segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Helicóptero Ka-52 Alligator - Russian Air Force

General Pujol do Sul chama os brasileiros às ruas dia 15 Intervenção militar

Marcola Depoimento Completo Nao Sou Lider Do PCC

Preparem-se para a guerra!", Xi Jinping

Veja os horário e data, da INTERVENÇÃO MILITAR na sua cidade

Entendendo o conflito entre o Iêmen e a Arábia Saudita

O Grande Irmão está assistindo': Alemanha gastará mais de R$1,5 bi em satélites espiões

A Airbus e a empresa de tecnologia aeroespacial OHB apresentaram propostas para a construção de satélites para o novo programa do Serviço Federal de Inteligência.

O Comitê Orçamentário do Parlamento Alemão forneceu luz verde para construir até três novos satélites espiões para o Serviço Federal de Inteligência (BND), que custará  ‎€400 milhões (R$ 1,5 bi), informou a mídia local no sábado.
De acordo com o grupo midiático RND, as empresas aeroespaciais Airbus e OHB apresentaram propostas para a construção dos satélites para o novo programa do BND, denominado George.
Usando os novos satélites, o BND poderá "fornecer informações de forma rápida e independente para poder fazer avaliações independentes e atualizadas possível", disse a RND, citando um documento obtido da chancelaria alemã.
De acordo com o documento, citado pela mídia, usar imagens compradas no mercado comercial ou solicitadas aos parceiros internacionais do país "já não é suficiente".
A liderança política espera informações imediatamente disponíveis e válidas", mostram os dados.

O BND atualmente usa dados das forças armadas do país, a Bundeswehr, que possui sua própria rede de satélites.

Pequim apresenta drones que sairão ao espaço que nem 'enxame de abelhas ou formigas

O dispositivo se acelera por um pulso eletromagnético e é quase imperceptível para todo o tipo de radares.

A China realizou o teste bem-sucedido de um drone de inteligência militar desenvolvido para dominar a "zona morta", a parte da estratosfera que constitui o epicentro da corrida espacial da atualidade, informa o jornal South China Morning Post.
Trata-se de uma área da atmosfera terrestre que começa a 20 quilômetros de altura e é quase inacessível aos pequenos veículos aéreos não tripulados. Sua baixa densidade de ar é um obstáculo para que os veículos mantenham a altura, enquanto as temperaturas extremamente baixas interferem no funcionamento de circuitos eletrônicos.
Tão longe, tão perto
Assim, essa área estratégica para sobrevoar e observar grandes territórios é alta demais para a maioria dos aviões e, ao mesmo tempo, muito baixa para um satélite espacial.
O drone que conseguiu se aproximar mais perto da "zona morta" foi, até há pouco, o Northrop Grumman RQ-4 Global Hawk da Força Aérea dos EUA que pode atingir altitudes de 19 mil metros acima do nível do mar.
No entanto, em setembro passado, a China testou com sucesso dois modelos experimentais, um dos quais voou a 25 quilômetros de altura. Depois de serem transportados por um aeróstato de alta pressão, os dispositivos manobraram a diferentes alturas.
Rápido que nem uma bala
Estes veículos experimentais, cujo tamanho é semelhante ao de um morcego, usaram um pulso eletromagnético para se acelerar desde 0 a 100 quilômetros depois de percorrer uma distância equivalente ao comprimento de um braço, diz a mídia chinesa.
O protótipo "disparou como uma bala", disse Yang Yanchu, cientista encarregado de dirigir este projeto da Academia de Optoeletrônica da Academia Chinesa de Ciências.
Depois de ganhar velocidade, os dispositivos planaram até o alvo, localizado a mais de 100 quilômetros de distância, enquanto enviavam dados de voo para uma estação terrestre. Tanto suas trajetórias quanto sua altitude foram reguladas automaticamente, sem a necessidade de intervenção humana.
Enxame de drones
"O objetivo da nossa pesquisa é lançar centenas desses drones" de uma só vez, como se "um enxame de abelhas ou formigas fosse liberada", disse o professor Yang.
Ao contrário dos modelos de outros países, cujo custo ascende a milhões de dólares, os protótipos chineses visam reduzir os custos de produção para apenas algumas centenas de yuanes (dezenas de dólares).
Estes pequenos modelos, que podem caber em uma caixa de sapatos, são guarnecidos com dispositivos que registram o território sobrevoado, bem como os alvos militares.
Além disso, os dispositivos experimentais são quase indetectáveis para os radares inimigos.
No entanto, esses drones não possuem câmeras fotográficas e de vídeo ou antenas de transmissão para não prejudicar os lançamentos em grande altitude. Alguns protótipos até dispensam um motor de propulsão, pois são projetados para planar até seu alvo.

