sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Como os EUA capturaram um submarino da URSS, sem que os soviéticos soubessem

O submarino havia se partido — e a maior parte dele voltou para o fundo.
A CIA teria que se contentar com um pedaço de cerca de 12 metros do submarino de mais de 90 metros de comprimento.
No entanto, esses navios soviéticos nunca descobriram exatamente o que estavam testemunhando. Wetmore disse que o plano era levar o submarino para o navio à noite com a esperança de que os soviéticos não percebessem.
Mas, à medida que o submarino se aproximava da superfície, o barco soviético “soprou seu apito três vezes, que é um símbolo de “te vejo mais tarde”, adeus, e eles foram embora”, disse Wetmore.
Pouco depois, os restos do submarino foram trazidos a bordo do Hughes Glomar Explorer. O navio então dirigiu-se ao Havaí. Toda a jornada durou pouco mais de dois meses.
Então, o que a CIA encontrou?
Dois torpedos de ogiva nuclear e alguns manuais de submarinos. Coisas muito interessantes, embora não fossem o que a inteligência esperava.
A operação começou a vazar seis meses depois, com uma série de reportagens na mídia dos EUA no início de 1975.
A revista Rolling Stone apresentou um pedido pela Lei da Liberdade de Informação para obter mais detalhes. A CIA ainda não queria confirmar a operação, porém, não podia mais negá-la.
Daí a frase “Nós não podemos confirmar nem negar”.
O embaixador soviético em Washington, Anatoly Dobrynin, exigiu uma resposta do secretário de Estado Americano, Henry Kissinger.
Os documentos da CIA, citando oficiais soviéticos, dizem que Kissinger “admitiu essencialmente o sucesso parcial”.
Após a Guerra Fria, em 1992, os Estados Unidos deram à Rússia um vídeo que mostra os americanos no navio sepultando respeitosamente no mar os restos de seis marinheiros soviéticos encontrados no submarino:
Meio século depois da missão, Polmar ainda pensa que valeu a pena.
“A CIA, ao longo de um período de seis anos, fez um trabalho fenomenal de construir a capacidade de resgate para capturar um submarino, a 16.000 pés de profundidade, no meio do Oceano Pacífico, com a Marinha Soviética observando, e os soviéticos não tinham ideia do que estava acontecendo”, disse ele.
Duas notas finais:
O Hughes Glomar Explorer viveu o resto da sua vida marítima perfurando poços de petróleo no mar profundo. Há dois anos ele foi para o desmanche para virar uma pilha de sucata, vítima dos baixos preços do petróleo.
Quando a CIA inaugurou sua conta no Twitter em 2014, começou assim: “Nós não podemos confirmar nem negar que este é o nosso primeiro tweet”.
Greg Myre é um correspondente de segurança nacional

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Jogo de músculos: Rússia mostra lançamento de potente míssil Granit (VÍDEO

Um vídeo do Ministério da Defesa da Rússia mostrou o lançamento do míssil de 7 toneladas Granit a partir do cruzador nuclear Pyotr Veliky, informa o Rossiyskaya Gazeta.
De acordo com o portal topwar.ru, o vídeo de lançamento de um míssil deste tipo é publicado pela primeira vez. 
O disparo do Granit foi efetuado a partir de lançadores especiais localizados debaixo da coberta do navio. 
O míssil de cruzeiro antinavio de longo alcance P-700 Granit é capaz de destruir grupos de navios, incluindo porta-aviões. Além disso, o míssil pode ser utilizado em ataques contra alvos costeiros. 
O míssil tem o comprimento de 10 metros e pesa 7 toneladas. Os Granit podem acelerar a uma velocidade de Mach 2,5 (cerca de 3 mil km/h), informa o Rossiyskaya Gazeta
A altitude de voo é de 17 mil a 25 mil metros e o alcance operacional atinge 625 quilômetros. 
Os Granit podem carregar ogivas nucleares com uma potência de 500 quilotons.

