domingo, 16 de dezembro de 2012
Robôs-assassinos irão se revoltar contra a humanidade
Vem aí a revolta das máquinas e a humanidade deverá pensar como combater os robôs-assassinos.
Hoje, por toda a parte se utilizam robôs autônomos de combate, drones e sistemas automatizados de tiro. Os peritos militares alertaram a Voz da Rússia para os seus perigos.
A maioria das máquinas ao serviço dos homens está equipada com a função de piloto automático, o comando autônomo. Mas essa função ainda está ausente nos robôs de combate.
“Eis o exemplo da forma de "pensar" de um robô-assassino: se deslocar para o ponto com as coordenadas X e Y, localizar o alvo por radiação térmica, eliminar o alvo. Mas isso é o raciocínio de um robô. É terrível que ele não possa determinar o que se esconde por trás da radiação térmica. Pode ser tanto um soldado, como um rebelde ou um civil”, explica Noel Sharkey, Professor de Inteligência Artificial e Robótica da Universidade de Sheffield (Reino Unido).
Os militares e os cientistas continuam a aumentar a precisão dos sistemas automatizados de combate. Na opinião deles, os robôs-assassinos poderão reduzir a quantidade de soldados no campo de batalha, diminuindo dessa forma o número de baixas.
“Os cientistas criaram o drone Falcon HTV-2 que se encontra em fase de testes. Se trata de um avião completamente auto-comandado que pode desenvolver uma velocidade até 20000 km/h. Um piloto não pode comandar a essa velocidade porque ficaria simplesmente feito em bocados.”, conta Sharkey à Voz da Rússia.
O Ministério da Defesa dos EUA publicou um relatório sobre os sistemas automatizados de tiro no qual se falava das características das armas autônomas e semiautônomas. No fim do relatório, é apresentada a lista dos defeitos e das vulnerabilidades dessas armas. A lista era extensa e inclui aspetos tão importantes como a possibilidade de um ciberataque ao software, interferências no sinal de rádio, armadilhas de rádio-localização ou intercepção do sinal codificado para fins de pirataria informática.
“As tecnologias atualmente existentes são um passo no caminho da criação e utilização de máquinas-assassinas automatizadas sem controlo humano. Neste momento, os algoritmos da programação são tão complexos que os erros que o sistema apresenta às vezes não poderão ser corrigidos pelo homem. Uns sistemas interagem com outros sistemas e nós não conseguimos controlar essa ligação. Nós também não controlamos a reação de um sistema remoto ao sinal de um sistema que introduziu o erro”, refere os seus receios Avrum Gubrud, Doutor em Ciências Físico-Matemáticas, que está a desenvolver o Programa de Ciência e Segurança Global da Universidade de Princeton.
A organização internacional de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch, em conjunto com especialistas da Escola de Direito da Universidade de Harvard, publicou um relatório intitulado "Perda de humanidade: um caso contra os robôs-assassinos".
O relatório fala da necessidade de banir a utilização, fabrico e concepção de “robôs-assassinos” totalmente autônomos. Além disso, é necessário elaborar normas e leis de direito internacional que regulem a circulação de máquinas de combate no mundo de forma a evitar o seu fabrico descontrolado.
“Eu não acredito que os robôs, por muito que a sua inteligência artificial seja desenvolvida, se orientem pelas normas internacionais de proteção de civis durante as ações de combate. Nada os irá deter, eles não sentem absolutamente nada. Além disso, é difícil controlar as ações dos robôs-assassinos . Por outro lado, os seus atos não-controlados podem minar o princípio da dissuasão pela intimidação”, disse a perita em assuntos militares principal da Human Rights Watch Bonnie Docherty na sua entrevista à Voz da Rússia.
Neste momento, a maioria dos cientistas e investigadores apelam os construtores a não equipar os robôs com armas, mas sim a usá-los com fins pacíficos. Os peritos concordam que os robôs devem trabalhar nas áreas civis, como por exemplo na produção agrícola ou serem usados na medicina.
