domingo, 25 de março de 2018
Regimento Real da Escócia realiza treinamento noturno nas Ilhas Falkland
Os membros do 4º Batalhão do Regimento Real da Escócia (4 SCOTS) foram enviados para as Ilhas Falkland como a Roulement Infantry Company (RIC) apoiando as Forças Britânicas das Ilhas do Atlântico Sul (BFSAI).
4 escoceses realizaram o treinamento no intervalo de cebola, imagens deste treinamento são mostradas abaixo.
As Falklands oferecem uma valiosa oportunidade de treinamento para a infantaria leve e 4 SCOTS aproveitaram todas as oportunidades para desenvolver suas habilidades e desenvolver seu pessoal.
A defesa militar das Ilhas Falkland é fornecida pelo Reino Unido. Uma guarnição militar britânica está estacionada nas ilhas, e o governo das Ilhas Falkland financia uma infantaria ligeira das Ilhas Falkland.
As águas territoriais das Malvinas estendem-se a 200 milhas náuticas (370 km) das suas linhas de base costeiras, com base na Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar; essa fronteira se sobrepõe à fronteira marítima da Argentina.
O Regimento Real da Escócia é descrito no site do exército britânico:
“Somos um grande regimento escocês ligado por nosso propósito unificado - fornecer uma moderna capacidade de combate de infantaria para o Reino Unido e seus requisitos de defesa em todo o mundo. Cada um de nossos batalhões regulares tem funções operacionais especializadas, seja lutando a pé ou montado nos últimos veículos blindados do Exército. Eles trabalham com nossos dois batalhões de reserva para garantir que o Regimento seja equilibrado e adaptável, pronto para todos os conflitos presentes e futuros.
O Regimento é uma equipe disciplinada, resiliente e profissional com um foco incansável na busca da excelência. Uma equipe na qual todas as pessoas são valorizadas e capacitadas para fazer o melhor. Uma equipe que tem a humildade de aprender uns com os outros e com outras pessoas ”.
Presidente turco revela novo alvo da Operação do Ramo de Oliveira na Síria
O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, afirmou que a cidade síria de Tal Rifaat seria o próximo alvo da ofensiva militar de Ancara contra os militantes curdos.
O anúncio confirma as várias declarações anteriores do presidente, dizendo que a operação turca no norte da Síria continuaria após a apreensão de Afrin e se concentrará nas regiões de Manbij e Idlib.
Se Deus quiser, garantiremos que esta operação atinja seu objetivo depois de tomar o controle de Tal Rifaat em um curto período de tempo", declarou Erdogan na cidade de Trabzon, no Mar Negro.
No dia anterior, o Estado-Maior das Forças Armadas Turcas declarou que as forças do país haviam estabelecido o controle total sobre a cidade de Afrin, anteriormente dominada pelos curdos.
A Turquia lançou sua operação militar apelidada de Ramo de oliveira em 20 de janeiro, juntamente com as forças do Exército Sírio Livre da oposição. O país sublinhou que o seu avanço militar visa "limpar" a fronteira com a Síria da ameaça terrorista. Essa ameaça, como explicou Ancara, é constituída pelo Partido da União Democrática (PYD), um partido político curdo no norte da Síria, e a milícia Unidade de Proteção do Povo Curdo (YPG), ligada ao Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) considerado como uma organização terrorista de Ancara.
Força Aérea da Índia: caças chineses J-20 não são furtivos
O caça furtivo J-20 é uma aeronave multifuncional bimotor de muito longo alcance, O comandante da Força Aérea indiana, marechal B.S. Dhanoa, ao se endereçar aos jornalistas em Halwara na quinta-feira (23), disse que os sinais do J-20 podem ser facilmente interceptados pelos radares à distância de vários quilômetros. Ele também assinalou que a Força Aérea da Índia é melhor equipada e preparada para lidar com qualquer ameaça proveniente da China.que pode atingir velocidades superiores a 2.000 km/h.