EUA vai derrubar qualquer míssil norte-coreano lançado contra Guam

O Departamento de Estado dos Estados Unidos afirmou que Washington vai derrubar qualquer míssil da Coreia do Norte que possa vir a sobrevoar o território de Guam, ilha com bases estadunidenses no Oceano Pacífico.
"Se um míssil dirigisse-se a Guam ou voasse sobre [a ilha], nós teríamos derrubado", disse a secretária de Estado adjunta, Susan Thornton, em um encontro com jornalistas estrangeiros.
Repórteres perguntaram a Thornton por que os EUA não respondem da mesma forma aos lançamentos de mísseis da Coreia do Norte que violam o espaço aéreo e aliados - Japão e Coreia do Sul.Na sua resposta, Thornton lembrou que esta questão foi previamente esclarecida pelo secretário de Defesa dos EUA, James Mattis.
Ela observou que agora é possível determinar exatamente onde o foguete voará e onde vai pousar. Segundo ela, no Japão existem sistemas de alerta especiais para a população civil.
"A questão de se aplicar ou não ações militares depende da situação específica", disse ela.
Em agosto, Pyongyang declarou ter planos de lançar mísseis contra Guam, e fotos do líder Kim Jong-un revisando os planos foram divulgadas pela imprensa norte-coreana. Contudo, tal planejamento foi cancelado, com a Coreia do Norte informando que descartaria a ideia por enquanto.

Apocalipse'Tempos violentos chegarão': alerta de apocalipse assusta espectadores nos EUA (VÍDEOS)

Cuidado, apocalipse está chegando! "Entendam, tempos extremamente violentos chegarão", adverte uma voz masculina arrepiante em um anúncio que surgiu de repente numa TV local californiana.
Alguns moradores do condado de Orange, Califórnia, foram testemunhas de um alerta misterioso que interrompeu a transmissão na TV local em 21 de setembro.
"Entendam, tempos extremamente violentos chegarão", declarou a voz masculina no anúncio que apareceu no canal HGTV.
"Soou quase como se Hitler falasse", diz uma das testemunhas, Stacy Laflamme, ao portal Orange County Register.
O porta-voz do canal, por sua vez, explicou que se tratou de um simples teste de transmissão de alerta de emergência que, por causa de uma falha técnica, durou um pouco mais e a voz que acompanhava o anúncio foi apenas um ficheiro de áudio errado incluído no alerta.

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Segurança Nacional Blog SNB: 'Qualquer guerra com a Coreia do Norte resultaria ...

Segurança Nacional Blog SNB: 'Qualquer guerra com a Coreia do Norte resultaria ...: O presidente Donald Trump e membros de sua administração têm promovido deliberadamente a histeria pública sobre a Coreia do Norte para ...

'Qualquer guerra com a Coreia do Norte resultaria em 1 bilhão de pessoas mortas'

