segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Opinião: conflitos de interesses minam o projeto de exército europeu

A ministra da Defesa da Itália, Roberta Pinotti, advogou recentemente pela criação de uma linha de "defesa do Schengen" entre a Alemanha, França, Espanha e Itália.

Pinotti declarou que a defesa europeia deve ser fortalecida de forma independente da política dos EUA.
Sputnik conversou sobre o tema com Federico Petroni, colaborador da Limes Magazine e co-fundador do site iMerica. Segundo ele, a iniciativa não será realizada com facilidade. 
"Uma iniciativa como essa talvez possa ser empreendida até um estágio, no qual se torne possível fazer declarações pomposas de sucesso. Contar com algo mais que isso, com algo de peso e sensível, ao meu ver, não é possível".
O interlocutor da agência destacou que os interesses dos membros da UE são diferentes de mais, para proporcionar um nível de cooperação necessária para um projeto dessa envergadura.
"Essa iniciativa não está fundamentada em interesses comuns, além talvez dos interesses industriais e alguns pontos de intercessão esporádicos. Todos os membros da suposta aliança de defesa de Schengen possuem suas prioridades particulares", alertou o especialista.
"A França, por exemplo, tradicionalmente prefere manter as suas Forças Armadas em estado de prontidão elevada, pois a estratégia de Paris contempla a capacidade de agir de forma independente, e não se apoiar de forma integral na OTAN. A Itália, por outro lado, tenta compensar o seu isolamento militar, principalmente no Mediterrâneo, na Líbia. Na Líbia a Itália apoia o governo de unidade nacional, reconhecido pela comunidade internacional, enquanto a França defende o general Khalifa Hafter, que se opõe à Tripoli", explicou Petroni.
"Por isso, ao meu ver, a intenção (de um exército unificado) pode se traduzir em uma ou outra iniciativa concreta. No entanto, uma aliança tão estranha, de modo inevitável, esbarrará em diferenças estratégicas de seus membros", concluiu.

Empresa russa planeja efetuar lançamento de minissatélites CubeSat

A corporação estatal russa Energia planeja lançar pequenos satélites CubeSat junto com o cargueiro Progress MS no âmbito de um projeto conjunto em parceria com maiores centros de pesquisa e universidades russas.

O projeto prevê a instalação de volumes especiais na superfície externa do cargueiro para colocar em órbita satélites que possam ser comerciais e educativos", diz-se no comunicado da corporação.
A altura da órbita para os minissatélites será entre 260 e 410 quilômetros, podendo alcançar 500 quilômetros em voo autônomo. Um satélite CubeSat tem o volume de um litro, uma massa inferior a 1,33 quilos e usa peças disponíveis no mercado comum.
O primeiro lançamento com ajuda da nave espacial Progress em conjunto com a Universidade Nacional de Ciência e Tecnologia MISiS está marcado para este ano.
O CubeSat é um satélite em miniatura que foi criado em 1999 pela Universidade Politécnica do Estado da Califórnia e pela Universidade Stanford para ajudar as universidades internacionais a realizar projetos na área da ciência espacial.

Por que Ratnik-3 russo é um 'sistema avançado de combate da infantaria

Com quase todos os militares russos sendo equipados com o sistema de combate de infantaria de última geração Ratnik até 2020, a Sputnik aprofunda o que torna o Ratnik único.