Trump acusa Irã de estar por trás do lançamento de míssil contra Riad a partir do Iêmen

O presidente dos EUA, Donald Trump, considera que Teerã está por trás do lançamento do míssil balístico desde o território do Iêmen contra a Arábia Saudita.
"Em minha opinião, o Irã disparou contra a Arábia Saudita, vocês sabem disso, não é? Vocês viram que foi lançado um míssil e que os nossos sistemas o derrubaram", disse Trump aos jornalistas, falando sobre os sistemas de defesa antimíssil Patriot que os EUA forneceram a Riad.
Em 4 de novembro, a mídia informou que a Arábia Saudita interceptou um míssil balístico ao nordeste de Riad. Segundo informações preliminares, o míssil foi lançado pelos rebeldes iemenitas. O ataque não resultou em danos matérias e não provocou vítimas; o míssil também não provocou interferências no funcionamento do Aeroporto Internacional Rei Khalid que, supostamente, era o alvo do ataque.
Não é pela primeira vez que o Iêmen tenta bombardear o território saudita. Em 10 de outubro, um míssil lançado do território iemenita foi interceptadona província saudita de Jazan, no sudoeste do país, perto da fronteira entre os dois países.
Em maio, Riad afirmou ter interceptado um míssil lançado pelos rebeldes houthis contra a capital saudita.
A Arábia Saudita está envolvida em um conflito violento com os rebeldes iemenitas houthis por mais de dois anos. Desde 2014, o Iêmen tem vivido um conflito armado entre os rebeldes do movimento xiita Ansar Allah, que contam com o suporte de militares partidários do ex-presidente Ali Abdullah Saleh, e as tropas do atual presidente Abd Rabbuh Mansur Hadi.

Coalizão árabe fecha todos os portos terrestres, marítimos e aéreos com o Iêmen

A coalizão árabe liderada pela Arábia Saudita respondeu ao lançamento de mísseis levado a cabo pelos rebeldes iemenitas houthi contra o aeroporto internacional de Riade com a suspensão de todos os portos marítimos, aéreos e terrestres no Iêmen.
O comando da coalizão saudita que apoia o governo iemenita no conflito militar do país anunciou sua decisão de fechar temporariamente todos os portos terrestres, aéreos e marítimos do Iêmen para lidar com as falhas nos procedimentos de inspeção existentes que resultaram na continuidade do fornecimento de mísseis balísticos e equipamentos militares aos houthis, de acordo com a mídia local.
O comando disse que os houthis foram responsáveis ​​pelo lançamento de um míssil no domingo, e classificou a ação de "agressão militar flagrante".
O anúncio aconteceu um dia depois que as forças de defesa aérea da Arábia informaram que interceptaram um míssil balístico lançado do Iêmen. Este não foi o único caso de tal ataque, já que, em 30 de outubro, um míssil iemenita foi disparado contra uma base do exército saudita na província de Aseer, que faz fronteira com o Iêmen.
A Arábia Saudita, liderada pelos sunitas, acusa o Irã xiita, seu principal rival na região, de armar e treinar os rebeldes no Iêmen. O Irã, por sua vez, refuta as reivindicações, embora não esconda o apoio político do país aos houthis.

