea de Israel apresentou neste domingo uma grande frota de aviões que dispensam pilotos e conseguem permanecer no ar por um dia inteiro alcançando até mesmo o Golfo Pérsico, deixando o rival Irã na alça de mira.



Os Heron TP têm uma envergadura de 86 pés (26 metros), mesmo tamanho de um Boeing 737, fazendo dele a maior aeronave não-tripulada no exército de Israel. Os aviões podem voar pelo menos 20 horas consecutivas e serão utilizados principalmente para a vigilância e transporte de cargas diversas.



A cerimônia de inauguração da frota ocorreu em uma base aérea, no centro de Israel. O avião não tripulado lembra seu antecessor, o Heron, mas pode voar mais alto, chegando a uma altitude de mais de 40.000 pés (12.000 metros), e permanecem mais tempo no ar.



Com a inauguração do Heron TP, estamos realizando o sonho da Força Aérea - disse o general Amikam Norkin, chefe da base que irá operar os aviões. - O Heron TP é uma descoberta tecnológica e operacional - destacou.



As autoridades israelenses se recusaram a dizer qual o tamanho da nova frota e se os aviões foram concebidos para serem utilizados contra o Irã, mas ressaltou que as novas aeronaves são versáteis e poderiam se adaptar a novas missões. A fabricante do avião, a empresa estatal Israel Aerospace Industries, afirmou que é a frota é capaz de atingir o Golfo Pérsico, o que colocaria o Irã dentro de sua escala.



Israel acredita que o Irã está tentando desenvolver armas nucleares e por várias vezes insinuou que poderia atacar o país caso os esforços diplomáticos para conter o programa nuclear falhassem.



Funcionários da Defesa israelense disseram que o Heron TP poderia ser uma ferramenta útil contra o Irã, cujos líderes têm repetidamente defendido a destruição do Estado judeu. Além de proporcionar vigilância, a aeronave pode bloquear as comunicações do inimigo, bem como auxiliar na comunicação entre o controle de terra e a tripulação de aviões da força aérea. Os funcionários pediram anonimato.

O Heron TP esteve em desenvolvimento há cerca de uma década, mas o primeiro avião entrou em ação durante a ofensiva de Israel contra militantes do Hamas na Faixa de Gaza, pouco mais de um ano atrás.



Testemunhas palestinas há muito tempo reclamam que aviões não tripulados israelenses dispararam mísseis na Faixa de Gaza, antes e durante a ofensiva de Israel. O país nunca confirmou que seus aviões não tripulados são capazes de disparar mísseis.



Israel começou a usar aviões no início de 1970, e sua frota tem aumentado constantemente desde então.


IAI UAV Eitan


NOVO


O VANT (UAV) da empresa israelense Israel Aircraft Industries, modelo Heron 1 foi testado e adquirido pela Polícia Federal do Brasil. Segundo informes seriam 4 unidades. Há duas versões do modelo Heron a 1 e o TP. O modelo TP é a versão de maior alcance apresentada recentemente pela IAI e agora introduzida na Força Aérea Israelense.



Ambos os modelos são da características MALE (Medium Altitude Long Endurance), apropriadas para emprego militar ou vigilância estratégica.



As principais especificações dos modelos Heron 1 e TP são:



• Várias Configurações Operacionais;

• Capacidade de operar em condições meteorológicas adversas;

• Operação simples e confiável;

• Capacidade de usar 4 sensores simultaneamente;

• Comunicação por satélite para maior autonomia (SATCOM);

• Dois sistemas para operação simultânea Automatic Takeoff and Landing (ATOL);

• Sistema eletrônico de bordo redundante e no estado da arte, e

• Trem de pouso retrátil
Brasil interessado no míssil de cruzeiro BrahMos




A BrahMos Aerospace, joint-venture russo-indiana criada para o desenvolvimento de um míssil de cruzeiro supersônico (BrahMos), está em conversações avançadas com ao menos quatro países para vender o sistema militar, disse hoje (17) uma autoridade indiana.



