SEGURANÇA NACIONAL SNB BRASIL

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Institucional "Marinha do Brasil - Engepron

AMAZUL - Vídeo institucional 2017

Defesa em comitiva oficial no Suriname reafirma acordos de cooperação

Paramaribo, no Suriname, e Georgetown, na Guiana, os ministros da Defesa, Raul Jungmann, da Justiça e Segurança Pública, Torquato Jardim, e do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, Sérgio Etchegoyen, participaram de reuniões bilaterais nos dias 8 e 9, para tratar de assuntos relacionados à segurança regional e a de fronteiras, com foco no combate de ilícitos transnacionais, intercâmbio de inteligência e cooperação em matéria de defesa e policial.
Após a passagem por Boa Vista (RR), para verificar junto ao governo local, a situação dos imigrantes venezuelanos no País, o ministro da Defesa seguiu com a comitiva oficial para Suriname. Acompanhado do embaixador brasileiro Laudemar de Aguiar Neto, Raul Jugmann reuniu-se com o presidente do país vizinho, Dési Bouterse, e o seu contraparte, Ronni Benschop. Manteve ainda, com os ministros do MJSP e GSI, reunião conjunta com a ministra dos Negócios Estrangeiros Yldiz Pollack-Beighle e da Justiça,Ferdinand Weldijn.
Entre os assuntos tratados pelas autoridades, convênios técnicos estabelecidos desde 1975, crimes transnacionais, formação e treinamento militar, indústria de defesa, intercâmbios em escolas militares brasileiras e o êxodo venezuelano nos limites com o Brasil. Neste último, Jungmann destacou que se não houver uma solução pacífica para a Venezuela, isso poderá desestabilizar toda a região fronteiriça.
Outra área de cooperação citada foi a política de segurança cibernética, que se traduz em dois protocolos: compartilhar em tempo real incidentes cibernéticos e qualificação de pessoal.
O ministro Jungmann, durante o encontro, reafirmou que a cooperação entre Brasil e Suriname precisa da troca de informações e ações de inteligência para combater ameaças à Constituição, à democracia. “O crime se nacionalizou e se internacionalizou, não basta combater nos limites do país”, lembrou.
Devemos tomar conta sempre dos mecanismos de ambos os lados para que tenham continuidade”, disse o presidente Dési Bouterse, se referindo aos acordos estabelecidos entre as duas nações.
Para isso, o Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA) do Ministério da Defesa brasileiro tem acompanhado os trabalhos realizados. “Nesta viagem nós procuramos estreitar os laços com o Suriname, país que nós já temos acordos de cooperação há bastante tempo, tanto de formação de pessoal como de treinamento. Aproveitamos também para tratarmos de assuntos relacionados às questões de fronteira, contrabando, mineração ilegal e outras de cooperação”, destacou o chefe do EMCFA, almirante Ademir Sobrinho.
As mais altas autoridades militares das Forças Armadas do Suriname já realizaram cursos no Brasil, entre eles o próprio ministro da Defesa Ronni Benschop.
Hoje, no Brasil, dois militares surinameses encontram-se em intercâmbio, um cadete na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), estabelecimento do Exército, e um sargento realizando curso de controlador de tráfego aéreo, na Força Aérea Brasileira. A partir de março deste ano, a Marinha enviará 4 militares para a formação do Corpo de Fuzileiros Navais do Suriname.
Como integrante da comitiva, o chefe do Estado-Maior do Exército, general Fernando Azevedo, lembrou da criação, em janeiro, da 22ª Brigada de Infantaria de Selva, Brigada da Foz do Amazonas, para aumentar a presença militar na região e guarnecer a área da Amazônia Oriental, fronteira com Suriname e Guiana.
Em ambos países vizinhos, Suriname e Guiana, adidos militares do Brasil cumprem o papel de cooperar com o corpo diplomático no relacionamento com o país na área de defesa, que facilita o entendimento entre os países.
Por Sylvia Martins

Foto: Tereza Sobreira/MD
Assessoria de Comunicação Social (Ascom)
Ministério da Defesa

Alcateia de submarinos, como os u-boats semearam o caos no Atlântico

Os submarinos soviéticos da Segunda Guerra Mundial

Chefe da Inteligência dos EUA Diz Que o Tempo de Decisão da Coréia do Norte Está Próximo

O Paquistão pagará caro por isso!", Índia

FUTURO DE ISRAEL: UMA ESCALADA CONTRA O IRÃ?

