domingo, 18 de março de 2018
Forças Especiais participaram de operação com oito mortes no Complexo do Salgueiro
Por Rafale Soares – Jornal Extra
Homens das Forças Especiais do Exército participaram da operação com oito mortos no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, na madrugada de 11 de novembro do ano passado. Entre os dias 17 e 19 de dezembro de 2017, a procuradora Maria de Lourdes Souza Correia Sanson, do Ministério Público Militar (MPM) e três auxiliares estiveram em Goiânia para ouvir os depoimentos dos militares no 1º Batalhão de Forças Especiais, sede dos “fantasmas”, como são conhecidos internamente os integrantes da única unidade do Exército especializados em ações antiterror.
A viagem foi descoberta pelo EXTRA após ser registrada no Relatório Mensal de Diárias e Passagens de dezembro do ano passado, documento disponível no Portal da Transparência do MPM. Na planilha, aparecem dados como o valor da passagem aérea da promotora — R$ 2.942,50 —, os valores das diárias utilizadas — R$ 2.458,89 —, e o motivo da viagem: “oitiva de militares” do PIC 295-37.2017.1105, procedimento aberto pelo MPM para investigar o caso do Salgueiro.
Procurada, a procuradora Maria de Lourdes Sanson alegou que só se manifestaria sobre a investigação por escrito. Por meio de nota, entretanto, o MPM não negou nem confirmou se homens das Forças Especiais são investigados, só alegou que todos os militares foram ouvidos. O órgão somente afirma que “aguarda o cumprimento de diligências em andamento, tais como a requisição dos projéteis recolhidos pela Polícia Civil, a fim de que seja realizado, por exemplo, o confronto balístico com as armas dos militares do Exército”.
Homens de preto
Para integrar o Batalhão de Forças Especiais, os militares precisam passar por um rígido processo de seleção no Forte Imbuí, em Niterói, antes de seguirem para um mínimo de cinco anos de preparação em Goiânia. Só militares de carreira podem ser das Forças Especiais. Se o candidato à tropa de elite do Exército for um sargento, além do período de cinco anos na Academia Militar, ele precisará de mais dois para concluir sua formação.
Há ainda três cursos obrigatórios. O primeiro é o básico de paraquedista, que dura seis semanas. Em seguida, começa o de comandos, com carga horária de 800 horas, distribuídas ao longo de quatro meses, durante os quais são ensinadas técnicas de uso de explosivos e de combate e infiltração. A etapa final exige 1.200 horas de treinamento, num período de cinco meses.
Os “fantasmas” integram uma unidade do Comando da Brigada de Operações Especiais do Exército, que tem em seu brasão uma faca enfiada numa caveira, desenho que inspirou o símbolo do Bope. O Exército, entretanto, não dá publicidade às ações das Forças Especiais. Após o decreto de intervenção, homens do batalhão participaram de ações na Vila Kennedy, há três semanas.
Até os anos 1990, as Forças Especiais eram sediadas no Rio. A transferência para Goiânia ocorreu por causa do assédio de traficantes a militares e ex-integrantes da tropa. Em 2004, o Exército criou a Brigada de Operações Especiais, que reúne diversas unidades de elite.
FONTE: Extra
Oposição síria toma controle sobre cidade de Afrin, diz mídia
Os grupos de oposição do Exército Livre da Síria, juntamente com militares turcos, entraram na cidade de Afrin tomando-a sob seu controle, declarou o presidente turco Recep Tayyip Erdogan neste domingo (18), citado pela mídia local.
Hoje, às 8h30, as unidades do Exército livre da Síria, apoiadas pelas Forças Armadas da Turquia, entraram em Afrin. A maioria dos terroristas fugiram", disse o líder turco, citado pelo canal NTV.
Segundo ele, os militares turcos e a oposição síria estão desativando minas que os "terroristas" deixaram antes de abandonarem a cidade.