O presidente Donald Trump e membros de sua administração têm promovido deliberadamente a histeria pública sobre a Coreia do Norte para afugentar vozes contrárias a qualquer acúmulo militar dos EUA, disse à Sputnik a ex-Departamento de Defesa e tenente-coronel da Força Aérea, Karen Kwiatkowski.
Durante um discurso na Assembleia Geral da ONU em Nova York, Trump disse que os Estados Unidos "destruirão totalmente" a Coreia do Norte se for forçado a fazê-lo. No domingo, a enviado dos EUA à ONU, Nikki Haley, advertiu que o país tinha "muitas" opções militares unilaterais para escolher para lidar com os testes de mísseis de Pyongyang.
A histeria pública promovida pela administração [Trump] indica-me que esta é uma tentativa de entreter a população dos EUA através do medo e encerrar ou limitar a dissidência pública", disse Kwiatkowski na terça-feira.
O Departamento de Defesa e seus principais funcionários ficaram alarmados com a crescente oposição do público americano a gastos maciços e infinitas aventuras e intervenções militares dos EUA ao redor do mundo, afirmou Kwiatkowski.
Estarmos falando hoje da Coreia do Norte e sua destruição pelo exército dos EUA revela a preocupação motriz e desesperadora do Pentágono e suas dependências econômicas", disse ela.
Washington tem repetidamente tentado usar os Estados Unidos como cobertura e justificação para travar grandes guerras em todo o mundo nos últimos 70 anos, lembrou Kwiatkowski.
Quando os EUA vão à guerra como aconteceu na Coreia em 1950, na Iugoslávia em 1991, no Iraque em 1990 e novamente em 2003, foi sob o auspício ou forte aparência do apoio da ONU", disse ela.
Equívocos
A atual embaixadora dos EUA junto das Nações Unidas, Nikki Haley, tentou aumentar o apoio a uma guerra similar contra a Coreia do Norte este ano, mas até agora ela falhou em grande parte, observou Kwiatkowski.
Os esforços da Haley na ONU foram projetados para obter esse apoio neste verão, e parece que ela tem sido menos bem sucedida, em parte porque a luta dos EUA com a Coreia do Norte é muito parecida com declarar a guerra contra a China e a Rússia", ela disse. disse.
A estratagema falhou em parte porque Moscou e Pequim cresceram em grandeza e influência nos últimos anos, explicou Kwiatkowski.
"Os governos da China e da Rússia não só detêm o poder de veto do Conselho de Segurança da ONU, ambos se afirmaram globalmente, financeiramente e militarmente na última década", disse ela.
Além disso, a propaganda norte-americana não foi bem sucedida até o momento em fazer uma guerra renovada contra a Coreia do Norte para o povo americano, acrescentou Kwiatkowski.
"A batalha de propaganda doméstica pelo governo dos EUA e pelos defensores da guerra doméstica tem sido amplamente ineficaz e ainda não parece estar pegando fogo", disse ela.
Esforços para enfrentar a suposta ameaça da Coreia do Norte à ilha do Pacífico de Guam, uma dependência dos EUA também falhou, observou Kwiatkowski.
Mesmo o potencial de um ataque de mísseis norte-coreano do território norte-americano Guam, uma localização turística que atende uma clientela em grande parte asiática, foi visto por muitos moradores de Guam como não muito mais do que um colega de escola entre dois políticos extravagantes e propensos a exagerar, " ela disse.
Solução com Pyongyang
A crise de segurança da Coreia poderia finalmente ser resolvida se os Estados Unidos finalmente concordassem em assinar um tratado de paz duradouro e completo com Pyongyang, pois não conseguiu fazer desde 1953, afirmou Kwiatkowski.
O que precisa ser feito é realmente acabar com a Guerra da Coreia, comprometendo-se ao tratado de paz entre o Norte e o Sul que o armistício de 1953 deveria promover. O governo dos EUA parece institucionalmente incapaz de apoiar esse tratado de paz", disse ela.
Washington não queria assinar um tratado de paz, porque não teria mais a desculpa para continuar a operar suas bases militares maciças na Coreia do Sul, comentou Kwiatkowski.
"É claro que, se um tratado de paz fosse assinado entre a Coreia do Norte e a Coreia do Sul, as bases militares dos EUA na Coreia do Sul não seriam mais exigidas. Qualquer tratado provavelmente exigiria que essas bases dos EUA (Exército, Marinha, Força Aérea e operações de inteligência) fossem fechadas ou deslocadas para o controle militar sul-coreano", disse ela.
Todos os cenários de jogos de guerra em uma nova Guerra da Coreia resultam em uma grande guerra global com mortes maciças e destruição ambiental, advertiu Kwiatkowski.
"Qualquer guerra com a Coreia do Norte resultaria em literalmente um bilhão de pessoas mortas […] Não há interesses fundamentais dos EUA na Coreia do Norte que não possam ser obtidos pacificamente ou realizados com a ajuda da China e da Rússia", disse ela.
A administração Trump está tentando intensificar a crise ou desarmá-la, observou Kwiatkowski. "Claramente, o governo dos EUA está buscando intensificar a crise, não difundir", disse ela.
Os militares dos EUA precisavam da justificativa de crises contínuas e pioras, porque o Pentágono enfrenta uma redução muito real e muito severa do orçamento e da influência nos próximos anos, já que a dívida dos EUA cresce rapidamente e a economia dos EUA diminui, concluiu Kwiatkowski.
Na semana passada, a Coreia do Norte testou um míssil balístico intermediário, que voou sobre o Japão antes de cair no Oceano Pacífico cerca de 20 minutos após o lançamento.
A situação na Península da Coreia ficou ainda mais tensa nos últimos meses, devido aos lançamentos de mísseis balísticos de Pyongyang e a testes nucleares em violação das resoluções do Conselho de Segurança da ONU.
O Conselho de Segurança da ONU impôs sanções à Coreia do Norte, que, no entanto, não impediram que Pyongyang realizasse novos testes.