“Nós estamos em processo de obter as necessárias permissões (para as vendas)“, disse A. Sivathanu Pillai, presidente da BrahMos Aerospace na Defexpo 2010, feira de defesa que acontece esta semana em Nova Déli.



Um executivo sênior da empresa, que pediu para não ser identificado, afirmou que havia sérias negociações com a África do Sul, Brasil e Chile para uma versão naval do míssil, e com a Indonésia para a versão terrestre.



O BrahMos é considerado o mais rápido míssil de cruzeiro do mundo (cerca de 1 km por segundo), e cada unidade tem custo estimado de 3 milhões de dólares. Com desenvolvimento iniciado em 2001, seu alcance é de aproximadamente 280 km, com ogiva convencional de 200 kg.



Nosso Comentário:



Fica a notícia vinda direto da Defexpo India 2010 e permanece a dúvida. A Marinha do Brasil estaria mesmo negociando uma versão naval do míssil russo-indiano Brahmos para seus navios e, quem sabe até, submarinos? Fica faltando saber como ficaria nossa indústria com essa interessante alternativa.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Autor: Coronel Engenheiro Marco Antonio Sala Minucci




CORONEL ENGENHEIRO MARCO ANTONIO SALA MINUCCI, diretor do Instituto de Estudos Avançados do Ministério da Defesa – IEAV Os brasileiros foram pioneiros da aviação civil. Agora, depois de mais de um século e muitos avanços tecnológicos, a humanidade está chegando a um novo estágio nas viagens espaciais, e o Brasil também pode ser um dos pioneiros dessa nova etapa. A tecnologia de propulsão a laser desenvolvida no Instituto de Estudos Avançados (IEAv), organização da Força Aérea Brasileira, deverá diminuir o custo de escaparmos da Terra e chegarmos à Lua — ou a Marte.Numa viagem espacial, a parte mais difícil é escapar do campo gravitacional que nos mantém presos à Terra. Se tivermos um meio eficiente de arrebentar esse grilhão e atingirmos o espaço, metade dos problemas da viagem espacial estará resolvida. Os foguetes tradicionais, por exemplo, têm de carregar imensas quantidades de combustível e de oxidante para escapar da gravidade. Com isso, só 5% do peso de decolagem de um foguete pode ser gasto com carga útil. Sobra pouco espaço para aquilo que você quer levar ao espaço.



Com a nossa tecnologia, a energia para empurrar o foguete não vem desse mesmo combustível, mas sim de um feixe laser instalado no solo e apontado para a traseira da nave. Lembra quando você era criança e pegava uma lupa para focalizar a luz do sol e queimar uma folha seca? O princípio é o mesmo, só que numa escala muito maior. A parte de trás de nosso veículo vai ter espelhos que vão focalizar esse laser de alta potência num único ponto. Ao passar por esse ponto, o ar é instantaneamente aquecido, criando um plasma e empurrando o veículo.









UM PEQUENO IMPULSO NOS LEVARÁ À LUA, OU ATÉ MARTE. A IMAGINAÇÃO SERÁ O LIMITE





Em vez de 5%, vamos poder usar 50% de nosso peso com coisas úteis. Além disso, o custo de colocar algum material em órbita vai diminuir de US$ 20.000,00/kg para US$ 200/kg. É um meio muito rápido e barato de atingir o espaço. Depois que conseguirmos escapar da gravidade terrestre, um pequeno impulso consegue nos levar até a Lua ou talvez até Marte. A imaginação, então, será o limite.



É uma tecnologia que vai revolucionar a viagem espacial. Ela foi pensada na década de 70, mas só agora está sendo testada por uma parceria do IEAv com a Força Aérea dos Estados Unidos. Os testes que conduzimos em nosso laboratório são únicos no mundo.