Anteriormente, o porta-voz de Erdogan, Ibrahim Kalin, afirmou que as autoridades turcas não iriam entregar a Damasco o território de Afrin que Ancara está controlando como resultado de sua operação militar.
A Sputnik Turquia recebeu o comentário exclusivo de Halit Feyad, um dos comandantes do Exército Livre da Síria:
Hoje, às 8h30, as unidades do Exército livre da Síria, apoiadas pelas Forças Armadas da Turquia, entraram em Afrin. A maioria dos terroristas fugiram", disse o líder turco, citado pelo canal NTV.
Segundo ele, os militares turcos e a oposição síria estão desativando minas que os "terroristas" deixaram antes de abandonarem a cidade.
Anteriormente, o porta-voz de Erdogan, Ibrahim Kalin, afirmou que as autoridades turcas não iriam entregar a Damasco o território de Afrin que Ancara está controlando como resultado de sua operação militar.
A Sputnik Turquia recebeu o comentário exclusivo de Halit Feyad, um dos comandantes do Exército Livre da Síria:
"Estamos em Afrin, onde de manhã realizamos uma operação militar. Como resultado de ferozes confrontações, nós libertamos a cidade das Unidades de Proteção Popular [curdas, YPG]."
De acordo com Feyad, todos os militantes das YPG fugiram da cidade.
De acordo com Feyad, todos os militantes das YPG fugiram da cidade.
Matamos nos confrontos muitos militantes das YPG. Agora estamos 'limpando' a cidade juntamente com as Forças Armadas da Turquia. Todos os combatentes das YPG fugiram para Kobanie e Qamishli. Nenhum deles ficou na cidade", acrescentou.
Em 20 de janeiro, a Turquia lançou a operação militar Ramo de Oliveira contra as tropas curdas em Afrin. Juntamente com a Turquia, na região estão operando militantes do opositor Exército Livre da Síria. A operação visa "limpar" a cidade síria de Afrin das Unidades de Proteção Popular curdas (YPG), que Ancara considera como grupo terrorista e uma extensão do proibido Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) turco.
Damasco condenou veementemente a operação iniciada pela Turquia em Afrin, sublinhando que este território é parte integrante da Síria. Em resposta, o chanceler turco, Mevlut Cavusoglu, disse que a preservação da integridade territorial da Síria é um objetivo comum de Ancara e Damasco e que as tropas turcas não pretendem atacar as forças governamentais sírias.
Marinha russa recebe 3 submarinos nucleares de 4ª geração
A Marinha russa recebeu três submarinos nucleares de quarta geração. Os navios já foram colocados no serviço e cumprem suas tarefas, afirmou no sábado o comandante-chefe da Marinha russa, almirante Vladimir Korolev.
Segundo o almirante, dois grupos navais da Frota do Norte e do Pacífico receberão os mais recentes cruzadores submarinos de quarta geração da classe Borei.
Atualmente, da Marinha já fazem parte e realizam missões militares os cruzadores Yuri Dolgoruky, Aleksandr Nevsky e Vladimir Monomakh", disse Korolev à mídia russa.
Segundo o almirante, dois grupos navais da Frota do Norte e do Pacífico receberão os mais recentes cruzadores submarinos de quarta geração da classe Borei.
Atualmente, da Marinha já fazem parte e realizam missões militares os cruzadores Yuri Dolgoruky, Aleksandr Nevsky e Vladimir Monomakh", disse Korolev à mídia russa.
Além disso, nos próximos três anos a Marinha do país receberá 40 robôs marítimos.
"Planejamos nos próximos três anos obter 40 sistemas robotizados, que realizarão exames e assistência aos submarinos sem riscos para as pessoas", afirmou o comandante.
Hoje em dia, as unidades de salvamento da Marinha russa possuem cerca de 150 batiscafos não tripulados teleguiados, acrescentou Korolev.