Nós temos de proibir o uso de máquinas-assassinas indomáveis. Nós temos de dirigir os robôs por um caminho pacífico, para que eles ajudem as pessoas em vez de matá-las. Pois até no campo de batalha há alturas em que o fator humano tem o papel decisivo, enquanto os robôs só podem imitar cegamente o comportamento humano, pelo menos agora
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O que impede o mundo de começar uma guerra mundial?
A dissuasão nuclear não pode servir da garantia absoluta contra novas guerras, salvaguardando a paz e prevenindo a guerra entre as grandes potências. Qual será o papel do fator nuclear na história contemporânea?
A impossibilidade de rechaçar um eventual golpe nuclear, por um lado, e a sua enorme força destruidora, por outro, fazem das armas nucleares um meio incontestável, cuja eficácia, contudo, pode ser posta em causa.
Um fator-chave da dissuasão nuclear não passa pela existência de uma carga superpotente mas antes pelo simples fato de um país ser possuidor de armas atômicas. A diferença entre uma bomba atômica levada por um bombardeiro e uma ogiva nuclear de um míssil balístico é simples: um ataque maciço de bombardeiros pode ser repelido, ao contrário de um golpe de mísseis balísticos intercontinentais.
O ceticismo nuclear se resume, no essencial, a dois postulados. O primeiro se refere à história da Segunda Guerra Mundial, quando os arsenais de armas químicas não desempenharam, em última análise, um papel de fator de dissuasão. O segundo postulado assenta no facto de a potência da carga nuclear não ter grande importância: a Humanidade aprendeu a demolir cidades sem o emprego da bomba atômica, mas isso não a salvou de guerras destruidoras.
Todavia, ambos os postulados baseiam-se em princípios errados. A arma nuclear tem a referência formal aos arsenais de armas químicas, que são igualmente classificadas como meios de extermínio em massa. A maior diferença passa pela capacidade de destruição e o período de ação. Durante os preparativos para a guerra química era muito duvidoso um efeito provável do emprego destas armas que, ainda por cima, pudesse causar uma resistência ainda maior da parte do adversário.
Entretanto, o principal fator destruidor da explosão nuclear não é a radiação e a consequente contaminação do terreno. As novas gerações de armas atômicas se destacam pela "pureza" cada vez maior. A maior parte das destruições causadas pela explosão nuclear é provocada pela onda de choque. Os cálculos relativos ao equivalente em TNT não adiantam quase nada - os enormes danos infligidos a Dresden e a Tóquio deveram-se ao emprego de uma quantidade de munições relativamente pequena - 2 000 toneladas. Mas o número de vitimas era equiparável às perdas humanas na sequência de bombardeamentos das cidade nipônicas de Hiroshima e Nagasaki. Todavia, as primeiras munições nucleares, com a potência de quase 15 Kt, nem sequer podem ser comparadas ao atual arsenal em posse das superpotências, baseado em blocos de combate com a potência igual a centenas de Kt.
Falando das consequências do emprego de armas atômicas, convém ter em conta o seu caráter súbito e inesperado. Os intervalos entre as incursões aéreas durante a Segunda Guerra Mundial deixavam margens de manobra, permitindo compensar em parte os prejuízos sofridos. Mas um golpe súbito com o emprego de centenas de munições atômicas potentes, cada uma das quais supera em dezenas de vezes os resultados dos maiores raides aéreos da Segunda Guerra Mundial, terá um enorme efeito demolidor, impossível de compensar.
No período de "guerra fria" supunha-se que para infligir derrota militar à URSS e causar a sua desintegração fossem necessárias 300 cargas de primeira geração, com a potência de 10 a 30 Kt. No entanto, o número insuficiente de tais munições tornava primeiro impossível tal golpe, enquanto as potencialidades dos caças soviéticos demonstradas na Coréia, acabaram por persuadir os EUA de ser extremamente baixa a probabilidade de atingirem êxitos por meio de bombardeiros convencionais.