Na semana passada, Aleksandr Romanyuta, chefe do Comitê Científico Militar das Forças Terrestres Russas, expressou a esperança que até 2020 "quase todos os militares das forças terrestres recebam equipamentos Ratnik".
Anteriormente, o comandante das Forças Terrestres russas, o coronel-general Oleg Salyukov, disse que o trabalho de criação do uniforme de combate pessoal Ratnik-3 já está em andamento.
De acordo com o especialista militar russo, Sergei Cherkasov, a Rússia levou 15 anos a criar "um sistema de combate de infantaria revolucionário", que fornece "capacidades de comunicação sem precedentes, tanto dentro de uma equipe como entre a unidade de combate e o centro de comando".
O equipamento Ratnik contém mais de 40 componentes, incluindo armas de fogo, proteção do corpo, acessórios óticos, dispositivos de comunicação e navegação, bem como sistemas de suporte de vida e fonte de alimentação.
O equipamento Ratnik foi projetado principalmente para atiradores especiais, infantaria, condutores de veículos blindados e artilheiros de aeronaves de combate.
O equipamento Ratnik-2 aumenta significativamente a eficiência em combate e a capacidade de sobrevivência do soldado, igualmente por ser mais leve: com 20 quilos, pesa apenas metade do seu antecessor.
Quanto ao kit de combate de infantaria Ratnik de terceira geração, ele contará com uma variedade de ferramentas biomecânicas integradas únicas, incluindo elementos de exoesqueleto; ele contará com apoio microclimático incorporado e um sistema de monitoramento do estado de saúde.
No Ratnik-3, todas as informações e dados de pontaria serão diretamente suprimidos à viseira ou óculos de proteção.
O equipamento Ratnik ajuda o soldado a manter contato rádio estável com outras unidades e receber dados de reconhecimento continuamente atualizados sobre as posições inimigas e a situação geral na zona de combate, algo que os especialistas dizem que realmente torna um militar em uma "máquina de luta intelectual".
Notavelmente, a informação sobre uma equipe de soldados equipados com kits Ratnik é retransmitida diretamente para a tela do computador do seu comandante.
Além disso, a atividade do destacamento pode ser monitorada remotamente pelo ministro da Defesa e pelo comandante-em-chefe da Rússia com ajuda de câmeras de ação individual e veículos aéreos não tripulados, segundo a rede de notícias russa Zvezda.​As características da "eletrônica de campo de batalha" do kit Ratnik se tornaram únicas, disse a Zvezda, acrescentando que um soldado ferido equipado com Ratnik-3 pode reportar ao seu comandante pressionando apenas um botão em seu equipamento.
Se um soldado perder a consciência como resultado de uma lesão grave, seu comandante será notificado com a ajuda de um relógio especialmente projetado do soldado, ou um bracelete, que está configurado para fornecer um sinal se uma pessoa não se mover por mais de 40 segundos.
O relógio exclusivo do exército do Ratnik-3 inclui toda a gama de recursos sofisticados, tais como um módulo de navegação, um sensor de movimento e um sensor de atividade vital.
​Falando do sensor de movimento, ele pode ajudar mesmo a detectar a aproximação de unidades de reconhecimento do inimigo, disse a Zvezda. A edição também elogiou a eletrônica do Ratnik-3, que combina um range-finder, binóculos, um sistema de navegação, uma câmera digital, bem como uma câmera de vídeo e um transmissor de informações em um único dispositivo.

domingo, 5 de fevereiro de 2017

A vida no Scorpene O'Higgins da Marinha do Chile

Russian submarine Project 667BDRM Delfin

submarinos nuclea modelo completamente novo

A Rússia dispõe de submarinos que os especialistas ocidentais batizaram de "buracos negros",

Mídia revela vulnerabilidade de destroieres britânicos perante submarinos russos

O Ministério da Defesa britânico cometeu erros consideráveis no desenvolvimento dos destroieres do projeto 45, o que os tornou vulneráveis para os submarinos russos.

Os novos destroieres podem ser detectados por submarinos à distância de mais de 185 quilômetros. Os navios produzem um ruído tão forte debaixo de água como se fossem "caixas com chaves de parafuso", informou o jornal citando o contra-almirante britânico Chris Perry.
Segundo ele, o Ministério da Defesa do Reino Unido investiu no desenvolvimento de sistemas de defesa antiaérea e antimíssil, mas não prestou a devida atenção à defesa contra submarinos. Cada destroier do projeto 45 custou aos cofres britânicos cerca de 1,25 bilhão de dólares.
A Rússia dispõe de submarinos que os especialistas ocidentais batizaram de "buracos negros", por serem furtivos. Um exemplo é o submarino do projeto 636 Varshavyanka.
Os novos destroieres britânicos, equipados com mísseis guiados, estão sendo construídos no Reino Unido desde 2003. Atualmente seis navios deste tipo estão já em 
FONTE  Sunday Times.
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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Embalada por produção recorde, Petrobras tem um mar de oportunidades pela frente

Apesar dos problemas financeiros e de alguns revezes que vem sofrendo na Justiça por conta da proibição da venda de ativos, dentro do plano de desinvestimento anunciado para os próximos anos, a Petrobras tem um cenário de resultados mais otimistas a partir deste ano na avaliação de especialistas da área de petróleo e gás.