A tecnologia é tão revolucionária que durante muito tempo ouvimos dizer que ela não funcionaria, que era coisa dos filmes do Flash Gordon. Hoje, comprovamos sua eficácia em laboratório. Numa visão otimista, em cinco anos poderemos estar testando a nave. É importante divulgarmos os resultados dessa pesquisa, pois o dinheiro vem do contribuinte. E ele também tem o direito de vibrar um pouquinho com as nossas conquistas.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Os testes iniciais com o sistema S-400 foram iniciados em meados de 1999-2000 e o sistema atingiu a capacidade operacional em 2009 entrando no serviço de defesa da capital Russa Moscow no mesmo ano.Inicialmente denominado S-300PMU-3, o S-400 Triumf, recebe o nome código OTAN, é conhecido Sa-20 Growler, é o mais recente sistema de defesa antiaérea da Russia, que a poucos meses deu início ao desenvolvimento do seu sucessor o sistema S-500. Ele é um desenvolvimento da família dos ssiemas S-300 Favorit.....O S-400 no entanto é um sistema de defesa muito mais capáz que o seu antecessor, capacitado a abater alvos como mísseis intercontientais e UAVs, com capacidade de engajamento muito superior, estimado em 400km de distância.




Posto de comando



O S-400 é considerado um dos mais sofisticados e letais sistemas de defesa aérea do mundo, e pelo fato de poder operar em data link com demais plataformas o sistema pode (em tese) extender a sua capacidade de engajamento à alvos voando a baixa altitude e ou até mesmo aeronaves de 5ª Geração , uma vez que detectados por qualquer um outro sistema passivo e as informações enviadas via data-link chegarem ao coamndo da bateria, este poderá proceder a vetorização dos mísseis em modo passivo até o alcance d eengajamento autônomo procedendo assim o abate do alvo.



Veículo Lançador



Uma bateria S-400 operacional é composta por por um veículo radar, um veículo de comando e três veículos lançadores.



São utilizados como plataformas lançadoras os mais recentes veículos 6×6+4×4 BAZ-6910, na versão-carreta rebocada 64022, o veículo pode transportar a té 4 mísseis armazenados em containers individuais idênticos aos do sistema S-300.



Posto de radar



Uma facilidade do sistema S-400 é capacidade de ser instalado em poutras plataformas como veículos 8×8 (sem carreta rebocada) ou mesmo em veículos sobre lagartas, o que aumenta de sobremaneira a sua capacidade operacional a qualquer terreno.Posto de Radar





O principal radar do sistema, é instalado num veículo bielorusso 8×8 MZKT do tipo MAS-543A, enquanto o posto de comando pode utilizar um camião do tipo URAL-5323.



lançador se preparando para entrar em operação



O sistema permite operar em vários tipos de enagajamento podendo o comando optar por vetorizar pura e simplesmente o míssil até o fim de sua trajetória ou parcialmente até uam distância de engajamento acionando apartir dai o radar do próprio míssil que passa então a guiar-se até o abate do alvo.



Em qualquer dos modos os dados do radar do próprio missil são enviados para o sistema de controle que pdoe decidir vetorizá-lo até o ponto crítico, ou delegar esta função a outros sitemas direcionadores (postos d ecomando) através de uma data link em tempo real e durante a trajetoria.



Esta vantagem em relação ao seu antecessor S-300 é o fato de que mesmo que o posto de comando seja destruido por um ataque a s baterias lançadores ainda possuiriam capacidade operacional, bastando para isto que outro centro de comando entrasse em operação.





Os mísseis do sistema S-400 podem ser igualmente vetorizados por aeronaves e outros veículos como navios e estações fixas de radar e está totalmente compatível com o sistema direcionador embarcado nas aeronaves A-50 Mainstay.



Fora isto o sistema S-400 é dotado de uma nova e mais atualizada e avançada suite de contramedidas eletrônicas que o seu antecessor o S-300.




sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Governo Brasileiro Interferiu no Rearmamento das Falklands/Malvinas pelo Governo Inglês




Nelson During

Editor-Chefe DefesaNet



Quando do processo da substituição dos caças Tornado F3 pelos Typhoon ocorrida entre Setembro e Outubro de 2009, o governo brasileiro negou autorizações de sobrevôo para os aviões que levariam para as Falklands/Malvinas peças e membros das equipes de apoio para os novos aviões.



