segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Índia x China: Comparativo Militar

Pela primeira vez um general assume Ministério da Defesa no Brasil

Por indicação de Temer, general Joaquim Silva e Luna assume ministério da Defesa no lugar de Raul Jungmann.
É a primeira vez desde a criação da pasta, em 1998, que um militar assume a frente do ministério da Defesa.
À época, a pasta da Defesa criada por Fernando Henrique Cardoso substituiu 4 ministérios relacionados aos comandos militares. A decisão foi recebida com desconfiança, mas desde então apenas civis estiveram à frente do ministério.Joaquim Silva e Luna será o 11º ministro a assumir o ministério da Defesa. Para analistas da imprensa, sua escolha é um afago nas Forças Armadas, que tem ganhado prestígio sob o governo de Michel Temer.
A mudança ocorre devido à transferência de Raul Jungmann para a liderança do novo ministério da Segurança Pública, que deverá ser criado ainda nesta segunda-feira (26).
A criação do ministério deve ser publicada no Diário Oficial da União na terça-feira (27).

Com quem ficará o corpo de engenheiros da Embraer?

As negociações entre Embraer e Boeing têm um ponto crucial: os atuais engenheiros da empresa brasileira poderão trabalhar nas duas unidades, tanto na área de Defesa quanto na aviação comercial? Hoje o corpo de funcionários da Embraer, que é considerado de alta qualificação, é movido de um lado a outro.

Quando há mais encomendas na área de Defesa eles trabalham nesse setor, quando há mais serviço na área comercial eles são removidos. Hoje há um memorando de entendimento interno que permite esse deslocamento pelas duas áreas. Fontes que participam da negociação dizem que teria que ser feito um contrato entre duas empresas, o que pode ser bem mais complicado.

A ideia do negócio com a Boeing é criar uma terceira empresa que ficará com a aviação comercial, justamente para preservar a área de Defesa da Embraer. —

A proposta inicial não contemplava uma divisão tão clara entre Defesa e a área comercial. E a empresa sempre trabalhou assim: quando não há encomenda na Defesa, todo o pessoal ia para a área comercial e vice-versa — disse uma fonte envolvida na negociação.

Uma ideia é usar o modelo do memorando de entendimento que já existe na empresa, estabelecendo que quando a parte da Defesa não tiver um grande projeto em andamento, como foi com o KC-390, a outra parte daria suporte. Hoje existe essa comunicação entre as duas áreas, mas teria que ser feito um contrato entre firmas e pelas leis brasileiras que são mais inflexíveis. — A Embraer manterá esse nome e ficará no Brasil sempre — diz a fonte.

Por enquanto as conversas continuam, mas nenhum dos dois lados se diz apressado em chegar em um acordo. E quando se pergunta a que altura está a negociação, a afirmação é: — Infelizmente está ainda no começo.

Os dois lados concordam em muitas coisas e agora estamos torcendo para que a negociação evolua. Estamos conversando sobre os detalhes, mas o diabo está nos detalhes. Um ponto que nem pode ser chamado de “detalhe” e que concentra toda a atenção neste momento é como organizar o trabalho do corpo de engenheiros da Embraer.


MINHA SOBERANIA ESTA OFENDIDA E TRAÍDA  
Nota  Snb,,  boa tarde , A Boeing esta de brincadeira e os nossos políticos também, 
porque.. eles não vende a mãe deles. também   para os americanos   Esta na cara 
que os norte americanos quer , mesmo é  tomar a nossa tecnologia para eles... 
deixa o brasil sem defesa sem lançador de foguetes espacial em fim sem nada 
tomar o brasil sem dispara um tiro se quer diante mão da corrupção deste governo 
sem moral.. vai da isto mesmo a venda da,, EMBRAER para os note americanos 
me sinto   envergonhado destes políticos burro do brasil que vergonha???   