As boas perspectivas são fundamentadas em novos recordes de produção que vêm sendo exibidos pela empresa. Em dezembro de 2016, por exemplo, a produção média de petróleo ultrapassou os recordes históricos diário e mensal, atingindo pela primeira vez 2,3 milhões de barris/dia, 3% acima do registrado em dezembro de 2016. Só em dezembro, a produção do dia 28 alcançou 2,4 milhões de barris de óleo, enquanto a de gás subiu 2,6%,ou 81,8 milhões de m³.
A média anual de produção do pré-sal no ano passado também foi a maior da história da companhia, com 1,02 milhão de barris/óleo por dia, superando em 33% a produção de 2015. Os principais destaques foram os expressivos crescimentos da produção no Campo de Lula, nos FPOs Cidade de Itaguaí e Cidade de Mangaratiba e no Campo de Sapinhoá, na Bacia de Santos. Os FPOs — as chamadas Unidades Flutuantes de Produção, Armazenamento e Transferência — são os navios da Petrobras encarregados da produção e estocagem de petróleo e gás.
O aumento contínuo da produção da empresa é fruto da retomada da normalidade de seus investimentos e da sua operação, na avaliação de Rivaldo Neto, gerente da Gas Energy, uma das maiorias consultorias brasileiras na área de petróleo e gás. 
O aumento da produção também se deve ao fato de que em 2016, apenas no Campo de Lula, entraram em funcionamento as produções dos FPOs Cidade de Maricá e Cidade de Saquarema, permitindo uma elevação sensível na produção. 
"Quando você tem uma plataforma dessas entrando em operação, se pode atingir até 150 mil barris/dia a mais e de 5 a 6 milhões de m³ de gás por dia. Talvez este ano se veja o Campo de Lula produzindo ainda mais. Esses recordes vêm na esteira da normalidade operacional da Petrobras, que começa a colocar em operação os sistemas prometidos. O que houve foi um acúmulo de projetos que não conseguiram entrar em operação de 2014 a 2016", diz o gerente da Gas Energy. 
Com relação à autosuficiência do Brasil em petróleo e gás, Rivaldo Neto diz que a possibilidade se mantém, embora tenha sido vendida muito precocemente.
"Agora com a Petrobras se reorganizando e passando a cumprir com suas metas internas, a gente pode começar a imaginar que isso vá acontecer. Você tem algumas evoluções regulatórias importantes, como retirar a obrigatoriedade de participação da Petrobras em todos os campos do pré-sal, o que deve atrair investimentos de outras grandes empresas privadas do mundo que deixaram de investir no Brasil na medida em que você não poderia investir sem que tivessem a Petrobras como parceira. Se você tem essa organização e maior capital privado, com certeza, no longo prazo, poderemos vislumbrar um cenário de autosuficiência. A Petrobras precisa produzir mais independente do preço internacional", diz Rivaldo Neto.
Para o especialista, contudo, as recentes decisões que têm sido tomadas pela Justiça, impedindo a venda de ativos da empresa, não ajudam. Segundo ele, o principal fator de atratividade, principalmente na área de exploração e produção de petróleo no Brasil — objeto fim dos leilões que o governo já anunciou que vão acontecer neste ano e no próprio pré-sal — foi a retirada da obrigatoriedade da Petrobras de operar todos os campos. 

Brasil pode mudar preferência por sistemas antiaéreos russos: do Pantsir-S1 para o S-300

O Brasil teria desistido de comprar o sistema russo Pantsir-S1 de defesa antiaérea. O pensamento, agora, seria pela aquisição de outro armamento russo, o S-300.

Orçado em mais de US$ 1 bilhão, o sistema Pantsir-S1 foi considerado caro pelas autoridades brasileiras, além de não atender aos requisitos formulados pelos comandantes militares do Ministério da Defesa.
Segundo o jornalista Pedro Paulo Rezende, especialista em assuntos bélicos e militares, as razões para esta desistência são mais de ordem técnica do que financeira. Falando à Sputnik Brasil, Rezende explica sua posição:
"Em agosto de 2016, houve uma reunião no Comando da Aeronáutica para apreciar todas as propostas de venda para o Brasil de sistemas de defesa antimísseis, e surgiu o consenso de que os mísseis russos Pantsir-S1 não atendiam às necessidades diárias de defesa do país. Todos os mísseis oferecidos tinham alcance médio de 30 quilômetros, e isso não atenderia às necessidades de defesa do país."
Informações de Brasília dão conta de que em 2012 os militares brasileiros apresentaram a cerca de 30 fabricantes de sistemas de defesa antiaérea as especificações consideradas necessárias à defesa do Brasil: entre as exigências constavam as de que as baterias deveriam ser compatíveis com os radares usados no país e deveriam caber nos aviões de carga da FAB – Força Aérea Brasileira. De acordo com as mesmas fontes, os Pantsir-S1 não atenderiam a essa necessidade.
Segundo Pedro Paulo Rezende, o Brasil não descarta a possibilidade de avaliar outro sistema russo, o S-300. Mas não para já, e sim no futuro. Ele disse à Sputnik que, se a compra dos Pantsir-S1 tivesse sido fechada, os fabricantes russos montariam toda uma assistência tecnológica no Brasil, construindo uma fábrica e transferindo para o país engenheiros, mecânicos e vários outros especialistas na produção do sistema de defesa antiaérea.
Porém, como bem salientou Rezende, a compra deste sistema é assunto para o futuro:
"Não há orçamento. O Brasil está sem verbas para definir de quem comprará seu sistema de defesa antiaérea. Acredito que este assunto só será retomado, no mínimo, no próximo ano."
Sputnik solicitou ao Ministério da Defesa a designação de um representante para comentar a informação de que o Brasil desistiu de comprar o Sistema Pantsir-S1, porém não obteve resposta.

