segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Enteado' norte-americano de astronave soviética aterrissa com êxito na Califórnia (FOTOS)

A nave espacial Dream Chaser norte-americana realizou sua primeira aterrissagem bem-sucedida na história, informou a empresa fabricante Sierra Nevada Corporation.
A espaçonave pousou na base aérea de Edwards, na Califórnia.
Esta é a segunda aterrissagem do "táxi espacial". A primeira foi realizada em 2013 e não foi bem-sucedida: a nave teve problemas com o chassi e o protótipo ficou danificado.
O Dream Chaser, criado para transportar cargas à Estação Espacial Internacional (EEI), tem capacidade para até sete pessoas. O primeiro voo dessa nave à EEI está programado para 2020.
O cargueiro foi criado com base no avião orbital norte-americano HL-20 que, por sua vez, foi projetado tomando como referência o modelo da aeronave soviética BOR-4.

Realizado com sucesso lançamento do'Nirbhay' SUB-SONIC mísseis de cruzeiro




NOTA.. SNB.. O, Brasil e A VIBRAS deveria aprender  desenvolver misseis com a índia por quer  esta, empresa, Avibras e muito fraca para lançar seus produto no mercado não ser, quer faz um portfolio para o mundo conhecer o seu produto
todos os leitores gostaria de ver como vai ser o nosso míssil de cruzeiro,, para uma,, empresa como e   avibras 
da ate para ficar  desconfiado que este projeto não vai sair do papel há. sim. como foi com o míssil de fibra ótica,,FOG-MPM
que morreu e nem se ver falar mais dele um total fracasso  e a industria de defesa brasileira ate o Paquistão
tem mais capacidade que o brasil em   tecnologia militar
PALAVRA DE HOJE E FRACASSO NACIONAL      

domingo, 12 de novembro de 2017

Top 10 Melhores mísseis de cruzeiro | HD

Míssil anti-navio de longo alcance (LRASM)

Armas Fabricadas En Colombia

9A52-4 Tornado, o Katyusha do século 21

As Defesas do Brasil

14-X, o VANT hipersônico brasileiro

Os VANTs no Brasil

SCBR - Projeto SISFRON | EMBRAER | BRADAR | SAVIS

SisVAV - Sistema de Vigilância da Amazônia com VANT

Abalo à soberania? Militares americanos intervêm na Amazônia pela 1ª vez

"A região está passando por uma situação bastante caótica e pouco clara no que se trata desses acontecimentos, e os EUA se aproveitam, logicamente, da instabilidade", afirmou o analista Raúl Zibechi sobre o contexto no qual se realizam os exercícios militares Amazon Log 2017, que pela primeira vez deram o acesso de tropas estadunidenses à Amazônia.
Entre 6 e 13 de novembro, cerca de 1.500 soldados brasileiros, 150 colombianos, 120 peruanos e 30 americanos participam das manobras polêmicas, rejeitadas pelas Forças Armadas do Brasil, pois estas entendem que isso implica começar a renunciar ao controle do principal reservatório de biodiversidade perante os americanos.
Com 5 milhões de quilômetros quadrados, 60% da Amazônia fica no Brasil.
O exército brasileiro sempre foi e continua sendo muito zeloso em relação à soberania e controle da Amazônia. Nesse sentido, a presença de militares dos EUA neste território gerou uma rejeição muito importante por parte das Forças Armadas: ‘O controle cabe aos brasileiros e isso é algo que está fora de questão", explica Zibechi à Sputnik Mundo, falando do impacto geopolítico de iniciativas como o Amazon Log 17.
Ademais, o analista caracterizou o contexto nacional que rodeia as respectivas manobras, ou seja, a política do atual governo brasileiro, destacando que é um governo que "está privatizando esta [a Amazônia] em massa", e sobretudo permite o acesso de empresas internacionais aos recursos naturais do país, inclusive o pré-sal.
Os recursos naturais têm uma relação direta com a soberania nacional porque não se trata de conservacionismo puro: trata-se de reafirmar a soberania sobre os recursos, água, biodiversidade, questões nas quais as empresas norte-americanas tiveram e têm um interesse especial. Não é uma questão menor, é um tema muito forte", advertiu o especialista.
"É uma zona estratégica para o Brasil, sobretudo porque é a tripla fronteira entre Peru, Colômbia e Brasil, é uma zona amazônica, de forte crescimento populacional, com forte migração da Venezuela. […] É uma zona equatorial, o que significa tudo o que tem a ver com a esfera aeroespacial, esta zona será sempre apreciada por todas as potências", resumiu, adiantando que a região, acima de tudo, sempre foi muito rica em recursos minerais, inclusive raros, o que tem provocado inúmeros conflitos entre várias nações.

sábado, 11 de novembro de 2017

Opinião: existem 5 opções como EUA podem destruir Coreia do Norte em uma guerra

O analista do The National Interest, Kyle Mizokami, enumerou 5 armas que podem se tornar indispensáveis em um conflito de tal tipo.