sábado, 24 de fevereiro de 2018

C295 Persuader, o novo guardião da FAB

O novo, moderno e letal torpedo da Marinha Brasileira

Mais 2 Caças Su-57 Russos Teriam Chegado à Síria

A Guerra Russo-Georgiana

A Primeira Guerra da Chechênia

Mais 2 caças Su-57 russos teriam chegado à Síria

Mais dois caças Su-57 de quinta geração chegaram à base russa em Hmeymim, na Síria, onde agora estão quatro aviões deste tipo, informa a Sputnik, citando a mídia local.
"Novas fotos mostrando mais dois caças Su-57 russos, acompanhados por aviões Su-30SM da Força Aérea da Rússia, aterrissando hoje na base da Força Aérea russa em Hmeymim ", comentou o blogueiro sírio-libanês Wael Al Hussaini no 
Na quinta-feira (22), a mídia, referindo-se a supostos foto e vídeos também postados por Hussaini, comunicou que dois caças russos Su-57 tinham aterrissado na Síria. O Ministério da Defesa russo ainda não confirmou as informações.
O deputado russo especializado no setor de defesa, Vladimir Gutenev, afirmou que o envio de dois aviões inovadores russos na Síria poderá servir como elemento de dissuasão "para os aviões dos países fronteiriços, que entram periodicamente no espaço aéreo do país árabe".
O analista militar Vasily Kashin, por sua vez, opinou em entrevista ao jornal The National Interest que o objetivo principal dos Su-57 na Síria é testar os radares em condições parecidas com as reais.
Os aviões podem realizar ataques durante voos de combate, mas não é o seu objetivo principal. A Força Aeroespacial da Rússia terá a oportunidade de testar os radares, vigiando os aviões de outros países", disse o especialista.
Kashin duvida que o possível deslocamento de aeronaves Su-57 para a base de Hmeymim tenha motivos políticos. Segundo ele, Moscou se focará em obter maior experiência possível do uso dos aviões que no momento estão passando por testes de combate e exploração. Depois disso, os protótipos de Su-57 podem ser modificados.
O Su-57(PAK FA — Complexo Aéreo Promissor da Aviação Tática) é um caça multifuncional russo de quinta geração. O avião deve substituir o Su-27. Está previsto que até 2020 os militares russos recebam 55 caças deste tipo. A primeira série de aeronaves Su-57 está prevista ser entregue em 2019.

Quanto ganha Israel com a venda de radares da Cúpula de Ferro e quem os compra?

Segundo informa o site The Times of Israel, a empresa israelense responsável pela fabricação dos radares utilizados no sistema de mísseis Cúpula de Ferro (Iron Dome) vendeu 100 unidades deste equipamento a nove países, no valor total de 2 bilhões de dólares (quase 6,5 bilhões de reais).
Os dados são apresentados no relatório publicado em 22 de fevereiro.
A companhia Indústrias Aeroespaciais de Israel (IAI, na sigla em inglês) vendeu o radar multimissão tanto às autoridades militares do seu próprio país, como ao Canadá, Índia e outros países, afirmou Eyel Shapira, diretor de Vigilância Aérea Contra Foguetes, Artilharia e Morteiros (C-RAM, em inglês) da empresa Sistemas ELTA, uma subsidiária da IAI.
Para além disso, outras unidades similares serão compradas em breve pela República Tcheca, de acordo com Shapira.
Este radar é uma das peças fundamentais tanto do sistema de defesa israelense Funda de David, como da Cúpula de Ferro. Segundo indica o site, o diretor da empresa assegura que não é só capaz de detectar mísseis, mas também drones e aviões.
Neste mês, um helicóptero de ataque israelense interceptou e derrubou um drone iraniano que havia penetrado no espaço aéreo de Israel perto da fronteira com a Jordânia. Em resposta, jatos israelenses atacaram o centro de comando móvel do drone, segundo informaram os militares.
O sistema Cúpula de Ferro é o primeiro nível de defesa aérea de Israel, capaz de interceptar mísseis de curto alcance. A Funda de David se destina a derrubar mísseis com alcance de 70 a 250 quilômetros. Finalmente, a terceira "camada" de defesa aérea é composta por mísseis antibalísticos Arrow-2 e Arrow-3, destinados a interceptar mísseis de longo alcance.

Submarino misterioso se aproxima de mergulhadores (VÍDEO

Um vídeo de um submergível passando perto de mergulhadores nas profundidades do oceano Pacífico causou disputas nas redes sociais.
Na gravação, publicada no portal Reddit, um submarino desconhecido de cor branca se aproxima lentamente dos mergulhadores e desaparece nas profundidades do oceano. O navio emite ruídos bastante estranhos, mede cerca de nove metros e conta com uma plataforma e corrimãos na parte superior.
Vários internautas afirmam que o submarino estranho é uma embarcação civil.
"Os convés de madeira, a cor branca e os corrimãos apontam ao caráter civil do navio", sublinhou um usuário.
Outros reconheceram no submarino um navio turístico.
"É parecido com o submarino Waikiki Atlantis", comentou outro internauta.
O Waikiki Atlantis é um submarino turístico que leva os turistas à ilha de Oahu, no arquipélago do Havaí. Se tivermos em consideração que o incidente teve lugar perto do arquipélago, esta parece ser a hipótese mais plausível.