UMA PEQUENA COMPANHIA ESPAÑOLA QUER CONSTRUIR O PRÓXIMO A-10 || WARTHOG 2017

ALERTA: Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) Compre uma nova aeronave de ataque leve

OS MELHORES HELICÓPTEROS DE ATAQUE RUSSOS EM AÇÃO - MI-24, MI-28 & KA-52

Um olhar para a aeronave de patrulha marítima do peixe-espada de Saab


  • A aeronave de patrulha marítima do peixe-espada da Saab é uma combinação da aeronave de ultra-longo alcance da Global 6000 da Bombardier, do processador de acústica da General Dynamics Mission Systems e das soluções de vigilância aérea da Saab.
    O design da aeronave da patrulha marítima está equipado com até quatro pontos difíceis das armas sob as asas para transportar mísseis anti-navio, torpedos e vagens para missões de busca e resgate.
    A configuração do Global 6000 tem uma velocidade de cruzeiro máxima de 450kt e uma velocidade de cruzeiro de longo alcance de 360kt. Pode operar em uma faixa de 4,400nm.
    De acordo com Saab, o Swordfish vem com uma variedade de opções personalizáveis:
    • AESA 360 ° multi-mode radar
    • Sistema acústico multiestática
    • Sensor de qualidade EO / IR (sistema eletro-óptico / infravermelho) com carga útil laser integrada
    • SATCOM e links de dados táticos
    • Quatro pontos difíceis da arma
    • Detector MAD (detector de anomalia magnética)
    • Saab entende todas as missões que o MPA moderno será chamado a realizar e sabemos como dar sucesso. É por isso que selecionamos cuidadosamente a aeronave Bombardier Global 6000 para nossas soluções de vigilância no ar. Isso traz um equilíbrio perfeito entre desempenho operacional e custo e é ideal para operações MPA exigentes e multi-nível.
      Embora um MPA seja capaz de lidar com muitas missões diferentes, a guerra anti-submarina aérea continua a ser a competência central de qualquer MPA credível. General Dynamic Mission Systems - O patrimônio do Canadá como principal fornecedor de processadores acústicos para aeronaves significa que o Peixe-Espada pode localizar, rastrear e classificar todos os tipos de submarinos ", diz Lars Tossman, chefe de vigilância aérea do Saab.
      "A iniciativa Swordfish e as aeronaves Global 6000 são verdadeiramente uma combinação perfeita", diz Stéphane Leroy, vice-presidente de aeronaves especializadas da Bombardier.
      "A redundância incorporada na aeronave global da linha de base 6000 - como os quatro geradores de freqüência variável, bem como uma unidade de energia auxiliar e um gerador de turbina de ar RAM - garante segurança e confiabilidade nas missões MPA. Outras características, como a revolucionária plataforma de vôo da Bombardier Vision, reduzem a carga de trabalho do piloto para uma experiência mais segura e eficiente, a exibição head-up e o radar meteorológico MultiScan proporcionam conforto, controle e maior consciência situacional para pilotos.
      Mais importante ainda, seu design de asa avançado e flexível contribui para um passeio suave, reduzindo os efeitos da turbulência tanto na tripulação quanto no equipamento a bordo. Essas características são muito importantes quando se considera que o Peixe-espada pode permanecer na estação por mais de 11 horas a 200 milhas náuticas da base 
    • Fonte ,,ukdefencejournal

Submarino espião norte-coreano atrai visitantes das Olimpíadas em Pyeongchang (VÍDEO

