terça-feira, 6 de novembro de 2012

MB - 20 navios patrulha navios-patrulha de 500 toneladas, do Programa

Normalmente licitados por lote, os navios-patrulha de 500 toneladas, do Programa de Reaparelhamento da Marinha (PRM), podem ser construídos a partir de uma única concorrência. Com previsão inicial de construção de 46 embarcações desse tipo, por diretrizes de reestruturação, a Marinha do Brasil decidiu privilegiar 27 delas. Desse montante, duas já estão em operação e outras cinco em construção. Para as outras 20, a Marinha estuda uma estrutura de financiamento envolvendo o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Secretaria do Tesouro Nacional para fazer uma só licitação.

— É um modo inédito e estamos tentando desenvolver. A ideia seria uma licitação com um grande grupo, que vai ter que fazer uma sociedade de propósito específico. Se esse grupo assim quiser, terá acesso a financiamento do BNDES, desde que cumpra as egras do banco. É um modelo extremamente novo, que naturalmente temos dúvidas, mas estamos estudando com muito afinco para tentar tornar isso uma realidade — diz o coordenador do Programa de Reaparelhamento da Marinha (PRM), contra-almirante Petrônio Aguiar. Os navios, acrescenta ele, seriam arrendados à Marinha por 12 anos e, após esse prazo, a instituição teria a opção de compra das embarcações.

O primeiro lote dos navios-patrulha de 500 toneladas, que englobou duas embarcações, foi construído pelo estaleiro Inace, instalado no Ceará, e já foi incorporado à Marinha. Primeiro navio da classe, o NPa Macaé teve o batimento de quilha em novembro de 2006 e foi incorporado à Armada em dezembro de 2009. Já o batimento de quilha do NPa Macau aconteceu em julho de 2007 e foi incorporado em novembro de 2010. Outros cinco navios de um segundo lote estão sendo construídos pelo estaleiro Eisa, no Rio de Janeiro. O mais adiantado é o Maracanã, que será entregue em 2013. A entrega dos outros quatro, segundo Aguiar, será realizada até 2014.

Os navios-patrulha têm 55,6 metros de comprimento, boca máxima de 9,3 metros e calado máximo de 2,5 metros. O índice de nacionalização das embarcações está na faixa de 60% a 70%. No caso do navio Macaé, dentre os modernos sistemas nacionalizados estão o Sistema de Controle e Monitoramento de Máquinas (SCM); e o Terminal Tático Inteligente (TTI). O navio conta ainda com dois radares de busca de superfície, ambos fornecidos pela Sperry Marine, um canhão 40mm 1.70 (AOS) e duas metralhadoras 20mm GAM B-01-2. O sistema de propulsão conta com dois MCP MTU 16 V 4000M90 e três grupos diesel-geradores MTU. Com velocidade máxima de 21 nós, a embarcação conta com quatro oficiais e 30 praças.

Dentro do PRM está também o Programa de Obtenção de Meios de Superfície (Prosuper), que prevê a construção de 11 navios. Deste total, cinco são navios escolta de seis mil toneladas, outros cinco são navios-patrulha oceânico de 1,8 mil toneladas e um é de apoio logístico, de 13 mil toneladas. A Marinha recebeu a partir de 2009 propostas de sete países, que foram intensamente analisadas, e consideradas muito semelhantes. Atualmente, diz Aguiar, o assunto circula no ministério da Defesa e pode ser apresentado ao governo brasileiro ainda esse ano. Uma das exigências da Marinha é que o projeto seja de navios já existentes.

“A nossa prioridade é fazer negócio com países que já tenham os navios aprovados, que já existam. A partir daí será necessária transferência de tecnologia, os navios serão construídos em estaleiros nacionais privados ou públicos. Então é preciso preparar esses estaleiros, tem que ter mão de obra especializada para fazer os navios. A partir do momento que começa a produção, podemos imaginar que depois de 12 anos esses navios estariam prontos”, acredita o contra-almirante. Segundo Aguiar, o acordo entre o Brasil e outra nação não necessariamente precisa envolver os 11 navios.

Enquanto não se define a situação dos navios escolta, no último mês de setembro o ministério da Defesa aprovou a licitação para a construção de quatro corvetas que, segundo Aguiar, se assemelham a esses navios. Embora as corvetas sejam menores — cerca de 2,5 mil toneladas —, a embarcação tem armamentos, sonar e sensores parecidos com os navios escolta. Elas serão construídas a partir do projeto da corveta Classe Barroso, mais recente da instituição e que foi produzida na década de 90 no Arsenal de Marinha. A administração marítima está atualizando o projeto, que deve ser concluído em 2013 para que a construção seja iniciada no final de 2014 em estaleiro nacional. A embarcação leva cerca de cinco anos para ser construída.

Também em setembro chegou ao Brasil o mais novo navio-patrulha oceânico da Marinha. Com 1,8 mil toneladas, o Amazonas é uma das três embarcações compradas pela instituição da BAE Systems. Construída nas instalações da empresa, em Portsmouth, no Reino Unido, a embarcação será baseada no Rio de Janeiro. Este e outros dois navios iguais, que seriam inicialmente vendidos à guarda costeira de Trinidad e Tobago, foram oferecidos à Marinha por um preço extremamente barato: 40 milhões de libras cada um.

A tripulação do segundo navio, segundo Aguiar, está realizando cursos na Inglaterra. A previsão é que o navio chegue ao Brasil em abril de 2013, também no Rio de Janeiro. O terceiro tem previsão de ser incorporado em abril do próximo ano e a tripulação deve viajar a Inglaterra no início do ano. Aguiar explica que os navios estão sendo preparados principalmente para ações antipirataria. “A vinda deles para o Brasil passa obrigatoriamente pelo continente africano, inicialmente pelo golfo da Guiné. Então esses navios irão a vários países africanos, mostrando nossa bandeira e fazendo até atividades de exercício de antipirataria com essas marinhas visitadas”, conclui.

O Programa de Obtenção de Submarinos (Prosub) também já é uma realidade. Um acordo assinado no final de 2008 entre os governos brasileiro e francês prevê a construção de quatro submarinos de propulsão convencional e um de propulsão nuclear, além da construção de um estaleiro e de uma base naval, que já está sendo implantada no município de Itaguaí, no Rio de Janeiro.

As duas primeiras sessões do primeiro submarino convencional foram fabricadas na França e até o final do ano chegam ao Brasil. A conclusão do submarino está prevista para meados de 2017. Já os outros três, destaca Aguiar, serão completamente construídos no Brasil na base naval, em Itaguaí. Neste mês de novembro, inclusive, será inaugurado o primeiro complexo da base de submarinos, onde serão trabalhados os primeiros módulos do submarino. Aguiar estima que a base e o estaleiro devem estar prontos até o final de 2014.

