quarta-feira, 30 de outubro de 2013

TECNOLOGIA – Oficina discute necessidades para implementação de satélites

Cerca de 60 profissionais civis e militares participam até sexta-feira (01/11) da Primeira Oficina de Sistemas Espaciais de Defesa. O encontro organizado pela Força Aérea Brasileira em conjunto com o Ministério da Defesa discute as necessidades de diversas áreas para a implementação de satélites. O evento também discute o direcionamento das aplicações dos recursos financeiros  para a área na proposta de orçamento de 2014.
Ouça entrevista com o coordenador da oficina e também vice-presidente da Comissão de Coordenação e Implantação de Sistemas Espaciais, o coronel Ricardo de Queiroz Veiga:
                                                                                                                                                                                                            SEGURANÇA                                                                                                                                                                NACIONAL BLOG                    Fonte: Agência Força Aérea

Russia’s Kalashnikov Arms Export List

(RIA Novosti) – Russia’s newly formed arms maker Kalashnikov Concern has added three new firearms to the list of weaponry authorized for export, a company spokesperson said Wednesday.
The new addition incudes the 18.5 KS-K military shotgun, the SV-99 sniper rifle, and the Vityaz-SN submachine gun. All these weapons are designed for use by special purpose police units.
The weapons were included in Russia’s top arms exports list by presidential decree and were unveiled at the Interpolitex 2013 arms show in Moscow on October 22-25, Kalashnikov’s Yelena Filatova said.
The KS-K shotgun is similar to the Kalashnikov assault rifle in its layout. The weapon has a minimal number of parts and is easy to operate and maintain. Its eight-round detachable magazine and automatic bolt stop significantly increase its rate of fire, the maker says.
The SV-99 is a special purpose 5.6-mm (.22 inch) sniper rifle designed for high-precision fire at ranges of up to 100 meters. It has been developed on the basis of the BI-7-2 biathlon rifle and can be equipped with a silencer that reduces discharge noise levels to that of an air rifle.
The 9-mm Vityaz-SN submachine gun is based on the AKS-74U compact assault rifle. A special magazine housing allows two 30-round magazines to be clipped together for faster reloading. The weapon can be equipped with a laser-designator and a silencer, as well as with optical or collimator sights, the company says.
Kalashnikov Concern was officially created in mid-August after the government ordered Russia's Izhmash arms factory, manufacturer of the legendary Kalashnikov assault rifle, to be rebranded and merged with several other defense plants in a national small-arms holding. This includes another Izhevsk-based gun producer, Izhmekh, and some other small-arms enterprises in other cities in Russia.
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terça-feira, 29 de outubro de 2013

