quinta-feira, 20 de julho de 2017

Empresa russa Kalashnikov desenvolve Exterminador do Futuro para combate real

A empresa que produz o onipresente fuzil Ak-47 está agora trabalhando em um novo projeto – uma arma robotizada de combate, comunica o The National Interest.
Segundo a informação mais recente, a Kalashnikov desenvolveu um módulo de combate completamente automatizado, dotado de novas tecnologias que permitem detectar e liquidar os alvos em modo autônomo, independentemente do operador. 
A Kalashnikov está experimentando com a robótica e inteligência artificial, comunica o The National Interest.  Em março, o fabricante de armas apresentou o seu veículo de combate mais recente BAS-01G Soratnik, o mini-tanque dotado da metralhadora PKTM da Kalashmikov e de mísseis antitanque Kornet-EM. 
O colunista do The National Interest Jared Keller acrescenta que o ponto mais importante é que os desenvolvedores russos parecem ultrapassar os norte-americanos na questão da integração da inteligência artificial em campos de batalha. 

segunda-feira, 17 de julho de 2017

Rússia estreará novo míssil em salão aéreo internacional

Na terça-feira (18), no aeródromo russo Zhukovsky será inaugurado um show aéreo internacional onde será apresentado o novo míssil antiaéreo guiado 9M100.

O novo míssil é capaz de atingir alvos à distância de até 15 km em altitudes de 5 metros até 8 quilômetros. O 9М100 pode ser usado para combater as armas alta precisão, aviões e drones que possam atingir a velocidade de 1000 m/s, o míssil também pode ser usado contra embarcações de deslocamento reduzido, informa o portal Lenta.ru.Anteriormente, a mídia havia informado que os 9M100 podem ser usados apenas nos lançadores verticais ordinários do sistema antiaéreo Redut, com quatro mísseis em um lançador. Na exposição estática é apresentada uma maquete de dimensões e peso reais do míssil e um contentor quádruplo de transporte e lançamento.
O Redut é um sistema de mísseis antiaéreos de baseamento naval que se destina a navios das classes contratorpedeiro, fragata e corveta. Ele está sendo instalado nos navios de nova geração da Marinha da Rússia.
O salão aéreo MAKS 2017 será realizado entre 18 e 23 de julho de 2017, sendo os primeiros três dias dedicados a visitas de especialistas e os últimos para o público em geral.

domingo, 16 de julho de 2017

Força Aérea norte-americana reproduz ataques de F-35 contra sistemas de defesa russos

Os militares dos EUA incentivam as companhias aeroespaciais norte-americanas para que alterem os caças F-35 até que fiquem invulneráveis aos mais avançados sistemas antiaéreos da Rússia e da China, aponta o portal militar Warrior.

A Força Aérea norte-americana faz provas reais para analisar como os caças de quinta geração F-35 realizam as tarefas de combate em zonas de alcance dos sistemas antiaéreos russos e chineses. Para se poderem aproximar o mais possível da realidade, os ensaios são realizados tanto em polígonos, como através de simulações digitais.
O Pentágono precisa de tecnologias capazes de combater as ameaças dos inimigos, não só existentes, mas também as previstas para os anos 2030-2040, afirma o portal.
Os oficiais da Força Aérea dos EUA explicam que em 2001, quando foi lançado o programa Joint Strike Fighter (JSF, na sigla em inglês) para a criação de um novo avião de tipo caça tático, o inimigo, potencialmente europeu, teria apenas sistemas S-300 e S-300PMU-1. Agora, segundo reporta o Warrior, a situação mudou drasticamente.
Washington se sente ameaçado porque os sistemas de mísseis antiaéreos russos e chineses podem mudar rapidamente suas frequências de funcionamento e processar informação de forma digital, o que aumenta significativamente as suas capacidades de combate, destaca o portal. As ameaças de aparelhos semelhantes representam um "problema muito difícil", de acordo com os generais da Força Aérea dos EUA, já que estes sistemas têm um raio de ação que se estende por centenas de quilômetros.
As capacidades dos radares dos S-300 e S-300PMU-1 russos e chineses (detecção por radar, iluminação e seguimento) permitem detectar os caças norte-americanos, mesmo os dotados de tecnologia furtiva, explica o Warrior.
Os construtores do F-35 enfatizaram que, apesar de no futuro próximo não se prever nenhum conflito, a Força Aérea dos EUA deve estar preparada para qualquer situação inesperada.
O fato de estar aumentando a quantidade de artigos na mídia norte-americana que se dedicam a comparar os F-35 com caças russos e chineses, além dos sistemas de defesa antiaérea, revela que Washington, apesar de todas as características técnicas do F-35, não confia completamente neste aparelho aéreo", alertou o especialista militar Konstantin Makienko para edição russa Gazeta.ru.

