quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Americanos reclamam dezenas de mortos em ataque na Síria

Blindado T-72 atacado e destruído pelos EUA na Síria

Os EUA sentirão a força da 'bofetada otomana'!", Erdogan

Wagner Group, o "exército privado" mais misterioso do mundo!

Moscou confirma previamente morte de 5 russos em ataque da coalizão na Síria

O Ministério das Relações Exteriores da Rússia confirmou previamente a morte de cinco russos na Síria em um ataque da coalizão internacional liderada pelos EUA, mas a cidadania deles ainda precisa ser confirmada, declarou a representante oficial da chancelaria russa, Maria Zakharova.

Segundo os dados preliminares, como resultado de um confronto armado, cujas razões estão sendo apuradas, podem ter sido mortos cinco cidadãos provavelmente russos. Há também vítimas, mas todos os dados precisam ser verificados, em primeiro lugar a nacionalidade", afirmou a representante.

Segundo Zakharova, a informação sobre centenas de cidadãos russos mortos na Síria é uma "desinformação" por parte das forças antigovernamentais, sublinhando que não se trata também de vítimas entre militares russos.
"Entre os primeiros a espalhar esta informação errada em seus canais foram os militantes antigovernamentais sírios, que por razões desconhecidas fizeram uma foto da superfície de Marte, colocando sobre ela uma imagem de equipamento militar destruído, talvez até ucraniano, datado de junho de 2014", comentou.
Na noite de 7 para 8 de fevereiro, a coalizão liderada pelos EUA lançou um ataque contra as forças governamentais sírias que estavam realizando uma operação contra uma célula "adormecida" do Daesh (organização terrorista proibida na Rússia). A coalizão, por sua parte, explicou seu ataque como resposta a um golpe contra a sede das Forças Democráticas da Síria.
O ataque resultou em 25 feridos. Posteriormente, a mídia estadunidense relatou sobre "centenas de mortes", incluindo russos. Por enquanto, apenas a morte de um cidadão russo, Kirill Ananyev, foi comunicada pelo grupo ativista "Outra Rússia", acrescentando que ele permanecia na Síria como voluntário.
Comentando as informações sobre as vítimas entre os russos, Kremlin sublinhou que não dispõe de dados sobre os seus cidadãos na Síria que não pertencem às Forças Armadas do país.
A coalizão internacional liderada pelos EUA tem agido na Síria sem a autorização de Damasco.

Quanto vale a Embraer para a Boeing? E para o Brasil?