O acordo Brasil-França prevê a construção do submarino nuclear, com exceção da planta nuclear, que está sendo totalmente desenvolvida no Brasil. O contra-almirante destaca a importância no projeto do programa programa nuclear da Marinha (PNM), que é desenvolvido no Centro Experimental de Aramar, localizado na cidade de Iperó, no estado de São Paulo. “A Marinha desenvolveu há alguns anos uma centrífuga e hoje já conseguimos pensar em enriquecer urânio. Com esta tecnologia desenvolvida, a Marinha já há alguns anos desenvolve a planta da propulsão desse submarino”, diz.

O projeto do submarino de propulsão nuclear teve início em 2010 com a transferência de tecnologia e o desenvolvimento do projeto, que deve ficar pronto até 2018. Em paralelo a isso, entre 2016 e 2022, o submarino será construído. A transferência de tecnologia visa incentivar a base industrial de defesa nacional. “Temos uma relação excelente com as indústriasbrasileiras. O submarino é complexo, terá muitos equipamentos e temos realmente preocupação de empregar a indústria brasileira para isso”, diz Aguiar.

Por isso, o ministério da Defesa, através da Secretaria de Produto de Defesa, criou o Sistema de Empresa de Indústria de Defesa Nacional e desde 2011 começou a cadastrar as empresas que estão aptas a fornecer a Marinha. Até o meio do ano, 50 empresas foram cadastradas. “São empresas de toda qualidade de material, navipeças em geral voltadas naturalmente para a defesa nacional”, detalha ele.

Exclusivamente para o Prosub, por ter materiais específicos para equipar os submarinos, é necessário que as empresas sejam certificadas pela própria Marinha. “Essas empresas têm que cumprir alguns pré-requisitos, tanto de tecnologia como de mão de obra especializada. É um trabalho minucioso, mas estamos vendo muito interesse da própria indústria em participar dessa atividade”, avalia. Ainda não é possível ter condições de estabelecer o índice de conteúdo local dos submarinos, mas o objetivo, segundo o coordenador do PRM, é nacionalizar “o máximo possível”. (Revista Portos e Navios)
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Compra de caças Sukói na pauta secreta Dilma-Putin. :

Presidente vai à Rússia no dia 14 de dezembro; encontro com presidente Vladimir Putin inclui tema que não está na pauta oficial: a compra pelo Brasil dos caças-bombadeiro Sukói; informação chegou à França  Vazou entre a diplomacia internacional um ítem da agenda secreta que a presidente Dilma Rosseff terá com o presidente da Rússia, Vladmir Putin, em Moscou, para onde ela viaja no dia 14 de dezembro: a reabertura do diálogo formal para a compra dos poderosos caça Sukói, um dos aviões militares classificados no Projeto FX, de modernização da Força Aérea Brasileira. Aberta durante a gestão do presidente Fernando Henrique, o FX é uma concorrência de US$ 1 bilhão que se arrasta dentro do governo brasileiro por mais de dez anos sem qualquer definição. O presidente Lula, em 2009, chegou a anunciar e comemorar a compra dos jatos franceses Rafale, o que provocou surpresa até mesmo nos executivos da fabricante Dassault. O negócio, efetivamente, não foi fechado.
Após o encontro com Putin, Dilma irá a Paris para um tète a tete como presidente François Hollande. Os Rafale farão parte das conversas.
Na mesma medida em que há preocupação do lado francês com o que seria uma espetacular reviravolta na decisão brasileira de compra estratégica bilionária, um otimismo discreto já toma conta do ambiente no campo russo. O presidente Putin trabalha com a informação de que Dilma está disposta a comprar os Sukói, convencida pelos argumentos dos técnicos do Ministério da Aeronáutica.
Os pilotos brasileiros que testaram, nos países fabricantes, o Sukói e o Rafale, além dos caças Grippen, suecos, também avaliados no início do processo de concorrência, jamais esconderam suas preferências pelo bombardeiro russo – um avião de grande porte para a categoria caça, com autonomia de voo em condições de combate para uma distância equivalente à base de Anápolis e a capital da Venezuela. O Sukói tem condições, assim, de alcance de sobra em relação às fronteiras do País com todos os seus vizinhos.
A França, por seus meios, conseguiu a informação de o Sukói seria o tema da agenda secreta entre Dilma e Putin. O fato de o assunto ter sido incluído – ou até mesmo provocado a existência da pauta sigilosa – trouxe, às pressas, o ex-presidente Nicolas Sarkozi como surpresa do presidente Hollande, para obter a antecipação da posição de Dilma, por ela própria, e, qualquer quer seja a resposta, pedir a compra dos Rafale. Ninguém quer perder esse negócio estratégico de US$ 1 bilhão.
Ao fim da reunião, os dois ministros informaram que o encontro serviu para reforçar a importância da relação estratégica firmada durante o mandato dos ex-presidentes Nicolas Sarkozy e Luiz Inácio Lula da Silva, e também para revisar a execução dos contratos de compra de cinco submarinos Scorpène e de 50 helicópteros Eurocopter, avaliados em mais de 8,5 milhões.

Le Drian destacou as "relações estreitas" entre os dois países ao salientar que sua visita ao Brasil ocorre antes da "visita oficial que a presidente Dilma fará a Paris no início de dezembro" e após o encontro entre Dilma e o presidente francês, François Hollande, ocorrido em junho.

"Temos uma relação importante com a França, uma relação que se estende por várias áreas e que é particularmente forte na área de defesa (...), e essa relação se intensificou nos últimos anos com a compra milionária de equipamentos franceses", recordou Amorim.

Os dois ministros afirmaram ter conversado sem restrições sobre a concorrência que o Brasil promove para a compra dos 36 caças pelo valor aproximado de US$ 5 bilhões, embora Amorim tenha insistido em dizer que o Brasil ainda não tomou uma decisão.

Os finalistas são a francesa Dassault, com o avião Rafale, a norte-americana Boeing, com o F/A-18 Super Hornet, e a sueca Saab, com o Gripen NG. "Não há assuntos que sejam tabu. Mas o nosso entendimento é que essa é uma conversa em que os dados estão sobre a mesa, que envolve uma decisão pelo lado brasileiro, e que em algum momento essa decisão terá de ser tomada", disse Amorim. O governo brasileiro adiou a decisão para 2013, informou recentemente uma fonte governamental.

Num primeiro momento, o favorito era o avião francês, que chegou a ser proclamado vencedor pelo ex-presidente Lula. Mas a decisão acabou sendo deixada para o governo Dilma, e foi postergada por motivos orçamentários.