Exclusivo: Clube Militar comenta a hipótese da intervenção militar de general Mourão

A mais recente declaração do General Antonio Hamilton Martins Mourão, sugerindo uma intervenção militar face à crise política no Brasil, provocou reação entre seus colegas. A posição é de apoio, conforme declarou em entrevista exclusiva à Sputnik Brasil o General de Divisão Clóvis Purper Bandeira, primeiro vice-presidente do Clube Militar.
Para o general Clóvis Bandeira, nada no comentário do general Hamilton Mourão sugere que ele tenha cometido ato de indisciplina ou transgredido o Código Penal Militar em sua recente manifestação contra a corrupção.
A declaração do General Mourão foi prestada numa loja maçônica em Brasília, em recente palestra. O militar respondeu da seguinte forma quando foi perguntado se caberia uma intervenção militar, diante de tanta corrupção no Brasil e de um Presidente da República duas vezes denunciado ao Supremo Tribunal Federal pela Procuradoria-Geral da República:  “Na minha visão, que coincide com a dos companheiros que estão no alto comando do Exército, estamos numa situação que poderíamos lembrar da tábua de logaritmo, de aproximações sucessivas. Até chegar ao momento em que ou as instituições solucionam o problema político, pela ação do Judiciário, retirando da vida pública esses elementos envolvidos em todos os ilícitos, ou, então, nós teremos que impor isso”.
Para o general Clóvis Purper Bandeira, nada indica que o general Hamilton Mourão tenha cometido algum deslize:
“Eu não acredito que o general Mourão tenha cometido algum crime ou infração disciplinar. Ele apenas disse que o Exército tem planejamento e, como tal, trabalha com diversos cenários e diversas hipóteses tal como fazem os Exércitos organizados em todo mundo. Mas, em momento algum, o general Mourão atentou contra as autoridades, instituições e, Constituição Federal e Código Penal Militar”.
Afirmando não haver dúvidas da gravidade do momento político que o país enfrente, o general Clóvis Bandeira disse ter plena convicção de que a manifestação do general Hamilton Mourão não terá conseqüências disciplinares:
O general falou o que todos percebem. Talvez suas palavras tenham sido exageradas por algumas pessoas que não as interpretaram adequadamente”.
O primeiro vice-presidente do Clube Militar disse ainda não poder avaliar se existem pressões políticas no sentido de punir o general Mourão:
Isso nós não temos como avaliar. É uma questão que diz respeito ao Comando do Exército, ao general Eduardo Villas Boas, e que, evidentemente, não passa por nós no Clube Militar. O que eu posso dizer é reafirmar minha convicção de que o general Mourão não disse nada de ameaçador nem assustador, não transgrediu nenhuma norma disciplinar e não cometeu qualquer crime. Portanto, não há nenhum motivo para preocupações no país em relação às suas palavras”.
Em 2015, quando estava à frente do Comando Militar do Sul, o general Antonio Hamilton Martins Mourão fez duras críticas à então Presidente Dilma Rousseff e a seu governo. Pouco depois de essas críticas se tornarem públicas, o militar deixou o Comando do Sul e foi transferido para a Secretaria de Economia e Finanças do Exército.
Por sua vez, o Ministro da Defesa Raul Jungmann convocou o Comandante do Exército, general Eduardo Villas Boas, para pedir esclarecimentos e “estudar as medidas cabíveis” mas teve o cuidado de divulgar que o ambiente nas Forças Armadas é da mais absoluta coesão e de pleno respeito à hierarquia, à disciplina e às instituições.” Já o general Villas Boas adiantou a alguns órgãos de Imprensa que considera o episódio “superado”.
Nota snb 
75% Aprova a intervenção militar no brasil 30% Não Aprova a intervenção militar 5% Não
Responderam  
2.250..000 PESSOAS entrevistada muitas de classe mídia alta 
Aprova a intervenção militar
muitos tem total confiança nas nossas forças armadas nas três exército marinha e aeronáutica 
A voz do povo e a voz de Deus   

terça-feira, 19 de setembro de 2017

Começa a 72ª Assembleia Geral da ONU; Temer abre com discurso

Presidentes do Brasil tradicionalmente fazem o discurso de abertura da Assembleia. Anteriormente, o secretário-geral da ONU, António Guterres mencionou na sua fala sobre o risco de guerra nuclear com a Coreia do Norte e sobre esforços da ONU em punir exploração sexual por pacificadores, crises mundiais e a necessidade da organização.
Logo após Temer, sobe ao púlpito das Nações Unidas o presidente americano Donald Trump, na sua estreia nas Nações Unidas.
  • Além disso, Donald Trump mencionou o Irã e o acordo nuclear