A entrada em serviço dos primeiros mísseis nucleares nos EUA coincidiu com a invenção de tais armamentos na URSS. A crise caribenha (também conhecida como a crise dos mísseis de Cuba) veio gerar uma nova realidade. O Presidente Kennedy estava ciente de que os EUA poderiam aniquilar a União Soviética. Mas até um golpe de retaliação soviético menos potente poderia igualmente liquidar dezenas de milhões dos cidadãos norte-americanos. A impossibilidade de alcançar vitória na guerra nuclear, compreendida muito bem naquela altura, passou a constituir a base para a coexistência pacífica entre a URSS e os EUA.
Tal situação se mantém até hoje. Por mais avançado que seja o país, tanto maior será prejuízo resultante de um ataque nuclear. A compreensão da eficácia da dissuasão nuclear serve de melhor garantia da paz entre as superpotências que, contudo, desejam aperfeiçoar os meios de proteção disponíveis. O maior perigo decorrente da DAM não consiste em este ter chances reais de interceptar os mísseis, mas, antes de mais, no efeito psicológico. A sobrestima das suas potencialidades levou por diversas vezes à tomada de medidas aventureiras, susceptíveis a conseqüências nefastas, em que os culpados não serão julgados na ausência de árbitros.
A potência das armas atômicas e conseqüências do seu uso seriam, talvez, um argumento mais sólido a favor da renúncia à dissuasão nuclear, sobretudo, sob o pano de fundo de numerosas guerras locais. No entanto, o fator nuclear continua a dominar as mentalidades. Resta esperar que, num belo dia, a Humanidade invente um modo de preservar a paz universal muito mais eficiente do que a iminente ameaça de autodestruição.
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sábado, 15 de dezembro de 2012
Como funcionam os mísseis de última geração?
AV-TM MATADOR E FOG MPM DA AVIBRAS
Comparados aos da época da Guerra Fria, que eram verdadeiros foguetes intercontinentais, os novos mísseis de cruzeiro (ou de longa distância) são menores e mais precisos – graças ao avanço natecnologia de localização do alvo por imagens digitais e ao rastreamento por satélite pelo sistema de posicionamento global, o famoso GPS. “As armas nucleares eram tão devastadoras que uma pequena margem de erro no alvo não faria muita diferença”, diz o engenheiro eletrônico Paulo Roberto Souza, gerente do programa de mísseis da Força Aérea Brasileira. “É claro que isso mudou na era das chamadas guerras cirúrgicas, em que cada área civil atingida por acidente cria comoção na opinião pública.” Mesmo não sendo infalíveis – a Cruz Vermelha do Afeganistão que o diga – mísseis como o americano Tomahawk contam com um software que analisa o relevo do solo enquanto o sobrevoa, o que permite voar em baixa altitude (driblando o radar inimigo) e atingir o alvo com grande precisão.