Duas gigantes estão em negociação. Terceira maior fabricante de aviões do mundo, a brasileira Embraer está acordando sua venda para a líder do setor: a estadunidense Boeing. As tratativas, entretanto, são delicadas porque a Embraer participa de projetos sensíveis do Ministério da Defesa do Brasil.
A Sputnik Brasil explica quais são os projetos estratégicos em que a companhia de São José dos Campos participa, como estão as negociações e o seu significado militar e geopolítico.
Quais são os braços de defesa da Embraer?
O setor de defesa da Embraer é composto por cinco companhias agrupadas na divisão da Embraer Defesa e Segurança, são elas:
Atech: comercializa sistemas de tráfego aéreo civis e militares e também atua no setor de segurança digital. Reconhecida como empresa estratégica pelo Ministério da Defesa, trabalha no desenvolvimento do submarino nuclear brasileiro e no Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam). Também está envolvida na construção dos caças Gripen, projeto conjunto da Embraer e da sueca Saab. Em 2017, a Atech recebeu R$ 49,3 milhões do Governo Federal.
Bradar: especializada em sensoriamento remoto e radares de vigilância aérea e terrestre. Recebeu R$ 1,47 milhões do Governo Federal em 2017, sendo que a maior parte desse valor veio da compra de um sistema de defesa antiaérea da Bradar.
OGMA: Companhia criada como estatal em Portugal, foi comprada pela Embraer em 2004. A OGMA é especializada em serviços de manutenção e fabricação de aeroestruturas. É a responsável pela fabricação dos painéis da fuselagem central do cargueiro KC-390.
Savis: é a gerenciadora do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (SISFRON). Segundo a própria Savis, trata-se do "maior projeto de monitoramento de fronteiras do planeta". Entre 2015 e 2017, a companhia recebeu R$ 44,5 milhões do Governo Federal.
Visiona: joint-venture com a estatal brasileira Telebras, é a coordenadora do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC) — que é utilizado em comunicações das Forças Armadas do Brasil.
A origem da Embraer a Golden Share
A Embraer foi criada como empresa de economia mista — com a participação estatal e privada — durante o regime militar, em 1969. O controle da companhia, entretanto, era estatal. A situação mudou em 1994, quando a Embraer foi privatizada em leilão por R$ 154,2 milhões, em valores não corrigidos. Suas ações são vendidas na bolsa de valores de São Paulo e Nova York. Mas não há nenhum acionista majoritário, de modo que as decisões passam pela Assembleia Geral da empresa.
Ainda que não seja mais o controlador da Embraer, o Governo Federal segue relevante porque detém a chamada "Golden Share", ou ação de classe especial. Com ela, o Palácio do Planalto pode vetar alterações na Embraer em sete casos, como transferência do controle acionário e possíveis negócios que comprometam os programas militares do Brasil.
Assim que foi publicado pelo The Wall Street Journal que havia um diálogo entre Embraer e Boeing, o presidente Michel Temer (PMDB) sinalizou que barraria uma possível transferência de controle da companhia brasileira.
Com as negociações em andamento, o clima entre os 15 mil funcionários da Embraer no Brasil é de "apreensão", diz Herbert Claros, vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região e funcionário da Embraer. "Não há informação consistente e não há transparência da Embraer em relação ao assunto", diz.
Golden Share e participação estrangeira já renderam polêmica na década de 1990
Em 1999, um consórcio das empresas francesas de defesa (Aérospatiale Matra, Dassault Aviation, Thomson-CSF e Snecma) comprou cerca de 20% das ações da Embraer. A transação, entretanto, foi recheada de polêmicas.
Ela desagradou especialmente a Aeronáutica — que chegou a preparar um dossiê para melar as negociações. Para contornar a situação, a Advocacia Geral da União (AGU) fez um estudo e emitiu um parecer em que afirmava que a transação não comprometeria a soberania nacional e o negócio foi fechado por cerca de US$ 209 milhões, em valores não corrigidos.
O então ministro da Defesa, Élcio Álvares, criticou publicamente a venda para o consórcio francês e foi tirado do cargo pelo presidente Fernando Henrique Cardoso. O substituto foi Geraldo Magela da Cruz Quintão, que estava no cargo de advogado-geral da União e foi o responsável pelo parecer favorável ao negócio.
O professor de relações internacionais da Unesp Alexandre Fuccilli trabalhou no Ministério da Defesa de 2003 a 2005 e diz que a Embraer é vista como a "queridinha" das Forças Armadas, especialmente pela Aeronáutica. Fuccilli diz que o clima entre os militares é de "desconforto, para dizer o mínimo" com as notícias da negociação com a Boeing.
Suecos contrariados
A atual negociação entre Boeing e Embraer traz outros descontentes: os suecos da Saab. Eles foram os escolhidos em 2013 para renovar a frota de caças da Força Área Brasileira. O acordo de US$ 5 bilhões por 36 caças Gripen incluí a transferência de tecnologia da Saab para a Embraer.
Engenheiros brasileiros já foram a Suécia conhecer a fábrica da Saab e a companhia estrangeira também enviou funcionários seus para a cidade de Gavião Peixoto — que produzirá parte das aeronaves.
A negociação com a Boeing — que concorre com a Saab no setor de defesa com seu caça F-18 — causou preocupação entre os suecos. Após a divulgação das tratativas ganharem a imprensa, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, reuniu-se com o presidente mundial da Saab, Hakan Buskhe, e o embaixador da Suécia no Brasil, Per-Arne Hjelmborn. Jungmann disse que a Saab será "informada previamente" de "qualquer avanço" na negociação e que serão construídas "salvaguardas que passarão pelo crivo da Saab".
O professor de relações internacionais da Unesp Alexandre Fuccilli ressalta o componente geopolítico das tratativas comerciais:
É uma mudança de fundo, a partir do impeachment da presidente Dilma Rousseff e da posse de Michel Temer, há um realinhamento da política externa brasileira dos governos Lula e Dilma, quando houve uma prioridade da América do Sul, dos países emergentes e dos Brics. Há uma retomada de alianças preferenciais com os países do norte, particularmente com EUA e Europa. Principalmente com os Estados Unidos."
O jornalista Roberto Godoy é um dos maiores especialistas em tecnologia militar do Brasil e diz que uma possível venda da Embraer para a Boeing pode criar problemas com a Saab. "A maior aposta da indústria de defesa da Suécia é o projeto dos Gripen com o Brasil", analisa o repórter do jornal O Estado de S. Paulo.
"O próprio Departamento de Defesa dos EUA considerou que o Gripen seria o caça de referência no momento de especificar alguns itens da suas operações", afirma Godoy.
A Sputnik Brasil procurou o escritório da Saab no Brasil, mas a companhia preferiu não se pronunciar.
Aviação comercial é a galinha dos ovos de ouro
Diante da resistência brasileira em abrir mão da Embraer Defesa, foi divulgado que Embraer e Boeing negociam a formação de uma terceira empresa para garantir a autonomia de projetos sensíveis da segurança nacional. A medida, entretanto, deixaria o setor de defesa sem sua principal fonte de renda: a aviação comercial. Em 2016, a divisão de aviação comercial e executiva representou 85% do lucro líquido de R$ 21,43 bilhões da Embraer.
Em comunicado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários), a Embraer afirmou que "a eventual combinação de negócios com a Boeing deve preservar, antes de mais nada, os interesses estratégicos da segurança nacional".
Ainda que seja viável [deixar a Defesa como uma empresa isolada], na prática significa decretar a morte ou a falência do setor de Defesa, porque ele não sobrevive sem o desenvolvimento das aeronaves civis. Mundo afora as empresas são do setor aeroespacial e de defesa. Elas tem uma combinação das tecnologias civis e militares", esclarece Fuccilli.
Godoy diz não ser contra uma parceria entre Boeing e Embraer diante de garantias em pontos estratégicos como a manutenção do desenvolvimento e produção de aeronaves em solo brasileiro. "Uma associação com a Boeing é benéfica, mas ela precisaria ser negociada em termos bem objetivos", diz.

