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sábado, 14 de dezembro de 2013
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
Visiona fecha contrato para sistema de satélite
AE - Agencia Estado
SÃO PAULO - A Embraer informou que sua controlada Visiona Tecnologia Espacial assinou nesta quinta-feira, 12, contratos com as empresas Thales Alenia Space (TAS) e Arianespace, que concordaram em fornecer, respectivamente, o satélite geoestacionário brasileiro e seu lançamento. O contrato com o fornecedor do satélite também prevê a transferência de tecnologia para empresas brasileiras, sob a coordenação da Agência Espacial Brasileira (AEB)Conforme o comunicado, a contratação dos fornecedores pela Visiona foi formalizada apenas duas semanas após a assinatura do contrato com a Telebras, cliente final do sistema SGDC (Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas).
"Mais uma etapa fundamental do projeto foi concluída, o que nos permite dar continuidade ao trabalho de desenvolvimento do sistema", afirma, em nota, Nelson Salgado, presidente da Visiona.
Ainda de acordo com o comunicado divulgado pela Embraer, "com o sistema SGDC, o Brasil pretende não só conquistar a soberania em comunicações estratégicas civis e militares, como ampliar o acesso à banda larga de internet para todo o território nacional"..
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Contrato com Paquistão avança na Mectron
Virgínia Silveira
A Mectron vai iniciar no próximo ano a fase de industrialização do míssil anti-radiação MAR-1, o primeiro produto exportado pela empresa para o governo do Paquistão. Na época da assinatura do contrato, em 2009, o Ministério da Defesa do Brasil chegou a comentar que o acordo com o Paquistão contemplava a compra de 100 unidades do míssil, avaliadas em US$ 85 milhões. Os executivos da Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT) não comentam o valor do contrato devido à existência de cláusulas de confidencialidade.
O primeiro projeto de cooperação internacional da Mectron na área de mísseis foi feito com a África do Sul, em 2007, envolvendo o desenvolvimento conjunto do A-Darter, míssil de combate ar-ar de quinta geração. Do lado sul-africano participa a empresa Denel. No Brasil, além da Mectron, também estão no projeto a Avibras e a Optoeletrônica.
Segundo o diretor de novos negócios da ODT, Rogério Salvador, o míssil iniciou a fase de industrialização, mas aguarda o contrato de produção com a FAB. O investimento da Aeronáutica na fase de desenvolvimento do projeto, segundo o Valor apurou, foi de US$ 53 milhões. A capacitação da indústria local e a parte de transferência de tecnologia estão avaliados em mais US$ 109 milhões.
Os recursos estão sendo financiados pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e pela Finep (Financiadora de Estudos e Projetos).
A Mectron participa ainda do projeto Mansup (programa de desenvolvimento do míssil antinavio de superfície) para a Marinha brasileira. O projeto envolve a Avibras, a Atech e a Omnisys. O lançamento do primeiro protótipo está previsto para 2017. A empresa tem 480 funcionários na fábrica de São José dos Campos. Em 2014, por conta dos projetos em andamento, o quadro de funcionários deve subir 10%.
A Mectron se tornou uma referência no Brasil no segmento de mísseis com o modelo ar-ar de curto alcance MAA-1, mais conhecido como Piranha. Depois dele a empresa partiu para o desenvolvimento do MAA-1B, de quarta geração, ainda não concluído. Atualmente, está produzindo o MSS 1.2, míssil antitanque de médio alcance, guiado a laser. O equipamento foi adquirido pelo Exército Brasileiro. A Marinha também encomendou um lote do míssil para emprego pelos fuzileiros navais.
FONTE: Valor Econômico, via Sinopse da MB
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COM MECTRON, ODEBRECHT CRESCE NO SETOR E JÁ PREVÊ DOBRAR RECEITA
Dois anos após sua entrada na área de defesa e de fortalecer os negócios da empresa Mectron, seu braço tecnológico, a Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT) já se sente mais preparada para atuar nesse ramo de negócio, onde já acumula uma carteira de pedidos de R$ 3,1 bilhões.