sábado, 4 de novembro de 2017

REVISÃO PRELIMINAR DO PROJETO (PDR) VS-50

Entre os dias 11 a 14 de julho foi realizada a PDR do VS-50/VLM. A reunião ocorreu nas instalações do DLR-RB (Space Operations and Astronaut Training), em Oberpfaffenhofen, Alemanha, e teve a participação do DLR-BT (Institute of Structures and Design – Stuttgart), do DLR-AS (Institute of Aerodynamics and Flow Technology – Braunschwieg/Göttingen), e do DLR-MORABA (Mobile Rocket Base – Oberpfaffenhofen-Wessling), por parte da comitiva alemã e das Divisões de Sistemas Espaciais (ASE), de Eletrônica (AEL) e de Mecânica (AME) do IAE, assim com da gerencia do VS-50/VLM-1, do Diretor do Instituto e de representante da AEB, por parte da comitiva brasileira.
 Foram realizadas apresentações e discussões sobre os subsistemas de responsabilidade do DLR e do IAE. Durante as apresentações e discussões foi possível ter uma visão geral dos sistemas do VS-50; do propulsor S50, assim como do contrato de manufatura com a AVIBRAS; do sistema de atuação na tubeira (TVA), incluindo uma visita ao modelo de engenharia do mesmo; da saia traseira, Hard Point e integração; do sistema de controle; da configuração de voo; da aerodinâmica; do sistrema de terminação de voo; das trajetórias de voo, de Andoya (DLR) e do CLA (IAE); das estruturas das empenas de das saias; do fairing; das demais estruturas e conexões; dos sistemas eletrônicos; e do modulo de serviço. Ao final das discussões foram planejadas as próximas ações e passos para o prosseguimento dos projetos VS-50 e VLM-1.
 Para que projetos internacionais dessa magnitude possam ter êxito, faz-se necessário um sistema de governança e de projeto capaz de planejar, executar, monitorar, e agir. Deste modo, no dia 10 de julho foram realizadas discussões acerca dos Comitês de direção (JSC), de gerenciamento (JMC) e técnico (JPT), no qual deverá estar o assunto certificação/qualificação, para que os projetos VS-50 e VLM-1 atinjam seus objetivos com êxito. Ao final serão propostos estes comitês às agencias espaciais e ao DCTA para sua implementação o mais rápido possível.
 Em paralelo foram conduzidas reuniões com a MT-Aerospace e o DLR Space Administration, para o fechamento de diversas ações do projeto CaSSIS entre o IAE e as entidades supracitadas. Foi possível acessar o mandril de bobinamento do S50 a ser produzido pela empresa alemã, assim como o ferramental associado, e obter informações fundamentais que irão auxiliar na execução dos trabalhos da comissão técnica do contrato com a AVIBRAS.
O VS-50 será um veículo suborbital que terá capacidade de oferecer carga útil de até 500 kg de massa para ensaios de microgravidade e/ou para experimentos hipersônicos, e está sendo desenvolvido no âmbito do projeto VLM-1, tendo como propulsores o S50 e o S44, e a maioria dos demais sistemas que serão utilizados no VLM-1, o que permitirá ensaiar esses sistemas em um veículo mais simples.
O VS-50 e o VLM-1 são veículos de acesso ao espaço desenvolvidos no âmbito da parceria Brasil-Alemanha, estabelecidos pelo protocolo de intenções assinado entre as agências espaciais brasileira e alemã e pelo DCTA em 2011, e em 2014, quando o projeto passou da fase da pesquisa para a fase de desenvolvimento propriamente dita, foram alocadas as tarefas de desenvolvimento e qualificação dos subsistemas para cada participante, ficando o Brasil responsável pelos sistemas propulsivos S50 e S44, pelo sistema de navegação reserva, pela infraestrutura para o lançamento e segurança de voo, e pela gestão da documentação dos projetos. O desenvolvimento e qualificação dos demais sistemas dos veículos VS-50 e VLM-1 é de responsabilidade do DLR.

Não devemos julgar severamente banco do BRICS'

Os projetos realizados pelo Novo Banco de Desenvolvimento (NBD) dos países BRICS dão um impulso adicional à cooperação entre os países membros do BRICS, disse na quarta-feira (1) Yaroslav Lisovolik, economista principal do Banco de Desenvolvimento Eurasiático.

Durante o seu discurso na conferência internacional Rússia e China: Desafios e Perspectivas da Integração Internacional, ele sublinhou que "não devemos julgar severamente o banco do BRICS porque está no início do seu desenvolvimento".

Entretanto, já existem projetos que estão sendo realizados com a participação do banco: o primeiro projeto foi lançado no ano passado na república de Carélia [Rússia] no setor energético. Estamos cooperando com o banco do BRICS no âmbito desse projeto", explicou Lisovolik.

Segundo ele, o banco já anunciou uma série de projetos, incluindo no setor de energia da Rússia. "É evidente que a cooperação desse tipo vai continuar. Neste ano assinamos um memorando de cooperação entre o Banco de Desenvolvimento Eurasiático e o banco do BRICS", disse o especialista.

Lisovolik sublinhou que os projetos lançados com o NBD impulsionam a interação entre as regiões. "Após o lançamento do projeto mencionado, os representantes de Carélia participaram da cúpula do BRICS na Armênia no ano passado e assinaram acordos sobre a cooperação econômica com várias regiões da China", acrescentou ele.

Está sendo lançado o mecanismo de interação entre diferentes regiões dos países do BRICS. "Há um grande potencial para a cooperação", concluiu o economista.