Para que quer Turquia possuir seus próprios sistemas de defesa antimíssil?

Apesar de planejar adquirir sistemas de defesa antimíssil russos S-400, Ancara assinou um acordo com a empresa europeia Eurosam para construir seus próprios sistemas antimísseis. Mas, que objetivo persegue a Turquia ao dar tais passos?

Segundo declarou em entrevista ao canal de televisão russo RT o analista militar russo, Ivan Konovalov, o país otomano pretende "diversificar o máximo possível" suas compras armamentistas para deixar de depender das grandes empresas do setor.
"Além disso, ao contrário dos sistemas russos, os Aster SAMP/T, fabricados pela Eurosam, podem ser integrados no sistema da OTAN", explicou.
Atualmente, as Forças Armadas da Turquia não possuem seus próprios sistemas de defesa antimíssil comparáveis ao sistema estadunidense Patriot ou aos russos S-400 e S-300. Os últimos sistemas antiaéreos norte-americanos, que antes tinham sido colocados na fronteira turco-síria, foram retirados do território turco em 2015. Sem dúvida, esses sistemas eram bastante obsoletos e o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, só podia adquiri-los para mostrar sua lealdade à Casa Branca, como fez a Polônia.
Além disso, o presidente turco procura desde há muito aumentar as capacidades militares do país e planeja tornar o sector da defesa independente de terceiros países até 2023. Já há anos que Ancara estuda a possibilidade de começar a construção de um porta-aviões.
No início de junho, o diretor executivo da Rostec, Sergey Chemezov, informou que a Rússia e a Turquia aprovaram todos os aspectos técnicos de execução do contrato para o fornecimento de S-400 a Ancara.
No início de junho, Sergey Chemezov, CEO da corporação Rostec, responsável pelas exportações de produtos industriais com alto conteúdo tecnológico, declarou que a Rússia e a Turquia concordaram em todas as questões técnicas relacionadas com o contrato da compra dos sistemas S-400.
Em teoria é possível, mas na prática é difícil de imaginar", apontou o especialista russo falando sobre uso de tecnologias militares russas por parte da Turquia. Ele também indicou que nesse caso o país precisa de obter licenças para produção.
De acordo com Ivan Konovalov, os planos de Ancara são praticamente "impossíveis" de serem alcançados pelo setor militar turco. Por exemplo, na primavera de 2017, os tanques turcos Altay AHT ficaram sem motores e Ancara solicitou às empresas produtoras desses componentes — a austríaca AVL List GmbH e a japonesa Mitsubishi — a entrega das tecnologias de produção dos motores, mas as empresas rejeitaram esse pedido.
Ao mesmo tempo, o analista militar russo destacou que todos os países, incluindo os EUA, adquirem componentes militares e armamentos necessários no estrangeiro e que "a indústria de defesa turca não será capaz de alcançar um nível tão alto até 2023".

O que há por trás da tentativa do Pentágono em construir novas bases no Iraque e na Síria?

Respondendo à pressão do Pentágono, a Casa Branca pediu ao Congresso que conceda permissão para a construção de bases militares "temporárias" no Iraque e na Síria. Pra quê?