A Coreia do Norte possui mais de 2,4 mil quilômetros de litoral. Isto torna o país vulnerável a ações militares a partir do mar. A maioria das grandes cidades ficam nas costas leste e oeste e todas perto da água. No caso de uma guerra, a Marinha dos EUA vai ser particularmente útil, acredita o analista do The National Interest.
Caça-minas da classe Avenger
A 7ª Frota dos EUA inclui não só um porta-aviões e navios de assalto anfíbio, mas também 4 navios de guerra de minas da classe Avenger: USS Patriot, USS Pioneer, USS Warrior e USS Chief. Esses navios, juntamente com seus análogos sul-coreanos, e talvez mesmo japoneses, são necessários para limpar as águas litorais das minas marítimas norte-coreanas para os navios de desembarque terem a possibilidade de se aproximar do litoral norte-coreano.
Navios de assalto anfíbio da classe Wasp
Quando uma guerra começar, haverá um único resultado razoável – a queda do regime norte-coreano. Por isso, de acordo com o autor, um ataque rápido dos EUA é de máxima prioridade.
O navio de assalto USS Wasp norte-americano
O navio de assalto USS Wasp norte-americano
Os navios de assalto da classe Wasp são uma plataforma anfíbia para transportar a bordo até 2 mil fuzileiros e seu equipamento, incluindo tanques, veículos blindados e artilharia. Existe ainda a possibilidade de prestar seu próprio apoio aéreo com aviões AV-8B Harrier ou F-35B.
Destróieres da classe Arleigh Burke
Os principais combatentes de superfície em uma guerra com a Coreia do Norte, de acordo com o autor, vão ser os destróieres de mísseis guiados da classe Arleigh Burke. Estes navios são os mais versáteis na sua classe de peso e são capazes de cumprir qualquer missão desde o apoio com fogo de artilharia até à defesa contra mísseis balísticos.
Os destróieres da classe Arleigh Burke podem proteger tais territórios como Guam ou as bases dos EUA no Japão de aeronaves e mísseis balísticos, bombardear as posições do inimigo com seus canhões Mark 45, proteger navios de superfície, incluindo porta-aviões, com o sistema de combate Aegis e ainda caçar e afundar as forças submarinas e de superfície obsoletas da Marinha norte-coreana. A 7ª Frota dos EUA inclui normalmente 7 destróieres da classe Arleigh Burke, mas dois deles, o John S. McCain e o Fitzgerald, estão agora fora do serviço.
Submarinos de mísseis guiados da classe Ohio 
Os EUA possuem 4 submarinos dessa classe capazes de transportar até 154 mísseis Tomahawk. Estes mísseis já mostraram sua eficácia e foram recentemente utilizados durante o ataque ao aeródromo sírio de Shayrat.
De acordo com Mizokami, os EUA vão utilizar os mísseis para atacar bases da força aérea, centros de comando e controle, posições da defesa antiaérea e outras instalações militares. Os submarinos da classe Ohio podem também transportar forças especiais Navy SEALs.
Porta-aviões da classe Nimitz
Já há mais de 70 anos que os porta-aviões são um tipo de plataformas navais das mais versáteis do mundo. Os porta-aviões vão desempenhar um papel importante em uma guerra com a Coreia do Norte, fornecendo as plataformas para missões de superioridade aérea, ataque e de assalto ao solo. Posicionando-se a uma distância segura e fora do alcance da artilharia costeira do inimigo, os porta-aviões podem lançar as suas aeronaves e atacar qualquer local do país.
USS Ronald Reagan da Marinha dos EUA zarpa da base de Yokosuka, 16 de maio de 2017
© REUTERS/ KYODO
USS Ronald Reagan da Marinha dos EUA zarpa da base de Yokosuka, 16 de maio de 2017
No caso de uma guerra com a Coreia do Norte, o USS Ronald Reagan da 7ª Frota dos EUA vai cumprir objetivos semelhantes. Com 2 grandes bases da Força Aérea dos EUA na Coreia do Sul que vão controlar o território perto da zona desmilitarizada, as esquadras de Hornet e Super Hornet podem se concentrar nos alvos da parte norte do país ou apoiar uma invasão marítima.

China revela arma hipersônica capaz de enganar defesa antimíssil norte-americana

As imagens do que se supõe ser o DF-ZF, capaz de transportar ogivas nucleares a uma velocidade de mais de 12 mil km/h, foram mostradas pela televisão estatal chinesa.

A China revelou pela primeira vez a sua nova arma hipersônica DF-ZF desenvolvida para transportar cargas nucleares a uma velocidade de mais de 12 mil km/h. O que parece ser um protótipo deste veículo de ataque nuclear, capaz de enganar os sistemas antimísseis dos EUA, foi mostrado pela CCTV (Televisão Central da China), informa o RT.
Durante uma transmissão em 8 de outubro, foi mostrado o túnel hipersônico JF-12, o maior do mundo, dentro do qual é visto um dispositivo em forma de flecha. De acordo com Raymond Wang, especialista em propagação internacional de armas nucleares, estas são "as primeiras imagens de um objeto real" que correspondem a uma versão do DF-ZF.
Deste modo, Pequim pode ter abandonado o alto nível de secretismo em torno desta arma de dissuasão poderosa. Anteriormente, os EUA haviam testado uma arma hipersônica capaz de atacar qualquer lugar do mundo em uma hora.