Representante russo na ONU: Se o Reino Unido quer consciência limpa, devolvam as Malvinas

O representante permanente da Rússia na ONU, Vitali Churkin, respondeu ao seu homólogo britânico, Matthew Rycroft, e a norte-americana Nikki Haley, que reiterou suas acusações contra a Rússia por causa da crise na Ucrânia.

Devolvam as Ilhas Falkland (Malvinas), devolvam Gibraltar, devolvam a parte anexada de Chipre, devolvam o arquipélago de Chagos no Oceano Índico, que se transformou em uma enorme base militar. Só então a sua consciência, talvez, estará um pouco mais limpa e vocês poderão começar julgar outras questões", disse Churkin.

Rycroft tinha acusado a Rússia por suas ações em Crimeia, que, em sua opinião, "desencadeou a crise no país".
O representante russo também destacou a postura do próprio Reino Unido ao julgar o "retorno" de qualquer território.
O representante russo na ONU também citou a Constituição dos Estados Unidos para responder às palavras de Nikki Haley, a embaixadora do país nas Nações Unidas sobre a composição da Crimeia para a Ucrânia. Na sua apresentação à ONU, Nikki Haley reiterou a posição comum de seu país, afirmando que "os Estados Unidos continuam condenando e pedindo o fim imediato da ocupação russa na Crimeia, a Crimeia é parte da Ucrânia".
A península da Crimeia se separou da Ucrânia e da Rússia voltou depois de celebrar março 2014 um referendo em que a esmagadora maioria dos eleitores, mais de 96%, aprovou esta opção. A consulta foi convocada na sequência da mudança violenta do poder na Ucrânia, um evento que Moscou classifica como "golpe".
A Rússia tem afirmado repetidamente que a população de Crimeia votou sim, democraticamente e em plena conformidade com o direito internacional e da Carta das Nações Unidas, ao reagrupamento com a Federação Russa, um país que respeita e aceita esta decisão.

Exército invencível: Forças Especiais russas recebem novo equipamento modernizado

Soldados do Serviço Federal de Segurança (FSB) e da Guarda Nacional russa receberam traje térmico exclusivo, comunica o jornal Izvestia.

Segundo o Izvestia, a nova vestimenta especial para oficiais chama-se Fantasma e é produzida pelo consórcio Kondor.
O traje térmico inovador refresca o corpo dos soldados durante o movimento, conservando calor durante as pausas e a energia durante desgastes físicos.
O traje Fantasma garante conforto em condições climáticas extremas: de —50 a +30 graus Celsius.
Análogos foram antes produzidos pela empresa ítalo-suíça X-bionics.

Especialista: forças estratégicas nucleares da China se aproximam do nível da Rússia e EUA

Na véspera o teste de novo míssil balístico intercontinental DF-5C, realizado pela China, ganhou destaque no jornal norte-americano The Washington Post.

Por sua vez, a China o considera como "um teste científico comum", embora o míssil tenha dez blocos com guiamento automático.
Essa notícia permite dar uma nova olhada nas perspectivas de desenvolvimento das forças nucleares chinesas, opina Vasily Kashin, especialista russo em questões militares.
Em entrevista à Sputnik China, ele informou que, apesar da elaboração do novo míssil de combustível sólido DF-41 capaz de portar uma ogiva com guiamento automático, futuramente, não se espera que sejam retirados de linha os mísseis com combustível líquido. A China está destinando mais recursos à criação de novas versões dos mísseis DF-5. Atualmente o país dispõe de 20 mísseis deste modelo.Mas o DF-5 também tem seus lados negativos. Segundo o especialista, o míssil não é móvel e são instalados em túneis e sistemas de lançamento subterrâneos, demorando muito seu preparo para disparo – entre 30 e 60 minutos.
O número pequeno dos sistemas de lançamento para tais mísseis pode ser destruído após o primeiro ataque inimigo", ressalta.
Hoje, o DF-5 não é o único míssil da China capaz de alcançar o território dos EUA. Os sistemas móveis DF-31 e DF-41 também representam perigo, assinala Kashin.
E não é só isso. A China está desenvolvendo o seu próprio sistema de prevenção de ataque nuclear e o sistema estratégico de defesa antimíssil (DAM). O especialista prevê que, após a elaboração de várias versões, o tempo em que o míssil é acionado seja consideravelmente reduzido.
Assim, há cada vez mais razões para esperar um progresso impressionante da China que a aproximará ao nível dos EUA e Rússia nos próximos anos em termos de capacidade das forças nucleares, o que poderá levar a mudanças sensíveis do jogo no Círculo Pacífico.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

FAB - Aviação de Reconhecimento (2016)