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Institucional "Marinha do Brasil - Engepron

AMAZUL - Vídeo institucional 2017

Defesa em comitiva oficial no Suriname reafirma acordos de cooperação

Paramaribo, no Suriname, e Georgetown, na Guiana, os ministros da Defesa, Raul Jungmann, da Justiça e Segurança Pública, Torquato Jardim, e do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, Sérgio Etchegoyen, participaram de reuniões bilaterais nos dias 8 e 9, para tratar de assuntos relacionados à segurança regional e a de fronteiras, com foco no combate de ilícitos transnacionais, intercâmbio de inteligência e cooperação em matéria de defesa e policial.
Após a passagem por Boa Vista (RR), para verificar junto ao governo local, a situação dos imigrantes venezuelanos no País, o ministro da Defesa seguiu com a comitiva oficial para Suriname. Acompanhado do embaixador brasileiro Laudemar de Aguiar Neto, Raul Jugmann reuniu-se com o presidente do país vizinho, Dési Bouterse, e o seu contraparte, Ronni Benschop. Manteve ainda, com os ministros do MJSP e GSI, reunião conjunta com a ministra dos Negócios Estrangeiros Yldiz Pollack-Beighle e da Justiça,Ferdinand Weldijn.
Entre os assuntos tratados pelas autoridades, convênios técnicos estabelecidos desde 1975, crimes transnacionais, formação e treinamento militar, indústria de defesa, intercâmbios em escolas militares brasileiras e o êxodo venezuelano nos limites com o Brasil. Neste último, Jungmann destacou que se não houver uma solução pacífica para a Venezuela, isso poderá desestabilizar toda a região fronteiriça.
Outra área de cooperação citada foi a política de segurança cibernética, que se traduz em dois protocolos: compartilhar em tempo real incidentes cibernéticos e qualificação de pessoal.
O ministro Jungmann, durante o encontro, reafirmou que a cooperação entre Brasil e Suriname precisa da troca de informações e ações de inteligência para combater ameaças à Constituição, à democracia. “O crime se nacionalizou e se internacionalizou, não basta combater nos limites do país”, lembrou.
Devemos tomar conta sempre dos mecanismos de ambos os lados para que tenham continuidade”, disse o presidente Dési Bouterse, se referindo aos acordos estabelecidos entre as duas nações.
Para isso, o Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA) do Ministério da Defesa brasileiro tem acompanhado os trabalhos realizados. “Nesta viagem nós procuramos estreitar os laços com o Suriname, país que nós já temos acordos de cooperação há bastante tempo, tanto de formação de pessoal como de treinamento. Aproveitamos também para tratarmos de assuntos relacionados às questões de fronteira, contrabando, mineração ilegal e outras de cooperação”, destacou o chefe do EMCFA, almirante Ademir Sobrinho.
As mais altas autoridades militares das Forças Armadas do Suriname já realizaram cursos no Brasil, entre eles o próprio ministro da Defesa Ronni Benschop.
Hoje, no Brasil, dois militares surinameses encontram-se em intercâmbio, um cadete na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), estabelecimento do Exército, e um sargento realizando curso de controlador de tráfego aéreo, na Força Aérea Brasileira. A partir de março deste ano, a Marinha enviará 4 militares para a formação do Corpo de Fuzileiros Navais do Suriname.
Como integrante da comitiva, o chefe do Estado-Maior do Exército, general Fernando Azevedo, lembrou da criação, em janeiro, da 22ª Brigada de Infantaria de Selva, Brigada da Foz do Amazonas, para aumentar a presença militar na região e guarnecer a área da Amazônia Oriental, fronteira com Suriname e Guiana.
Em ambos países vizinhos, Suriname e Guiana, adidos militares do Brasil cumprem o papel de cooperar com o corpo diplomático no relacionamento com o país na área de defesa, que facilita o entendimento entre os países.
Por Sylvia Martins