Empregando a rota lhas de Ascenção e com pousos no Rio de Janeiro ou Porto Alegre e depois um longo vôo até a Base de Mount Pleasant, nas ilhas Falklands , os vôos de apoio eram por muitos anos o único meio para receber correio e suprimentos geral..



Mesmo após o início de vôos diretos Argentina- Falklands, os sobrevôos sobre o Brasil permaneceram.



Porém, as autoridades de Brasília (diplomáticas e militares), consideraram “excessivo” o número de requisições feitas pelos britânicos em apoio à operação de troca dos caças e negaram os sobrevôos solicitados pelos ingleses.







Primeiro pouso de um Typhoon nas Ilhas Falklands/Malvinas.





O Ministério de Defesa inglês publicou em 15 de outubro uma nota informando que os primeiros dois Typhoon tinham pousado na Base Aérea de Mount Pleasant nas Ilhas Falkland/Malvinas (Nota – os ingleses usam o termo Mount Pleasant Complex para não citar o termo Base Aérea). A travessia do Oceano Atlântico levou 18 horas de vôo, com uma parada nas Ilhas Ascenção. Durante a travessia os dois Typhoon foram acompanhados por aviões de reabastecimento (modelos VC10 e TriStar).



A função dos caças nas ilhas Falklands/Malvinas é de garantir a missão Quick Reaction Alert (QRA) . Os quatro Tornado F3 deveriam retornar à Inglaterra até o fim de 2009, o que não está confirmado. Os militares britânicos são agora cautelosos para não anunciar prematuramente decisões que podem servir para coes do governo argentino.



A negativa diplomática aos sobrevôos ingleses levou a um estremecimento nas relações Brasil-Reino Unido no segundo semestre de 2009. As autoridades inglesas inclusive não aceitaram a argumentação brasileira de que os pedidos eram excessivos do ponto de vista de Brasília.



A tensão pode ser medida quando o Ministro da Defesa Nelson Jobim em apresentação na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, no dia 09 de Dezembro, ao mostrar o cenário estratégico do Atlântico Sul detalha a presença Britânica na região. A figura dá a indicação de um cerco ao Brasil por parte de forças inglesas.. A mensagem foi recebida e entendida por Londres .



            OS  ingleses quer ver TM O MISSIL DE CRUZEIRO STANDOFF DA AVIBRAS
           Lançado pelos mirage-2000 da FAB

Página da apresentação do Ministro da Defesa Nelson Jobim no Congresso


no dia 09 Dezembro 2009. Mensagem entendida pelos ingleses.



Tanto entendida que dentro dos estudos para o seu novo Plano Estratégico, os ingleses pela primeira vez, estarão realizando uma conferência entre os Estado-Maiores dos Exércitos dos dois países ainda no primeiro semestre de 2010.
O governo da Argentina solicitou formalmente à Organização das Nações Unidas (ONU), nesta terça-feira, a ampliação de seu território marítimo em 1,7 milhão de quilômetros quadrados, em uma tentativa de aumentar o limite de 4,8 milhões de quilômetros quadrados de leito e subsolo oceânicos que já pertencem ao país, informou o Ministério das Relações Exteriores argentino.O território requisitado pelo país inclui as ilhas Malvinas (Falkland, para a Grã-Bretanha), Georgia e Sandwich do Sul, pelas quais a Argentina mantém uma disputa com os britânicos por mais de 170 anos.




A disputa culminou com a Guerra das Malvinas, em 1982, e a soberania argentina sobre estes territórios é uma das principais bandeiras da política externa do governo da presidente Cristina Kirchner.

porto argentino-malvinas

"A Argentina realizou um ato de afirmação soberana de seus direitos (...) para fixar de forma definitiva e obrigatória a extensão geográfica de todo o território nacional", diz um comunicado divulgado pelo ministério.



"A usurpação britânica de 1833 e a ocupação ilegal de parte do território nacional argentino levaram a comunidade internacional a insistir que o Reino Unido deve negociar com a Argentina a solução para a disputa da soberania (das ilhas), expressamente reconhecida pelas Nações Unidas e outros organismos internacionais".