O ministro francês também apontou a necessidade de reforçar a cooperação bilateral "na luta contra os narcotraficantes e as rotas do narcotráfico", em especial na fronteira do Brasil com a Guiana e por todo o Caribe.

Visita. Le Drian, que faz sua primeira visita ao Brasil na condição de ministro da Defesa francês, teve no domingo uma reunião a portas fechadas com industriais do setor de defesa, no Rio de Janeiro.

Depois de se reunir com Amorim em Brasília, o ministro francês pretendia ir a Itaguaí, no Rio, onde estão sendo construídos a base naval e o estaleiro em que será montado o primeiro submarino Scorpène francês, dos cinco comprados pelo Brasil num contrato assinado em 2008.

Os outros quatro submarinos serão construídos no Brasil. O último será um submarino com propulsão nuclear, que o Brasil adaptará com tecnologia própria e que o governo brasileiro pretende ter pronto em 2021.

O Brasil, que se impôs como meta relançar uma indústria bélica forte, estabelece em todos os contratos do setor as exigências da transferência de tecnologia e da fabricação nacional dos aparelhos, inclusive com vistas à exportação. E o contrato que desperta o maior interesse, tanto da França, como dos Estados Unidos, é o dos caças.
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Brasil e França querem aprofundar cooperação bilateral em defesa

 O aprofundamento da cooperação bilateral e da parceria no desenvolvimento de projetos estratégicos setoriais foi a tônica do encontro entre os ministros da Defesa do Brasil e da França, Celso Amorim e Jean-Yves Le Drian, nesta segunda-feira, em Brasília.

Na reunião, os ministros também trataram de aspectos gerais relativos à cooperação em defesa, ressaltando a confiança mútua existente entre as duas nações na execução de projetos de interesse comum.“Temos com a França uma relação importante que se estende também na área da defesa. Essa cooperação recebeu um impulso enorme nos últimos anos”, destacou Amorim.

O ministro francês ressaltou a disposição do governo de seu país em manter os compromissos contratuais firmados com o Brasil, sobretudo no aspecto relativo à transferência de tecnologia, requisito indispensável previsto na Estratégia Nacional de Defesa (END) brasileira para aquisições militares.A França é, atualmente, um dos principais parceiros estratégicos do Brasil no setor de defesa. Durante o encontro, os representantes das duas nações mencionaram alguns dos mais relevantes projetos em conjunto atualmente em curso. O primeiro foi o PROSUB (Programa de Desenvolvimento de Submarinos), que prevê a construção de submarinos convencionais e à propulsão nuclear, em Itaguaí (RJ). O outro envolve a produção de 50 helicópteros de transporte, modelo EC-725, fabricados pela Eurocopter e Helibras, em Itajubá (MG).

Na reunião, os ministros também fizeram breves considerações sobre as visões estratégicas dos dois países. Amorim lembrou a influência francesa na formação do Exército Brasileiro e ressaltou a importância na manutenção de uma parceria duradoura, que vá além de um único governo. O ministro brasileiro reafirmou as prioridades geoestratégicas do Brasil, focadas no incremento da cooperação com os países sul-americanos e africanos, mas sem a exclusão de parceiros de outras regiões do mundo.

O encontro entre Amorim e Le Drian resulta no desdobramento das conversas mantidas entre a presidenta Dilma Rousseff e o presidente da França, François Hollande, em julho, durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20. No próximo mês, a presidenta fará visita oficial à França.

Missões de paz e cooperação

A comitiva francesa chegou a Brasília no último domingo (04). Hoje, pela manhã, foi recebida com honras militares na sede do Ministério da Defesa. Em seguida, as duas autoridades iniciaram a reunião bilateral com suas respectivas equipes, que incluíram comandantes militares e autoridades civis.

No início da conversa, o ministro Amorim deu as boas-vindas ao colega francês e destacou que recebia, pela primeira vez, o ministro do governo Hollande para tratar de assuntos de defesa. Depois, o brasileiro apresentou a proposta dos temas que seriam tratados no encontro.

Entre outros aspectos, os ministros destacaram a participação brasileira nas missões de paz no Líbano e no Haiti. A propósito desse último país, Amorim recordou a doação de US$ 40 milhões feita pelo governo brasileiro para a elaboração do projeto de construção da usina hidrelétrica de Artibonite. O ministro sugeriu a participação francesa no projeto, que tem por finalidade suprir o Haiti de energia elétrica, insumo indispensável para garantir condições para o desenvolvimento socioeconômico da nação caribenha.

Amorim destacou também a participação de um assessor especial do Ministério da Defesa, em evento em Paris, para relatar aos franceses sobre a experiência do processo de elaboração do Livro Branco de Defesa Nacional, que pela primeira vez está sendo editado no Brasil. O governo Hollande vem coletando informações sobre o tema para elaboração de documento congênere que deverá contemplar as diretrizes estratégicas de defesa daquele país. “Isso é uma demonstração de confiança e interesse mútuos”, disse Amorim.

O tráfico de drogas na fronteira entre Brasil e Guiana Francesa também foi assunto abordado na reunião. O ministro francês explicou que seu governo tem permanecido atento em relação ao tema. Ele citou inclusive o patrulhamento da fronteira da Guiana como forma de combate ao narcotráfico.

Ainda em relação ao aprofundamento da cooperação bilateral, os dois ministros conversaram sobre a possibilidade de retomada das reuniões no formato “2+2”, que consiste na participação dos titulares das pastas de Defesa e de Relações Exteriores. Para eles, o encontro poderia se dar a cada ano, como forma de estreitar as relações Brasil-França. A proposta deverá ser encaminhada à consideração dos presidentes e ministros das Relações Exteriores dos dois países.

Programa FX-2

A compra dos caças pelo Brasil no âmbito do programa FX-2 também entrou na pauta do encontro bilateral. Numa breve consideração, o ministro Amorim explicou que o tema está sob análise da presidenta Dilma Rousseff, a quem caberá, oportunamente, a decisão final sobre o assunto.alt

De Brasília, o ministro francês seguiu para o Rio de Janeiro. A comitiva de Le Drian visitará as obras que contemplam o PROSUB, como a Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (UFEM), além da construção do Estaleiro e Base Naval (EBN) de Submarinos, em Itaguaí . Ele será acompanhado pelo comandante da Marinha, almirante Julio Soares de Moura Neto, e do diretor-geral do Material da Marinha, almirante Arthur Pires Ramos.

O ministro conhecerá as futuras instalações que possibilitarão a construção do submarino com propulsão nuclear, marco do PROSUB.