Conforme a informação dos desenvolvedores, a estrutura do avião facilita a dispersão das ondas de rádio, sendo para além disso coberto por materiais que absorvem as emissões de radar, o que, supostamente, dificulta a sua deteção a longas distâncias.
Conforme a informação dos desenvolvedores, a estrutura do avião facilita a dispersão das ondas de rádio, sendo para além disso coberto por materiais que absorvem as emissões de radar, o que, supostamente, dificulta a sua deteção a longas distâncias.
A Força Aérea da Índia afirmou que tem recursos para facilmente detectar os novos caças furtivos militares chineses J-20. A declaração chega em meio a diversas matérias na mídia indiana, segundo as quais a nova aeronave chinesa é capaz de iludir os radares.
Em 9 de fevereiro deste ano, um comunicado oficial da Força Aérea do Exército Popular de Libertação da China informava que os caças J-20 passaram a equipar diversas unidades militares.
Anteriormente, a Força Aérea Indiana afirmou possuir bastantes recursos para enfrentar desafios em duas frentes — chinesa e paquistanesa, mas que, com as capacidades atuais, o custo da vitória poderia ser um pouco maior.
"Não há dúvida que é um desafio travar uma guerra em duas frentes com os recursos atuais que possuímos, mas não fugimos a nenhum desafio. O custo da vitória poderia ser um pouco maior, mas é para isso que estamos treinando e nos preparando", disse o comandante da IAF perante o painel que apresentou um relatório em 13 de março no parlamento.
Atualmente, na Força Aérea Indiana há 31 esquadrões com 18-20 caças cada um, e, setembro de 2019, vai incorporar os caças Rafale, produzidos na França. Além disso, a Força Aérea deu a entender ao Ministério da Defesa que as compras dos sistemas de defesa antiaérea russos S-400 são uma prioridade.
Espera-se que a ministra da Defesa indiana, Nirmala Sitharaman, assine o contrato de compra dos sistemas S-400 do decorrer da futura visita a Moscou.
Especialista avisa: EUA estão vivendo 'momento perigosíssimo' da sua história
Atualmente os EUA vivem o momento mais perigoso da sua história moderna, avisa o ex-diplomata de alto escalão estadunidenses e teórico da política externa do país, Richard Haass.
Recentemente, o especialista descreveu no seu Twitter o rumo político atual dos Estados Unidos realizado pelo presidente dos EUA Donald Trump.
Donald Trump está disposto a conduzir uma guerra em três frentes: uma política contra Bob Mueller [procurador-especial], uma econômica contra a China/outros parceiros comerciais e outra verdadeira contra o Irã e/ou a Coreia do Norte. Este é o momento mais perigoso na história moderna dos EUA — e foi principalmente causado por nós, não por quaisquer eventos.
Previamente, Haass afirmou, em um artigo publicado pelo jornal Foreign Affairs no ano passado, que Washington precisa de uma estratégia comum que seja benéfica para os próprios EUA e seus aliados.
Em sua opinião, não vale a pena usar o lema "EUA em primeiro lugar", pois se cada país começar a considerar seus próprios interesses como os mais importantes, ele não irá pensar nos interesses dos EUA.
Segundo indica o ex-diplomata, os Estados Unidos devem recuperar seu papel de acionista responsável e não se isolar dos problemas. A imprevisibilidade deve ser usada em política exterior como tática, e não na qualidade de estratégia.
Ademais, o especialista acredita que é preciso manter a ordem estabelecida depois da Segunda Guerra Mundial. E também não vale a pena esquecer as vantagens que ganharam os Estados Unidos exatamente graças a essa ordem.
China anuncia exercícios militares de larga escala no Pacífico Ocidental
A Força Aérea do Exército Popular de Libertação da China realizará exercícios militares em grande escala na parte oeste do Oceano Pacífico em um futuro próximo, disse o porta-voz da Força Aérea, Shen Jinke, neste domingo (25).