No combate aéreo, a grande estrela é o Phoenix, capaz de atingir aviões inimigos num raio de 180 quilômetros de distância. O caça comunica por rádio a posição do alvo e o projétil parte à vertiginosa velocidade de 4 800 km/h. Ao aproximar-se do objetivo, ele aciona seu próprio radar para tornar o ataque mais preciso. Para alvos terrestres, destaca-se o Maverick, também americano. Teleguiado por câmeras de vídeo e sensores infravermelhos para combate noturno, ele pode localizar e atingir um pequeno tanque no meio de uma cidade. O míssil russo Scud, que ficou famoso na Guerra do Golfo, não tinha nenhum desses sistemas de mapeamento, por isso precisava voar alto e era facilmente detectado pelos radares inimigos. Lançados de navios ou submarinos, os mísseis Tomahawk são disparados por um módulo separável antes de o sistema interno assumir o controle. Uma vez no ar, suas asas se abrem e os sistemas de navegação e comunicação são conectados à base
2. O míssil contém um mapa tridimensional da rota produzido pelo departamento de imagens do governo americano. Por um sistema especial (Tercom), ele compara os dados do solo com as imagens em sua memória, para ajustar o trajeto e voar em baixa altitude, escapando dos radares
3. Ao se aproximar do objetivo final, o Tomahawk aciona outro sistema, o DSMAC (Digital Scene Matching Area Correlation), que compara o que vê no solo com imagens mais detalhadas que o anterior
4. Ao confirmar a presença do alvo pré-selecionado, os 500 quilos de explosivos são detonados. Se necessário, o Tomahawk também pode carregar ogivas nucleares
O sistema de reconhecimento de terreno Tercom permite que ele voe em baixa altitude
Cerca de 500 quilos de explosivos podem ser armazenados em seu corpo, inclusive ogivas nucleares
A turbina a jato o impulsiona a velocidades de até 880 quilômetros por hora
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Míssil de cruzeiro
A míssil de cruzeiro guiado uma asa e o mais frequentemente jato sistema da propulsão para permitir o vôo sustentado. Os mísseis de cruzeiro, são desvirilizados essencialmente . São projetados geralmente De cruzeiro mísseis de curso moderno normalmente na elevação subsonic as velocidades, self-self-navigating, e voam baixo a fim De evitar radar De deteção.
BGM-109 Míssil Tomahawk o modelo transformou-se uma parte significativa do arsenal naval dos E. U.. navios e submarinos uma arma extremamente exata, de longo alcance, convencional do ataque da terra. Cada um custa aproximadamente $1.900.000 USD. Força aérea dos E. U. desdobra um míssil de lançador aéreo do cruzeiro, AGM-86. Pode ser lançado dos bombardeiros como . o Tomahawk e os AGM-86 foram usados extensivamente durante Tempestade no Deserto Operação.Britânico Marinha Real (RN) opera também mísseis de cruzeiro, especificamente o Tomahawk, usado pela frota do submarino nuclear do RN. As versões convencionais do warhead foram ateadas fogo primeiramente no combate pelo RN dentro 1999, durante Guerra De Kosovo.
Convencionalmente armado
BGM-109 Míssil Tomahawk o modelo transformou-se uma parte significativa do arsenal naval dos E. U.. navios e submarinos uma arma extremamente exata, de longo alcance, convencional do ataque da terra. Cada um custa aproximadamente $1.900.000 USD. Força aérea dos E. U. desdobra um míssil de lançador aéreo do cruzeiro, AGM-86. Pode ser lançado dos bombardeiros como . o Tomahawk e os AGM-86 foram usados extensivamente durante Tempestade no Deserto Operação.Britânico Marinha Real (RN) opera também mísseis de cruzeiro, especificamente o Tomahawk, usado pela frota do submarino nuclear do RN. As versões convencionais do warhead foram ateadas fogo primeiramente no combate pelo RN dentro 1999, durante Guerra De Kosovo.
Tomahawk (como AGM-109) e ALCM (AGM-89) foram desenvolvidos originalmente como competindo projeta para a competição derrubada nuclear do míssil de cruzeiro do USAF ALCM. O USAF adotou o AGM-89 para seu bomberfleet quando AGM-109 foi adaptado ao lançamento dos caminhões e dos navios e adotado pelo USAF e pela marinha. Trucklaunched versões foram destruídos mais tarde sob o tratado bilateral dos INF (forças nucleares da escala intermediária) com a URSS que viu também a extremidade do Pershing II e de mísseis balísticos da escala SS-20 intermediária.