A parceria estratégica entre Brasil e França adotou, entre outras, a Cooperação na Área de Defesa, mediante a qual os dois países desenvolverão parcerias industriais e transferência de tecnologia. Essa Cooperação abrange, como uma das metas, a construção conjunta de quatro submarinos com propulsão convencional (S-BR) e a assistência da França para desenvolver a parte não nuclear do projeto de submarino com propulsão nuclear brasileiro (SN-BR).
Fotos: Felipe Barra
Ministério da Defesa...SEGURANÇA NACIONAL BLOG

PROSUB - MB deve inaugurar este mês primeira fase da base de submarinos em Itaguaí


Rio de Janeiro – O Brasil dará um passo importante no domínio da tecnologia de submarinos convencionais e nucleares com a inauguração da Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (UFEM), em Itaguaí, prevista para este mês. Em uma área construída de 90 mil metros quadrados, com destaque para o hangar principal, de 47 metros de altura, serão feitos os segmentos dos submarinos que depois seguirão para montagem no estaleiro.
A unidade está inserida em um complexo com 750 mil metros quadrados, a 90 quilômetros do centro do Rio. O local, além do estaleiro e da própria Ufem, também abrigará a base naval da Marinha. Para ligar a base ao estaleiro, foi escavado na rocha um túnel de 700 metros de extensão, por 14 metros de diâmetro. Os esforços fazem parte do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB), que garantirá ao Brasil quatro modernos submarinos convencionais, a partir de 2017, e um submarino nuclear, previsto para entrar em operação até 2025.
O investimento do governo brasileiro, só na montagem das estruturas, fora os custos com os submarinos, chega a R$ 4,997 bilhões, dos quais R$ 2,8 bilhões já foram aplicados, com previsão de liberação de mais R$ 1,4 bilhão no Orçamento da União de 2013. As informações foram divulgadas hoje (5), pelo assessor da gerência do projeto, capitão de mar e guerra João Carlos Pimenta. Ele participou da visita que o ministro da Defesa da França, Jean-Yves Le Drian, e o comandante da Marinha, Julio Soares de Moura Neto, fizeram ao local das obras.O interesse do país em desenvolver uma frota de submarinos, mais moderna do que a atual, de tecnologia alemã, se justifica pela proteção aos campos petrolíferos do pré-sal, além de garantir soberania brasileira à chamada Amazônia Azul, como é conhecida a zona econômica exclusiva (ZEE) de 200 milhas náuticas (370 quilômetros) a partir da costa, compondo uma extensão de 3,6 milhões de quilômetros quadrados. Além do petróleo, o subsolo marítimo guarda outras riquezas, incluindo metais nobres.Vladimir Platonow
Repórter da Agência Brasil..
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segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Transferência de tecnologia O estilo Thales de negócios em defesa

iCesar Kuberek, vice-presidente para América Latina da Thales, recebe no estande da empresa  O submarino S-BR, baseado no modelo Scorpene, e atualmente em construção para a Marinha do Brasil, possui dezenas de componentes importantes fabricados pela Thales, e muitos deles serão objeto de transferências de tecnologia o Comandante da Marinha do Brasil, almirante de esquadra Julio Soares de Moura Neto o sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (SISFRON), cujo primeiro lote foi licitado recentemente pelo Exército Brasileiro, teve como vencedor o consórcio Tepro, formado por Savis Tecnologia e Sistemas S/A e OrbiSat Indústria e Aerolevantamento S/A, empresas controladas pela Embraer Defesa e Segurança. Dos diversos componentes necessários para dar forma ao sistema, os optrônicos são considerados essenciais, especialmente em trechos onde o relevo e o adensamento da vegetação degradam a eficácia de radares e outros sensores. A Thales, líder mundial em soluções de alta tecnologia nas áreas de defesa, segurança e transportes, está cotada para ser a fornecedora deste e de outros recursos necessários para tornar o SISFRON uma realidade. Para falar sobre importantes aspectos relacionados com a transferência de tecnologias previstas na Estratégia Nacional de Defesa (END), Tecnologia & Defesa entrevistou, durante a Euronaval 2012, o vice-presidente da Thales para a América Latina, César Kuberek, que discorreu de forma franca e direta sobre este tema estratégico e ao mesmo tempo controverso.Tecnologia & Defesa: O SISFRON é uma grande oportunidade para uma empresa de portfólio tão amplo como a Thales. No entanto, existem outros programas na área de Defesa em andamento que também possuem um ótimo potencial de negócios. Quais seriam estes programas?
César Kuberek: Além do SISFRON e do Sistema de Vigilância da Amazônia Azul (SISGAAZ), o governo brasileiro também está implementando o Sistema Integrado de Proteção de Estruturas Estratégicas Terrestres (PROTEGER), que é voltado para a defesa de instalações críticas da infraestrutura crítica (óleo e gás, usinas hidrelétricas, grandes ativos brasileiros). Estamos negociando para atender a este requerimento via Comissão Aeronáutica Brasileira (CAB) em Washington, e definindo como se dará a transferência da licença de produção de alguns itens para uma empresa estratégica de defesa brasileira, conforme as regras estabelecidas pelo Ministério da Defesa. Este será o primeiro passo dentro de uma lógica de transferência de tecnologia. Numa segunda etapa, precisamos amortizar este esforço, dar continuidade ao processo, que não pode morrer com o fim do contrato inicial, e uma forma de se fazer isso é estabelecendo áreas para onde o Brasil poderá exportar estes produtos, mediante uma renumeração da propriedade intelectual, que é da Thales e será transferida. O terceiro passo é desenvolver novas capacidades localmente, gerando novos produtos e novas vendas, e mantendo assim o esforço industrial instalado em constante movimento.Tecnologia & Defesa: Muito se fala sobre transferência de tecnologia e offsets comerciais. Como a Thales planeja e excuta este processo na construção dos contratos com governos?
César Kuberek: Falemos por etapas, a primeira é a transferência de mantenimento, a capacidade de se manter localmente o sistema adquirido, estabelecendo níveis de trabalho entre as empresas locais e a empresa vendedora. Numa segunda etapa, vem a transferência de produção, que dividimos em três processos, o primeiro é a montagem, onde fazemos o teste final do que montamos utilizando bancos de provas e ferramentas muito específicas. O segundo processo é a produção de subcomponentes e teste final, e por fim, a produção local de componentes. A Thales pensa em termos de mercado global, e considerando sua presença na América do Sul, as projeções de demanda dos muitos programas e a extensa rede comercial da empresa em todos os continentes, ficou evidente para nós que o caminho a ser seguido é um envolvimento de longo prazo, pois o investimento é muito alto e somente atuando como parceiros poderemos gerar escala de produção para atender tanto as necessidades domésticas quanto encomendas de exportação. Isso é transferência de tecnologia real, com acesso a documentação, procedimentos e capacitações.Thales tem um portfólio de mais de cinco mil produtos e uma real capacidade de cumprir os requisitos de transferência de tecnologias estabelecido pela Estratégia Nacional de Defesa.Tecnologia & Defesa: Falando especificamente de Euronaval e da presença da Marinha do Brasil no evento, o que a Thales apresentou ao Almirante Moura Neto e sua comitiva, especialmente em se tratando de PROSUPER?
César Kuberek: A Thales já é parceira da Marinha do Brasil em diversos programas, portanto já existe um conhecimento de parte a parte, selecionamos para apresentar aos oficias brasileiros o sistema Imast (integração de sensores e comunicações no mastro do navio, de novo design e concepção), os sonares de profundidade variável (VDS) rebocados, utilizados para guerra antisubmarina, além do trabalho que já estamos fazendo com relação a transferência de tecnologias em sonares para os novos submarinos S-BR Scorpene. Temos dezenas de produtos na área naval que atendem os requerimentos de equipamento para os navios a serem escolhidos para o PROSUPER. O MANSUP é outro programa que temos caminhado lado a lado com a Marinha, juntamente com o desenvolvimento e aquisição de torpedos e capacidades nesta área.