"Trabalho científico"



Segundo o Ministério das Relações Exteriores do país, a documentação apresentada à Convenção da ONU sobre Direito do Mar (Convemar), nesta terça-feira, é um trabalho científico e técnico de "onze anos de defesa da soberania nacional".



A solicitação reúne 840 kg de documentos e foi entregue à Comissão de Limites da Plataforma Continental da ONU - órgão técnico da Convemar.



Pela Convenção da ONU sobre Direitos do Mar, um país pode estabelecer o limite de sua plataforma até chegar a 200 milhas náuticas.



O governo argentino quer, no entanto, que seus direitos soberanos passem de 200 milhas para 350 milhas náuticas.



A Argentina solicita também os direitos sobre a exploração dos recursos naturais destes territórios.



A reclamação argentina à ONU inclui também o chamado Setor Antártico, que o país disputa com Grã-Bretanha e Chile.



No comunicado, o governo argentino ressaltou declarações do ministro das Relações Exteriores, Jorge Taiana, sobre a iniciativa.



"Nosso país realiza, desde 1998, um profundo e acabado trabalho científico e técnico com o critério mais conveniente para garantir a maior extensão possível (de território)".

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

THE OCEAN GUARDIAN. LA PLATAFORMA QUE PERFORARA EN LAS MALVINAS.,MALVINASEl conflicto se reflejó en medios de todo el mundo


La escalada entre Argentina y Gran Bretaña tuvo repercusión en la prensa del mundo.



Desde ya, los que más despliegue le dieron a la noticia fueron los medios ingleses.



"Pedido para reforzar la defensa en las Falklands (Malvinas)", tituló Financial Times, de Londres, en referencia a la solicitud de los líderes conservadores para que el premier británico Gordon Brown, "despliegue más barcos de guerra a la región para dejar en claro que no hay dudas sobre la determinación británica de perforar".



"Argentina escala la disputa sobre la exploración petrolera en Malvinas", aseguró The Guardian en una nota en la que indica que "Gran Bretaña y las Malvinas ignoraron los movimiento argentinos para impedir la exploración de petróleo y gas".

HMS Illustrious


"Bloqueo 'Argie' a las Malvinas", tituló sin tapujos el tabloide sensacionalista londinense The Sun.



El diario español El País, aseguró que la presidenta Cristina Fernández está agitando "el fantasma de las Malvinas" para esconder los problemas de su gobierno, "debilitado" por la corrupción, la crisis económica y la inflación.



La cadena árabe Al Jazeera citó a Andre Rosindell, el secretario del grupo parlamentario sobre las Malvinas, que reclamó que la embajadora británica en Argentina sea llamada a consulta a Londres.



El Times de India habló de un "chisporroteo" sobre la exploración petrolera en Malvinas entre Argentina y Gran Bretaña.

Super Etendard ARA 204ಅರ್ಗೆನ್ತಿನ-valor estratégico. As bombas com os kits são denominadas SMKB-82 e SMKB-౮౩ brasileiro

Y el Taiwan News afirmó que "Gran Bretaña rechaza la posición argentina sobre las Malvinas".
BUENOS AIRES - A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, assinou na terça-feira, 16, um decreto que determina que qualquer navio que transite entre a Argentina e as Ilhas Malvinas - arquipélago no Atlântico Sul cuja soberania é disputada entre Buenos Aires e o Reino Unido desde 1833 - deverá contar com uma autorização prévia do governo argentino.. O decreto é uma resposta ao sinal verde de Londres para a exploração de petróleo no arquipélago por empresas autorizadas pelo governo kelper (denominação dos ilhéus). O governo argentino ameaça processar as empresas que fizerem prospecções nas Malvinas e estuda levar o caso à Corte Internacional de Haia.