Aviação de Asas Rotativas celebra 53 anos

Submarino “TUPI” atraca no porto de Mar del Plata durante ASPIRANTEX 2017

Submarino “TUPI” (S-30) atracou no porto de Mar del Plata, na Argentina, como parte da Comissão ASPIRANTEX 2017. A operação, realizada ao longo do mês na área marítima compreendida entre o Rio de Janeiro e Mar del Plata, contou com a participação do S-30, de um Destacamento do Grupamento de Mergulhadores de Combate (GRUMEC) e navios da Esquadra. Durante esse período foram realizados diversos exercícios operativos e atividades marinheiras, cujo propósito foi familiarizar os Aspirantes com a vida a bordo e auxiliá-los na escolha de corpo e habilitação.
A bordo do “TUPI”, três Aspirantes do 3º ano da Escola Naval acompanharam uma série de exercícios no mar. Dentre eles estão: saída de porto com oposição submarina, minagem, perifoto e ataque torpédico simulado a uma unidade de superfície. O embarque no S-30 também possibilitou experimentar a rotina de um Oficial da Armada, bem como vivenciar as atividades realizadas por um submarino operativo e sua tripulação.
O Submarino “TUPI” permanece atracado em Mar Del Plata até o dia 02 de fevereiro, quando suspenderá e demandará o Rio de Janeiro.

Potência militar: China deslocará porta-aviões modernizado para mar do Sul da China

China irá posicionar seu novo porta-aviões destinado a defender submarinos nucleares no mar do Sul da China.

Segundo ele, o Shandong pode ser visto como uma modernização do projeto soviético 1143.5, representado agora pelo porta-aviões Admiral Kuznetsov ou pelo Varyag, que foi acabado de construir na China segundo o projeto 001, que previa sua modernização.
Segundo comunicou o analista, o Kuznetsov e navios semelhantes deviam se tornar um elemento importante do sistema de segurança de submarinos nucleares em execução de missões de patrulhamento militar.
O porta-aviões soviético tinha objetivos específicos, por isso a composição do grupo de aviação embarcada foi também limitada. O navio foi também equipado com armamento de alta potência e com sistemas da defesa, mas as condições de instalação do equipamento militar e da guarnição não eram perfeitas, indica o analista
Kashin acha possível que o novo porta-aviões expanda as capacidades da Marinha da China, provendo uma reação mais rápida em qualquer crise que surja na região, bem como poderá ser usado na diplomacia militar.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Rússia constrói quebra-gelo nuclear mais potente do mundo

Os trabalhos de desenvolvimento do maior e mais potente quebra-gelo nuclear do mundo, batizado de Lider, se iniciaram na Rússia, segundo comunicou Oleg Timofeev, o diretor do Centro Cientifico Estatal Krylov.

Segundo ele, se trata dum navio capaz de atravessar uma camada de mais de quatro metros de espessura de gelo e de escoltar navios com mais de 30 mil toneladas de deslocamento.

Exoesqueletos – inventos do futuro que podem tornar invencível o corpo humano

Todos recordam heróis superpoderosos como o Exterminador do Futuro e o Homem de Ferro, que não podem ser derrotados nem pelas doenças nem pelos inimigos? Julgando por aquilo que descobriu a Sputnik Brasil nesta matéria, parece que as tecnologias de hoje logo poderão tornar estas capacidades extraordinárias em uma parte da nossa vida cotidiana.

Com efeito, é muito provável que em um futuro próximo as pessoas se tornem muito menos vulneráveis e dependentes das caraterísticas físicas do próprio corpo — a tecnologia está indo cada vez mais para além dos limites.
Exoesqueleto energizado — eis um invento que, dando novo fôlego a órgãos lesionados do corpo humano, debilitados por doenças e idade avançada, ou simplesmente não resistentes o suficiente às intensas atividades musculares necessárias para certo tipo de trabalhos, pode mudar nossas percepções sobre as capacidades do corpo humano.
'Mão de prata' portuguesa
Há vários dias, os usuários lusófonos das redes sociais ficaram pasmados com um invento novo — a luva inovadora da empresa portuguesa Nuada que o ajuda a carregar até 40 quilos sem se esforçar e permanecendo, de fato, relaxado.

Quais são os 2 critérios que distinguem as armas russas?

Neste ano, o consórcio russo Kalashnikov, integrado na corporação russa Rostec, criará 1,7 mil postos de trabalho e passará a operar em três turnos devido ao crescimento do volume de exportações de seus produtos.