SATÉLITE CBERS-3 JÁ ESTÁ NA BASE DE LANÇAMENTO CHINESA

 Outubro de 2013 - O quarto satélite de sensoriamento remoto da série Cbers, desenvolvido em parceria entre o Brasil e a China, já está na base de lançamento de Taiyuan (TSLC). O seu lançamento está previsto para a primeira quinzena de dezembro próximo.
No Brasil, o programa Cbers (sigla em inglês para Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres) é gerenciado pela Agência Espacial Brasileira (AEB) e desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e pela Academia Chinesa de Tecnologia Espacial (Cast).
“O deslocamento de Beijin para Taiyuan foi de trem e a viagem durou cerca de 15 horas. No centro técnico do TSLC os especialistas do Inpe e da Cast estão integrando os módulos de serviço e de carga útil do satélite. Serão feitos alguns testes elétricos para verificar se não houve danos durante o transporte”, explica  engenheiro do Inpe, Antonio Carlos de Oliveira Pereira Junior.
Ele informa que a seguir serão instalados os painéis solares. Ao término dessa atividade será feita a revisão de prontidão do satélite (SRR), que autoriza o enchimento dos tanques de combustível. Após o SRR, o satélite é transferido para a torre de lançamento e acoplado ao foguete Longa Marcha-4 para os testes de pré-lançamento.
Monitoramento
O uso de satélites permite monitorar com mais eficiência e economia as transformações no meio ambiente, tanto as naturais quanto as causadas pela ação do homem. A observação a partir do espaço é ainda mais importante para países de dimensões continentais, como o Brasil e a China.
Em 1988, os dois países criaram o Programa Cbers para juntar esforços pela capacitação na área de observação da Terra. Já foram lançados três satélites – Cbers-1, em 1999, Cbers-2, em 2003, e Cbers-2B, em 2007. O Cbers-4 está programado para ir ao espaço em 2015.
Imagens de satélites são fundamentais para coletar, de forma rotineira e consistente, informações sobre a superfície do planeta como as necessárias para avaliar mudanças globais, as florestas, a evolução do agronegócio, estudos urbanos e costeiros. Satélites também são essenciais para obter informação de forma rápida sobre eventos cuja localização e ocorrência é de difícil previsão ou acesso, como desastres naturais (enchentes, por exemplo), ou produzidos pelo homem (queimadas, poluição causada por derramamento de óleo no mar).
O Inpe distribui diariamente pela internet centenas de imagens de satélites a 1,5 mil instituições públicas e privadas do país. A disponibilidade de dados Cbers permite que se desenvolvam cada vez mais aplicações de sensoriamento remoto. Além disso, o Programa Cbers promove a inovação na indústria espacial nacional, gerando empregos em um setor de alta tecnologia fundamental para o país.
Veja mais sobre o Programa Cbers na página www.cbers.inpe.br
Com informações da Ascom do Inpe
AEB ,,SEGURANÇA NACIONAL BLOG 

Elite Commando Unidades Espectadores emoção no Interpolitex-2013 Exposição

RIA Novosti) - O novo submarino nuclear da Rússia, o Alexander Nevsky, completou os testes de mar, um construtor de navios nesta segunda-feira.
Trabalhar no projeto de classe Borey está "dentro do cronograma", o estaleiro Sevmash disse, sem fornecer qualquer indicação de quando o submarino iria entrar para a marinha.
No início de setembro, a Rússia colocou em espera os julgamentos de dois submarinos da classe Borey na sequência de um lançamento mal sucedido de um Bulava submarinos lançadores de mísseis balísticos (SLBM). O ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu também ordenou que o Alexander Nevsky eo Vladimir Monomakh submarinos, concebidos para transportar o Bulava , realizar cinco lançamentos adicionais do SLBM conturbado.
O Alexander Nevsky era esperado para ser entregue à Marinha em 15 de novembro, enquanto as outras sub-classe Borey estava previsto para ser encomendado em meados de dezembro, o chefe Sevmash Mikhail Budnichenko disse em julho. No entanto, a adoção de ambos os submarinos depende do sucesso dos lançamentos de teste Bulava.
Incluindo o mais recente fracasso, oito em cada 19 ou 20 lançamentos de teste do Bulava conturbado tenham sido oficialmente declarado infrutífero. Os militares russos tem afirmado repetidamente que não há alternativa para o Bulava.
O Bulava três estágios transporta até 10 ogivas MIRV, tem um alcance de mais de 8.000 quilômetros (5.000 milhas) e é projetado para a implantação em submarinos nucleares da classe Borey.
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FAB TV - Conexão FAB - Revista Eletrônica - Outubro 2013

Com uma das maiores frotas, São Paulo é a única cidade do mundo que dispõe de controle de helicópteros. O Conexão FAB foi à torre do aeroporto de Congonhas para mostrar como este trabalho é realizado. No programa de Outubro, você vai conhecer também como funciona a tarefa de comando e controle dos voos militares durante uma operação e também nos grandes eventos. Veja o programa:
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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

BRASIL TENTOU ABAFAR CASO DE ESPIÃO DA ABIN

Tânia Monteiro 
Brasília 
 
A operação abafa, que culminou na orientação da direção da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para que o "agente 008997" pedisse aposentadoria, dividiu o comando do órgão. O diretor-geral da Abin, Wilson Trezza, e mais um dos diretores, defenderam que não houvesse sindicância e o caso fosse encerrado com o afastamento do servidor, apesar das imagens, fotos e gravações que a contrainteligência tinha obtido. 
 