"Em um futuro próximo, a Força Aérea enviará diferentes aviões de combate, incluindo Xian H-6 [bombardeiros] e Su-30 [combatentes], que sobrevoarão o Estreito de Miyako e iniciarão exercícios militares conjuntos na parte oeste do país do Oceano Pacífico", disse Shen em um comunicado divulgado pelo Ministério da Defesa da ChinaO porta-voz disse que a aeronave também sobrevoaria as ações de patrulhamento de treinamento no Mar da China Meridional, acrescentando que as manobras seriam um passo prático para melhorar as capacidades da Força Aérea.
Segundo Shen, a Força Aérea Chinesa protegerá a soberania nacional e a segurança, além de garantir o desenvolvimento pacífico do país.
Na sexta-feira (23), a mídia informou que a Marinha chinesa realizaria exercícios no Mar da China Meridional, acrescentando que os exercícios militares não são voltados a ações contra outros países..
sábado, 24 de março de 2018
Rússia revela detalhes sobre novo bombardeiro pesado 'cisne branco'
O novo motor para o bombardeiro supersônico pesado de geometria variável Tu-160, ou "cisne branco", permitirá que a aeronave russa aumente em 1.000 quilômetros seu alcance máximo de voo, afirmou nesta quarta-feira (21) o vice-ministro da Defesa russo, Yuri Borisov.
Borisov explicou que o novo motor NK-32 será 10% mais econômico que o atual. As informações foram divulgadas em meio a uma inspeção à empresa Kuznetsov, na cidade de Samara, responsável pela produção dos motores de vários modelos de aeronaves.
A modernização do bombardeiro russo deverá aumentar sua eficiência em 60%.
O Tu-160 "cisne branco" é o maior avião de geometria variável do mundo, além de ser um dos mais potentes. O modelo anterior do Tu-160 foi produzido até 2008. O Ministério da Defesa já havia informado em 2015 sobre a decisão de relançar a produção desses bombardeiros estratégicos, agora em sua versão aperfeiçoada – Tu-160M2. Em 16 de novembro de 2017, um exemplar do novo avião foi transferido para a estação de testes da construtora.
Borisov assinalou também que a produção continua conforme os planos.
Analista adverte sobre consequências da presença crescente da OTAN perto da Crimeia
Especialistas militares russos estimam que os exercícios da OTAN no mar Negro e as visitas permanentes de navios de guerra norte-americanos ao litoral russo na Crimeia servem para comprovar a capacidade da Rússia de garantir sua integridade territorial.
"Há nuances jurídicos", já que o "Ocidente considera a Crimeia como território ucraniano e que as autoridades atuais de Kiev podem autorizar a escala de navios militares dos EUA às águas próximas da Crimeia", explicou o especialista militar russo Dmitry Boltenkov para o jornal Izvestia.
"Há nuances jurídicos", já que o "Ocidente considera a Crimeia como território ucraniano e que as autoridades atuais de Kiev podem autorizar a escala de navios militares dos EUA às águas próximas da Crimeia", explicou o especialista militar russo Dmitry Boltenkov para o jornal Izvestia.
Em março deste ano, o navio de assalto anfíbio norte-americano USS Oak Hill (LSD-51) passou pelo Bósforo para participar dos exercícios da OTAN Spring Storm 2018, perto do litoral da Romênia, e visitou o porto de Batumi (Geórgia). Depois de duas visitas do destroier USS Carney e da passagem do destroier USS Ross, desde o início deste ano esta foi a quarta visita de navios dos EUA à área considerada de interesse estratégico da Rússia no mar Negro.
Boltenkov assinalou que "até hoje, os norte-americanos têm se comportado no mar Negro de maneira correta, contudo, o risco de incidentes é extremamente alto" e o "exército da Rússia reage de forma dura a qualquer atividade militar perto da Crimeia", mas, cedo ou tarde, no melhor dos casos isso "acabará com uma repetição do incidente de 1988”.
Naquele ano, "os marinheiros soviéticos do patrulheiro Bezzavetny e de uma corveta SKR-6 literalmente ‘empurraram’ um cruzador norte-americano e um destroier para fora das águas territoriais perto do litoral da Crimeia", destacou o analista.
sexta-feira, 23 de março de 2018
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