Kalashnikov pretende aumentar em 30% o número de seus funcionários que trabalharão "em três turnos". Novos polidores, operadores de máquinas, ferramenteiros, fresadores e muitos outros especialistas ocuparão seus postos na cidade russa de Izhevsk, onde Kalashnikov produz um grande conjunto de armas ligeiras, material especial e de alta precisão, assessórios e equipamentos.
Em entrevista ao serviço russo da rádio Sputnik, Igor Korotchenko, especialista russo em questões militares, destacou que o consórcio tem boas perspectivas nos mercados ocidentais.Korotchenko destaca em especial os fuzis de assalto Kalashnikov da série 100. Segundo ele, além deste tipo de arma, vários outros modelos de armas para uso civil possuem demanda no estrangeiro.
"Se os EUA abandonarem o regime de sanções, isso dará um novo impulso para que o Kalashnikov possa explorar também o mercado americano", opina.
De acordo com o especialista russo, "as armas russas têm dois critérios – sua excepcional confiabilidade e a eficácia de seu uso em combate".
Segundo ele, "o fuzil americano M16 se revelou uma arma insegura nas condições do Afeganistão, onde mesmo as forças especiais dos EUA usavam fuzis Kalashnikov em missões de combate".
No final, o especialista ressaltou que se trata de fuzis produzidos legalmente e não de cópias ou clones, pois hoje em dia alguns países costumam infelizmente fabricar produtos Kalashnikov contrafeitos.

Inovação militar: China testa míssil com 10 ogivas nucleares

A China realizou testes do seu novo míssil DF-5C de longo alcance equipado com 10 ogivas.

O lançamento do DF-5C com uma ogiva que consiste em 10 blocos e guiamento individual foi efetuado neste mês de janeiro sob supervisão de militares dos EUA, revela The Washington Free Beacon ao citar fontes norte-americanas.
Os testes realizados são um sinal de que a China está reforçando de maneira ativa o seu arsenal de ogivas (anteriormente, chegava às 250 unidades).
Destaca-se que, caso os chineses aumentem o número de ogivas, os EUA poderão recorrer ao uso de suas ogivas nucleares complementares. A medida de Pequim significa uma grande alteração das políticas nucleares estratégicas chinesas.
Vale lembrar que o último relatório anual do Pentágono destacou a modernização das forças nucleares e desenvolvimento de sistemas de mísseis móveis da China. Conforme o documento, a China dispõe de 75 a 100 mísseis balísticos intercontinentais, incluindo DF-5, mísseis com várias ogivas DF-5B, mísseis de combustível sólido instalados em sistemas de lançamento móveis DF-31 e mísseis de curto alcance DF-4.
Segundo The Washington Free Beacon, os testes de mísseis com dez ogivas estão relacionados às crescentes tensões entre EUA e China.

Casa Branca emite alerta sem precedentes para o Irã

O Conselheiro de Segurança Nacional do presidente dos EUA, Michael Flynn, alertou Teerã em resposta aos recentes testes com mísseis balísticos.Durante o briefing diário para a imprensa na Casa Branca, o general Michael Flynn "condenou" as ações "provocativas" do Irã nos últimos dias. Geralmente apenas o porta-voz da administração conversa com os repórteres neste tipo de ocasião.

"Hoje estamos oficialmente alertando o Irã", declarou Flynn, sem especificar a que se refere o alerta.
"As recentes ações do Irã, incluindo o provocador lançamento de um míssil balístico, bem como o ataque a um navio militar saudita, realizado por militantes houthis, apoiados por Irã, demonstra aquilo que a comunidade internacional já deveria ter entendido. O Irã, com suas ações, desestabiliza a situação em todo o Oriente Médio", disse Flyn.
O vídeo abaixo mostra o ataque dos rebeldes Houthi, apoiados pelo Irã, contra um navio da Royal Saudi Arabian. O conselheiro de Trump afirmou que as administrações presidenciais passadas foram pouco incisivas no combate aos grupos terroristas.

Opinião: o mundo se prepara para confronto entre EUA e China

A eventual escalada do conflito entre China e EUA na região do Círculo Pacífico representa um perigo muito maior do que as relações entre Rússia e OTAN.Eis o que escreve Theo Sommer, colunista do jornal Die Zeit.

Nesse assunto, o autor se refere ao recente artigo do ex-presidente soviético, Mikhail Gorbachev, que compartilhou suas preocupações com tendências geopolíticas atuais.
Sommer concorda que a nova corrida armamentista entre Rússia e OTAN seja motivo de preocupação.
"A doutrina fundamental da Guerra Fria não foi esquecida nem por Moscou, nem por Washington: quem dispara primeiro, morre segundo. Vários incidentes são prováveis, mas ninguém quer uma guerra total, nem Vladimir Putin, nem Donald Trump, com toda a sua imprevisibilidade", destaca o colunista.
O colunista acredita que a retirada dos EUA do Acordo da Associação Transpacífico (TPP) representa uma tentativa de diminuir a influência da China.Sommer analisa atenciosamente o mar do Sul da China onde os chineses se reforçam ao criar ilhas artificiais. Na opinião de Sommer, a ideia mais perigosa de Trump está relacionada ao questionamento das reclamações chinesas nesta região. A reação de Pequim era previsível, acha o autor do artigo, a postura do novo presidente dos EUA poderá provocar um confronto destrutivo.
Por sua vez, o jornal chinês Global Times deixou claro que, caso Trump e sua equipe não alterem suas políticas em relação a Pequim, eles deverão se preparar para confronto militar.
Afinal, Trump se opõe à política Uma só China que significa o reconhecimento da independência de Taiwan. Se o presidente dos EUA pôr em dúvida esse curso, Pequim promete dar resposta, conclui Sommer.