Em 2013, segundo o presidente da ODT, André Amaro - oriundo dos quadros do grupo e há seis meses no cargo -, a unidade deverá fechar com uma receita de R$ 440 milhões, quase o dobro do faturamento do ano passado, que foi de R$ 232 milhões. Cerca de 60% desse valor está relacionado aos projetos desenvolvidos pela empresa para o Programa Nacional de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), da Marinha do Brasil.
"Esse resultado foi motivado pelo início da fabricação dos submarinos para a Marinha este ano e também pelo crescimento dos negócios da Mectron", afirmou Amaro, em entrevista exclusiva aoValor. O primeiro submarino do Prosub, segundo Amaro, está programado para ser entregue em 2017. O contrato da ODT com a marinha brasileira se estende até o ano de 2025.
"Compra da Mectron trouxe para Odebrecht a capacidade de desenvolvimento tecnológico nessa área"
A Odebrecht Defesa e Tecnologia participa do Prosub como parceira da francesa DCNS na implementação do complexo de estaleiro e base naval em Itaguaí, litoral do Rio, e também na fabricação de quatro submarinos convencionais de propulsão a diesel e propulsão nuclear.
Amaro ressalta que, junto com a Mectron, fabricante cujo controle adquiriu em maio de 2011, a ODT passou a enxergar novas oportunidades de desenvolvimento de tecnologias estratégicas de interesse do governo brasileiro. "Até então, a Odebrecht não tinha capacidade de desenvolvimento tecnológico nessa área", disse o executivo.
No âmbito do Prosub, por exemplo, a Odebrecht identificou a possibilidade de desenvolvimento conjunto com a DCNS de um sistema integrado para gerenciamento de plataformas (da sigla, em inglês, IPMS). "É um sistema computacional responsável por diversas funções no submarino, como controle de navegação, profundidade, propulsão, qualidade e segurança a bordo, energia elétrica, entre outros", informa o diretor de novos negócios da ODT, Rogério Salvador.
A parceria com a DCNS, segundo o presidente da ODT, também envolve a construção dos submarinos, que já permitiu que fossem contratados no Brasil 700 funcionários, 156 deles treinados na França. O processo de transferência de tecnologia no Prosub contempla ainda 34 empresas brasileiras escolhidas pela Marinha.
Com 1320 funcionários, a empresa de defesa e tecnologia da Odebrecht tem participação em mais duas empresas, além da Mectron: a Itaguaí Construções Navais (ICN), voltada para a construção dos submarinos do Prosub, e o Consórcio Baía de Sepetiba (CBS), que faz a gestão e administração das interfaces do programa com a Marinha.
Na Mectron, a ODT tem entre seus principais projetos o desenvolvimento de mísseis, sistemas espaciais para satélites e foguetes, o radar do caça AMX, avião que está sendo modernizado pela Embraer , e um sistema de datalink para comunicação segura com criptografia de dados.
O sistema, batizado de Link BR-2, está sendo desenvolvido a pedido da Força Aérea Brasileira (FAB), que sentiu a necessidade de equipar seus aviões (neste caso o SuperTucano, o caça F-5 e o avião de vigilância aérea do Sivam) com um recurso que fizesse uma espécie de blindagem da comunicação com o resto do mundo. "Com o Link BR-2, o Brasil assegura, pela primeira vez, que a chave de acesso aos sistemas de comunicação dos seus aviões militares seja de domínio nacional".
Além disso, afirma, a mesma tecnologia pode ser aplicada na área de informações críticas e estratégicas de governo e da defesa, em um momento em que a espionagem de dados passou a ser vista como um risco à soberania do país. Sem revelar o valor do investimento previsto no projeto, o presidente da ODT disse que o Link BR-2 encontra-se em fase inicial de desenvolvimento, com término previsto para 2017.
"Temos como meta acelerar a conclusão deste e de outros projetos estratégicos de defesa. A partir daí, fazer uma ação coordenada com o governo para ampliar a nossa capacidade de exportação", disse o presidente.
O executivo lembra que o setor de defesa no Brasil teve uma evolução importante nos últimos seis anos, mas ele não vê uma nova arrancada no curto prazo, principalmente por conta das eleições em 2014. "O lado positivo é que existe uma visão de longo prazo para o setor, suportada pela Estratégia Nacional de Defesa (END)", destacou.