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domingo, 4 de novembro de 2012

Polícia adota metralhadora mais leve e precisa em SP


A PM paulista passou a usar na semana passada uma nova submetralhadora, mais precisa e mais leve do que a anterior. A arma emite 800 tiros por minuto.
Trata-se da submetralhadora Famae SMT.40, modelo chileno fabricado pela brasileira Taurus, distribuída a sargentos e oficiais da Polícia Militar. Na capital, policiais estavam com a arma na quinta-feira passada, quando a PM negociou a rendição de um atirador na Aclimação (centro) -ela não foi usada.

A corporação já usava uma submetralhadora calibre 40 de 1.200 tiros por minuto.

A nova arma tem vantagens, diz um sargento ouvido pela reportagem, que pediu para não ser identificado. "Essa é de polímero e mais compacta do que a outra, de ferro. É mais fácil correr com ela."

A configuração permite que mais carregadores sejam levados pelo policial. O calibre é o mesmo das pistolas da PM. "Mas tem mais precisão e alcance, porque o cano é mais longo", diz o sargento.

O presidente da Federação Paulista de Tiro Prático, Gilberto Oliveira Perdoná, explica que o projétil dessa submetralhadora tem mais "poder de parada" do que o de uma de 9 mm.

"A bala 9 mm perfura mais, mas essa paralisa antes que o alvo tenha uma reação. Portanto, ela economiza tiros e consegue 'resolver' mais rápido a situação", explica.

A submetralhadora da PM paulista não tem a mesma potência que as armas da polícia do Rio, que usa calibre.223, compara Perdoná. "No Rio, elas são páreo para fuzis", diz.

A SMT.40 é avaliada em R$ 4.500. A PM não informa quantas armas comprou e diz que a antiga continua em uso.
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sábado, 3 de novembro de 2012