Brasil tenta retomar um sonho que foi para o espaço
O já fracassado projeto brasileiro de criar uma empresa em parceria com a Ucrânia para colocar foguetes em orbita irá passar por um novo capítulo: o Governo Federal pretende editar uma medida provisória para dissolver a companhia e reaver parte dos R$ 490 milhões investidos na iniciativa.
Criada em 2006, a Alcântara Cyclone Space (ACS) pretendia utilizar o Centro de Lançamento de Alcântara, no Maranhão, para lançar satélites com o foguete espacial ucraniano Cyclone-4. O objetivo era inserir o país no mercado de lançamentos comerciais de satélite. O Brasil seria o responsável pela construção de uma base de lançamentos, enquanto os ucranianos desenvolveriam o foguete que levaria os satélites ao espaço.
O foguete ucraniano, entretanto, nunca decolou e em 2015 as autoridades brasileiras saíram do acordo. Segundo o jornal O Globo, a iniciativa consumiu R$ 490 milhões do Brasil e alguns credores que tomaram calote querem seu dinheiro — como o consórcio entre as empreiteiras Odebrecht e Camargo Corrêa.
"O relacionamento das nossas iniciativas e as iniciativas ucranianas nunca foi absolutamente tranquilo", afirmou o presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB) José Raimundo Braga Coelho em entrevista à Sputnik Brasil. Ele também diz que o ACS falhou por não ter diálogo com o programa espacial nacional.
Coelho também diz que o projeto teve erros de cálculo e no planejamento. O presidente da AEB diz que quando foi percebido que os possíveis retornos não compensavam o investimento, o acordo foi dissolvido.
Quando da divulgação de correspondência diplomática dos Estados Unidos pelo WikiLeaks, em 2011, foi tornado publico que a Ucrânia procurou os Estados Unidos para pedir que Washington expressasse publicamente interesse no lançamento de satélites da base brasileira, o que poderia garantir sua viabilidade comercial.
Os diplomatas estadunidenses, todavia, condicionaram a parceria a não transferência de tecnologia para a fabricação de foguetes espaciais para o Brasil. Ou seja, caso o Brasil participasse apenas com a base de lançamentos, mas não com foguetes. O pronunciamento público do interesse dos Estados Unidos nunca veio.
O presidente da AEB disse à Sputnik Brasil que o Centro de Lançamento de Alcântara é "uma oportunidade para o mundo inteiro" e conta com "o melhor posicionamento do mundo" para "lançamentos em orbitas equatoriais". Ele também afirmou que o foguete lançador de satélites do Brasil deve começar a ser testado em 2019.
sábado, 17 de março de 2018
Pentágono planeja introduzir veículos de combate robóticos no exército já em 2020
Depois de muitos anos de hesitações sobre a integração de veículos de combate robóticos nas forças armadas, o exército dos EUA está pedindo protótipos de veículos "opcionalmente tripulados" para as tropas testarem em 2019 e entrarem em serviço em 2020, segundo comunicações recentes.
"Estamos procurando um NGCV [veículo de combate da próxima geração] que nos dê capacidades avançadas em comparação com o que temos agora", disse o general brigadeiro David Lesperance, que é responsável pelo programa NGCV, à revista Defense News na sexta-feira (17), sublinhando que os EUA estão à procura de capacidades críticas capazes de ser potencialmente disruptivas.
"Estamos procurando um NGCV [veículo de combate da próxima geração] que nos dê capacidades avançadas em comparação com o que temos agora", disse o general brigadeiro David Lesperance, que é responsável pelo programa NGCV, à revista Defense News na sexta-feira (17), sublinhando que os EUA estão à procura de capacidades críticas capazes de ser potencialmente disruptivas.
Conforme nota a revista, o orçamento para o ano fiscal de 2019 dá prioridade à finalização dos testes dos protótipos dois anos antes do que estava previsto.
Lesperance parece estar otimista quanto aos testes nos finais de 2019 e entrada no serviço em 2020, mas não comentou se os novos veículos vão substituir os tanques Bradley.