    Para o líder dos Estados Unidos, o acordo nuclear com o Irã era uma das piores transações unilaterais para o seu país. Presidente dos EUA também solicitou que Irã liberte todos os cidadãos americanos.  
  • 11:38

    Assistimos ao discurso de Trump sobre América Latina

    Trump diz que sua administração não irá cancelar as sanções contra Cuba até que esta não passe por reformas sérias. Além disso, para o presidente estadunidense, a situação de “ditadura socialista” na Venezuela é inaceitável, apelando para restauração total da democracia e liberdades políticas na Venezuela e diz que os EUA estão prestes a tomar mais ações contra o país bolivariano.
  • 11:32

    Se os EUA forem forçados a se defender, bem como defender seus aliados, irão 'totalmente destruir' a Coreia do Norte

    Quanto ao líder norte-coreano, Trump diz que "o homem-míssil está em missão suicida tanto para si próprio como para o seu regime".
  • 11:25

    Assunto mudou: Kim Jong-un e Coreia do Norte!

    Trump acusa as autoridades norte-coreanas pela morte de milhares de seus próprios cidadãos, que teriam morrido de fome. Além disso, para o líder dos EUA, o desenvolvimento irresponsável de armas nucleares da Coreia do Norte ameaça todo o mundo. Para Trump, chegou a hora de todas as nações trabalharem juntas para isolar o regime de Kim Jong-un a fim de interromper seu comportamento hostil.
  • 11:18

    O exército dos EUA será em breve 'o mais forte de todos os tempos'

  • 11:18

    Para Trump, ‘nações soberanas’ devem ser base da ordem mundial

    Trump diz que sempre colocará os EUA em primeiro lugar e espera que todos outros líderes façam o mesmo em relação a seus países.

Como está decorrendo o Zapad 2017?

Zapad 2017 || As tropas russas e bielorrussas são a melhor força militar do mundo!

Por que o segundo míssil norte-coreano não foi derrubado?

O que a Índia pode ensinar ao Brasil?

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

General sugere intervenção militar no Brasil

PESQUISA DE INTERVENÇÃO MILITAR NO BRASIL
%100 DA POPULAÇÃO APROVA A INTERVENÇÃO
MILITAR VEJA
95% APROVA 30% NÃO APROVA   5% NÃO RESPONDERAM
MAIOR PARTE DOS BRASILEIRO APROVA A INTERVENÇÃO
MILITAR ISTO E FATOR  

Como adversários da China podem se aproveitar da crise em Mianmar para atingi-la?

Em meio ao conflito entre muçulmanos e budistas, a China está aumentando seu apoio diplomático e moral às autoridades de Mianmar, enviando também ajuda humanitária para refugiados muçulmanos de Mianmar em Bangladesh. Especialistas explicam como a crise com muçulmanos Rohingya ameaça os interesses da China no país.
A China já tomou vários passos para reforçar sua presença em Mianmar. Nomeadamente, abriu um escritório diplomático na nova capital de Mianmar, Naypyidaw (desde 2005), embora tradicionalmente, embaixadas estrangeiras estejam localizadas em Yangon — antiga capital. O novo escritório tem por objetivo preparar a transferência da embaixada chinesa da antiga capital para a nova, dando um exemplo para outros países.Além disso, a China enviou ajuda humanitária urgente a Bangladesh para muçulmanos que fugiram de Mianmar. Os países ocidentais, entretanto, ainda não pretendem agir do mesmo modo.
Tal atividade crescente de Pequim se deve ao fato da China ter muitos interesses econômicos e estratégicos em Mianmar. Além disso, ela não quer que a crise atual dos Rohingya a afete. Porém, há também forças externas que podem vir a usar a crise contra a China, acredita especialista em assuntos do Oriente e professor da Universidade Estatal de Moscou, Boris Volkhonsky.
De acordo com o especialista, Mianmar é uma via muito curta de transporte de energia e de outros recursos estratégicos do oceano Índico às províncias do sul da China, em primeiro lugar para Yunnan.
"Como vias de transporte se tornaram parte da grande política, há forças que não estão interessadas em que a China receba o caminho mais curto para o oceano Índico. São, antes de todos, os EUA, pois eles são o principal adversário econômico e geopolítico da China", explicou o professor em entrevista à Sputnik China.
É por esta razão que os adversários da China estão interessados em criar uma situação de tensões e caos controlado em Mianmar.
O especialista também sublinhou que a derrota do Daesh na Síria e Iraque pode obrigar os militantes restantes a procurar outro lugar para suas atividades. Mianmar é um destes lugares possíveis, além do Iêmen. Nas Filipinas e Indonésia, frisa Volkhonsky, tais grupos já existem.
Pequim está muito preocupada com a possibilidade de grupos terroristas, inclusive Daesh, penetrarem do Sudeste Asiático nas áreas sudoestes do país, tais como na província de Yunnan, localizada na fronteira com Mianmar, segundo o jornal South China Morning Post.
De acordo com um especialista em assuntos internacionais, que pediu anonimato, as preocupações indicadas são reais.
A crise com os Rohingya continua crescendo, podendo levar a fusão de alguns extremistas locais com forças terroristas do Oriente Médio. Tudo isso lança um grande desafio ao Sudeste Asiático e à China, por isso é preciso tomar medidas preventivas", opinou.
Concluindo, o especialista frisou que a China acha muito importante preservar a paz e estabilidade em Mianmar, pois forças terroristas podem aproveitar a crise atual religiosa para afetar segurança não apenas em Mianmar, mas em todo o Sudeste Asiático, o que pode prejudicar também a China