domingo, 29 de janeiro de 2017

Sistema antimíssil de Moscou é capaz de proteger capital de qualquer ataque

O sistema de defesa contra mísseis de Moscou e da região industrial central tem capacidade de defender a capital de qualquer tipo de mísseis do inimigo, disse neste sábado (28) representante da Força Aeroespacial da Rússia, Ilgar Taguiev, no ar da rádio Ekho Moskvy.

"Hoje, o nosso sistema é o único realmente capaz, que permite garantir a defesa de Moscou e da região industrial central dos ataques de todos os tipos de mísseis balísticos de alcance médio e intercontinental com projéteis balísticos dissimulados", afirmou Taguiev.
Os princípios que estiveram na base do desenvolvimento deste sistema permitem garantir intercepção de tais alvos difíceis com uma "probabilidade de quase 100%", frisou o perito.
O sistema está em alerta máximo permanente e, no caso de um verdadeiro lançamento, vai lidar com tarefas extremamente complicadas em regime automatizado: detectar alvos, destacar os blocos de misseis balísticos reais de uma grande quantidade dos alvos falsos, interceptá-los e eliminá-los a grandes altitudes e distâncias, especificou o representante da Força Aeroespacial da Rússia.
Hoje em dia estamos realizando trabalhos para melhorar as caraterísticas técnicas do sistema antimíssil. Está terminando a passagem a uma base de equipamentos moderna. Daqui a 2-3 anos o sistema será completamente modernizado", assegurou.
Taguiev fez lembrar que neste ano o sistema da defesa antimíssil russo festejou 55 anos de vida, sendo que neste período passou por várias etapas de modernização.
Porém, já se estão sendo realizados trabalhos para criar um sistema mais moderno, de 3ª geração, com novas caraterísticas e capacidades.
"Em particular, o funcionamento do sistema antimíssil [de Moscou] é importante para garantir segurança da Estação Espacial Internacional caso ocorram algumas situações de emergência nas aeronaves em órbita", sublinhou.

National Interest revela o verdadeiro perigo dos mísseis de cruzeiro Kalibr

Mísseis de cruzeiro Kalibr se tornaram a principal arma de longo alcance da Marinha russa e dão à Rússia vantagens que causam grande preocupação aos EUA, aponta a edição The National Interest.

Segundo a fonte, a gama de mísseis Kalibr possui mais de dez modelos com características diferentes, tais como método de lançamento, alcance, caráter dos alvos e velocidade, entre outras.
Mísseis de cruzeiro Kalibr, que têm de seis a nove metros de comprimento, podem ser equipados com ogivas convencionais ou nucleares. Esses mísseis, que se destinam à destruição de alvos terrestres, não perdem para os Tomahawk americanos, enquanto os mísseis antinavio, que são capazes de alcançar velocidades supersônicas na fase final de voo, superam seus análogos americanos em vários parâmetros, escreve The National Interest.
Os mísseis de cruzeiro Kalibr são usados como armamento nos submarinos russos dos projetos Paltus/Varshavyanka e nos mais modernos como o Akula, Lada e Yasen. Além disso, mísseis Kalibr estão instalados em navios-patrulha. Um navio da classe Gepard, por exemplo, tem oito mísseis Kalibr, e um contratorpedeiro com mísseis guiados já possui dezenas de mísseis deste tipo, segundo o autor do artigo publicado.
Ao mesmo tempo, o programa dos EUA que prevê a desconcentração do poder de fogo com uso de navios de combate litorâneo enfrentou sérias dificuldades já na sua etapa inicial. As fragatas costeiras americanas não têm mísseis tão poderosos como os Kalibr, que podem ser instalados até em pequenos navios-patrulha, conclui a edição.

Dream Chaser - Orbiter Space Flight Simulator 2010

NASA assina fora em navios de carga do "sonho Chaser"

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NASA recebe modelo de nave espacial revolucionária

A corporação norte-americana Sierra Nevada (CSN) entregou à NASA o primeiro modelo da nave espacial promissora Dream Chaser, informou o portal Defense Aerospace.

