terça-feira, 26 de setembro de 2017
segunda-feira, 25 de setembro de 2017
EUA publicam manual com instruções como derrotar Rússia em uma guerra híbrida
O exército norte-americano publicou um manual com instruções para conter a estratégia russa em uma guerra híbrida, informa o The National Interest.
O "Manual de Guerra com a Rússia da Nova Geração", publicado em 2016 e recentemente divulgado para o público através da Internet, examina a tática militar da Rússia em uma guerra híbrida e os métodos através dos quais os EUA podem contê-la.
O manual é uma publicação de 69 páginas com fotos e informação útil sobre o equipamento russo que pode ser utilizado durante as operações em uma guerra híbrida na Ucrânia ou na Crimeia, envolvendo a participação de tropas especiais e de pequenas formações armadas das tropas regulares russas, informa o colunista do The National Interest Michael Peck.
O manual aponta que a Rússia adotou a abordagem norte-americana de utilizar sistemas tripulados e não tripulados de sensores para detectar as forças do inimigo, que depois podem ser eliminadas pela artilharia ou aviação.
As forças russas criaram o conceito e aplicaram-no na sua doutrina. O conceito russo consiste da capacidade de realizar ataques devastadores e indiretos, contendo o inimigo e protegendo as próprias forças com a utilização de ADA [artilharia de defesa aérea] e os meios de guerra eletrônica EW", indicam os militares norte-americanos.
O manual acrescenta ainda vários pontos fracos da Rússia. De acordo com a publicação, se trata da falta de motivação dos soldados, da estereotipada liderança tática, da logística fraca e do rígido apoio de artilharia.
O manual recomenda ao exército norte-americano que treine em condições que incluam a utilização de meios de guerra eletrônica.
EUA estão prontos para iniciar Terceira Guerra Mundial por Deir ez-Zor
Washington está criando as condições para o início da Terceira Guerra
Mundial na Síria, disse o especialista militar russo Konstantin Sivkov. Sivkov disse à agência FAN que Washington está pronto para desencadear uma carnificina na Síria e assim atingir seus próprios objetivos no Oriente Médio.
Os EUA querem a todo custo criar uma configuração vantajosa do futuro Estado curdo para garantir o controle sobre todas as ligações importantes na região. Para fazer isso, Washington está pronto para tudo", declarouSivkov.
Ao contrário do Kremlin, a Casa Branca não vê como objetivo principal a luta contra o terrorismo, mas a consolidação da sua posição no Oriente Médio, posição que está perdendo pouco a pouco.
Por esta razão, Washington pode provocar uma escalada da guerra perto de Deir ez-Zor.
Mundial na Síria, disse o especialista militar russo Konstantin Sivkov. Sivkov disse à agência FAN que Washington está pronto para desencadear uma carnificina na Síria e assim atingir seus próprios objetivos no Oriente Médio.
Os EUA querem a todo custo criar uma configuração vantajosa do futuro Estado curdo para garantir o controle sobre todas as ligações importantes na região. Para fazer isso, Washington está pronto para tudo", declarouSivkov.
Ao contrário do Kremlin, a Casa Branca não vê como objetivo principal a luta contra o terrorismo, mas a consolidação da sua posição no Oriente Médio, posição que está perdendo pouco a pouco.
Por esta razão, Washington pode provocar uma escalada da guerra perto de Deir ez-Zor.
Os avanços do exército sírio, apoiado pela Força Aeroespacial russa, forçou a coalizão internacional liderada pelos EUA a desviar sua atenção da cidade síria de Raqqa e lançar as Unidades de Proteção Popular curdas (YPG) e outras forças para Deir ez-Zor.
Confrontos diretos entre as tropas sírias e forças curdas podem ocorrer na região perto de Deir ez-Zor.
Sivkov também não exclui a possibilidade de que as forças da coalizão internacional possam voltar a entrar no conflito e atacar mais uma vez as posições sírias.
O Oriente Médio, uma região rica em petróleo, é muito importante para os EUA e requer muita atenção por parte de Washington.