Foto: Tereza Sobreira/MD
Assessoria de Comunicação Social (Ascom)
Ministério da Defesa

Alcateia de submarinos, como os u-boats semearam o caos no Atlântico

Os submarinos soviéticos da Segunda Guerra Mundial

Chefe da Inteligência dos EUA Diz Que o Tempo de Decisão da Coréia do Norte Está Próximo

O Paquistão pagará caro por isso!", Índia

FUTURO DE ISRAEL: UMA ESCALADA CONTRA O IRÃ?

UMA PEQUENA COMPANHIA ESPAÑOLA QUER CONSTRUIR O PRÓXIMO A-10 || WARTHOG 2017

ALERTA: Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) Compre uma nova aeronave de ataque leve

OS MELHORES HELICÓPTEROS DE ATAQUE RUSSOS EM AÇÃO - MI-24, MI-28 & KA-52

Um olhar para a aeronave de patrulha marítima do peixe-espada de Saab


  • A aeronave de patrulha marítima do peixe-espada da Saab é uma combinação da aeronave de ultra-longo alcance da Global 6000 da Bombardier, do processador de acústica da General Dynamics Mission Systems e das soluções de vigilância aérea da Saab.
    O design da aeronave da patrulha marítima está equipado com até quatro pontos difíceis das armas sob as asas para transportar mísseis anti-navio, torpedos e vagens para missões de busca e resgate.
    A configuração do Global 6000 tem uma velocidade de cruzeiro máxima de 450kt e uma velocidade de cruzeiro de longo alcance de 360kt. Pode operar em uma faixa de 4,400nm.
    De acordo com Saab, o Swordfish vem com uma variedade de opções personalizáveis:
    • AESA 360 ° multi-mode radar
    • Sistema acústico multiestática
    • Sensor de qualidade EO / IR (sistema eletro-óptico / infravermelho) com carga útil laser integrada
    • SATCOM e links de dados táticos
    • Quatro pontos difíceis da arma
    • Detector MAD (detector de anomalia magnética)
    • Saab entende todas as missões que o MPA moderno será chamado a realizar e sabemos como dar sucesso. É por isso que selecionamos cuidadosamente a aeronave Bombardier Global 6000 para nossas soluções de vigilância no ar. Isso traz um equilíbrio perfeito entre desempenho operacional e custo e é ideal para operações MPA exigentes e multi-nível.
      Embora um MPA seja capaz de lidar com muitas missões diferentes, a guerra anti-submarina aérea continua a ser a competência central de qualquer MPA credível. General Dynamic Mission Systems - O patrimônio do Canadá como principal fornecedor de processadores acústicos para aeronaves significa que o Peixe-Espada pode localizar, rastrear e classificar todos os tipos de submarinos ", diz Lars Tossman, chefe de vigilância aérea do Saab.
      "A iniciativa Swordfish e as aeronaves Global 6000 são verdadeiramente uma combinação perfeita", diz Stéphane Leroy, vice-presidente de aeronaves especializadas da Bombardier.
      "A redundância incorporada na aeronave global da linha de base 6000 - como os quatro geradores de freqüência variável, bem como uma unidade de energia auxiliar e um gerador de turbina de ar RAM - garante segurança e confiabilidade nas missões MPA. Outras características, como a revolucionária plataforma de vôo da Bombardier Vision, reduzem a carga de trabalho do piloto para uma experiência mais segura e eficiente, a exibição head-up e o radar meteorológico MultiScan proporcionam conforto, controle e maior consciência situacional para pilotos.
      Mais importante ainda, seu design de asa avançado e flexível contribui para um passeio suave, reduzindo os efeitos da turbulência tanto na tripulação quanto no equipamento a bordo. Essas características são muito importantes quando se considera que o Peixe-espada pode permanecer na estação por mais de 11 horas a 200 milhas náuticas da base 
    • Fonte ,,ukdefencejournal