O exército dos EUA começou a efetuar manobras com a participação de robôs em fevereiro, segundo várias comunicações.
Atualmente o exército norte-americano dispõe de veículos de combate M2 Bradley de várias modificações. Contudo, o equipamento militar já está obsoleto e requer atualização. Durante vários anos, os militares dos EUA têm tentado criar novos veículos com capacidades mais avançadas, mas sem resultados concretos. Agora o Pentágono pretende elaborar o equipamento de combate para a infantaria no âmbito do projeto NGCV.
Defesa de Lula denuncia 'cooperação ilícita' entre Brasil e EUA durante Lava Jato
A defesa do ex-presidente Lula apresentou ao TRF4, o que chamou de "provas que mostram cooperação ilícita entre Força Tarefa da Lava Jato e autoridades norte-americanas". Denúncia se baseia em declarações de um procurador americano, que mencionou cooperação internacional "fora dos procedimentos oficiais" e "baseada em confiança".
Os termos foram usados pelo então vice-procurador-geral do Departamento de Justiça dos EUA, Kenneth Blanco, durante evento "Lessons from Brazil: Fighting Corruption Amid Political Turmoil" (Lições do Brasil: combater a corrupção em meio à turbulência política), realizado em julho de 2017 e promovido pelo Jota e pela Atlantic Council. Rodrigo Janot também era um dos convidados.
Dado o relacionamento íntimo entre o Departamento de Justiça e os promotores brasileiros, não dependemos apenas de procedimentos oficiais como tratados de assistência jurídica mútua, que geralmente levam tempo e recursos consideráveis para serem escritos, traduzidos, transmitidos oficialmente e respondidos. No começo de uma investigação, um promotor, ou um agente de uma unidade financeira de um país, pode ligar para seu parceiro estrangeiro e pedir informação financeira, por exemplo, minhas contas bancárias", disse Blanco, conforme citado pelo Estadão.
Os advogados de Lula usam a denúncia para descredibilizar a atuação da justiça na Lava Jato e anular o julgamento do caso "triplex no Guarujá". De acordo com a defesa, ignorar os procedimentos oficiais e conceder acesso às provas da Operação sem registro formal "se mostra incompatível com o Decreto nº 3.810/2001", que incorporou o Acordo de Assistência Judiciária em Matéria Penal entre os EUA e o Brasil.
Os termos foram usados pelo então vice-procurador-geral do Departamento de Justiça dos EUA, Kenneth Blanco, durante evento "Lessons from Brazil: Fighting Corruption Amid Political Turmoil" (Lições do Brasil: combater a corrupção em meio à turbulência política), realizado em julho de 2017 e promovido pelo Jota e pela Atlantic Council. Rodrigo Janot também era um dos convidados.
Dado o relacionamento íntimo entre o Departamento de Justiça e os promotores brasileiros, não dependemos apenas de procedimentos oficiais como tratados de assistência jurídica mútua, que geralmente levam tempo e recursos consideráveis para serem escritos, traduzidos, transmitidos oficialmente e respondidos. No começo de uma investigação, um promotor, ou um agente de uma unidade financeira de um país, pode ligar para seu parceiro estrangeiro e pedir informação financeira, por exemplo, minhas contas bancárias", disse Blanco, conforme citado pelo Estadão.
Os advogados de Lula usam a denúncia para descredibilizar a atuação da justiça na Lava Jato e anular o julgamento do caso "triplex no Guarujá". De acordo com a defesa, ignorar os procedimentos oficiais e conceder acesso às provas da Operação sem registro formal "se mostra incompatível com o Decreto nº 3.810/2001", que incorporou o Acordo de Assistência Judiciária em Matéria Penal entre os EUA e o Brasil.
sexta-feira, 16 de março de 2018
Governo da Argentina reconhece que ARA San Juan esteve envolvido em espionagem
O submarino desaparecido em novembro de 2017 tinha entre suas tarefas, vigiar as atividAlém disso, o chefe do Gabinete detalhou que seus "objetivos materiais secundários" incluíram relevar e vigiar "navios e aeronaves que operam nas ilhas Malvinas". Ao mesmo tempo, o funcionário sublinhou, que baseia suas declarações em um documento supostamente classificado como "confidencial", mas que havia sido difundido por vários meios de comunicação.ades da frota britânica nas ilhas Malvinas.