"Para os EUA, a Síria é um teatro de operações que já possui toda a infraestrutura militar necessária. Na região existe um sistema desenvolvido de bases: no Bahrein, Qatar, Arábia Saudita e em Israel", afirmou o especialista.
Urgente:Chanceler da Coreia do Norte: 'Donald Trump declarou guerra aos norte-coreanos'
O ministro das Relações Exteriores da Coreia do Norte, Ri Yong-ho, disse agora há pouco que Donald Trump declarou guerra e que o país tem todo o direito de tomar medidas contra os Estados Unidos, inclusive derrubar jatos americanos fora do espaço aéreo norte-coreano.
Ri ressaltou que a declaração de guerra significa que todas as opções estarão na mesa para a liderança norte-coreana.
O mundo inteiro deve se lembrar claramente que foram os EUA que primeiro declararam guerra ao nosso país", disse Ri a repórteres em Nova York.
Ele prosseguiu afirmando que Trump declarou a guerra à Coreia do Norte ao dizer que a "liderança da República Popular Democrática da Coreia não estará aqui [no mundo] por muito mais tempo".
Trump fez um comentário mencionado em resposta ao discurso da Assembleia Geral da ONU de Ri Yong com ameaças para Kim Jong-un. Ele também passou a trocar ofensas com Pyongyang logo em seguida, referindo-se ao líder da Coreia do Norte como "pequeno homem foguete".
Tensões aumentaram entre Pyongyang e Washington.
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, acusou o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de exibir "comportamento mentalmente perturbado" e ameaçou Washington com uma resposta áspera às últimas ações estadunidenses contra Pyongyang.
A declaração de Kim veio após o primeiro grande discurso da ONU de Trump, durante o qual ele chamou o líder norte-coreano de um "homem foguete" em "missão suicida" e novamente alertou o norte-coreano que o país seria totalmente destruídose atacassem os Estados Unidos ou seus aliados.
A Coreia do Norte vem realizando lançamentos de mísseis e testes nucleares continuamente, todos conduzidos em violação das resoluções do Conselho de Segurança da ONU. O teste mais recente foi feito em 15 de setembro, quando um míssil balístico voou sobre o Japão antes de cair no Pacífico cerca de 20 minutos após o lançamento.
domingo, 24 de setembro de 2017
Coreia do Norte responde ao voo de aviões dos EUA mostrando como vai destruí-los
Horas depois de bombardeiros estratégicos americanos B-1B terem voado perto das fronteiras norte-coreanas, Pyongyang divulgou uma série de imagens em que se pode ver como a Coreia do Norte pode destruir aviões e porta-aviões norte-americanos.
O portal norte-coreano de notícias DPRK Today publicou um vídeo com imagens manipuladas que representam a destruição de aviões e porta-aviões norte-americanos, informa a agência Yonhap.
Entre outras coisas, as imagens mostram como um míssil norte-coreano Pukguksong abate um bombardeiro estratégico norte-americano Rockwell B-1B Lancer.
Nota snb
boa tarde isto sim e a guerra hibrida que muitos não sabem na verdade e uma guerra de terror para o inimigo ficar com medo ele, deixa o inimigo pensar, de tudo que ser fala e verdade ou não deixando o comanda de um pais aterrorizado foi a sim que Hitler fez com seus inimigo agora um recado para editor da defesa net isto sim e uma guerra hibrida
palavras e vide-o mostrando a destruição do adversário
bom domingo para meus seguidores
sábado, 23 de setembro de 2017
Irã realiza teste bem-sucedido do novo míssil balístico (VÍDEO
O Irã testou com sucesso o seu novo míssil balístico Khorramshahr, pouco depois de este ter sido apresentado ao público.
O míssil Khorramshahr é capaz de carregar várias ogivas e tem um alcance de até 2.000 km.
O comandante da Força Aeroespacial do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica do Irã, Amir Ali Hajizadeh, declarou que míssil é menor que as anteriores versões e que em breve será colocado em serviço das Forças Armadas.
O míssil Khorramshahr é capaz de carregar várias ogivas e tem um alcance de até 2.000 km.