Submarino espião norte-coreano atrai visitantes das Olimpíadas em Pyeongchang (VÍDEO

Esse incidente com o submarino espião da Coreia do Norte é considerado um dos casos de espionagem mais importantes que esteve envolvida a Marinha da Coreia do Norte.
Em vários lugares da cidade sul-coreana de Gangneung, onde se encontra uma parte da vila olímpica e se celebram alguns eventos dos Jogos Olímpicos de Inverno de Pyeongchang 2018, é possivel observar múltiplas marcas do conflito entre as Coreias.
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© SPUTNIK.
Submarino espião norte-coreano é apresentado durante os Jogos Olímpicos de Inverno de Pyeongchang 2018
No parque de Tongil, também conhecido como o Parque da Unificação, localizado a poucos quilômetros da vila olímpica, encontra-se uma das atrações mais populares entre os turistas — o submarino espião norte-coreano da classe Sang-O.
Em setembro de 1996, a embarcação com 26 marinheiros a bordo se aproximou do litoral sul-coreano perto da cidade de Gangneung, onde alguns espiões norte-coreanos desembarcaram. Logo depois, o submarino encalhou e por ser impossível afundá-lo, a tripulação decidiu abandoná-lo e atear fogo. Eles se dirigiram para a Coreia do Sul.
Depois de uma caçada realizada pelas forças sul-coreanas que durou 49 dias — de 18 de setembro a 5 de novembro, finalmente os sul-coreanos capturaram e eliminaram quase todos os seus vizinhos espiões, sendo que apenas um conseguiu regressar à pátria.
Como resultado da operação morreram 4 civis e 12 soldados sul-coreanos, enquanto outros 27 ficaram feridos.
Esse incidente com o submarino espião da Coreia do Norte é considerado o ato de espionagem mais proeminente que a Marinha da Coreia do Norte já esteve envolvida.

Inteligência americana desvenda suposto preparo de ciberataque norte-coreano contra EUA

De acordo com um relatório dos serviços secretos estadunidenses, publicado nesta terça-feira (13), a Coreia do Norte estaria preparando operações no campo de cibersegurança para recolher dados de inteligência ou efetuar ataques contra os EUA e a Coreia do Sul.

Além de Pyongyang, o documento indica como possíveis "ciberatacantes" Teerã e Moscou.
"Há uma oportunidade de que a Coreia do Norte, fortemente sancionada, use ciberoperações para arrecadar dinheiro, recolher dados de inteligência ou efetuar ataques contra a Coreia do Sul e os EUA", alertou Dan Coats, diretor da Inteligência Nacional dos EUA."
A Rússia, o Irã e a Coreia do Norte estão testando os ciberataques mais agressivos, que representam uma ameaça cada vez maior para os EUA e seus aliados", disse Coats durante reunião anual do Comitê de Inteligência do Senado dos EUA sobre os desafios internacionais.
"As ciberoperações persistentes e disruptivas vão continuar sendo realizados contra os EUA e nossos aliados europeus, com o uso das eleições como um instrumento para minar democracia", adiantou. De acordo com o relatório, as armas antissatélite russas e chinesas poderiam atingir o nível de capacidade operacional nos próximos anos.
Ao comentar o documento, Coats indicou que Washington espera que Moscou se torne mais encorajada e disruptiva ao efetuar ciberataques contra a Ucrânia no ano que vem.
O relatório finalmente lançou a luz sobre as declarações estadunidenses quanto à alegada violação russa do Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário, ou Tratado INF, ao desenvolver os mísseis de cruzeiro de baseamento terrestre.
Enquanto isso, as revelações também tocaram o assunto sírio, ao afirmar que as Unidades de Proteção Popular curdas poderiam estar procurando autonomia na Síria, mas "vão encontrar resistência por parte da Rússia e da Turquia".

Conheça poder destrutível do navio antissubmarino russo Admiral Vinogradov (VÍDEO

A tripulação da fragata antissubmarino Admiral Vinogradov da Frota do Pacífico da Rússia acaba de realizar as manobras navais que com êxito realizou o lançamento de foguetes e outras peças de artilharia.
Durante treinos de três dias no mar do Japão (também conhecido como o mar do Leste), que incluíram ataques contra alvos costeiros, aéreos e navais, os marinheiros do navio também dispararam projéteis de 100 milímetros contra instalações localizadas em polígonos terrestres.
No decurso dos exercícios, o Admiral Vinogradov utilizou artilharia, provou as capacidades de seus sistemas de mísseis antiaéreos Kinzhal, destruiu minas marinhas flutuantes e alcançou tarefas de defesa passiva.