Esse incidente com o submarino espião da Coreia do Norte é considerado um dos casos de espionagem mais importantes que esteve envolvida a Marinha da Coreia do Norte.
Em vários lugares da cidade sul-coreana de Gangneung, onde se encontra uma parte da vila olímpica e se celebram alguns eventos dos Jogos Olímpicos de Inverno de Pyeongchang 2018, é possivel observar múltiplas marcas do conflito entre as Coreias.
Mudo
Tempo1:10
/
Duração1:10
Carregado: 0%
Progresso: 0%
© SPUTNIK.
Submarino espião norte-coreano é apresentado durante os Jogos Olímpicos de Inverno de Pyeongchang 2018
No parque de Tongil, também conhecido como o Parque da Unificação, localizado a poucos quilômetros da vila olímpica, encontra-se uma das atrações mais populares entre os turistas — o submarino espião norte-coreano da classe Sang-O.
Em setembro de 1996, a embarcação com 26 marinheiros a bordo se aproximou do litoral sul-coreano perto da cidade de Gangneung, onde alguns espiões norte-coreanos desembarcaram. Logo depois, o submarino encalhou e por ser impossível afundá-lo, a tripulação decidiu abandoná-lo e atear fogo. Eles se dirigiram para a Coreia do Sul.
Depois de uma caçada realizada pelas forças sul-coreanas que durou 49 dias — de 18 de setembro a 5 de novembro, finalmente os sul-coreanos capturaram e eliminaram quase todos os seus vizinhos espiões, sendo que apenas um conseguiu regressar à pátria.
Como resultado da operação morreram 4 civis e 12 soldados sul-coreanos, enquanto outros 27 ficaram feridos.
Esse incidente com o submarino espião da Coreia do Norte é considerado o ato de espionagem mais proeminente que a Marinha da Coreia do Norte já esteve envolvida.

Inteligência americana desvenda suposto preparo de ciberataque norte-coreano contra EUA

De acordo com um relatório dos serviços secretos estadunidenses, publicado nesta terça-feira (13), a Coreia do Norte estaria preparando operações no campo de cibersegurança para recolher dados de inteligência ou efetuar ataques contra os EUA e a Coreia do Sul.

Além de Pyongyang, o documento indica como possíveis "ciberatacantes" Teerã e Moscou.
"Há uma oportunidade de que a Coreia do Norte, fortemente sancionada, use ciberoperações para arrecadar dinheiro, recolher dados de inteligência ou efetuar ataques contra a Coreia do Sul e os EUA", alertou Dan Coats, diretor da Inteligência Nacional dos EUA."
A Rússia, o Irã e a Coreia do Norte estão testando os ciberataques mais agressivos, que representam uma ameaça cada vez maior para os EUA e seus aliados", disse Coats durante reunião anual do Comitê de Inteligência do Senado dos EUA sobre os desafios internacionais.
"As ciberoperações persistentes e disruptivas vão continuar sendo realizados contra os EUA e nossos aliados europeus, com o uso das eleições como um instrumento para minar democracia", adiantou. De acordo com o relatório, as armas antissatélite russas e chinesas poderiam atingir o nível de capacidade operacional nos próximos anos.
Ao comentar o documento, Coats indicou que Washington espera que Moscou se torne mais encorajada e disruptiva ao efetuar ciberataques contra a Ucrânia no ano que vem.
O relatório finalmente lançou a luz sobre as declarações estadunidenses quanto à alegada violação russa do Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário, ou Tratado INF, ao desenvolver os mísseis de cruzeiro de baseamento terrestre.
Enquanto isso, as revelações também tocaram o assunto sírio, ao afirmar que as Unidades de Proteção Popular curdas poderiam estar procurando autonomia na Síria, mas "vão encontrar resistência por parte da Rússia e da Turquia".

