sexta-feira, 16 de março de 2018
Governo da Argentina reconhece que ARA San Juan esteve envolvido em espionagem
O submarino desaparecido em novembro de 2017 tinha entre suas tarefas, vigiar as atividAlém disso, o chefe do Gabinete detalhou que seus "objetivos materiais secundários" incluíram relevar e vigiar "navios e aeronaves que operam nas ilhas Malvinas". Ao mesmo tempo, o funcionário sublinhou, que baseia suas declarações em um documento supostamente classificado como "confidencial", mas que havia sido difundido por vários meios de comunicação.ades da frota britânica nas ilhas Malvinas.
Em seu informe habitual ao Congresso argentino, o chefe do Gabinete, Marcos Pena, afirmou que o submarino ARA San Juan — desaparecido há quatro meses — não estava somente realizando tarefas de treinamento.
Em seu informe habitual ao Congresso argentino, o chefe do Gabinete, Marcos Pena, afirmou que o submarino ARA San Juan — desaparecido há quatro meses — não estava somente realizando tarefas de treinamento.
Em primeiro lugar, o político confirmou que "o objetivo táctico prioritário" da patrulha realizada pelo submersível era a "localização, identificação e registro fotográfico/fílmico" de navios frigoríficos, logísticos, petroleiros e de investigação de outras bandeiras ou que efetuavam contrabando com uma embarcação de pesca.
Atividade da frota britânica nas ilhas Malvinas
De acordo com o jornal El Cronista, o mencionado texto sustenta que "é dos interesses deste comando identificar navios nessa área, chamada de "Juliana", e registrar sua atividade".
O Governo argentino admite que a missão do ARA San Juan incluía seguir aeronaves britânicas.
Ademais, outra tarefa do submarino era registrar os movimentos de "aeronaves RAF130 da Força Aérea Real britânica e aviões governamentais das Malvinas".
O submarino argentino deixou de entrar em contato com o comando em 15 de novembro de 2017, com 44 tripulantes a bordo. Os representantes da Marinha da Argentina comunicaram a possibilidade de uma explosão, que poderia ter provocado o consequente desaparecimento do navio.
Passados 15 dias após o sumiço, as autoridades informaram sobre o término das operações de resgate dos marinheiros, mas prometeram continuar as buscas dos destroços do navio.
China inicia manobras sem precedentes da infantaria naval
O Exército Popular de Libertação chinês iniciou manobras de infantaria naval envolvendo mais de 10 mil militares, comunicou o jornal Global Times.
"No âmbito das maiores manobras deste tipo, mais de 10 mil militares superaram dois mil quilômetros e chegaram a duas bases militares na parte sudoeste da província de Yunnan e na parte oriental da província de Shandong, onde iniciaram treinamentos militares", comunicou a edição.
Além disso, o Global Times informou que nos exercícios estão envolvidos meios de transporte aéreo, marítimo e ferroviário. Conforme o plano das manobras, os militares treinarão o cumprimento de mais de 30 missões nas zonas montanhosas e subtropicais.
"No âmbito das maiores manobras deste tipo, mais de 10 mil militares superaram dois mil quilômetros e chegaram a duas bases militares na parte sudoeste da província de Yunnan e na parte oriental da província de Shandong, onde iniciaram treinamentos militares", comunicou a edição.
Além disso, o Global Times informou que nos exercícios estão envolvidos meios de transporte aéreo, marítimo e ferroviário. Conforme o plano das manobras, os militares treinarão o cumprimento de mais de 30 missões nas zonas montanhosas e subtropicais.
A edição não detalhou quanto tempo as manobras durarão.
Em março do ano passado, a edição South China Morning Post comunicou que a China planeja aumentar o contingente da infantaria naval de 20 mil efetivos para 100 mil, a fim de proteger suas comunicações marítimas vitais, bem como os interesses crescentes no exterior. Prevê-se que uma parte dos soldados seja acomodada na base militar chinesa em Djibuti e no porto de Gwadar, localizado na parte sudoeste do Paquistão.
Almirante norte-americano acusa Rússia de imitar ataques nucleares contra EUA
A Rússia simula regulamente a realização de ataques nucleares contra o território dos EUA no âmbito de manobras militares, afirmou Harry Harris, general norte-americano aposentado, durante seu discurso no Senado.
As forças nucleares estratégicas da Rússia estão sendo modernizadas e participam regularmente de manobras, simulando a realização de ataques nucleares contra a parte continental dos EUA", afirmou o almirante norte-americano.
Ele opinou que os bombardeiros estratégicos russos Tu-95 realizam voos ao longo das fronteiras dos EUA e do Canadá para preparar a tripulação das aeronaves. Harris assinalou que as forças estratégicas de baseamento terrestre também imitam golpes nucleares contra os EUA durante os exercícios e realizam testes de lançamentos de mísseis em direção à América do Norte.
As forças nucleares estratégicas da Rússia estão sendo modernizadas e participam regularmente de manobras, simulando a realização de ataques nucleares contra a parte continental dos EUA", afirmou o almirante norte-americano.
Ele opinou que os bombardeiros estratégicos russos Tu-95 realizam voos ao longo das fronteiras dos EUA e do Canadá para preparar a tripulação das aeronaves. Harris assinalou que as forças estratégicas de baseamento terrestre também imitam golpes nucleares contra os EUA durante os exercícios e realizam testes de lançamentos de mísseis em direção à América do Norte.
Para mais, o almirante se disse preocupado quanto à adoção pela Marinha russa de dois submarinos Borei, equipados com mísseis balísticos. De acordo com ele, este tipo de equipamento militar aumentou significativamente o poder nuclear da Rússia.
Confira primeiro VÍDEO do interior do submarino russo K-335 Gepard
O primeiro vídeo do interior do submarino K-335 Gepard acabou de ser publicado no canal de televisão russo Zvezda.
No vídeo aparece pela primeira vez a cabine de comando do capitão destes novos submarinos, parte do projeto Schuka B. A gravação teve lugar durante uma simulação em que a embarcação é atacada pela aviação da OTAN.
Estes submarinos nucleares de ataque são difíceis de ser detectados pelo inimigo. Além do radar tradicional, estas embarcações têm a bordo todo um sistema de vigilância sem análogos no mundo, capaz de encontrar navios de inimigos pelas pistas deixadas.
quinta-feira, 15 de março de 2018
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