Míssil De Cruzeiro Babur
Babur míssil de cruzeiro do Paquistão. Agosto , 2005 Paquistão anunciou publicamente que tem com sucesso o teste do míssil nuclear de cruzeiro Babur. O míssil foi lançado de um lançador baseado terra do instalador de transporter . Com este teste Paquistão juntou o clube do elite de doze países que tecnologia do míssil de cruzeiro . Babur é parte da série do míssil de Haft-7 de Paquistão. Babur é descrito subsonic, de baixo nível, o míssil que pode evitar a deteção do radar com exatidão que pinpoint tem uma escala de 500km (310 milhas)
Babur é projetado ser extremamente exato. É dirigido por um sistema de navegação inertial (INS). O INS mede cada movimento do míssil e de cada mudança da velocidade, calculando constantemente a posição do míssil. É equipado com o sistema da orientação da precisão que permite que o míssil abate alvos pequenos. Powered pelo motor de turbo-fan de cruzeiro que permite o míssil de alcançar uma velocidade aproximada de 880 km/h (550 miles/h). As características de projeto de Babur podem ser comparadas com o míssil americano de cruzeiro de BGM-109 Tomahawk.
Pode evitar a deteção do radar para penetrar sistemas defensivos hostis "com exatidão pinpoint" e poderia também ser modificado assim que pode ser lançado dos navios, dos submarinos e do avião. Atualmente Paquistão está olhando na modificação que permitirá o míssil de ser lançada de suas plataformas de F-16s, de mirage e de ar A-5 e da plataforma naval tal como submarinos de ataque de Agosta 90B e suas fragatas da classe de Tariq. Em uma indicação emitiu por ISPR o spokesman dito que Paquistão estará modificando o míssil para configurações do lançamento do ar e do mar em meses de vinda. Adicionou Paquistão está trabalhando também em uma versão mais avançada de Babur (nomeado possivelmente como Babur-2) com uma escala de 1,000km com payload aumentado. A produção de série de Babur começou em outubro 2005.
Versões nucleares do warhead
Os E. U. têm 460 Mísseis Avançados De Cruzeiro AGM-129 (ACMs) com um warhead W80 nuclear para (B-52H). Também lançou mísseis de cruzeiro com o mesmo warhead nuclear. Todos remanescem no armazenamento.Os mísseis de cruzeiro foram desenvolvidos primeiramente perto Germany Nazi durante Segunda guerra mundial. Introduzido dentro 1944, V-1era a primeira arma para usar a disposição clássica do míssil de cruzeiro como a fuselagem com asas curtas e um motor dorsal montado, junto com um inertial simples sistema da orientação. O V-1 foi propelido por um petróleo bruto pulse-jet motor, o som de que deu ao V-1 bomba zumbido". Entretanto, o V-1 não teve o nível da exatidão de um míssil tático moderno de cruzeiro. Os V-1 e as armas adiantadas similares são consultados frequentemente a como bombas do vôo. , em um esforço ganhar uma vantagem tática de encontro às forças aliadas recorreu a kamikaze avião, um outro predecessor adiantado aos mísseis super-exatos de cruzeiro de hoje.Durante Guerra Fria, ambos os Estados Unidos e Sovieticos experimentado mais mais com o conceito, os mísseis adiantados desdobrando-se de cruzeiro dos submarinos e o avião. A Sovieticos- era especial afeiçoada de mísseis grandes de cruzeiro. Os estados unidos tiveram um programa para desenvolver um míssil nuclear- de cruzeiro, Projeto Pluto. Embora o conceito fosse só provado, nenhuns teste-foram lançados sempre. Quando mísseis balísticos eram as armas da escolha para alvos de terra, nuclear pesado e os mísseis convencionais de cruzeiro foram vistos pela URSS como uma arma preliminar para destruir E. U. . Submarinos grandes da clase Oscar as classes) foram desenvolvidas para carregar estes armas e grupos de batalha dos E. U. da sombra no mar, e os bombardeiros grandes explosão, Urso, e Blackjack os modelos) foram equipados com as armas em sua configuração de lançador aéreo do míssil de cruzeiro (ALCM).Havia também um projeto Bruce nomeado Simpson para projetar um míssil - de cruzeiro. Foi financiado por investors confidenciais, e foi planejado , que é notàvelmente mais barato construir o Tomahawk.