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

O Sukhoi Su-57 já está operando na Síria?

Boeing e SpaceX no Centro de Lançamento de Alcântara?

Airbus mostra primeiro táxi voador do mundo (VÍDEO



O consórcio de aviação europeu Airbus publicou um vídeo do primeiro táxi voador Alpha One do projeto Vahana.
O voo de teste foi realizado no estado norte-americano do Oregon e durou 53 segundos. De acordo com a equipe que trabalha no projeto, o drone tem a capacidade de carga de 745 quilogramas, mas pode transportar apenas um passageiro.
Esse táxi voador funciona com motor elétrico e tem vários motores. Segundo os representantes da empresa, o Vahana pode atingir uma altitude de até cinco quilômetros.
A Airbus planeja construir uma frota dessas aeronaves em cidades densamente povoadas e onde há tráfego intenso. A primeira versão do Vahana deverá estar pronta para produção em 2020.

Analista: se Erdogan continuar hostilizando vizinhos e parceiros, 'não poderá sobreviver'

O regime do presidente turco Recep Tayyip Erdogan "não pode sobreviver" se continuar a irritar quase todos os países vizinhos e parceiros, afirma Mark Sleboda, analista norte-americano em assuntos militares e relações internacionais.
O regime de Erdogan não pode sobreviver se continuar criando más relações com todos os seus parceiros potenciais e vizinhos", disse Sleboda à Sputnik Internacional.

A Turquia, como integrante da OTAN, afastou-se desta organização, aproximando-se muito de uma confrontação com os EUA", disse o analista, referindo-se ao apoio de Ancara ao Exército Livre da Síria e sua confrontação com as Unidades de Proteção Popular curdas, apoiadas pelos Estados Unidos.

Além disso, as tropas turcas estão conquistando terreno no norte da Síria, "possivelmente como parte de uma conquista neo-otomana", um passo que respeita pouco o território soberano do governo de Damasco, sublinhou Sleboda.
A ofensiva lançada pela Turquia contra os curdos na região síria de Afrin, denominada ironicamente Ramo de Oliveira, é considerada pelo governo de Erdogan como uma operação antiterrorista.
Um porta-voz do presidente turco afirmou que "quaisquer forças que tomem o lado da milícia curda estão no mesmo nível das organizações terroristas. E para nós, isso os tornará alvos legítimos".
A afirmação foi uma ameaça muito pouco sutil dirigida a Washington, que vê os curdos como a força maios eficiente na luta contra o Daesh (grupo terrorista proibido na Rússia), e a Damasco, que está enviando tropas para Afrin para proteger a integridade territorial síria, opina o analista.
A Turquia também enviou suas forças militares para o noroeste do Iraque, contrariando o desejo das autoridades iraquianas, e um grupo naval para a zona econômica exclusiva de Chipre, irritando a Grécia e o Egito, comentou Sleboda.
"A Turquia conseguiu alienar quase todos os seus aliados anteriores e vizinhos. Estamos falando dos Estados Unidos, Rússia e da União europeia, assim como todos os países vizinhos", sublinhou.
Anteriormente, a milícia curda confirmou a entrada de tropas sírias em Afrin, onde desde 20 de janeiro a Turquia tem realizado a operação militar Ramo de Oliveira, tendo como objetivo eliminar as forças das YPG, alegadamente relacionadas ao Partido dos Trabalhadores do Curdistão, que Ancara considera como grupo terrorista.

Rússia teria enviado Su-57 à Síria para conter caças furtivos norte-americanos?

