sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Seul revela plano de ataque à Pyongyang com enorme barragem de mísseis em caso de guerra

Em meio ao aumento de tensões na península da Coreia, a Coreia do Sul revelou a nova estratégia de ataque para os próximos 3 anos, informa o portal The Drive.
O exército sul-coreano incluiu o conceito de um ataque de mísseis em um relatório ao Comitê da Defesa da Assembleia Nacional do país como parte da auditoria anual. A estratégia, que conta com a aquisição de novos mísseis balísticos surge como parte do novo plano de modernização que também inclui o reforço das capacidades de forças terrestres convencionais através da modernização do seu equipamento militar e da criação de unidades especiais adicionais. 
De acordo com o relatório, o objetivo principal do novo plano de ataque de mísseis de três etapas é muito semelhante ao existente Kill Chain da Coreia do Sul – mostrar ao regime de Kim Jong-un a possibilidade de perder rapidamente a maioria de seus mísseis e armas nucleares. 
"Vamos utilizar estes três tipos de mísseis durante o primeiro golpe de ataque de mísseis e concentrá-los durante a fase inicial de guerra para destruir os equipamentos de artilharia de longo alcance norte-coreana e os mísseis localizados em áreas operacionais de mísseis balísticos", diz o relatório citado pela The Korea Herald, informa o The Drive.
Trata-se de 3 mísseis sul-coreanos. Um míssil balístico de curto alcance Hyunmoo-2, desenvolvido na própria região e de dois mísseis táticos do tipo terra-terra KTSSM I e II que ainda estão em desenvolvimento. 
A Coreia do Sul planeja fornecer estas armas para o exército em 2019. O Hyunmoo-2 e o KTSSM-I que possuem um alcance operacional de até 120 km atacarão os túneis norte-coreanos, enquanto o KTSSM-II será utilizado para destruir as artilharias antiaéreas e limpar os locais onde ficam os mísseis de curto alcance.  
A publicação acrescenta que não fica claro se este ataque prova ser efetivo, mas o exército sul-coreano afirmou que está confiante na possibilidade de destruir os equipamentos de artilharia norte-coreana que ficam na linha de frente, mas não afirmam esta avaliação para os mísseis balísticos ou para as armas nucleares da Coreia do Norte. 

Cientista político: vitória de Temer na Câmara extrapola limites da ausência de ética