A agência vai realizar ensaios em grande escala da nova nave, que pode ser tripulada ou não, após os quais o aparelho será usado para entrega de mercadorias e alimentos na Estação Espacial Internacional (EEI).
Atualmente, a entrega de bens e tripulações na EEI se efetua por meio de naves espaciais de carga e tripuladas via veículos de lançamento. Este tipo de entrega de mercadorias exige muita preparação e é relativamente longo. Além disso, o custo é alto: de US $ 2.500 a 5.000 por kg.
Segundo o acordo atual entre a NASA e a CSN, a nova máquina irá realizar seu primeiro voo espacial em 2019. Está previsto que até 2024 o Dream Chaser faça seis voos.
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Marinha vai substituir fragatas por corvetas

Alm. Ivan Taveira – Foto – ID&S
A Marinha do Brasil pretende substituir as fragatas da armada por corvetas classe Tamandaré, revelou o diretor de Engenharia Naval, Contra-Almirante Ivan Taveira Martins, em entrevista exclusiva ao ID&S. A Marinha possui hoje oito fragatas – seis classe Niterói e duas classe Greenhalgh -, que devem chegar ao final do seu ciclo de vida no início da próxima década. De acordo com o Almirante Taveira, a Força Naval não avalia hoje a modernização dessas embarcações.
O estudo, encabeçado por ele, busca substituir as fragatas por corvetas classe Tamandaré, uma “evolução comedida” da corveta Barroso (incorporada à Marinha em agosto de 2008). “Não se tem nenhuma previsão de modernização (das fragatas). Elas já foram modernizadas no passado. Acho que elas estão chegando ao final da vida útil mesmo”, disse.
O Almirante trabalha hoje na elaboração das especificações técnicas para a licitação das corvetas classe Tamandaré. De acordo com ele, o processo de licitação deve ser aberto ainda neste ano e o contrato assinado em 2018.
O primeiro lote, que contará com quatro corvetas, tem estimativa de construção em torno de oito anos. “Dependendo do sucesso dessa substituição (fragatas por corvetas), poderemos ter outros lotes. Mas essa é uma decisão que vai ficar mais para frente”, explicou.
Sobre o modelo de negócio, o Almirante contou que a pretensão da Marinha é que a base da corveta seja feita por uma empresa privada e só a finalização do projeto é que ficará a cargo do Arsenal da Marinha. “Eu imagino que um projeto dessa grandeza deva atrair empresas renomadas do exterior, que venham aqui e se associem a estaleiros nacionais ou criem filiais”.
Mas, o Almirante garantiu que a licitação terá uma preocupação com o nível de nacionalização das corvetas. De acordo com ele, a expectativa é de que a plataforma do navio tenha 60% de itens nacionais. “A nacionalização é uma preocupação histórica da Marinha”, garantiu.
Segundo o Almirante, o custo estimado para a construção de uma corveta é de cerca de US$ 400 milhões. O sistema de armas ainda não está definido e a equipe do almirante trabalha hoje nas especificações técnicas. Mas ele adiantou que a corveta terá: canhão de proa de 76 mm, canhão auxiliar de 40 mm, lançadores de torpedo médio, metralhadoras para ameaças assimétricas, míssil nacional MAN-SUP e despistador de míssil.
COMPRA DE NOVOS NAVIOS DE GUERRA
No ano passado, o Almirante Ivan Taveira visitou a Itália para avaliar a compra de navios de guerra. Ao ID&S, ele contou que a Força Naval não estuda, no momento, compra de novas embarcações. “Não houve uma negociação. Simplesmente avaliamos, como estamos sempre abertos a fazer. Apesar dos navios estarem em bom estado, eles precisariam de um investimento grande de nossa parte no sistema de armas, ou seja, não ficavam tão atrativos assim”, explicou.
ENTENDA 
Corveta é a menor classe de navios de guerra. O deslocamento desse tipo de navio é tipicamente da ordem de 1 mil a 2 mil toneladas, embora haja projetos que se aproximam de 3 mil, tornando a corveta uma pequena fragata.
Segundo a Marinha, a corveta Tamandaré é uma evolução do projeto da corveta Barroso, com atualização dos parâmetros do casco, dos equipamentos e sensores, dos sistemas de Comando e Controle e Armas, buscando um índice cada vez maior de nacionalização. A Tamandaré é mais estável que a Barroso em todos os parâmetros: curva de estabilidade estática (CEE); guinada brusca (alta velocidade); e critério de vento.
Já Fragata é um navio leve com capacidade de missão múltiplas. São muito utilizadas para escolta de grandes unidades ou de comboios civis em tempos de guerra. O deslocamento é na faixa de 3.500 a 7 mil toneladas. As fragatas, que estão um nível acima das corvetas, são navios muito flexíveis, podendo ser empregados para guerras submarinas e de superfície. “Para esse tipo de serviço de escolta também se usa navios menores, como corvetas”, explica o Almirante.