De acordo com canal Press TV, o vídeo do lançamento foi transmitido pela emissora estatal Islamic Republic of Iran Broadcasting (IRIB).
Na passada sexta-feira (22) o míssil havia sido apresentado ao público, na presença do presidente do país, Hassan Rouhani e de vários altos militares iranianos.
sexta-feira, 22 de setembro de 2017
Submarino russo dispara mísseis de cruzeiro Kalibr contra Frente al-Nusra na Síria
O submarino Veliky Novgorod da Frota do Mar Negro da Marinha russa lançou mísseis de cruzeiro contra posições de terroristas na província síria de Idlib, informa o Ministério da Defesa da Rússia.
"Às 10h11 da hora local [04h11] o submarino da Frota do Mar Negro Veliky Novgorod, que está ao serviço da Marinha russa no Mediterrâneo, lançou mísseis de cruzeiro Kalibr contra posições terroristas na Síria", informa o comunicado do ministério.
O comunicado acrescenta que os alvos do ataque foram posições de terroristas da Frente al-Nusra (proibida na Rússia) onde foi detectada uma concentração de militantes e armas. O alcance do ataque foi de 300 km.
O ataque, realizado de surpresa, resultou na destruição de posições importantes, bases e veículos blindados dos terroristas que haviam participado da tentativa de capturar 29 policiais militares russos no norte da província de Hama.
Manobras navais russo-chinesas entram em fase ativa no Pacífico
Navios do Exército de Libertação Popular da China e da Frota do Pacífico da Rússia saíram ao mar para realizar a fase ativa das manobras Cooperação Marítima 2017, informou o chefe do Departamento de Informação da Assessoria de Imprensa da Região Militar Oriental para a Frota do Pacífico, Vladimir Matveev.
Segundo Matveev, antes dos navios saírem ao mar, o comando unido das duas Marinhas esteve reunido para planejar as manobras.
"Todos os elementos das manobras foram simulados em mapas, os comandantes dos navios informaram o Estado-Maior sobre a prontidão das tripulações para as manobras e suas decisões", afirmou.
Os militares treinarão ações conjuntas de defesa dos navios ancorados, missões de busca, salvamento e reboque de embarcações, libertação de navios capturados, deteção e reconhecimento de alvos da defesa antiaérea conjunta. Planeja-se realizar tiros de artilharia contra alvos no mar. Pela primeira vez, no âmbito de tais exercícios será simulada uma missão de salvamento da tripulação de um submarino convencional afundado a grande profundidade.
A fase ativa das manobras decorrerá no mar do Japão (também conhecido como mar do Leste) e no mar de Okhotsk. Dela participarão 15 navios de superfície e submarinos, dois veículos submarinos de resgate, quatro aviões antissubmarino e quatro helicópteros embarcados da Frota do Pacífico e da Marinha chinesa.
Após ameaça norte-coreana, porta-aviões nuclear dos EUA realiza manobras com o Japão
O porta-aviões nuclear da Marinha dos EUA, Ronald Reagan, de 100 mil toneladas, realizou exercícios com navios de guerra japoneses ao sul da Península da Coreia, informaram autoridades do Japão. Pyongyang, entretanto, ameaçou com um "teste de bomba de hidrogênio" sobre o Pacífico.
A Força de Autodefesa Marítima do Japão disse, em um comunicado na sexta-feira, que o navio de classe nuclear de Nimitz, Ronald Reagan, baseado na cidade japonesa de Yokosuka, na Prefeitura de Kanagawa, e seus navios de escolta, realizaram brocas com navios da Marinha japonesa em águas ao sul e oeste das principais ilhas do Japão, onde estão desde 11 de setembro.
O grupo de ataque também está preparado para organizar uma manobra separada com a Marinha sul-coreana em outubro, acrescentou o Ministério da Defesa japonês. O exercício em larga escala envolverá três navios de guerra japoneses, incluindo dois destróieres e um dos dois maiores helicópteros do país, e irão até o final do mês.