A vitória de Michel Temer e de seus ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria da Presidência) na Câmara dos Deputados ultrapassa os limites da ética. Quem diz isso é o cientista político Antonio Marcelo Jackson em entrevista à Sputnik Brasil, um dia após o presidente derrubar a segunda denúncia que pesava contra ele.
Também historiador e professor do Departamento de Educação e Tecnologias da Universidade Federal de Ouro Preto, em Minas Gerais, Jackson vê procedência nos argumentos da oposição de que a vitória de Temer foi obtida à custa de "compra de votos" e "venda de leis e portarias", como foi denunciado por muitos. 
Na última quarta-feira, 25, por 251 votos contra 233, 2 abstenções e 25 ausências, a Câmara dos Deputados decidiu pela aprovação do relatório do deputado Bonifácio de Andrada (PSDB-MG), recomendando o arquivamento da denúncia do ex-Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, contra Michel Temer e seus dois ministros por organização criminosa e obstrução da justiça. O relator considerou a denúncia inepta e sem fundamento jurídico, sendo seguido por 251 dos seus pares.
Os dias que antecederam a votação foram marcados por intensas reuniões de Michel Temer, seus ministros mais próximos e diversos parlamentares, boa parte deles contemplada com generosas verbas para atender às emendas propostas ao Orçamento. Cálculos iniciais avaliaram essas verbas em 12 bilhões de reais, cifra posteriormente corrigida para 32 bilhões de reais. Mas, afinal, quanto custou a segunda vitória de Michel Temer na Câmara dos Deputados? É o que responde Antonio Marcelo Jackson:
"Em relação aos nossos bolsos, custou uma verdadeira fortuna. A quantidade de verbas liberadas para emendas [parlamentares] extrapola os limites da ausência de ética. Maquiavel, quando citou há mais de 500 anos que a política é praticada com ausência de ética, queria dizer o seguinte: 'Olha, eu acredito em tal coisa e, quando eu for votar alguma coisa, eu negocio isso em troca de alguma outra ideia ou de vocês aprovarem uma proposta minha'. Em suma, o que aconteceu foi isso."
Antonio Marcelo Jackson também opinou se, com esta segunda vitória consecutiva na Câmara, o presidente ficará refém das bancadas que lhe asseguraram o triunfo:
"Esse nosso modelo de presidencialismo de coalizão torna o Presidente da República refém do Congresso Nacional. Agora, ser refém e se aliar a uma falta de escrúpulos é uma outra história. Porque refém do Congresso o Collor foi, Fernando Henrique foi, o Lula foi e a Dilma foi. Mas o que vem acontecendo é outra coisa. Temos aí a questão das reformas em tramitação no Congresso. E como elas vêm sendo tratadas entre os poderes Executivo e Legislativo? Simplesmente, pela compra de votos. E o que isso significa? Que este governo já não tem credibilidade alguma junto à população. Mas para parte desse Congresso Nacional isso não importa, pois ele apoia o governo, ainda que o número desses apoiadores esteja diminuindo."
Sobre a possibilidade de a decisão dos deputados influenciar o voto da população nas eleições gerais de 2018, o especialista destaca o argumento da irracionalidade do voto, muito recorrente na Ciência Política. Segundo ele, o eleitor vota, literalmente, em qualquer coisa, devido à "memória tradicionalmente curta que ele possui".
"Então, isso significa que os congressistas agem de acordo com suas conveniências. Por exemplo, a imprensa está registrando que Michel Temer vem registrando um decréscimo no número de seus apoiadores no Congresso. E por que isso está acontecendo? Por divergência política? Tão somente por mero interesse de quem pretende se reeleger no próximo ano e/ou eleger seus candidatos. E os demais que mantêm apoio estão contando com a já citada irracionalidade do voto. É bem verdade que, quando chegarmos a maio/junho do ano que vem, a conversa será diferente. Mas, até lá, o que nós vamos ter, lamentavelmente, é esse cenário: um grupo de deputados federais que, desde o ano passado, concluiu que não precisa mais representar a sociedade e, com a distância das eleições, tem a certeza de que podem fazer qualquer coisa. E, por outro lado, temos o Sr. Michel Temer ciente de que pode contar com isso."  
Com o arquivamento da denúncia contra Michel Temer, Eliseu Padilha e Moreira Franco, o Supremo Tribunal Federal não poderá conhecer o documento e o processo contra os três denunciados ficará suspenso até o final do mandato, em 31 de dezembro de 2018. A partir de 1 de janeiro de 2019, ficarão no entanto sujeitos à apreciação do feito pela Justiça de Primeiro Grau, a chamada Justiça Comum, se a partir daquela data não tiverem mais prerrogativa de foro ou foro privilegiado.

Mídia: Rússia não precisa de espiões para ter acesso às tecnologias militares dos EUA

Moscou pode roubar segredos dos EUA não só com a ajuda de agentes secretos, mas também com a de homens de negócios norte-americanos, informa o The Daily Beast.

De acordo com o publicado, isso foi comprovado após o último processo judicial contra os funcionários da empresa norte-americana Arc Electronics, que foram declarados como culpados de entregar "as tecnologias secretas" para as unidades militares russas. 

A Rússia não só utiliza espiões para roubar os segredos. De vez em quando este trabalho sujo é feito por simples homens de negócios norte-americanos", escreve o The Daily Beast.  

O Tribunal Federal do Brooklyn sentenciou duas meninas acusadas de ter ajudado seu chefe Aleksandr Fishenko, que "contrabandeia" o equipamento estratégico para a Rússia. 