No entanto, outros dois integrantes da cúpula da Abin queriam a sindicância e um processo administrativo. O assunto foi levado aos superiores, que concordaram com a aposentadoria. A decisão foi chancelada pelo ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general José Elito, a quem a Abin está subordinada. 
 
O episódio preocupou o Palácio do Planalto, porque ocorreu 110 momento que a presidente Dilma Rousseff cobra do governo dos EUA explicações sobre espionagem no Brasil. O problema é que, enquanto Dilma cobra explicações, integrantes da própria Abin teriam agido de forma irregular e sem punição, com a direção do órgão jogando para "debaixo do tapete" informações "preciosas" por parte de agentes que fizeram o rastreamento. 
 
Mesmo com as evidências de conduta irregular, o "agente 008997" foi "aposentado voluntariamente com proventos integrais", em 17 de dezembro de 2012.0 ex-servidor, então, voltou a morar em Foz do Iguaçu, no Paraná, onde montou, segundo informações obtidas pelo Estado, um escritório que funciona como uma pequena Abin (uma "Abinziha" como descrevem os servidores da Abin). 
 
A desconfiança da contrainteligencia da Abin sobre o agente brasileiro já existia quando ele estava na subchefia da unidade de Foz do Iguaçu, posto que ocupava até ser nomeado, em 28 de julho de 2011 para a Superintendência do Amazonas. A investigação foi aprofundada quando ele chegou a Manaus e tentou acessar - sem necessidade - documentos do escritório de Foz. 
 
Até aí, a operação era de rotina, já que a região de Foz do Iguaçu é o paraíso dos agentes de inteligência, por ser fronteira entre Argentina, Brasil e Paraguai. Na ocasião, nada justificava o fato de o agente continuar mantendo ligação com os americanos e tentar acessar documentos indevidos. 
 
Há gravações do agente brasileiro em jantar com americanos, além de fotos e gravações da conversa ocorrida em agosto de 2012, em Curitiba, Os agentes brasileiros ficaram revoltados com a tentativa de abafar o caso, pois parte de uma lista de informantes daqui pode ter sido repassada para os americanos, deixando toda a rede comprometida. 
ESTADO DE SÃO PAULO ,,,SEGURANÇA NACIONAL BLOG

MILITARES BRASILEIRAS EXALTAM EXPERIÊNCIA DE ATUAR EM MISSÃO NO HAITI

Reconhecida internacionalmente e elogiada no próprio Haiti – onde integra, desde 2004, missão de paz das Nações Unidas (Minustah) –, a atuação militar brasileira no país caribenho é moldada, também, pela crescente participação feminina nas tropas.
Durante os quase dez anos de missão, 75 militares brasileiras já serviram no Haiti. Recentemente, a proporção de mulheres enviadas só tem aumentado. Dezesseis brasileiras compõem o efetivo atual, e outras 16 vão integrar o contingente que desembarca no país em dezembro.
“Sou apaixonada pela carreira militar, tenho fascínio em ouvir o hino nacional e me sinto orgulhosa por estar com a farda”, conta a capitão tenente Gislaine Cantamessa, lotada na base do Grupamento dos Fuzileiros Navais em Porto Príncipe, capital haitiana.
Ali, a médica da Marinha realiza um trabalho fundamental: cuidar da saúde do batalhão, ajudando a mantê-lo preparado para o desafio que a missão militar impõe. “Estou aqui em prol da paz. Mesmo sem estar na rua, ajudando diretamente os haitianos, apoio os militares que garantem a segurança desse povo tão sofrido”, diz.
A major do Exército Fátima da Costa também integra o atual contingente no Haiti. Na função de assistente jurídica, ela se ocupa de processos que abrangem desde a contratação de funcionários haitianos até eventuais acidentes de trânsito envolvendo integrantes das tropas brasileiras.
Segundo a major, a experiência trouxe a dupla oportunidade de trabalhar junto à tropa e conhecer uma nova cultura. “Eu nunca tinha vivido nada parecido. Além de estar em campo, trabalhando com o batalhão, há a convivência com o povo haitiano”, explica. “Consegui fazer amizades e saber como eles vivem. Tudo isso engrandece a minha vivência aqui.”
Tarefas variadas
A rotina das militares brasileiras no Haiti começa cedo. Elas acordam às 6h da manhã com o toque da alvorada. Vinte minutos depois, estão de pé para o treinamento militar, que envolve corrida e alongamento. O expediente vai de 8h às 18h. Aos sábados, trabalham até às 14h.