Em setembro os líderes do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) decidiram criar o fundo de obrigações em moedas nacionais dos países membros do bloco. O objetivo do fundo é contribuir para a estabilidade financeira nos países do BRICS, estimular o desenvolvimento dos mercados nacionais e regionais de obrigações através do aumento da participação do capital estrangeiro e da melhoria da solvabilidade financeira dos países do BRICS.

Poderão submarinos russos ganhar batalha contra rivais norte-americanos?

A força submarina da Marinha dos Estados Unidos emergiu da Guerra Fria como mestres incontestáveis do reino submarino. Mas hoje há ameaças crescentes à supremacia dos EUA neste domínio por parte da Rússia, informa o The National Interest.

A classe de submarinos russos Yasen foi concebida no início dos anos noventa pelo Gabinete de Projetos Malakhit – um dos 3 principais gabinetes soviéticos que desenvolviam submarinos. A construção do primeiro submarino desta classe, o Severodvinsk, foi iniciada em 1993 na Rússia mas, devido à falta de financiamento, o submarino foi completado só uma década depois e lançado à água em 2010.

Os submarinos da classe Yasen têm 118 metros de comprimento e um deslocamento de 13,8 mil toneladas. Estes navios podem acelerar a uma velocidade de até 16 nós na posição emersa e 31 nós debaixo da água, informa o relatório da Combat Fleets of the World.
O conjunto de sensores dos submarinos consiste  do sistema de sonar Irtysh-Amfora, com o conjunto sonar esférico especial, o radar especial MRK-50 Albatross e o dispositivo de suporte elétrico Rim Hat.
O armamento do submarino é composto por 4 lança-torpedos de 5.333 mm e 4 de 650 mm. Para além dos torpedos, estes podem ser dotados dos mísseis antinavio e antissubmarino 3M54 Klub. Além disso, os submarinos da Classe Yasen são equipados com 24 lança-mísseis verticais que utilizam os mísseis antinavio P-800.
Os submarinos da classe Virginia, com cerca de 119 metros de comprimento, se tornam gradualmente o principal esteio da força submarina da Marinha norte-americana, afirma o The National Interest
Estes submarinos possuem só lança-torpedos de 533 mm, capazes de lançar torpedos Mk.48 Advanced Capability (ADCAP) e mísseis antinavio UGM-84 Sub-Harpoon. As primeiras versões possuíam 12 mísseis Tomahawk nos lança-mísseis verticais. 
Quem afinal ganharia em uma confrontação direta entre estes dois navios? Ambos os submarinos são os pináculos da tecnologia submarina e parecem ter chances iguais, informa o The National Interest. O submarino Virginia é mais rápido e, de acordo com a Combat Ships of the World, pode ter vantagem na deteção devido ao seu sistema de sonar mais avançado Large Aperture Bow.
Em termos de armamento, os submarinos parecem possuir capacidades iguais, mas o Severodvinsk utiliza uma versão antissubmarino do míssil Klub que permite atingir os submarinos inimigos mais rapidamente com torpedos ligeiros.
O submarino da classe Virginia é mais silencioso e possui melhor equipamento sonar. O The National Interest afirma que esta é uma combinação imbatível que dá vantagem ao submarino norte-americano. A rivalidade entre os 2 navios inclui a utilização de veículos submarinos não tripulados e a utilização de outras tecnologias avançadas. De acordo com o autor do artigo, Kyle Mizokami, os submarinos norte-americanos têm superioridade neste campo.  

O novo "panzer" alemão

Com a paz não há progresso?

O satélite brasileiro já está funcionando?

Guam, um "porta-aviões" permanentemente ancorado no meio do Pacífico

China está testando novas tropas blindadas anfíbias secretas

Fotos divulgadas em fóruns de mídia social chinesa sugerem que Pequim está testando um novo veículo blindado anfíbio secreto.

Duas variantes ligeiramente diferentes do veículo foram divulgadas. O primeiro veículo blindado apresentou uma instalação eletro-óptica em seu telhado, uma metralhadora, lançadores de granadas e uma rampa para embarque e desembarque das tropas na parte traseira do veículo.
O segundo veículo era semelhante, mas um pouco mais longo. O comprimento extra proporciona ao veículo mais espaço para armazenar equipamentos, armas ou transportar mais tropas.
Durante o 19º Congresso do Partido Comunista da China, em meados de outubro, o Secretário-Geral, Xi Jinping, prometeu renovar o Exército do país, com objetivo de elevar a sua eficiência de combate à classe mundial até o ano de 2050. 
"O sonho da China de possuir um forte exército nacional será realizado", Disse Xi Jinping.
O analista militar Andrei Kotz, da Sputnik, observou que "somente este ano, o orçamento de defesa da China cresceu 7%, ou cerca de US$ 156 bilhões, de acordo com dados oficiais. De acordo com estimativas não oficiais, levando em consideração artigos orçamentários secretos, os gastos militares da China já atingiram o valor de US$ 200 bilhões".