Fishenko proprietário da empresa Arc Electronics que produzia semáforos, mas de fato, de acordo com a edição "exportava produção de alta tecnologia" para o exército e os serviços especiais russos.
Além disso, de acordo com a publicação, os funcionários de Fishenko compraram microchips de empresas norte-americanas, utilizados na criação de sistemas de radar e de vigilância. De acordo com a edição, a Rússia recebeu as tecnologias no valor de 50 milhões de dólares durante 10 anos. 
Entretanto a edição reconhece que os EUA também têm uma "experiência grande em roubar os segredos tecnológicos". Assim o engenheiro Adolf Tolkachev, antes de sua prisão, entregou a informação sobre as novidades técnicas para a CIA.
O Tribunal Federal sentenciou Fishenko a dez anos de prisão enquanto as mulheres receberam liberdade condicional. 

Preferia ser amigo de Putin': britânicos comentam lançamentos de 4 mísseis por Moscou

Várias mídias britânicas publicaram matérias dedicadas ao lançamento de quatro mísseis balísticos intercontinentais, que suscitaram discussões ativas nas caixas de comentários dos artigos.

As matérias, publicadas pelo MirrorDaily Mail e The Sun, indicam, entre outras coisas, as caraterísticas do míssil inovador RS-28 Sarmat. Alguns usuários ficaram impressionados com a potência das armas russas.

Basta um míssil para destruir todo o Reino Unido, e eles têm 10 mil destes. É por isso que nunca nos tomarão a sério", escreveu o usuário britânico ThePatriot.
Neste contexto, vários usuários criticaram as ações dos políticos ocidentais.
"Para que precisa a Rússia de destruir o Reino Unido? Será que eles precisam de nossa dívida de 1,5 trilhões?", ironiza o internauta no one.
"Entretanto, a União Europeia continua provocando e pressionando o Leste, tentando influenciar e desestabilizar a Ucrânia. Irritar o urso é uma política completamente estúpida […]", escreveu o usuário Rex.
"Putin não é um idiota, preferia ser seu amigo e não inimigo", afirma Mr European de Londres.
Há algumas pessoas que duvidam das capacidades dos mísseis russos.
"Enquanto eles não ativarem uma ogiva para provar que esta funciona, suas afirmações não valem de nada. […] Todos sabemos que a Rússia tende a exagerar seus êxitos", duvidou GHynson.
Muitos internautas apelaram a manter a paz.
Destruição mútua de dois países é o caminho rumo à eliminação de um planeta tão lindo", comenta MentoMan.
Caso a Rússia permita a liberação de tão grande quantidade de radiação sobre o Reino Unido, esta vai se espalhar por todo o planeta em poucas semanas, causando um dano irreparável", nota New World Border de Liverpool.
Na quinta-feira passada (26), a Rússia realizou um exercício com forças nucleares estratégicas, durante o qual foi lançado um míssil balístico intercontinental Topol a partir do cosmódromo de Plesetsk.
Além disso, um submarino nuclear da Frota do Pacífico também lançou, de forma simultânea, dois mísseis balísticos das águas do mar de Okhotsk em direção ao polígono de Chizha, em Arkhangelsk, enquanto outro submarino nuclear, da Frota do Norte, disparou um míssil balístico do mar de Barents contra o polígono de Kura.

Ninguém sabe o que se passa nas agências de inteligência dos EUA'

Quando se trata da capacidade dos serviços de inteligência dos EUA de recolher, guardar e analisar os dados de qualquer pessoa a qualquer hora, de fato, nada pode pará-los. Vigiar o que alguém está fazendo dentro das agências de inteligência, contudo, é totalmente diferente.

Os comitês de inteligência do Congresso, a Lei de Vigilância de Inteligência Estrangeira (FISA, na sigla em inglês) e "até mesmo a administração não têm controle real do que se passa dentro das agências de inteligência. Eles não conseguem verificar o que estão fazendo; trata-se de um problema real, pois até os diretores podem não saber o que está se passando", comentou o ex-oficial da Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês), Bill Binney à Sputnik Internacional

.Quanto ao uso do governo norte-americano de empreiteiros para facilitar suas operações, o ex-ativista Barrett Brown disse à Sputnik Internacional em março que "há muito acontecendo nessas empresas contratuais, tanta compartimentação que nem uma pessoa sequer sabe exatamente o que se passa nos dias atuais".