Em um sinal de que pretende aprofundar o compromisso do Pentágono em relação à guerra na região, o secretário de Defesa dos EUA, James Mattis, convenceu o gabinete do presidente Donald Trump a pedir permissão do Congresso para expandir as operações militares no Iraque e na Síria, mesmo com o Daesh (autodenominado Estado Islâmico) sendo destruído e depois da retomada de Mossul.
As novas "instalações temporárias" aumentarão a probabilidade de uma guerra mais longa, mais dispendiosa e, em última análise, mais mortal em uma região que sofre a mais grave crise dos direitos humanos desde o final da Segunda Guerra Mundial.
A Casa Branca de Trump emitiu uma declaração na terça-feira sugerindo que os requisitos legais atualmente implementados impedem o Pentágono de se expandir ainda mais na Síria e do Iraque. Nos planos, porém, estão uma base de "reparação e renovação", incluindo "instalações temporárias intermediárias, pontos de abastecimento de munição e áreas de montagem com proteção de força adequada".
A declaração do gabinete será analisada pela Câmara dos Deputados dos EUA nesta quarta-feira (19).A expansão do Pentágono permitiria que os recursos militares dos EUA na área atingissem e atacassem os mais conhecidos fortalecimentos da Daesh na região, de acordo com o diretor de pesquisa do Instituto de Segurança Nacional e Contra-Terrorismo da Universidade de Syracuse, Corri Zoli em entrevista ao Al-Monitor.
Parece-me que o que eles estão tentando fazer é conseguir um pouco mais de manobrabilidade para criar alguma infra-estrutura e aprofundar a luta além de Raqqa e Síria", disse Zoli. O pedido para expandir as operações militares dos EUA na área vem diretamente de James Mattis, o atual Secretário de Defesa dos EUA, que "está pensando alguns passos à frente. Ele quer ganhar a paz, estabilizar a região e pressionar militarmente o Irã", completa o especialista.
Batalha legislativa
Mas a chancela do Congresso não será facilmente obtida. No Capitólio, há quem acredite que a tática de Mattis pode sugar os EUA para o centro da complicada Guerra Civil na Síria.
Os EUA estão derrubando aviões de guerra sírios, drones feitos pelo Irã e lançando ataques com mísseis de cruzeiro. Isso abre a torneira para que eles estabeleçam esses tipos de instalações e fortaleçam a presença militar dos EUA na Síria nessa guerra não-autorizada", de acordo com Kate Gould, um lobista que atua junto ao grupo dos Quakers, o Comitê de Legislação Nacional.

quarta-feira, 12 de julho de 2017

MOTIVACIONAL PMESP 2017/2018

Eu sou um Policial Vídeo Motivacional

Motivacional - A ULTIMA BARREIRA (POLICIA) - Video de motivação 2017

[MOTIVACIONAL] | POLÍCIA FEDERAL - COT e GPI

Motivação Policial | SONHE CAVEIRA

Motivacional Militar | Tenha determinação | 2017

NAVY SEALS X GRUMEC - Qual será que é mais potente e especializada? Confiram agr!

Míssil russo S-500: Ameaça para a OTAN e os EUA que, mesmo para os lutadores Stealth Warplanes.

American AGM-158 JASSM vs Turkish SOM Cruise Missiles HD

BAL- E: Sistema de mísseis anti anvio de defesa costeira

O Kh-35E também conhecido como Uran-E é um míssil anti-navio subsônico, seaskimmer desenvolvimento KTRV, cuja variante lança de terra destinada a defesa costeira é denominada  Bal / Bal-E.
O BAL-E é um sistema de defesa costeira  móvel cuja função é a de atacar navios e alvos em superfície a cerca de uma centena de quilômetros da costa.
O míssil KH-35 foi desenvolvido para a Marinha Russa no final dos anos 90 e entrou em operação naquela arma, em meados de 2008. O sistema entrou de serviço nas unidades de defesa costeira do Cáspio em 2011 como parte integrante da força e Flotilha do Cáspio.
Uma bateria pode ser composta por apenas 11 veículos, que consistem em 01 veículo de comando-controle, um veículo de comunicações, até 08 veículos lançadores autopropulsados, e os veículos de apoio e remuniciadores.
Cada lançador pode operar entre quatro e oito mísseis e uma bateria opera em média, 08 lançadores com 64 mísseis. Os mísseis são capazes de engajar alvos a distâncias de até 120km, a sob quaisquer condições meteorológicas. Uma bateria precisa de apenas 2 minutos para interromper a marcha preparar e descarregar os míssies sobre os alvos, o que aumenta a capacidade móvel do sistema dando-lhes uma maior capacidade de sobrevivência.O míssil é capaz de engajar alvos a um alcance de 130 km sejam navios ou alvos em superfície, a Rússia desenvolveu variações do KH35-UE cujas performances foram melhoradas, a variante “UE” possui um alcance  duas vezes superior à versão “E”, atingindo alvos a cerca de 260km a velocidade de cruzeiro do míssil é de 850km/h.
A  Rússia já desenvolveu uma versão mais poderosa do míssil, a  KH35-UE cujas performances foram melhoradas em relação “E”, a nova variante “UE” possui um alcance  duas vezes superior à versão “E”, atingindo alvos a cerca de 260km, é muito provável que em breve esta versão esteja disponível também para as unidades de defesa de costa.
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