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sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
Rússia e Brasil assinam acordo de cooperação militar
Os presidentes da Rússia e do Brasil, Vladimir Putin e Dilma Rousseff, respectivamente, após as negociações russo-brasileiras que tiveram lugar em Moscou, aprovaram as medidas ulteriores de implementação do plano de ação da parceria estratégica entre a Rússia e o Brasil.
Além disso, foram assinados diversos documentos bilaterais. Em particular, os ministros da Defesa da Rússia e do Brasil, Serguei Shoigu e Celso Amorim, assinaram um acordo intergovernamental de cooperação militar. O acordo prevê a cooperação no campo da medicina militar, história militar e hidrologia
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Embraer é autorizada a vender jatos 190 e 195 na Rússia
Daniela Meibak
Daniela Meibak
Daniela Meibak
SÃO PAULO - Os jatos Embraer E190 e E195 receberam aprovação do Interstate Aviation Committee, também conhecido por MAK, do governo da Rússia, o que permite que companhias aéreas russas adquiram as aeronaves de 112 e 124 assentos da companhia.
A Embraer estima que o volume de passageiros domésticos na Rússia crescerá em torno de 5,6% ao ano nos próximos 20 anos e que, para suprir a demanda, as companhias aéreas precisarão de aproximadamente 455 novas aeronaves com capacidade de 30 a 120 assentos.
O número representa 7% da demanda mundial nesse segmento, segundo a companhia. Na categoria de 91 a 124 assentos, no qual o E190 e o E195 estão posicionados, o mercado russo precisará de cerca de 300 novas aeronaves, de acordo com a Embraer.
“Este é um marco significativo no programa que permite que clientes potenciais na Rússia adicionem E-Jets a suas frotas”, disse Paulo Cesar Silva, presidente da Embraer Aviação Comercial. “Estou certo de que os E-Jets podem trazer novas eficiências operacionais para as companhias aéreas e ajudá-las a ter sucesso num mercado interno com elevadas taxas de crescimento.”
Os jatos da Embraer são operados por empresas aéreas de países próximos à Rússia, como Polônia, Finlândia, Bulgária, Estônia e República da Moldávia, e na Comunidade de Estados Independentes (CEI), onde têm clientes no Cazaquistão, Azerbaijão, Bielorrússia e Ucrânia.
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Embraer vê área de defesa crescer e faturar US$ 1 bilhão no ano
RICARDO BONALUME NETO
DE SÃO PAULO
DE SÃO PAULO
É um recorde: o setor de defesa da Embraer deve arrecadar US$ 1 bilhão neste ano. E não há um motivo único por trás disso. São exportações, contratos para modernizar ou fazer a manutenção de aviões da FAB (Força Aérea Brasileira) e programas em áreas não aeronáuticas, como a defesa das fronteiras do país.
E em 2013 a coisa pode deslanchar ainda mais, pois no primeiro trimestre está previsto o final do detalhamento técnico do maior projeto da empresa na área militar --e também o maior avião criado pela empresa--, a aeronave de transporte e reabastecimento aéreo de combustível KC-390. Em seguida o produto deve começar a ser vendido internacionalmente.
A empresa espera que as 60 "cartas de intenção" de aquisição do KC-390 se transformem em contratos em 2013, segundo Luiz Carlos Aguiar, presidente da Embraer Defesa e Segurança. Destes, 28 aviões serão para a FAB.
O bimotor a jato é o primeiro grande projeto multinacional na área de aviação em que uma empresa brasileira é a principal envolvida. O programa inclui mais de 20 parceiros e fornecedores, nacionais e internacionais.
O KC-390 está sendo construído não como uma novidade de mercado, mas para servir como "reposição", isto é, para substituir os mais de 2.000 C-130 Hercules, da americana Lockheed, em uso por mais de 70 países --incluindo o Brasil.
O KC-390 surgiu tanto de uma estratégia de mercado da empresa como de uma necessidade da FAB.
Já o avião de ataque leve e treinador ALX, ou Super Tucano A-29, foi uma concepção da Força Aérea que a Embraer produziu e se tornou um sucesso internacional
de vendas.
de vendas.
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