A ODT, diz o executivo, veio para a defesa com a intenção de consolidar sua presença, mas ressalta que o apoio do Estado é fundamental, pois trata-se de um setor que exige uma certa dose de perseverança, constantes investimentos e o retorno vem a longo prazo. "Estamos nos posicionando na origem de uma nova história da defesa no Brasil, como meio para assegurar a paz e a soberania, mas também de contribuir para a autonomia tecnológica do país", afirmou Amaro.
A ampliação do mercado, segundo o executivo, é fundamental para firmar o setor de defesa no Brasil. Esse negócio não pode depender apenas do orçamento das Forças Armadas no país, que é inconstante e, por essa razão, não gera uma demanda de encomendas que mantenha ocupado o atual parque industrial.
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Tecnologia garante segurança militar O SMKB de Friuli brasil
engenheiros desenvolvem kit planeio tecnologia e extensão guiamento para bombas de ar-terra com plataforma MK-82 Enquanto a humanidade não estabelecer acordos de paz, a guerra continua a ser um homem de rotinas. Procurou por inovações proteção dos territórios foi pioneira em muitas avanços tecnológicos no domínio da segurança, e em proporções maiores do que em saúde. Nessa corrida para o desenvolvimento militar, engenheiros brasileiros desenvolvem tecnologia guiamento planeio e bombas que podem garantir economia e independência nacional da Força Aérea. "capacidade militar de um país é medido pela autonomia tecnológica, o seu equipamento e treinamento de sua equipe. A inovação que irá criar a estrutura para o Brasil para produzir, adaptar e aprimorar o equipamento e, com isso, terá mais a qualidade, confiabilidade e segurança a um custo pequeno ", diz Gianni Cucchiaro, presidente da Friuli Aeroespacial Ltda, uma empresa responsáveis pelo kit de desenvolvimento de "bombas inteligentes." Todos os equipamentos e arsenal milite desenvolvido é acompanhado pelos pais titular inovação. Quando os pais adquire segurança militar tecnologia de outro, sua força de segurança passa a ser monitorado e estratégia pode ser controlada. Assim, quanto mais capacidade de inovar e desenvolver novas tecnologias, mais independência e segurança tem.bomba kit bomba de origem MK-americano, e adotado pelas forças de segurança da França e Israel, entre outros países - desenvolvidos pela Friuli com um financiamento de R $ 4,1 milhoes FINEP, garantir a independência tecnológica e financeira do país em relação à aquisição de equipamentos e arsenal militar. O sistema, apresentado na última edição da LAAD - Exposição Internacional de Defesa e Segurança no Rio de Janeiro, em abril, é acoplado à bomba como um vestido, e faz com que seja possível para orientar o dispositivo de forma eficiente e com segurança ao seu destino, uma vez dirigido bomba a uma distância média de 70 km, a uma altura de 35 mil peixes . Uma revolução, porque agora a aeronave precisa ser em 3000 pés e um quilômetro de branco para fazer uso do explosivo. Assim, o termo bomba inteligente ou ecológica. "Distância organizado pelo kit minimiza a chance de bater a bomba de errado, Alemão reduzir a exposição ao perigo defesa da equipe branca.Ou seja, se a bomba de saber "onde esta indo (o kit de inserir as coordenadas para o motor), a ação se torna mais preciso e começa a militares e civis durante o conflito", diz o engenheiro. promissores Os resultados dos testes realizados laboratório e em terra, e chegou em terras vizinhas e algumas forças aéreas estão de olho no Friuli no ar em 2014. "Esta tecnologia certamente mudar a posição do Brasil no ranking de segurança nacional atual" Gianni diz que a idéia de exportação de equipamentos para outros países não se opõe depois de assegurar que o Brasil será o principal beneficiário. FONTE: Jornal Inovação Orientação