Nesta semana, o Comitê de Inteligência do Senado aprovou a Seção 702 da Lei de Vigilância de Inteligência Estrangeira. A lei "autoriza mais uma vez nossas autoridades nacionais mais valiosas de inteligência e garante que homens e mulheres da comunidade de inteligência e as agências legais possam executá-la para garantir a segurança", declarou em outubro o senador Richard Burr.

A autorização repetitiva da lei é um mero teatro, porque as agências de inteligência têm capacidades de contornar a lei de qualquer modo, disse Binney. "Vocês podem escrever qualquer número de lei: as agências podem violá-las", pois o Congresso desconhece de fato o que acontece dentro das agências de inteligência, declarou o analista.
Primeiramente, a lei foi assinada pelo presidente norte-americano Ronald Reagan em 1981. A ordem requer que as agências federais cumpram com os pedidos da Agência Central de Inteligência. Uma disposição da lei, por exemplo, permite recolher a informação "que pode violar as leis federais, estatais, locais e estrangeiras". Em outras palavras, dá direito aos serviços de inteligência de violar a lei, independentemente de quem a adotou.
Nesta semana, os senadores Ron Wyden e Rand Paul introduziram a Lei de Direitos, que foi descrita pela Fundação das Fronteiras Eletrônicas como "reforma mais compressiva da Seção 702". A lei vai dificultar o recolhimento de dados de companhias provadas pelo governo.
Binney não acredita que tal medida possa acabar com a maciça espionagem interna. "Por exemplo, agora e nos últimos 16 anos", a comunidade de inteligência dos EUA "tem violado os direitos dos cidadãos norte-americanos. Bem, se eles podem fazer isso, e simplesmente mudam a lei, então, é isso que continuarão fazendo".

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

EUA mais temidSistema de foguetes de artilharia

M142 alta Sistema de Mobilidade foguetes de artilharia (HIMARS) Exercício Vivo-fogo

Prova de capacidades: Himars estadunidense detona alvos durante manobras navais (VÍDEO

O Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos utilizou lança-foguetes Himars na Califórnia durante desembarque anfíbio no âmbito dos exercícios Dawn Blitz 2017.
Durante as manobras, os militares norte-americanos verificaram a precisão de disparos do sistema de lançador de mísseis múltiplo, instalado no heliporto do navio Anchorage.
Um míssil guiado com ogiva de fragmentação, cujo custo é estimado em US$ 100 mil (R$ 324 mil) por unidade, atingiu seu alvo localizado em um raio de aproximadamente 70 km.
Este teste demonstrou que o Himars instalado a bordo do navio, pode ser utilizado com êxito durante operações anfíbias para eliminar pontos de ataque inimigos ou para limpar o litoral antes do desembarcar de seus próprios lança-foguetes, indica a revista Popular Mechanics.

Por que política macroeconômica russa é a melhor do mundo?

Muitos especialistas consideram que a política macroeconômica aplicada pelas autoridades russas é a melhor do mundo, disse o ministro do Desenvolvimento Econômico da Rússia, Maksim Oreshkin.
A consolidação da política orçamental, novos mecanismos para proteger o mercado interno contra as mudanças nos preços do petróleo […] todas essas medidas macroeconômicas são consideradas positivas [em um plano internacional]. Ouço que muitos [especialistas] qualificam a política macroeconômica russa como a melhor do mundo", disse Oreshkin em entrevista ao portal russo de notícias RBC.

O político destacou que a atração da economia e das empresas russas está crescendo. As relações com os investidores norte-americanos no ponto de vista econômico não têm sofrido muitos danos nos últimos anos, já que as empresas dos EUA continuaram desenvolvendo os seus negócios, reinvestindo suas receitas na economia russa e criando novos produtos.