GRANDE MAIOR MAIOR: Submarino

                                                                            segurança nacional blog                     

submarino San Luis a história guerra das Malvinas

Em seguida, a impressionante  de um submarino argentino nas Malvinas. conta a história, a luta e ataca o submarino "San Luis" e sua tripulação durante a Guerra das Malvinas. Desesperado ... que feio deve  um deus submarino ... ALEJANDRO Maegli testemunho global uma batalha subaquática * Quem é: durante a Guerra das Malvinas foi o submarino de comunicações chefe  Luis. Hoje é almirante e chefe da Direcção-Geral de Material da Marinha. Ele tem três filhos: Alexandre, Maria Leonor e Maria Inês. * O que aconteceu: o San Luis tentou lutar com torpedos que não funcionou, e foi perseguido e atacado por Royal Navy. O San Luis foi comandada por um ídolo Maegli, Fernando Capitão Azcueta. Maegli eo submarino "San Luis" Às sete e meia, Alejandro Maegli estava prestes a entregar a guarda e ir para a cama, quando de repente sonar do submarino disse uma frase que congelou ele, "Senhor, eu tenho um rumor Hydrophonic." Tenente Fragata estremeceu querendo acreditar que o operador estava errado. Às vezes, as baleias e de krill produzir "rumores biológicos" e pode confundir os técnicos de som mais experientes. Mas o barulho vinha do Nordeste e suas características foram confirmados com o passar dos minutos. Maegli foi chefe de comunicações e foi obrigado a acordar o comandante. Ele fez: "Despiértelos todos eles, um por um, e colocá-los em suas estações de batalha", ordenou o capitão. Uma Maegli foi colocado arrepios. Naquela época, eu só podia suspeitar do que estava para acontecer. Mas ele não podia ter a certeza de que iria começar a primeira batalha do submarino do Atlântico Sul, que helicóptero britânico vindo na direção deles ao nível do mar, seguido de perto pelos navios da Royal Navy, e os esperados 23 horas de medo, suspense, perseguição e explosões. foi em 1 de Maio de 1982 e do submarino ARA San Luis tem seu batismo de fogo na Guerra das Malvinas. Maegli é agora almirante e diretor de Material Naval, e é cobrado com a decisão de difícil reparação serviço ou levar uma eternidade para que navio cheio de fantasmas espera em silêncio, vermelho para a pintura antiferrugem em uma doca do porto de Buenos Aires. Como resolver um problema com o chefe do coração? Alejandro encontrou sua vocação em Mar del Plata, depois de quatro anos, durante uma visita à escola. Um submarino estava descansando tranqüilamente, mas trouxe com ele ecoa de aventuras, e Alexander, então tenho a Academia Naval com a finalidade exclusiva de vela subaquática mares do mundo. Ele experimentou um navio caça-minas. "Para ser minesweepers oficiais lá para ser louco, mas ajuda muito", diz o ditado. E então, servido em um navio de apoio. Finalmente, ele ingressou na Escola de Submarinos, que é muito exigente, e memorizado, um por um, os muitos mecanismos internos desse navio. A primeira vez que entrou no San Luis tudo que vem. Realmente parecia um lugar de confinamento. O submarino é um cilindro que fica a 50 metros da frente para o arco, 11 metros da quilha ao topo da vela e 5 metros, com oito centímetros de lado a lado, que é o diâmetro de um tubo de onde viver, trabalhar , sono e recreação 35 homens por semanas e às vezes meses de missão submarino. Cruzando que fala calmamente, come pouco "porque a navegação tira a fome", e onde após a superfície marcha vibrante e espaço manobras mergulho vem uma serenidade estranha. O submarino tinha sido comprado da Alemanha na década de setenta, tinha vindo desarmado para a Argentina e que tinha sido montado peça por peça, em Buenos Aires. Mas pelo tempo das Malvinas teve alguns problemas: poderia desenvolver velocidades acima de 14 nós de imersão e um dos quatro motores a diesel, que permitem carregar as baterias através de um snorkel não funcionou. Ainda assim, Maegli não era tão preocupado com estas limitações e por sua esposa, que estava prestes a dar à luz. Em março de 1982, o novo pai, que tinha apenas 27 anos de idade, teve que viajar em missão de treinamento e escalar as paredes do submarino esperando a boa notícia. Eles estavam fazendo exercícios com três corvetas quando chegou a notícia de que sua filha Maria nasceu Agnes. As festividades a bordo foram discreto, mas carinhoso. Mid mês veio uma outra ordem: deve suspender treinos e voltar a Mar del Plata. Um amigo encontrou-o no chão. Tudo começou no dia seguinte o submarino Santa Fé "Flaco-Maegli me disse em um sussurro das Malvinas". Alejandro suspeita de que algo grande estava por vir, mas não teve tempo de pensar muito: ele correu para ver sua esposa e encontrar sua filha, e os eventos de 02 de abril tão surpreso como a maioria de nós. Ele sentiu alegria contradição tão íntima patriótica misturada com ansiedade e estranheza. Poucos meses tinha confraternizaram com os oficiais do submarino britânico HMS Endurance, que tinha estado em Mar del Plata. O Endurance então ataque com torpedos e apoio de helicóptero, o submarino Santa Fé foram obrigados a se alistar o relógio e colocar ao mar em 11 de abril.Eles deixaram à noite, com ordens secretas. Quando abriu o envelope descoberto, deglutição e com os olhos bem abertos, eles patrulhavam a "Área de Henrietta", ao lado de Puerto Deseado. A lua brilhava no banco dos réus: altura navegaram para Corrientes Cabo e imerso. Maegli preparou as cartas e ler o slogan: ". Uso autorizado de armas de fogo em defesa" Eles não podiam atacar ninguém, porque as negociações diplomáticas não haviam sido esgotados. Mas que o escritório fez psicologicamente processar o fato de que pela primeira vez não era um exercício:. Foi a guerra era de vários dias fazendo-se os passeios snorkel e meia hora e oxigênio para a energia: esses foram os momentos de maior vulnerabilidade navio. Então, tudo foi esperar e amadurecer a idéia de combate. Exceto, é claro, quando o inesperado aconteceu: uma falha no computador de controle de fogo. Eles levaram 10 torpedos a bordo de alemães e 14 americanos. Mas, sem que o computador, a única alternativa foi lançar manualmente. Eles tentaram corrigi-lo, mas eles estavam a bordo com os elementos que fazem, e em 27 de abril recebeu outra mensagem: "Esteja para fora e ocupar" Área de Maria "Todo o contato é inimigo.". Isso significava que tínhamos de passar para uma área perto do Soledad ilha e que não havia embarcações argentinas.Qualquer "boato Hydrophonic", então tinha que ser, necessariamente, um navio Inglês, ea ordem era atirar sem hesitação. Em 1 de Maio Maegli equipe se reuniu todas as informações de combate dele. Eles se sentaram ao redor de uma pequena mesa e ele descobriu que suas pernas tremiam e eu não conseguia levantar o rosto. Quando ele ergueu seus companheiros viram a mesma atitude em pânico. Entrei neste pântano que pôde e começou a se reunir análise. Então ele colocou os fones de ouvido: branco vindo na direção deles e o comandante ordenou preparar tubos de torpedo e movimentos submarinos para encontrar a melhor posição de tiro. Em um ponto, o sonar ouvido explosões e hélices do helicóptero. Eles se aproximaram de três helicópteros com sonares antisubmarine implantado e lançando uma cargas de profundidade cegos.Conforme analisou os sons e sinais percebeu que a Sea King mudou-se caminho franca e segura através da abertura de vários navios de guerra britânicos. Quando eles estavam em 9000 metros, Maegli disse seu capitão: "Senhor, o conjunto de dados de destino." comandante gritou: "Fogo!" E tiro o torpedo com trepidações e ruídos assustadores . Ele levou um fio-guia através da qual poderia teledirigir endereço. Mas alguns minutos depois um funcionário informou que o cabo foi cortado. O torpedo foi agora funcionar, mas de forma independente, e foi programado para mover para cima a fim de assegurar o impacto. O problema é que, ao fazer isso, tornou-se visível. Em cinco minutos absolutamente todos os navios britânicos desapareceu sonar, torpedo e perdido no nada. não era difícil para helicopteristas inglês ver o layout do tiro e calcular a posição de San Luis. Uma boca Maegli ficou seca. Seria presa caça em segundos, o Inglês, em alta velocidade, os argentinos, em câmera lenta. capitão ordenou sonar evitar pleno vapor e disse: "Splash de torpedo na água". Eles haviam sido baleado e já sentia a sons de alta frequência que projétil emitida aproximando Inglês."Profundidade máxima", o comandante ordenou. E depois jogar enviados alvos falsos. Iscas foram utilizados, almofadas gigantes que fizeram contato com bolhas de água e confusa com seus ecos apócrifos. Eles foram chamados de "Alka Seltzer". Depois de expulsar os dois iscas, sonar relatou algo que todos galvanizado: "Torpedo perto da popa." Maegli pensei, "que merda, estamos buscando, que vai explodir." O sonarman acrescentou: "Torpedo na popa." Dez segundos e um ano depois, o operador disse, sua voz metálica: ". Torpedo passado para o outro lado" Uma alegria tranquila, um alívio varreu cilindro: o torpedo Inglês há muito tempo passou e se perdeu no mar. Eles foram salvos por um fio de cabelo. Naquele instante, o assédio começou. O Rei do Mar veio filmar as suas cargas e agitando o oceano. Sem nem mesmo puxando a posição exata de San Luis, baixo, baixo. Eles pescavam com bombas de algumas centenas de metros do tenente queixo Maegli. O submarino foi diminuindo e se estabeleceu com um golpe no fundo de areia. cada vinte minutos, os helicópteros chegaram e caiu seus explosivos, substituindo uns aos outros na tarefa por horas. As ondas de choque não chegar e então o maior problema foi o oxigênio. Não foi possível obter o snorkel, o dióxido de carbono aumentou eo perigo aumenta. O capitão ordenou que a tripulação a abandonar seus postos de batalha e entrar na cama tinha que gastar o mínimo possível. Vá