O Ministério da Defesa russo continua sem comentar oficialmente o vídeo mostrando a suposta chegada de caças russos de quinta geração Su-57 à Síria. No entanto, fontes anônimas e políticos esclareceram de certa maneira o assunto.
Uma fonte da edição russa RBK no Ministério da Defesa russo afirmou que os Su-57 teriam sido enviados à Síria como resposta à presença de aviões furtivos norte-americanos na zona.
Além disso, o caça russo tem por objetivo ser testado em condições reais", comentou o interlocutor da RBK.
Em 13 de fevereiro, o Pentágono confirmou ter utilizado aviões stealth na noite de 7 para 8 de fevereiro na província síria de Deir ez-Zor, algo que causou inclusive a morte de ao menos cinco cidadãos russos e dos países da CEI.
O aparecimento de aviões Su-57 na Síria pode se tornar um elemento de dissuasão para as Forças Aéreas dos países fronteiriços, que entram periodicamente no espaço aéreo do país árabe, assegurou à Sputnik Vladimir Gutenev, deputado russo, não descartando a possibilidade de os caças terem sido mesmo enviados à Síria.
Versões da mídia ocidental
Analisando as informações sobre os caças russos de quinta geração terem sido vistos na Síria, especialistas ocidentais acreditam que a Rússia pode deste modo estar testando os aviões em condições de combate.
Em particular, o especialista em aviação britânico Justin Bronk disse, em entrevista ao portal Business Insider, que a principal tarefa dos aviões russos é testar "radares bastante inovadores". Deste modo, opina, os militares russos planejam verificar se os Su-57 podem realmente permanecer invisíveis para os caças estadunidenses F-22.
A tenente-general da Força Aérea dos EUA VeraLinn Jamieson concorda com ele: "O espaço aéreo do Iraque e especialmente da Síria tem sido um grande tesouro para eles verem como operamos".
Além disso, acredita Justin Bronk, o envio de caças ao país árabe pode ser uma campanha de promoção do equipamento russo nos mercados estrangeiros, que graças a isso pode ser considerado uma plataforma "aprovada em combate".
Comentário do Pentágono
Quanto ao envio de caças russos, o representante do departamento de defesa dos Estados Unidos, Eric Pahon, disse que os EUA não consideram que os Su-57 de quinta geração representem uma ameaça a suas operações militares na Síria.
Ele acrescentou que o deslocamento de novos aviões na Síria contraria as declarações da Rússia sobre a redução de seu contingente.
O suposto deslocamento de dois caças russos de quinta geração para a Síria já gerou fortes discussões nas redes e na mídia ocidental.
O Su-57 é o primeiro caça de quinta geração russo. O avião é pouco visível para o inimigo, tem uma alta manobrabilidade, sendo capaz de voar a velocidade supersônica.

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

Como seria a MINHA intervenção federal no Rio de Janeiro

EUA planejam ataque do espaço com 'cajado de Deus'

Ao contrário da Rússia, os EUA têm projetos de uso do espaço para fins militares no âmbito global, ou seja, estão planejando lançar da órbita para a Terra hastes de ligas sólidas chamadas de "cajado de Deus", informa o especialista militar Aleksei Leonkov.
Segundo anunciado na quarta-feira (21) pelo assessor norte-americano de Segurança Nacional Herbert MacMaster, os EUA estão aumentando o financiamento de suas capacidades de defesa no espaço sideral e, querendo ou não, devem estar prontos para a guerra espacial. Ele afirma, sem listar países específicos, que a tensão no espaço tem aumentado por causa dos "adversários" dos EUA. Anteriormente, os Estados Unidos declararam que a Rússia e a China estão ampliando seus esforços para o uso militar no espaço sideral.
A militarização do espacial é proibida de acordo com o Tratado do Espaço Exterior de 1967.
"A Rússia é contra a militarização do espaço e propôs um tratado aos EUA no sentido de banir o uso de armas. No entanto, os norte-americanos não concordaram com várias cláusulas. A Rússia ainda não tem a intenção de criar uma base militar espacial e nem possui tais programas como os americanos. Washington tem vários projetos de militarização do espaço no âmbito do ataque global", disse Leonkov.
Segundo ele, os EUA "querem lançar hastes de ligas sólidas da órbita para a Terra, as quais chamam de 'cajado de Deus’”.
"Eles [EUA] planejam lançar hastes em uma área povoada como Moscou, por exemplo. Quando elas atingem a velocidade de 7 quilômetros por segundo, provocam um impacto cinético. Ao contrário da explosão nuclear, não haverá contaminação, mas destruição em grande escala. É praticamente impossível abater isso, porque nenhum sistema de defesa antiaérea no mundo, até agora, conseguiu impedir um meteorito", esclareceu o especialista
Ele também acrescentou que os EUA estão trabalhando com sistemas aeroespaciais que serão lançados à órbita a partir de aeronaves.
"Será impossível rastrear este sistema. Há muitos aviões e será muito difícil detectar de qual sistema exatamente partirá ao espaço. Talvez aprenderemos como fazer o rastreamento com tempo", concluiu Aleksei Leonkov.