Segundo o ministro, o fluxo dos últimos investimentos começou em 2015 e foi causado pelos êxitos que as autoridades russas tinham alcançado na política macroeconômica.
Embora os preços do petróleo permaneçam baixos no quarto trimestre, apesar do acordo de reduzir a produção, alcançado pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), muitos setores da economia russa mostram uma dinâmica positiva. Trata-se da agricultura, indústria transformadora, setor de serviços, vendas de automóveis e aviação.
Com tudo isso, Oreshkin sublinhou que é quase improvável que os baixos preços do petróleo afetem essa dinâmica. O orçamento público russo foi calculado levando em consideração a possibilidade de que o petróleo custasse 40 dólares (R$ 130) por barril. Mesmo que os preços decresçam a esse nível (agora o preço do petróleo supera 58 dólares [R$ 188] por barril), o orçamento da Rússia teria uma margem de segurança.
Desta forma, o ministro disse que, neste ano, o crescimento econômico da Rússia ultrapassa 2% e pode continuar aumentando.
Ao mesmo tempo, Oreshkin destacou que o comércio dos bens intermediários constitui 60% do comercio global. São cada vez mais raros os casos que um produto acabado se produz dentro de um país. Para produzir muitos bens modernos, é necessário importar vários componentes estrangeiros.
É por esta razão que a simplificação do movimento de bens é um fator muito importante que pode ajudar a economia russa a se envolver no comercio mundial de uma maneira mais ativa. Para simplificar este movimento, Oreshkin considera que é necessário que as autoridades russas reformem o controlo monetário atual.
"A nossa tarefa consiste em assegurar que a regulação […] forneça o conforto máximo para o negocio", concluiu o ministro do Desenvolvimento Econômico.

ARGENTINA ARMY 2017

Gilmar Mendes fala sobre Exército Brasileiro - Intervenção Militar Já

RS-28 Sarmat, o teste do "devorador de mundos

Últimos momentos de um satélite soviético foram capturados no céu da Sibéria (VÍDEO

A morte fugaz do satélite soviético Molniya 1-44 na atmosfera terrestre foi captada por uma testemunha na região russa de Sibéria.
As imagens foram registradas em 23 de outubro do território da República de Yakútia, situada no noroeste da Sibéria. O satélite, de mais de 1.500 kg, serviu por mais de 38 anos, desde 31 de julho de 1979 quando foi lançado pelo foguete Molniya.
Os satélites da classe Molniya foram lançados em uma grande quantidade e por isso é comum vê-los saindo da órbita. Geralmente se destroem completamente na atmosfera e apenas fragmentos microscópicos atingem a Terra", compartilhou com a Sputnik Alexander Zheleznyakov, membro da Academia de Cosmonáutica da Rússia.
Porém, isso não aconteceu no caso de Molniya 1-44, que acabou queimando completamente nas camadas densas da atmosfera sobre o território da África Central. 

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Paraquedistas testam novo avião da FAB

Brasil no Haiti, um caso de sucesso

Iskander-M (SS-26 Stone) - Sistema de mísseis táticos russos

Cadê os Testes? Silêncio da Coreia do Norte Seria Culpa da... Coreia do Norte

'Mais perigoso que bomba de hidrogênio': testes de Pyongyang 'despertam' vulcão fortíssimo