Bomba Indumil Xue com sistema de orientação Friuli FPG-82 Sugestão: SantaCatarinaBR . 's primeira bomba inteligente feito pela indústria militar colombiana seriam usados no conflito interno, de acordo com o FAC "O que estamos à procura de reduzir a capacidade explosiva e aumentar o nível de precisão ", disse o general Guillermo León aCaracol Radio. Segundo o responsável, com esta bomba "será menos susceptível de causar danos colaterais e Armed sFuerzas pode ser mais seletivo em quando se aplica força para que eles estarão sob o manto dos Direitos Humanos e do Direito Internacional Humanitário " acrescentou que em um ano você pode ter o primeiro protótipo desta nova arma que vai contar as Forças Armadas no futuro. O uso desta bomba também reduziria os custos e evitar a compra de tais armas no exterior. Durante a última Air Show Internacional, realizada no Rio Negro, Antioquia, podia apreciar um guia kit especial apresentado pela empresa Friuli Aeroespacial, que foi aplicado a uma bomba Indumil Xue. Representantes da empresa brasileira explicou que eles estavam em negociações com Indumil para alcançar um acordo que permita a transferência de tecnologia para a Colômbia. Agora eles estão testando com este guia kit para avaliar, e é possível que ele vai acabar sendo fabricado na Colômbia para o uso das Forças Armadas e da Polícia. Valga nota que Indumil e fabrica bombas de queda livre ou "burro" ( ao contrário de "inteligente"), uma linha chamada Xue, incluindo bombas de 125, 250 e 500 quilos. Aqui estão o desenvolvimento nacional inspirado no bombas dos EUA Mk-82 série. Também fabricamos um fusível especial para bombas de aviação. Kit implementação guiada FPG-82 da empresa Fruili, se tornaria "inteligente" a qualquer bombas Xue. Fonte: Forças Armadas
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Bomba Indumil Xue com sistema de orientação Friuli FPG-82 Sugestão: SantaCatarinaBR . 's primeira bomba inteligente feito pela indústria militar colombiana seriam usados no conflito interno, de acordo com o FAC "O que estamos à procura de reduzir a capacidade explosiva e aumentar o nível de precisão ", disse o general Guillermo León aCaracol Radio. Segundo o responsável, com esta bomba "será menos susceptível de causar danos colaterais e Armed sFuerzas pode ser mais seletivo em quando se aplica força para que eles estarão sob o manto dos Direitos Humanos e do Direito Internacional Humanitário " acrescentou que em um ano você pode ter o primeiro protótipo desta nova arma que vai contar as Forças Armadas no futuro. O uso desta bomba também reduziria os custos e evitar a compra de tais armas no exterior. Durante a última Air Show Internacional, realizada no Rio Negro, Antioquia, podia apreciar um guia kit especial apresentado pela empresa Friuli Aeroespacial, que foi aplicado a uma bomba Indumil Xue. Representantes da empresa brasileira explicou que eles estavam em negociações com Indumil para alcançar um acordo que permita a transferência de tecnologia para a Colômbia. Agora eles estão testando com este guia kit para avaliar, e é possível que ele vai acabar sendo fabricado na Colômbia para o uso das Forças Armadas e da Polícia. Valga nota que Indumil e fabrica bombas de queda livre ou "burro" ( ao contrário de "inteligente"), uma linha chamada Xue, incluindo bombas de 125, 250 e 500 quilos. Aqui estão o desenvolvimento nacional inspirado no bombas dos EUA Mk-82 série. Também fabricamos um fusível especial para bombas de aviação. Kit implementação guiada FPG-82 da empresa Fruili, se tornaria "inteligente" a qualquer bombas Xue. Fonte: Forças Armadas
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STAR - Kit de Guiagem a Laser
STAR é um kit de guiagem a laser instalado em foguetes de 68/70/80mm para convertê-los em armas teleguiadas de precisão. Pode ser usado para missões ar-solo ou solo-solo, contra blindagens leves e alvos estacionados ou em movimento. Versátil, o STAR pode ser instalado numa variedade de plataformas, proporcionando alta probabilidade de acerto e menores danos colaterais a custos acessíveis.
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MMM - Microssatélite Multimissão Militar
O MMM-1 é uma plataforma espacial de pequeno porte para aplicação em missões militares, como comunicação tática, sensoriamento remoto e guerra eletrônica. O MMM-1 é uma solução de rápida resposta (prontidão) e de baixo custo para as demandas de defesa. O desenvolvimento nacional inovador, da plataforma e todos os seus subsistemas, eleva a independência tecnológica brasileira em um segmento estratégico e de segurança nacional.