Em seu informe habitual ao Congresso argentino, o chefe do Gabinete, Marcos Pena, afirmou que o submarino ARA San Juan — desaparecido há quatro meses — não estava somente realizando tarefas de treinamento.
Em seu informe habitual ao Congresso argentino, o chefe do Gabinete, Marcos Pena, afirmou que o submarino ARA San Juan — desaparecido há quatro meses — não estava somente realizando tarefas de treinamento.
Em primeiro lugar, o político confirmou que "o objetivo táctico prioritário" da patrulha realizada pelo submersível era a "localização, identificação e registro fotográfico/fílmico" de navios frigoríficos, logísticos, petroleiros e de investigação de outras bandeiras ou que efetuavam contrabando com uma embarcação de pesca.
Atividade da frota britânica nas ilhas Malvinas
De acordo com o jornal El Cronista, o mencionado texto sustenta que "é dos interesses deste comando identificar navios nessa área, chamada de "Juliana", e registrar sua atividade".
O Governo argentino admite que a missão do ARA San Juan incluía seguir aeronaves britânicas.
Ademais, outra tarefa do submarino era registrar os movimentos de "aeronaves RAF130 da Força Aérea Real britânica e aviões governamentais das Malvinas".
O submarino argentino deixou de entrar em contato com o comando em 15 de novembro de 2017, com 44 tripulantes a bordo. Os representantes da Marinha da Argentina comunicaram a possibilidade de uma explosão, que poderia ter provocado o consequente desaparecimento do navio.
Passados 15 dias após o sumiço, as autoridades informaram sobre o término das operações de resgate dos marinheiros, mas prometeram continuar as buscas dos destroços do navio.
China inicia manobras sem precedentes da infantaria naval
O Exército Popular de Libertação chinês iniciou manobras de infantaria naval envolvendo mais de 10 mil militares, comunicou o jornal Global Times.
"No âmbito das maiores manobras deste tipo, mais de 10 mil militares superaram dois mil quilômetros e chegaram a duas bases militares na parte sudoeste da província de Yunnan e na parte oriental da província de Shandong, onde iniciaram treinamentos militares", comunicou a edição.
Além disso, o Global Times informou que nos exercícios estão envolvidos meios de transporte aéreo, marítimo e ferroviário. Conforme o plano das manobras, os militares treinarão o cumprimento de mais de 30 missões nas zonas montanhosas e subtropicais.
"No âmbito das maiores manobras deste tipo, mais de 10 mil militares superaram dois mil quilômetros e chegaram a duas bases militares na parte sudoeste da província de Yunnan e na parte oriental da província de Shandong, onde iniciaram treinamentos militares", comunicou a edição.
Além disso, o Global Times informou que nos exercícios estão envolvidos meios de transporte aéreo, marítimo e ferroviário. Conforme o plano das manobras, os militares treinarão o cumprimento de mais de 30 missões nas zonas montanhosas e subtropicais.
A edição não detalhou quanto tempo as manobras durarão.
Em março do ano passado, a edição South China Morning Post comunicou que a China planeja aumentar o contingente da infantaria naval de 20 mil efetivos para 100 mil, a fim de proteger suas comunicações marítimas vitais, bem como os interesses crescentes no exterior. Prevê-se que uma parte dos soldados seja acomodada na base militar chinesa em Djibuti e no porto de Gwadar, localizado na parte sudoeste do Paquistão.
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