A disputa pelas Malvinas, de apenas 3 mil habitantes, levou Argentina e o Reino Unido à guerra em 1982, vencida pelos britânicos. ê mais Segundo os Comandos da Forças Armadas da Argentina Eles Nâo Pederia..Otra Guerra Contra Os BRITÂNICOS Cristina Jâ Deu SINAL VERDE Para Que As forças Armadas Compre Armais navios blidados caça ê bombas iteligente,Nâo Pressisa ir Longe nosso parceiro Comercial do merco sul tem boa parte do que-nois precisamos vamos fazer acordo com brasil ê com os demais Pais vou reativa as tres força nosso gasto pode ser da orde de tres bilhos de dolares

Vamos Conpra Pois Nâo Da Tempo CONTRUIR TEMOS MERCADO LIVRE Não Sô no Brasil mais-acordo com A china ê Russia Ê INDIA

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

MOSCOU - A Rússia adiou a entrega de mísseis de defesa antiaéreos S-300 ao Irã nesta quarta-feira, 17. De acordo com um oficial de defesa russo, o adiamento se deve a problemas técnicos. Mais tarde, outro oficial atribuiu a questão a problemas políticos.






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Segundo Alexander Fomin, vice-chefe do Serviço de Cooperação Militar E Técnica russo, a entrega será feita quando os problemas forem corrigidos. Já Vladimir Kasparyants, chefe dos projetistas dos mísseis atribuiu o problema a questões técnicas.





Ontem, a Rússia deu o mais significativo sinal de que apoia a pressão por novas sanções contra o Irã, ao assinar com EUA e França uma carta que qualifica o avanço nuclear iraniano de "totalmente injustificado".




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Endereçado à Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), o documento vazou à imprensa e foi prontamente rebatido pelo presidente Mahmoud Ahmadinejad. Países que impuserem sanções ao Irã "sofrerão retaliações e se arrependerão", prometeu o iraniano





Os mísseis, segundo analistas, dariam um aumento significativo à capacidade defensiva de Teerã. O acordo de 2007 foi criticado pelo primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, durante visita a Moscou no começo da semana.


A Avibras Aeroespacial desenvolveu um excelente carro blindado para as forças motorizadas, já adotado pelo EB, chamado de VIATURA BLINDADA LEVE AV-VBL GUARÁ. Este excepcional blindado visa substituir os veículos norte-americanos Hummer e Humvee, com tecnologia nacional.






Agora, com o Governo Federal sendo detentor de 30% das ações da Avibras, poder-se-ia pensar em sua exportação em larga escala, além da padronização da frota de veículos militares do gênero, atualmente em uso no País.





É uma excelente plataforma para missões como reconhecimento, apoio motorizado, comando e controle, evacuação sanitária, comunicações, escolta e etc., sendo armado com uma metralhadora .50 e lançadores de fumígeros.



Atualmente, existem três versões do carro blindado, a versão de transporte blindado em uso pelo EB; a versão ambulância blindada de campanha e a versão policial, destinada originalmente a substituir os blindados “Caveirões”, usados pela Polícia do Rio de Janeiro

Pela sua versatilidade, pode ser adotado também pela Força Aérea Brasileira, através de seu grupamento AEROTERRESTRE, e a DIVISÃO ANFÍBIA do Corpo de Fuzileiros Navais.






No futuro, poderiam ser desenvolvidas novas versões, como a de Reconhecimento, Comando e Controle, Combate e Comunicações. A versão de Reconhecimento teria uma torreta automática armada com um canhão de 30 mm eletromagnético, um lança-granadas de 40 mm e duas metralhadoras de 12,7 mm e contaria com estações de controle computadorizadas, sistemas de radar e periscópio equipado com câmeras térmicas e de visão noturna.



A versão de Comando e Controle seria usada pelo comandante da Unidade em conjunto com seu Estado-Maior, para realizar o planejamento e execução das ordens em campo de batalha. A versão de Combate contaria com um morteiro automático eletromagnético de 81 mm ou um canhão eletromagnético anticarro de 84 mm, destinado ao apoio de fogo pesado às unidades de Infantaria Motorizada em campo de batalha.



Equiparia as unidades de Infantaria Motorizada, principalmente as Companhias de Comando e Serviços, que têm a incumbência de dar apoio de combate às unidades de combate