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Benefícios | |
• Alta confiabilidade • ITAR-free - Independência nacional de tecnologias críticas • Baixo custo • Atingir a capacitação de voo em formação (MMM-3) • Versão MMM-3 competitiva no mercado externoDesenvolvimento espacial de defesa baseado em pequenas plataformas SEGURANÇA NACIONAL BLOG,,,SNB |
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
Rússia vai logo começar a desenvolver um protótipo de um jato de combate leve avançado para complementar aeronave T-50
RIA Novosti) - A Rússia vai em breve começar a desenvolver um protótipo de um jato de combate leve avançado para complementar T-50 aviões de quinta geração, um alto oficial do governo nesta quarta-feira.
A nova aeronave está prevista para ser mais barato de produzir e mais fácil de manter, mas também deve possuir capacidades de combate e características de desempenho comparáveis aos das aeronaves de classe pesada.
"O desenvolvimento de um lutador de classe luz foi incluído no atual programa de aquisição de armas. Ele será criado ", disse o vice-primeiro-ministro Dmitry Rogozin, abordando a câmara baixa do parlamento.
Rogozin, que supervisiona as indústrias de defesa e espacial, disse que os combatentes de classe luz estavam em maior demanda no exterior, em comparação com mais aeronaves de classe pesado avançada, como os T-50 caças Su-30 planejadas ou.
Rússia está actualmente a desenvolver o T-50 aviões de combate multirole de classe pesado, também conhecido como PAK-FA, que será o núcleo da frota lutador futuro do país.
O T-50 deverá entrar em serviço com a Força Aérea da Rússia em 2016.Rogozin, que primeiro expressou a idéia de desenvolver um segundo tipo de um caça de quinta geração, em fevereiro de 2012, disse quarta-feira que a Rússia sempre teve pelo menos dois tipos de caças táticos que, em geral complementado o outro.
O exemplo mais recente é um par MiG-29/Su-27.
Rogozin não especificou qual dos dois principais designers da Rússia de jatos de combate MiG - ou Sukhoi - será atribuído o desenvolvimento do futuro lutador de nível de luz.
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Oficial russo minimiza preocupações sobre o futuro da Proton
RIA Novosti) - Um oficial russo top supervisionar o setor de defesa do país, disse quarta-feira que os lançamentos do foguete Proton de Moscou-arrendado cosmódromo Baikonur devem continuar.
Os laços entre a Rússia eo Cazaquistão foram duramente testados por uma explosão do foguete de carga pesada em julho, que espalhou 600 toneladas de propelentes tóxicos de fogo nas proximidades do local de lançamento lá no fundo a grande nação da Ásia Central.
O Cazaquistão exigiu US $ 89 milhões em compensação por esse incidente, mas tem havido especulação Moscou está disposto a pagar essa quantia, levantando dúvidas sobre as perspectivaspara a Proton , que atualmente é lançado somente a partir de Baikonur.
Vice-primeiro-ministro Dmitry Rogozin disse deputados quarta-feira na Duma, a câmara baixa do Parlamento, que havia discutido o assunto com o presidente Nursultan Proton Nazarbayev em uma recente visita a capital do Cazaquistão, Astana.
"No curso das coisas chegamos a um entendimento mútuo sobre a retomada Proton lança a partir de Baikonur", disse Rogozin.
Os termos exatos do acordo ainda não estão claros.
Lançamentos do Proton havia sido suspenso por três meses após uma explosão da Proton em julho . Cazaquistão há muito tempo tem reservas sobre o uso de combustíveis tóxicos em Baikonur e insistiu uma limpeza ser concluída antes de lançamentos de retomada.
Rússia lançou quatro prótons desde o desastre de julho.Em janeiro, Kazcosmos agência espacial do Cazaquistão ameaçou se retirar de um projeto conjunto com a Rússia para construir uma nova barra de lançamento em Baikonur.
A situação foi resolvida em fevereiro com um acordo para lançar o foguete ucraniano Zenit-feita na proposta do novo local, em vez de o Angara russo, como foi previamente planejado.
Os termos do contrato de arrendamento para Baikonur ter sido objeto de disputa desde a dissolução da União Soviética em 1991. A Rússia atualmente aluga as instalações por US $ 115 milhões por ano.
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