3 naves extraterrestres parecem ter aparecido em céu norte-americano (VÍDEO

Os residentes da cidade estadunidense de Salt Lake City testemunharam misteriosas formações de luz no céu.
No vídeo publicado no YouTube, pode-se ver três pontos brilhantes que apareceram no dia 17 de setembro às 20h00 do horário local (22h00 de Brasília) no céu da cidade do estado de Utah.
O delegado da NASA na zona, Patrick Wiggins, informou à rede FOX 13 que as luzes poderiam representar um satélite que havia explodido na orbita terrestre.
Não obstante, os usuários das redes sociais defenderam outras teorias.
Uma internauta assegurou que provavelmente as luzes seriam lanternas fora de controle utilizadas durante um festival de luzes celebrado em uma cidade próxima à área.
Outros alegaram que as luzes teriam origem extraterrestre.

Estes equipamentos de artilharia russos são capazes de destruir qualquer alvo terrestre

A artilharia de grandes calibres sempre tem desempenhado um papel importante no arsenal das principais potências militares.
Uma cadência de tiro brutal, um alcance excepcional e disparos de enorme potência comandados via GLONASS… No início de setembro, o Ministério da Defesa russo encomendou um lote experimental dos canhões autopropulsados Koalitsia-SV. O colunista da Sputnik Andrei Kots apresenta uma lista dos melhores canhões russos e detalha suas caraterísticas.
Os novos canhões Koalitsia devem se tornar a principal arma das divisões das tropas terrestres, substituindo os Msta-S.
Até os especialistas ocidentais confirmam que o Koalitsia ultrapassa seus análogos estrangeiros em muitas caraterísticas, inclusive o canhão alemão PzH 2000, que por muito tempo tem sido considerado como o melhor do mundo.
Entretanto, as tropas de artilharia russas "sempre tiveram uma resposta pronta ao inimigo", ressalta Kots.
Pion e Malka
A artilharia de grandes calibres sempre tem desempenhado um papel importante no arsenal das principais potências militares. Na época da Guerra Fria, ela era desenvolvida tanto pela URSS, como pelos EUA. 
Ambos os países visavam criar um meio eficiente de lançamento de munições nucleares táticas de baixa potência para desferir um golpe contra posições do inimigo a uma distância relativamente curta.
Na Rússia, tal arma era o canhão autopropulsado 2S7 Pion de 203 milímetros e sua modificação 2S7M Malka. Ademais, foram criadas munições não nucleares superpotentes para estes armamentos.
Por exemplo, o Pion é capaz de lançar uma munição reativa 3FOF35 de alto poder explosivo com o peso de 110 kg a uma distância de 50 km. Deste modo, pelas capacidades de combate, este canhão se equipara aos armamentos dos maiores navios de linha da época da Segunda Guerra Mundial.
Porém, a potência e o alcance não são apenas vantagens, mas também implicam certas desvantagens, assinala o colunista. O problema é que a Rússia não possui muitos polígonos onde estes canhões de médio e longo alcance possam ser testados.
Além disso, eles não possuem um grande estoque operacional de munições: o Pion dispõe de apenas quatro projéteis e o Malka — de oito. No entanto, a Rússia continua preservando uma reserva de 300 unidades desses armamentos.
Tyulpan
O morteiro autopropulsado 2S4 Tyulpan entrou no serviço ainda na década de 70, mas até hoje continua sendo uma arma potente, e ninguém planeja descartá-lo do arsenal.
O principal "trunfo" do morteiro é o grande leque de munições de 240 milímetros que pode disparar — projéteis de alto poder explosivo, incendiários, de cassete e guiados. Na época soviética, até havia minas neutrónicas e nucleares com potência de 2 quilotoneladas.