Ruínas de casas, ruas vazias e sol fechado por cinza. Não é o resultado da guerra nuclear na península coreana, mas são prováveis consequências da erupção do vulcão Baekdu, situado na fronteira entre a China e a Coreia do Norte.
A última vez que se despertou foi mais de mil anos atrás, e nos próximos anos os cientistas advertem sobre probabilidade de nova explosão fortíssima. E os testes nucleares permanentes da Coreia do Norte são capazes de provocá-la.
Quanto à potência, este vulcão só perde para supervulcões, cuja erupção acontece uma vez a cada 100 mil anos e são capazes de provocar mudanças climáticas por todo o planeta. A força de efeito da montanha coreana é muito menor, contudo, esta pode superar dez vezes mais a potência explosiva das maiores bombas de hidrogênio que já foram testadas pela humanidade. Durante os últimos 2 mil anos houve quatro erupções de tal força, mas a quinta pode vir à tona em breve. 
De acordo com cientistas chineses, desde o início dos anos 2000, na área de Baekdu foram registrados pequenos terremotos. As bordas da cratera vulcânica têm crescido, a temperatura das fontes térmicas próximas tem se elevado, bem como a concentração de hélio. Assim, esses fenômenos podem significar que o vulcão voltou à fase ativa e se prepara para a próxima erupção. Especialistas acreditam que a 10 quilômetros abaixo da montanha há uma reserva de magma quente, que aos poucos se preenche através de reservas subjacentes, e cedo ou tarde entrará em erupção.
Tais vulcões como Baekdu, entram em erupção uma vez a cada mil anos. Considerando, que a última erupção ocorreu no ano 946, é provável que hoje em dia o vulcão ganhe forças para mais uma erupção potente. Para dois milhões de chineses e norte-coreanos, as consequências podem ser catastróficas. 
Desde a última erupção de mil anos atrás, o ecossistema nesse local ainda não se recuperou completamente.
A nova erupção pode ser ainda mais destrutiva, já que dois bilhões de toneladas de água que se formaram na cratera do lago Tianchi podem provocar inundações fortes, enchendo excessivamente os maiores rios fronteiriços Yalu e Tumen. Além do mais, a água provocará o surgimento de muito mais cinzas, que seria capaz de ofuscar o sol durante vários meses, causando um efeito igual ao inverno nuclear. 
Contudo, de acordo com cientistas, por enquanto é difícil avaliar a força da erupção. Durante a hibernação profunda, Baekdu já acordou várias vezes, se limitando apenas a erupções pequenas. Contudo, ocorreu pela última vez, cem anos atrás. Por isso, se as erupções forem até mesmo duas vezes menos potentes, as nuvens de cinza podem alcançar até os países próximos.
Porém, a principal discussão entre cientistas trata-se não da probabilidade de erupção, mas de sua hora.
A distância entre o polígono nuclear Punggye-ri, onde a Coreia do Norte realiza seus testes até Baekdu é de apenas 115 quilômetros. No resultado do último teste, que provocou o terremoto artificial de magnitude 5,7 (ou 6,1, segundo outras estimativas), foram detectados mais um conjunto de terremotos pequenos, que de acordo com especialistas, já havia acontecido devido ao desmoronamento parcial das rochas. Assim, vários cientistas acreditam que caso a Coreia do Norte continue seus testes com potências ainda mais altas, pode ocasionar a erupção do vulcão Baekdu.
Nunca dificulte o problema, até que o problema se dificulte
De acordo com os cálculos de cientistas sul-coreanos, um teste nuclear com uma potência superior a megaton de TNT, provocará um terremoto de magnitude 7, que causará focos magmáticos com pressão de 120 kPa, resultando na erupção deste.
Contudo, isso é apenas teoria, não houve casos reais de "aceleração" de erupções vulcânicas. Durante mais de meio século da existência do campo americano de testes nucleares em Nevada, onde as explosões subterrâneas foram conduzidas 921 vezes, incluindo de potências superiores, nada grave aconteceu, mesmo que a menos de 300 quilômetros do campo está localizado Long Valley, um dos maiores supervulcões adormecidos da Terra. Não houve erupções durante os testes em 1971, quando uma bomba de cinco megaton foi testada a uma distância de 90 quilômetros de três vulcões ativos no Alasca. O subseqüente terremoto de magnitude 6,9, não despertou os 62 vulcões adormecidos e ativos nas Ilhas Aleutianas.
Segundo especialistas norte-americanos, isto está relacionado com o fato de que terremotos artificiais em sua maioria serem de alta frequência, mas os naturais, que são capazes de provocar erupções, são de baixa frequência. Porém, a estrutura do magma e suas rochas são sempre diferentes, fazendo com que as atividades vulcânicas sejam ainda um mistério para cientistas, por isso ninguém descarta completamente a possibilidade de uma erupção provocada por um teste nuclear.
Ainda ninguém pode prever outra erupção do Baekdu. Mas cientistas têm certeza que ela é inevitável. Assim, tudo o que podemos fazer agora, é monitorar atentamente a situação e tentar não provocar o vulcão. Só neste caso podemos lidar com as consequências de uma erupção da melhor forma. 