para a cama e dormir em um submarino no fundo do mar e você continuar a incêndio deve ser uma das experiências mais perturbadoras da vida. Apesar de sua Maegli pensou: "O problema não é só a forma de controlar o medo", e adormeceu. Vinte horas após o primeiro "boato Hydrophonic" sonar a anunciou que a área era clara. O San Luis surgiu periscópio, puxou o snorkel e antena, e recebeu a informação de que havia afundado triste para Santa Fé, na Geórgia. O tenente pensou em seu amigo e funcionários de resistência, e depois só pensava ficando mais forte e continuar fazendo o seu trabalho. "Nós já tínhamos calos em sua alma, porque éramos diferentes", diz ele hoje, lembrando que o batismo de fogo. Cinco dias depois, em um teatro infestado de navios inimigos, sensores acústicos detectados novamente "ruído Hydrophonic"."Submarino Possível", governou o operador. E mais uma vez o capitão ordenou que todas as mãos para estações de batalha ocupados eo San Luis avanço em direção ao alvo, que teve um comportamento estranho em ziguezague. "Alpha branco muito perto", disse o operador. Foi cerca de 1500 metros. Torpedo anti-submarino disparou um caminho curto e ouviu uma tremenda explosão. Mas eles nunca poderiam determinar o que tinha preso. Na madrugada de 11 de maio de Maegli estava de volta ao trabalho quando o sonar detectou uma fragata de mísseis a partir do leste, norte e logo outro. Todos estavam em seus lugares. E há pausar temporariamente o combate, é servido um arroz de tomate memorável com mergulhadores comeu com os músculos tensos, como se a última coisa que provar antes de morrer. Então perceberam que os dois navios britânicos convergentes no Estreito de San Carlos e o capitão ordenou para atacar o alvo mais perto da costa. "Fogo!", Gritou de novo, uma distância de 5200 metros. Ele levou três minutos para cortar cabo. Mas toda a tripulação acompanhada mentalmente torpedear execução. Até que de repente ouviu um Maegli Clank. Um barulho de metal alarmante. O sonar informou que os brancos fugiram em alta velocidade. A bala bateu no capacete, mas não tinha explodido . O projétil, mais uma vez, não estava em boas condições. Os dois chegaram a afundar navios britânicos com artilharia à ARA Estado Islands, um navio argentino carregando munições e combustível de jato. Foram mais de 20 homens que morreram em naufrágio. Quando o capitão informou os fracassos Comando de Operações Navais torpedo e lembrou das dificuldades no sistema de projecto, recebeu uma directiva estrito: ir para casa. Eles voltaram a Puerto Belgrano à noite e em silêncio não tinha afundar qualquer navio e apesar de terem causado, como confessou então o Inglês, uma psicose real no mar e conseguiu adiar sua ameaça submarina desembarque nas ilhas, carregando uma sabor amargo. "Prevenção gasto de energia, eo medo gera um submarino é terrível", disse o almirante Maegli mim, isso mostra que esta amargura não é limpo a partir da boca. secretamente ancorado na base naval e realistar começou o San Luis, colocando-o para atracar. Tenente chegou estressado, barbudo e com as mesmas roupas que ele havia deixado Mar del Plata casado seu departamento, e durante uma semana não responder a perguntas e deixou a cozinha de dois a dois: só se sentiu seguro em espaços confinados. San Luis jamais poderia voltar para o teatro de operações. Eles trouxeram dois peritos para repará-lo, mas levou 40 dias e deixou o submarino e sua tripulação fora da guerra. Em 14 de junho o cobriu a tristeza. Maegli continuou a prestar serviço em St. Louis, e em 1983, os técnicos alemães foram capazes de rever os mecanismos, explicar as razões para o dano ao seu sistema de torpedos e de disparo que foram fabricados, e as mudanças necessárias poderiam ser feitas. Alejandro seguiu um desenvolvimento longa carreira profissional. Ele era comandante-gêmeo ARA Salta San Luis, diretor da Escola de Submarino e adido de defesa do Canadá. Um amigo de Ottawa lhe deu um livro que continha grandes batalhas subaquáticas na história. Um historiador britânico, especializado no assunto, contou as aventuras dramáticas de um milagre submarino argentino que tinha escapado à procura para a Marinha Real: o San Luis. Maegli não iria lê-lo e não querer visitar a dormir submarino vermelho em um estaleiro no Litoral Sul apenas esperando para ser transformado em um museu ou voltar para o mar. "É velho, mas não ultrapassada diretor-defende a Naval material Argentina Se você me perguntar eu vou responder uma coisa muito simples:.. Apenas um final bom" voltou para o quintal para tirar algumas fotografias. Mas ele fez isso a contragosto. Os furos vestindo vermelho. Levou-o até a ponte de San Luis.Maegli finalmente entrou em um piscar de olhos e lembrou o momento exato em que abriu a escotilha e saiu depois de 37 dias imersos no Atlântico Sul sem ver o mar ou o céu ou o sol. Maegli cutucou seu rosto drenado de 1982 e tomou uma respiração profunda. Ele ficou surpreso com o tempo o cheiro puro do mar.O cheiro indelével de vida. emocionante ... como confessou então o Inglês, uma psicose real no mar e conseguiu adiar sua ameaça submarina desembarque nas ilhas, teve um sabor amargo. "Prevenção, gasto energético e do medo que gera um submarino é terrível" Expliquei Almirante Maegli, mostra que esta amargura não é limpo a partir da boca. secretamente atracado na base naval e começou o San Luis realistar, colocando-o para atracar. Tenente chegou estressado, barbudo e com as mesmas roupas que ele havia deixado Mar del Plata casado seu departamento, e durante uma semana não responder a perguntas e deixou a cozinha de dois a dois: só se sentiu seguro em espaços confinados. San Luis jamais poderia voltar para o teatro de operações. Eles trouxeram dois peritos para repará-lo, mas levou 40 dias e deixou o submarino e sua tripulação fora da guerra. Em 14 de junho o cobriu a tristeza. Maegli continuou a prestar serviço em St. Louis, e em 1983, os técnicos alemães foram capazes de rever os mecanismos, explicar as razões para o dano ao seu sistema de torpedos e de disparo que foram fabricados, e as mudanças necessárias poderiam ser feitas. Alejandro seguiu um desenvolvimento longa carreira profissional. Ele era comandante-gêmeo ARA Salta San Luis, diretor da Escola de Submarino e adido de defesa do Canadá. Um amigo de Ottawa lhe deu um livro que continha grandes batalhas subaquáticas na história. Um historiador britânico, especializado no assunto, contou as aventuras dramáticas de um milagre submarino argentino que tinha escapado à procura para a Marinha Real: o San Luis. Maegli não iria lê-lo e não querer visitar a dormir submarino vermelho em um estaleiro no Litoral Sul apenas esperando para ser transformado em um museu ou voltar para o mar. "É velho, mas não ultrapassada diretor-defende a Naval material Argentina Se você me perguntar eu vou responder uma coisa muito simples:.. Apenas um final bom" voltou para o quintal para tirar algumas fotografias. Mas ele fez isso a contragosto. Os furos vestindo vermelho. Levou-o até a ponte de San Luis. Maegli finalmente entrou em um piscar de olhos e lembrou o momento exato em que abriu a escotilha e saiu depois de 37 dias imersos no Atlântico Sul sem ver o mar ou o céu ou o sol. Maegli cutucou seu rosto drenado de 1982 e tomou uma respiração profunda. Ele ficou surpreso com o tempo o cheiro puro do mar. O cheiro indelével de vida. emocionante ... como confessou então o Inglês, uma psicose real no mar e conseguiu adiar sua ameaça submarina desembarque nas ilhas, teve um sabor amargo. "Prevenção, gasto energético e do medo que gera um submarino é terrível" Expliquei Almirante Maegli, mostra que esta amargura não é limpo a partir da boca. secretamente atracado na base naval e começou o San Luis realistar, colocando-o para atracar. Tenente chegou estressado, barbudo e com as mesmas roupas que ele havia deixado Mar del Plata casado seu departamento, e durante uma semana não responder a perguntas e deixou a cozinha de dois a dois: só se sentiu seguro em espaços confinados. San Luis jamais poderia voltar para o teatro de operações. Eles trouxeram dois peritos para repará-lo, mas levou 40 dias e deixou o submarino e sua tripulação fora da guerra. Em 14 de junho o cobriu a tristeza. Maegli continuou a prestar serviço em St. Louis, e em 1983, os técnicos alemães foram capazes de rever os mecanismos, explicar as razões para o dano ao seu sistema de torpedos e de disparo que foram fabricados, e as mudanças necessárias poderiam ser feitas. Alejandro seguiu um desenvolvimento longa carreira profissional. Ele era comandante-gêmeo ARA Salta San Luis, diretor da Escola de Submarino e adido de defesa do Canadá. Um amigo de Ottawa lhe deu um livro que continha grandes batalhas subaquáticas na história. Um historiador britânico, especializado no assunto, contou as aventuras dramáticas de um milagre submarino argentino que tinha escapado à procura para a Marinha Real: o San Luis. Maegli não iria lê-lo e não querer visitar a dormir submarino vermelho em um estaleiro no Litoral Sul apenas esperando para ser transformado em um museu ou voltar para o mar. "É velho, mas não ultrapassada diretor-defende a Naval material Argentina Se você me perguntar eu vou responder uma coisa muito simples:.. Apenas um final bom" voltou para o quintal para tirar algumas fotografias. Mas ele fez isso a contragosto. Os furos vestindo vermelho. Levou-o até a ponte de San Luis. Maegli finalmente entrou em um piscar de olhos e lembrou o momento exato em que abriu a escotilha e saiu depois de 37 dias imersos no Atlântico Sul sem ver o mar ou o céu ou o sol. Maegli cutucou seu rosto drenado de 1982 e tomou uma respiração profunda.Ele ficou surpreso com o tempo o cheiro puro do mar. O cheiro indelével de vida. emocionante 
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Vídeo Institucional NUCLEP