Conheça poder destrutível do navio antissubmarino russo Admiral Vinogradov (VÍDEO

A tripulação da fragata antissubmarino Admiral Vinogradov da Frota do Pacífico da Rússia acaba de realizar as manobras navais que com êxito realizou o lançamento de foguetes e outras peças de artilharia.
Durante treinos de três dias no mar do Japão (também conhecido como o mar do Leste), que incluíram ataques contra alvos costeiros, aéreos e navais, os marinheiros do navio também dispararam projéteis de 100 milímetros contra instalações localizadas em polígonos terrestres.
No decurso dos exercícios, o Admiral Vinogradov utilizou artilharia, provou as capacidades de seus sistemas de mísseis antiaéreos Kinzhal, destruiu minas marinhas flutuantes e alcançou tarefas de defesa passiva.

Inteligência americana desvenda suposto preparo de ciberataque norte-coreano contra EUA

De acordo com um relatório dos serviços secretos estadunidenses, publicado nesta terça-feira (13), a Coreia do Norte estaria preparando operações no campo de cibersegurança para recolher dados de inteligência ou efetuar ataques contra os EUA e a Coreia do Sul.
Além de Pyongyang, o documento indica como possíveis "ciberatacantes" Teerã e Moscou.
"Há uma oportunidade de que a Coreia do Norte, fortemente sancionada, use ciberoperações para arrecadar dinheiro, recolher dados de inteligência ou efetuar ataques contra a Coreia do Sul e os EUA", alertou Dan Coats, diretor da Inteligência Nacional dos EUA.
"A Rússia, o Irã e a Coreia do Norte estão testando os ciberataques mais agressivos, que representam uma ameaça cada vez maior para os EUA e seus aliados", disse Coats durante reunião anual do Comitê de Inteligência do Senado dos EUA sobre os desafios internacionais.
"As ciberoperações persistentes e disruptivas vão continuar sendo realizados contra os EUA e nossos aliados europeus, com o uso das eleições como um instrumento para minar democracia", adiantou.

Ministro da Defesa israelense: 'não aceitaremos nenhuma limitação na Síria'

O ministro israelense da Defesa, Avigdor Lieberman, comentou os eventos do sábado: militares israelenses declararam ter interceptado um drone iraniano, que violou o espaço aéreo do país vindo do território sírio. Como resposta, a Força Aérea de Israel atacou uma base de drones na área de Palmira e perto de Damasco.

Aqui não há restrições, não aceitaremos nenhuma limitação. Nós agimos com determinação e respondemos a qualquer provocação. Nós vamos continuar defendendo nossos interesses vitais de segurança. Vou parafrasear um provérbio famoso: 'não é hora de ladrar, mas de morder'. Nossa mordida é forte, eu espero que não seja necessário fazê-lo", afirmou Avigdor Lieberman durante visita à cidade israelense Quriate-Chemoná. 
O ministro da Defesa explicou que cada parte envolvida no conflito possui sua própria visão quanto aos eventos. 
"É evidente que cada parte tem seus próprios interesses. Cada lado vê um quadro diferente. Durante os anos da guerra civil na Síria, nós fomos capazes de evitar disputa aberta, sendo este um grande êxito", assinalou. 
O ministro comentou pela primeira vez os eventos que viram à tona em 10 de fevereiro, quando as Forças de Defesa de Israel reportaram que seu helicóptero de ataque tinha sido derrubado por um drone iraniano sobre a área disputada nas Colinas de Golã, sendo este o centro do conflito entre a Síria e Israel.  
Respondendo ao incidente, Israel realizou uma série de ataques contra instalações militares sírias no território de onde pode ter sido controlado o drone. Um caça F-16 de Israel acabou sendo derrubado pelos sistemas de defesa antiaérea da Síria e caiu em território israelense, provocando uma nova onda de ataques israelenses à Síria. 
Por sua vez, o ministro da Defesa sírio assinalou que o país respondeu ao ataque aéreo, prevenindo um ato de agressão.  
Já o lado iraniano, através do porta-voz do Ministério da Defesa do país, Bahram Ghasemi, desmentiu informações sobre a presença militar iraniana na Síria.