Marechal Deodoro da Fonseca

Vamos todos caminho direito do futuro. Quanto mais sóbrios e firmes nos conservarmos como vencedores, mais nos aproximaremos do ideal a que aspiram os povos que buscam na liberdade o domínio da justiça e do direito.
Marechal Deodoro da Fonseca

A obra legislativa, para ser perfeita, deve representar a expressão viva, palpitante, da experiência e das necessidades de cada povo.
Marechal Deodoro da Fonseca
Vamos todos caminho direito do futuro. Quanto mais sóbrios e firmes nos conservarmos como vencedores, mais nos aproximaremos do ideal a que aspiram os povos que buscam na liberdade o domínio da justiça e do direito.
Marechal Deodoro da Fonseca
Digam ao povo brasileiro que a República está feita.
Marechal Deodoro da Fonseca
Impossível governar com este Congresso. É mister que ele desapareça para a felicidade do Brasil.
Marechal Deodoro da Fonseca


sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Questão de guerra? Quem vai controlar as fake news eleitorais – Exército ou PF?

Num período em que tanto se discute a segurança do processo eleitoral na internet, e de tudo que o envolve, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, propôs que o Exército faça o monitoramento das chamadas fake news. OAB discorda: é atribuição da Polícia Federal.
De acordo com o Ministro Jungmann, o controle das chamadas notícias mentirosas (fake news) e da disseminação de notícias injuriosas ou mesmo caluniosas poderá ser feito pelo Comando de Comunicações e Guerra do Exército Brasileiro. Este departamento ficaria encarregado de identificar conteúdos e responsáveis pelas postagens consideradas falsas ou mesmo ilegais
A proposta, no entanto, foi recebida com ressalvas por especialistas no campo jurídico, como, por exemplo, Eduardo Damian, presidente da Comissão de Direito Eleitoral da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção do Estado do Rio de Janeiro. Em entrevista exclusiva à Sputnik Brasil, Damian definiu a que órgãos deve competir tanto o monitoramento quanto as investigações sobre fake News.
"Essa incumbência de investigar eventuais crimes cometidos pela internet através de fake news, através de afirmações injuriosas, caluniosas, difamatórias, é de competência da Polícia Federal", diz o membro da OAB-RJ. "Acredito que as Forças Armadas possuam outras atribuições para resguardar a soberania nacional, mas a Polícia Federal é o órgão de controle, de investigação, e auxiliar à Justiça Eleitoral nesse sistema. Então, a meu ver, essa é uma incumbência da Polícia Federal e do Ministério Público Eleitoral."
Eduardo Damian também se pronuncia sobre a segurança do processo eleitoral brasileiro no que diz respeito à utilização das urnas eletrônicas. Para o especialista, não há o que temer, pois "o sistema é absolutamente seguro" na medida em que é monitorado pelo Tribunal Superior Eleitoral, pelos Tribunais Regionais Eleitorais de todas as unidades da Federação, pelo Ministério Público Eleitoral, e acompanhado de perto pela Ordem dos Advogados do Brasil.
NOTA,SNB: Caro leitor, gostaria de saber se todos concordam com o  ministro da defesa Raul Jungmann, ele afirma  que as noticias não são verdadeiras. Mas o brasil em geral sabe que nós temos um presidente corrupto e agora não adianta ele fala que essa noticias são falsas. em que sentido ele que acionar a o exercito para combater o fakenews?
Para encobri  há verdade tirando o direito de expressão de todos nos 
DIA 15 DIA DA INTERVENÇÃO MILITAR   
Palavras do marechal de campo Deodoro da Fonseca  
"Digam ao povo brasileiro que a República está feita"
- "Impossível governar com este Congresso. É mister que ele desapareça para a felicidade do Brasil."

Exercícios militares conjuntos internacionais, bom ou mal para o Brasil?

América do Sul, cercada e ameaçada por potências estrangeiras

A espinhosa questão das reformas dos militares