sexta-feira, 9 de junho de 2017

Rússia: Coalizão dos EUA bombardeia tropas sírias e deixa terroristas escaparem do cerco

O Ministério da Defesa russo acusou a coalizão liderada pelos EUA de bombardear o exército sírio, deixando os terroristas de Daesh escaparem do cerco e reforçarem suas posições. A informação é do chefe operacional do Estado-Maior da Rússia, Sergei Rudskoy.

"Ao declarar que seu objetivo é a luta contra o terrorismo internacional, a coalizão realiza ataques contra as tropas sírias, deixa os militantes do Daesh fora das áreas de cerco, fortalecendo unidades terroristas perto de Palmira e Deir ez-Zor", diz o Estado-Maior russo. 
O Estado-Maior russo disse que a coalizão liderada pelos EUA apenas impede o avanço do Exército sírio contra os terroristas do Daesh (Estado Islâmico), realizando ataques contra as forças pró-Damasco perto de Tanf.
"No momento vemos que as ações da coalizão só impedem a derrota dos grupos do Daesh por parte das forças governamentais", afirmou Rudskoy a repórteres nesta sexta-feira (9).
Segundo ele, os militares russos não veem resultados significativos da luta da coalizão contra o terrorismo.
A coalizão internacional liderada pelos EUA realizou dois ataques contra tropas sírias em menos de um mês.

Mísseis de Cruzeiro

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Míssil de cruzeiro Tomahawk

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EUA equiparão sauditas com sistema THAAD, aviões, navios e milhares de munições

No âmbito de um acordo bilionário, celebrado com a Arábia Saudita, os Estados Unidos fornecerão a Riad as baterias de complexos antimísseis THAAD, aviões de vários tipos, navios, veículos de combate e mais de 100 mil munições, afirma o portal Defense News, referindo-se ao documento emitido pela Casa Branca.

O presidente dos EUA, Donald Trump, fez sua primeira visita oficial à Arábia Saudita, durante a qual foi celebrado um acordo de fornecimento de armas no valor de 110 bilhões de dólares (R$ 359 bilhões).
O documento oficial, cuja autenticidade foi confirmada ao portal por uma fonte anônima, revela os detalhes do acordo e o valor de certos equipamentos comprados pela Arábia Saudita. Ao mesmo tempo, o Defense News assinala que os números podem mudar no decorrer das conversações e depois de as condições serem definidas.
Atualmente, sabe-se que 13,5 bilhões de dólares (R$ 44 bilhões) serão gastos com 7 baterias THAAD, cujo fornecimento está planejado para 2023-2026. Quase 5 bilhões de dólares (R$ 16,3 bilhões) irão para munições "inteligentes" (guiadas) de 5 tipos. Outros 7 bilhões de dólares (R$ 22,8 bilhões)serão investidos na modernização dos sistemas antiaéreos sauditas Patriot.
Uma soma significante foi destinada pela Arábia Saudita à compra de aviões, entre outros os modelos Lockheed Martin KC-130 e Lockheed C-130 Hercules, bem como dos caças F-16. Outros 6 bilhões de dólares (R$ 19,6 bilhões)serão precisos para a compra de 6 navios construídos pela corporação americana Lockheed Martin.
Mais de 2 bilhões de dólares (R$ 6,5 bilhões) foram alocados para reconstrução de veículos de combate e mais de um bilhão à compra de 200 veículos novos. Um bilhão e meio se alocará para comprar novas obuses. A lista é fechada com a programação bélica avançada, onde serão investidos 18 bilhões de dólares (R$ 58,7 bilhões).

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10 maior ataque à Síria (Rússia e França)

Caça noturna: os Ka-52 russos atacam terroristas de noite (VÍDEO)

No portal YouTube apareceu um novo vídeo que demonstra como helicópteros russos Ka-52 atacam posições e veículos dos terroristas na Síria, desta vez, durante a noite.