Também nesta sexta-feira, o ministro das Relações Exteriores da Coreia do Norte, Ri Yong-ho, disse que Pyongyang está considerando testar uma bomba de hidrogênio sobre o Oceano Pacífico. A medida seria uma resposta a Washington, que vem intensificando sanções econômicas contra a Coreia do Norte. "Poderia ser a detonação mais poderosa de uma bomba H no Pacífico", disse Ri, citado pela agência sul-coreana Yonhap.
A sugestão surgiu quando Ri foi convidado a esclarecer a última declaração de Kim Jong-un, em que o líder norte-coreano sugeriu que pretende se vingar do presidente dos EUA, Donald Trump, por insultá-lo e também ao seu país "diante dos olhos do mundo", ameaçando "destruir" a Coreia do Norte.
Em 3 de setembro, Pyongyang afirmou ter realizado mais um teste com uma bomba H, saudando-o como um "sucesso perfeito" e um passo "significativo" ainda mais no desenvolvimento do programa nuclear.
A mídia estatal informou no momento em que a bomba poderia ser montada em um míssil balístico intercontinental (ICBM, na sigla em inglês), embora essa capacidade tenha sido alvo de descrença fora da Coreia do Norte.
Como os EUA capturaram um submarino da URSS, sem que os soviéticos soubessem
O submarino havia se partido — e a maior parte dele voltou para o fundo.
A CIA teria que se contentar com um pedaço de cerca de 12 metros do submarino de mais de 90 metros de comprimento.
No entanto, esses navios soviéticos nunca descobriram exatamente o que estavam testemunhando. Wetmore disse que o plano era levar o submarino para o navio à noite com a esperança de que os soviéticos não percebessem.
Mas, à medida que o submarino se aproximava da superfície, o barco soviético “soprou seu apito três vezes, que é um símbolo de “te vejo mais tarde”, adeus, e eles foram embora”, disse Wetmore.
Pouco depois, os restos do submarino foram trazidos a bordo do Hughes Glomar Explorer. O navio então dirigiu-se ao Havaí. Toda a jornada durou pouco mais de dois meses.
Então, o que a CIA encontrou?
Dois torpedos de ogiva nuclear e alguns manuais de submarinos. Coisas muito interessantes, embora não fossem o que a inteligência esperava.
A operação começou a vazar seis meses depois, com uma série de reportagens na mídia dos EUA no início de 1975.
A revista Rolling Stone apresentou um pedido pela Lei da Liberdade de Informação para obter mais detalhes. A CIA ainda não queria confirmar a operação, porém, não podia mais negá-la.
Daí a frase “Nós não podemos confirmar nem negar”.
O embaixador soviético em Washington, Anatoly Dobrynin, exigiu uma resposta do secretário de Estado Americano, Henry Kissinger.
Os documentos da CIA, citando oficiais soviéticos, dizem que Kissinger “admitiu essencialmente o sucesso parcial”.
Após a Guerra Fria, em 1992, os Estados Unidos deram à Rússia um vídeo que mostra os americanos no navio sepultando respeitosamente no mar os restos de seis marinheiros soviéticos encontrados no submarino:
Meio século depois da missão, Polmar ainda pensa que valeu a pena.
“A CIA, ao longo de um período de seis anos, fez um trabalho fenomenal de construir a capacidade de resgate para capturar um submarino, a 16.000 pés de profundidade, no meio do Oceano Pacífico, com a Marinha Soviética observando, e os soviéticos não tinham ideia do que estava acontecendo”, disse ele.
Duas notas finais:
O Hughes Glomar Explorer viveu o resto da sua vida marítima perfurando poços de petróleo no mar profundo. Há dois anos ele foi para o desmanche para virar uma pilha de sucata, vítima dos baixos preços do petróleo.
Quando a CIA inaugurou sua conta no Twitter em 2014, começou assim: “Nós não podemos confirmar nem negar que este é o nosso primeiro tweet”.
Greg Myre é um correspondente de segurança nacional
Como os EUA e o Japão se tornaram tão aliados?
Submarinos da Marinha dos EUA usando controles do XBox?
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