O segundo porta-aviões na península coreana

O sistema de mísseis tático-operativos Iskander-M

Boa Noite .Cayo Coelho ,,Vou Te Responder Sua Pergunta 
P 1 Cayo.. Porque o brasil precisa  de um míssil  de cruzeiro para,, quer já que nos não temos inimigos na America latina ,,,   Cayo,, nos precisamos do míssil de cruzeiro para mostra a nossa superioridade sobre nossos vizinho quem, dominar esta tecnologia esta seguro e. como ter.. há bomba atômica   todos, os pais ate mesmo o brasil.. queria te esta arma que garante a Soberania e  grande poder na America do sul 

PERGUNTA 2 o BRASIL ASSINOU O TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO DE MÍSSEIS  DE LONGO  ALCANCE  Cayo.. o brasil assino sim o tratado para não vender mísseis  de longo alcance na ordem de mil km mais pode vender os mísseis  de cruzeiro que tem alcance de ate 300 km 
 míssil,, para o uso próprio o brasil pode ter na ondem de mil km sem problema nenhum 
o brasil não pode vender a tecnologia destes míssil para pais nenhum apenas exportar    


Um Forte Abraço Amigo Cayo Coelho 

terça-feira, 24 de outubro de 2017

‘Drones kamikaze’ da Turquia estão prontos para a ação



As séries turcas de “drones kamikaze”, um produto proeminente da indústria de defesa turca, estão se preparando para ir ao campo de batalha.
İsmail Demir, Subsecretário da Indústria de Defesa (SSM) e Presidente da Defense Technologies Engineering (STM), disse à Anadolu Agency que os “drones kamikaze”, desenvolvido pela STM e exibidospela primeira vez na 13ª Feira Internacional da Indústria da Defesa (IDEF) em maio, começaram a ser produzidos em massa.
Os drones suicidas, leves e muitas vezes operáveis ​​por um único soldado, são projetados para mergulhar em um alvo para detonar uma ogiva.
O desenvolvimento desses “novos soldados no céu turco” é um passo importante na tecnologia de combate da Turquia, bem como na habilidade operacional, que deverá ser amplamente utilizada em operações antiterroristas.
Os três modelos de drone, denominados com termos tradicionais da história da defesa turca, incluem o drone tático de asa fixa “ALPAGU” e dois drones de ataque de asas rotativas “KARGU” e “TOGAN”.
O Exército Turco planeja usar o TOGAN como seu primeiro drone de inteligência autônoma, em conjunto com os “drones kamikaze” KARGU e ALPAGU para realizar “operações multi-drone”.
O ALPAGU, com peso de 3,7 kg, pode ser operado por um único soldado dentro de um alcance de cinco quilômetros, realizando ataques de precisão autônomos contra alvos móveis durante o dia ou a noite.
O KARGU, 6,3 quilos, cumpre tarefas semelhantes às do ALPAGU, mas tem a diferença estrutural de asas rotativas.
O TOGAN, 7,5 quilogramas, é útil para missões de exploração e vigilância e pode detectar e classificar automaticamente ameaças móveis ou estacionárias e executar tarefas de voo sem a necessidade de um operador.
Desde setembro de 2016, o primeiro veículo aéreo não tripulado (UAV) da Turquia, Bayraktar TB2, desempenhou um papel importante nas operações antiterroristas.
Para atingir os objetivos da visão da Turquia em 2023 em relação aos sistemas nacionais de defesa, as empresas estão preparadas para lançar UAVs mais avançados. Atualmente, cerca de 10 a 15 UAV servem em zonas terroristas, com 30 UAVs Bayraktar continuando a operar no inventário da TSK e da Direção Geral de Segurança.
FONTE: Daily Sabath

S-300, S-400 e S-500 da Rússia vs. F-35 e F-22 da América: Quem ganha?

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