No vídeo se vê a interface de mira do helicóptero, fixada nos alvos pelos mísseis antitanque guiados.
Cada fragmento do vídeo é datado, mais precisamente, são fragmentos gravados no mês de maio, e o lugar da operação, neste caso, trata-se dos arredores da cidade de Palmira, na província síria de Homs.
No entanto, vale destacar que não se trata de uma fonte oficial da Defesa russa.
Segundo a mídia russa Vzglyad, que analisou o vídeo, os helicópteros russos lançam mísseis Vikhr. Ao mesmo tempo, no outono de 2016 apareceram notícias que os Ka-52 russos poderiam estar testando mísseis guiados experimentais Hermes.
A utilização dos helicópteros russos na Síria já se transformou em pedidos concretos da Defesa russa quanto a modificações das aeronaves.
Assim, no dia 7 de junho, o vice-ministro da Defesa russo, Yuri Borisov, declarou, durante visita à fabrica de helicópteros de Kazan, que a fórmula da indústria para os helicópteros é a seguinte: aumentar o alcance das ferramentas de precisão e de seus armamentos.
A experiência de combate obtida na Síria fez com que a defesa russa recebesse dados valiosos sobre o funcionamento de seus armamentos. Além dos helicópteros, os aviões russos Su-35 também foram modificados para concertar certos defeitos.

quinta-feira, 8 de junho de 2017

Octane - Troller T4 mais um brasileiro civil

Agrale Marruá 2017

Agrale Marruá - O touro selvagem do Exército Brasileiro

Gaúcho, veículo leve aerotransportado

Puma, o felino de aço alemão

Exocet MM40 Bloco 3 míssil Animação

EXOCET COSTEIRA MOBILE

O sistema EXOCET MOBILE defesa costeira Fornece capacidades rapidamente relocalizáveis, veículo montado para negar o acesso às ameaças da área em áreas litorâneas e estratégicos. O sistema é baseado na versão mais recente do Exocet MM40 BLOCO 3 míssil em serviços operacionais com vários marinhas em todo o mundo. Exocet MM40 BLOCO 3 Fornece desempenho operacional aprimorado Utilizando tecnologias avançadas.

Planejamento Missão do Exocet MM40 BLOCO 3 calcula automaticamente o compromisso necessário para apoiar aviões disparando decisões.
• 200 km classe alcance operacional eficaz.
• Anti-ship (bem como operações costeiras e litorais).
• capacidade de penetração Excelente contre defesas aéreas inimigas

O SISTEMA MÓVEL EXOCET LITORAL DEFESA incluído itos próprios sensores (radar, EOS AIS) para as operações e / ou ligação a um sistema de 'mais larga C3I autónomas.

A arquitetura do sistema básico, incluindo:
- 1 X Mobile Sensores Unidade
- 1 x Unidade de Controle Móvel
- 2 x unidades móveis cada disparo com 4 mísseis

quarta-feira, 7 de junho de 2017

Míssil de cruzeiro naval francês entra em serviço

A Marinha Francesa possui agora uma nova capacidade de ataque de longo alcance a partir do mar. Os primeiros mísseis de cruzeiro navais MdCN entraram silenciosamente em serviço em fevereiro, como parte do sistema de combate das primeiras fragatas FREMM multimissão da força.
Seis fragatas FREMM vão transportar mísseis de cruzeiro até 2019
A frota francesa contará em breve três fragatas FREMM armadas com mísseis de cruzeiro MdCN, o primeiro de seu tipo a ser desenvolvido na Europa: a Aquitaine e a Provence, seguidas pelo Languedoc, que está programada para entrar no serviço em poucas semanas. Até 2019, essas três serão acompanhadas pela Auvergne, a Bretagne e a Normandie. Cada fragata FREMM será equipada com dois silos de lançamento vertical de oito células A70 para um total de mísseis de 16 MdCN projetados, desenvolvidos e produzidos na França pela MBDA.
O primeiro míssil de cruzeiro desenvolvido na Europa foi lançado pela primeira vez pela fragata FREMM Aquitaine em maio de 2015. Este teste de qualificação foi seguido por outros testes até que a MBDA estivesse em condições de entregar mísseis de produção para implantação operacional.Projetado para eliminar alvos terrestres remotos
O MdCN é baseado no míssil de cruzeiro Scalp EG lançado do ar agora em serviço com as aeronaves de combate Mirage 2000 e Rafale da Força Aérea Francesa e Rafale Marine transportadas pelo porta-aviões Charles de Gaulle da Marinha. A versão naval tem 7 metros de comprimento, incluindo o booster, e pesa 2 toneladas. Este míssil do tipo “dispare-e-esqueça” desdobra suas asas depois de deixar o lançador e voa a cerca de 1.000 km/h usando vários modos de navegação.
O sistema de orientação combina a navegação inercial, um radio-altímetro e um receptor GPS que permite ao míssil voar um curso preciso em baixa altitude. Durante a fase de aproximação, um seeker IR orienta o míssil para acertar o alvo com precisão de um metro. O MdCN traz uma ogiva avançada projetada para eliminar alvos estratégicos em abrigos endurecidos.
Enquanto o alcance preciso da arma continua sendo um segredo militar, as fontes comerciais sugerem que é pelo menos 1.000 km. Os navios armados com mísseis MdCN poderão encontrar alvos estratégicos dentro do território do inimigo com precisão sem precedentes, a partir de uma distância segura. Por exemplo, um navio no Chipre poderia facilmente eliminar um alvo próximo a Mosul no norte do Iraque.