Dependendo da Força de origem e da função que exercem – além de médicas e assistentes jurídicas, há dentistas, intérpretes, veterinárias e até administradoras –, elas também se revezam em outras atribuições, em esquema de plantão.
“Não há diferença entre homens e mulheres na atividade de peacekeeper [mantenedores da paz]. Ambos cumprem tarefas muito importantes, trabalhando diariamente com grande profissionalismo, responsabilidade e respeito”, diz o brasileiro que comanda os cerca de 7 mil soldados das Nações Unidas que atuam no Haiti, general Edson Leal Pujol.
“As mulheres, assim como os homens, trabalham em todo tipo de atividade, tais como oficial de Estado-Maior, pilotos, mecânicos de helicópteros e veículos, engenheiros, jornalistas, dentistas e médicos, entre outras”, completa o force commander da Minustah.
A tenente do Exército Gizelly Bandeira exemplifica o quão amplo pode ser o leque de atividades desempenhadas no Haiti. Como veterinária, é responsável pelo controle sanitário das três bases militares brasileiras. A atividade envolve a coordenação de ações de higienização e controle de alimentos e o tratamento de água e esgoto, além de outras medidas profiláticas que visam à redução da contaminação do batalhão.
Há anos o país caribenho sofre com condições sanitárias adversas. Dos 9,8 milhões de habitantes, 80% não possuem água encanada, cenário que torna imprescindível a adoção de cuidados capazes de ajudar na prevenção de enfermidades.
O trabalho da tenente, contudo, não se restringe aos desafios sanitários. Ela também gerencia um projeto de reflorestamento na capital Porto Príncipe. Segundo ela, nos últimos quatro meses, 2 mil mudas foram replantadas pelo Exército Brasileiro na cidade.
A iniciativa conta com o apoio da ONG Viva Rio, que tem sede no Haiti, e é prova viva de que aspectos humanitários e de segurança convivem em harmonia na atuação dos brasileiros e brasileiras que atuam na missão.
O que diz a ONU

As Nações Unidas estabelecem, como patamar mínimo, um percentual de 2% na participação de efetivos femininos em tropas que atuam sob sua égide em missões de paz.
Atualmente, dos quase 6.300 capacetes azuis que compõem a Minustah, 184 militares são mulheres (o equivalente a aproximadamente 3% do total). Segundo a porta voz da missão, Sophie Boutaud de La Combe, essa estatística tem se mantido estável nos últimos anos. No entanto, assegura, a ONU examina iniciativas para trazer mais mulheres para o campo.
Segundo o force commander da missão, general Edson Leal Pujol, o primeiro critério para seleção em operações de paz não é o gênero, mas o fato de o interessado apresentar-se como voluntário. Posteriormente, deverá receber instruções e treinamentos adequados, trabalho desenvolvido por cada país.
A triagem daqueles que irão compor o contingente também fica a cargo das diferentes nações. Embora a ONU recomende que os países contribuidores com tropas enviem, ao menos, 2% de mulheres, o quantitativo, assim como o critério de seleção, são decisões soberanas de cada país.
MDF ...SEGURANÇA NACIONAL BLOG