O morteiro lança as munições com trajetórias altas, o que permite destruir os alvos inimigos escondidos nas profundezas da terra ou construções fortificadas. Ao mesmo tempo, o fogo pode ser lançado desde posições camufladas para dificultar a deteção.
O batismo de fogo do Tyulpan ocorreu na Guerra do Afeganistão no final do século passado. A grande mobilidade lhe permitiu atravessar áreas acidentadas junto com outros blindados, sendo capaz de eliminar alvos nos declives das montanhas, desfiladeiros e outros locais de difícil acesso, explica Kots.
Ademais, os morteiros Tyulpan foram usados na Chechênia, onde ajudavam a destruir as construções de concreto nas montanhas.
Vena
O morteiro de 120 milímetros russo 2S31 Vena foi apresentado pela primeira vez na exposição IDEX-97 nos Emirados Árabes Unidos. O armamento foi construído após a Guerra do Afeganistão, onde as armas ligeiras autopropulsadas Nona, que estavam no serviço das Forças Aerotransportadas, tiveram um bom desempenho.
Na época, o Ministério da Defesa considerou que tais armas eram necessárias para as tropas terrestres, mas com chassis BMP-3 mais pesados. A primeira Viena foi incorporada no exército russo em 2010.
A principal diferença entre a nova arma e os morteiros Nona é a sua alta automatização. Cada canhão está equipado com um complexo computadorizado que permite receber e transmitir informações para efetuar disparos com precisão, explica o colunista.
Os dados são exibidos no monitor do comandante do veículo. O computador de bordo pode armazenar informações sobre cerca de 30 alvos inimigos ao mesmo tempo. O comandante só precisa de escolher o alvo e, em seguida, o próprio sistema tratará de tudo.
Caso de repente apareça um novo alvo, o Vena estará pronto para disparar um projétil apenas 20 segundos depois de receber a primeira informação.
Smerch
Os lança-foguetes russos BM-30 Smerch entraram no serviço em 1987 e são considerados a arma de artilharia reativa mais potente no mundo.
Com uma descarga só, o armamento pode lançar 12 munições com minas de cluster, de fragmentação ou termobáricas de 250 kg cada.
A área de alcance de um lançamento é cerca de 70 hectares, e o alcance é entre 20 e 90 quilômetros. De acordo com especialistas, um lançamento de seis lança-foguetes Smerch, pela sua força de destruição, é comparável a uma explosão nuclear tática.
Agora os Smerch estão sendo substituídos pelos novos sistemas Tornado-S, capazes de corrigir a trajetória de voo das munições reativas de modo autônomo. Simplificando, as armas criadas para eliminar alvos no terreno se tornaram altamente precisas, capazes de efetuar ataques controlados.

Até que enfim! Mais 2 caças americanos F-35 chegam a Israel

Dois caças F-35 fabricados nos EUA aterrissaram nesta quinta-feira (14) na base aérea israelense de Nevatim, informou a mídia local.
De acordo com o jornal Jerusalem Post, estas aeronaves, adquiridas pelas Forças de Defesa de Israel, deveriam ter sido entregues aos militares israelenses há duas semanas, mas sua chegada foi adiada por razões desconhecidas.
Espera-se que Israel receba outros dois caças do mesmo lote em dezembro do ano corrente.No total, Israel adquiriu 50 aviões F-35 estadunidenses, dos quais só recebeu sete — os restantes devem integrar a Força Aérea do país até 2021.
Os F-35 são caças de quinta geração e são destinados a substituir os F-16 obsoletos.
Israel é o único aliado de Washington autorizado a "instalar armas e software" seus nos aviões F-35, afirma-se em um artigo publicado no portal Wired.