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Ministro da Defesa da França visita as obras do PROSUB, em Itaguaí (RJ

No dia 05 de novembro, às 16h30, o Ministro da Defesa da França, Sr. Jean-Yves Le Drian, visitará as obras da Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (UFEM) e do Estaleiro e Base Naval (EBN) de Submarinos, em Itaguaí (RJ). Acompanhado do Comandante da Marinha, Almirante-de-Esquadra Julio Soares de Moura Neto, e do Diretor-Geral do Material da Marinha, Almirante-de-Esquadra Arthur Pires Ramos, o Ministro francês conhecerá as futuras instalações que possibilitarão a construção do submarino com propulsão nuclear, marco maior do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) da Marinha do Brasil.
A parceria estratégica entre Brasil e França adotou, entre outras, a Cooperação na Área de Defesa, mediante a qual os dois países desenvolverão parcerias industriais e transferência de tecnologia. Essa Cooperação abrange, entre outras metas, a construção conjunta de quatro submarinos com propulsão convencional (S-BR) e a assistência da França para desenvolver a parte não-nuclear do projeto de submarino com propulsão nuclear brasileiro (SN-BR).
Além da fabricação dos submarinos, o PROSUB contempla a construção de um Estaleiro e de uma Base Naval para abrigá-los. As obras incluem, também, a 
construção de uma Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas, que será inaugurada ainda este ano...segurança nacional blog

Entrega do Subsistema de Telemetria do Modelo de Voo do Sara Suborbital


No dia 25 de outubro foi realizada a entrega do Subsistema de Telemetria do Modelo de Voo do Sara Suborbital pelas empresas CENIC e MECTRON. Os testes com essa Rede de Telemetria, realizados nas dependências da empresa MECTRON com a presença da equipe do IAE, tiveram como objetivo demonstrar o correto funcionamento desse Subsistema antes de sua integração no Modelo Mecânico. Para esse teste foi desenvolvido um setup completo para excitação dos canais de leitura de sensores da Rede de Telemedidas, bem como para aquisição de dados das outras redes: RES (Rede de Serviços), REC (Rede de Controle) e REG (Rede de Segurança).
Para o teste de funcionamento do quadro de medição PCM (Pulse-Code Modulation), foi utilizado o sistema APDT (Aquisição e Processamento dos Dados de Telemetria) do projeto VSISNAV, onde todos os parâmetros foram verificados. 
Os sinais analógicos de baixa frequência de amostragem, referentes aos sensores de pressão e temperatura, foram gerados por um quadro de potenciômetros ajustáveis, de forma a simular a aquisição destes dados em voo. Os sensores de alta frequência de amostragem, relativos aos parâmetros de aceleração e vibração, foram excitados por um gerador de sinais ajustáveis.
O quadro de telemetria do SARA é composto de 169 (cento e sessenta e nove) parâmetros, sendo que o setup foi possível demonstrar com sucesso o funcionamento da Telemetria do SARA Suborbital, concluindo, assim, mais uma etapa desse projeto. 
O Subsistema de Telemetria segue agora para os laboratórios da Divisão de Eletrônica do IAE, visando cumprir a etapa de integração e realização de outra sequencia de testes.
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