FONTE: Mer et Marine

Made in Russia: capa de invisibilidade é criada para soldados e veículos militares

Os cientistas russos da Universidade estatal de Saratov desenvolveram um material capaz de tornar militares e veículos blindados russos invisíveis para os radares do inimigo.

A nova tecnologia permitirá oferecer propriedades radioabsorventes praticamente para qualquer material sem alterar sua massa e outros parâmetros. Quer dizer, permite tornar invisíveis os combatentes vestidos com um uniforme comum para os radares de inteligência", comunicou um representante do consórcio russo Traktornye Zavody, que foi citado pela mídia russa.
O novo desenvolvimento dos cientistas de Saratov é diferente de outras redes e capaz de ser camuflado porque pode ser aplicado em uma grande variedade de tarefas. Além disso, permite criar capas de invisibilidade com efeito de membrana para os militares
"Para receber o efeito de membrana, o tecido é submetido a um tratamento com uma fina cobertura de fluoropolímero com propriedades especiais. Os tecidos de membrana são utilizados na produção de roupa esportiva e uniforme militar. Com uso deste tipo de tecidos será possível aumentar o conforto dos militares que prestam serviço em condições extremas", explicam os inventores.
Anteriormente, foi divulgada a informação que o Exército russo testou o novo material de camuflagem, produzido com tecido de ferrite.
Seus fios foram entrelaçados de tal maneira que, durante a digitalização eletrônica, os contornos brancos, que cobrem o material, passaram despercebidos pelas telas de controle, mostrando somente uma mancha difusa. Ainda por cima, este material é capaz de esconder equipes em movimento.

'Arábia Saudita está se preparando para invadir Qatar'

O rompimento dos laços econômicos de Riad com Doha evidencia a intenção da Arábia Saudita de invadir o país vizinho em grande escala, declarou à Sputnik o fundador do Instituto de Estudos do Golfo Pérsico, Ali Ahmed, citando fontes militares anônimas que estão na fronteira com Qatar.

O especialista sublinhou que a invasão pode acontecer muito antes do que pensam
Concentrem-se somente na frequência dos bombardeios no Iêmen… O momento-chave será quando for reduzido o número de ataques aéreos sauditas contra posições dos rebeldes iemenitas. Isso significará que Riad começa a concentrar suas forças na fronteira para levar a cabo um ataque surpresa contra Qatar", explicou o especialista.
Além disso, o analista destacou que tanto Donald Trump como o secretario de Estado dos EUA, Rex Tillerson, que possuem vínculos estreitos com a família real saudita há 15 anos, vão financiar a invasão ao Qatar.
"Trump já disse aos sauditas que não possui objeções", apontou analista.
O especialista sublinhou que em caso de invasão, Arábia Saudita será apoiada pelo Egito, Emirados Árabes Unidos e, especialmente, por Bahrein, país que conta com navios da Quinta Frota dos EUA em sua costa.
"Os sauditas estão muito irritados com Doha e não permitirão que o Iêmen seja independente. Riad se prepara para invadir Qatar. Por outro lado, Bahrein odeia Qatar", destacou Ali Ahmed.
O especialista sublinhou que a Arábia Saudita possui dois grandes objetivos na região: primeiro, pretende fazer com que Doha se torne um "servente" de Riad, assim como já fez com o Governo atual de Sanaa; segundo, planeja obter as reservas de dinheiro qatarenses. 
De acordo com Ahmed, "a política saudita se baseia no roubo e no saque desde a sua fundação, visto que os sauditas eram piratas do deserto e agora voltam a necessitar desesperadamente de dinheiro".
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deixou claro para os sauditas que espera que consigam mais dinheiro para apoio militar norte-americano.
Os sauditas precisam de mais dinheiro. Agora, com a demanda de Trump, ficarão sem dinheiro e por isso estão desesperados por novas infusões de dinheiro", concluiu o especialista.