SEGURANÇA NACIONAL SNB BRASIL

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

DEFENSOR NEWS prova que notícia sobre General no cargo da Defesa é verdadeira!

Índia Realizará Manobras Navais Para Frear Influência da China no Oceano Índico

O Exército brasileiro vai comprar o Super Cobra?

Índia x China: Comparativo Militar

Pela primeira vez um general assume Ministério da Defesa no Brasil

Por indicação de Temer, general Joaquim Silva e Luna assume ministério da Defesa no lugar de Raul Jungmann.
É a primeira vez desde a criação da pasta, em 1998, que um militar assume a frente do ministério da Defesa.
À época, a pasta da Defesa criada por Fernando Henrique Cardoso substituiu 4 ministérios relacionados aos comandos militares. A decisão foi recebida com desconfiança, mas desde então apenas civis estiveram à frente do ministério.Joaquim Silva e Luna será o 11º ministro a assumir o ministério da Defesa. Para analistas da imprensa, sua escolha é um afago nas Forças Armadas, que tem ganhado prestígio sob o governo de Michel Temer.
A mudança ocorre devido à transferência de Raul Jungmann para a liderança do novo ministério da Segurança Pública, que deverá ser criado ainda nesta segunda-feira (26).
A criação do ministério deve ser publicada no Diário Oficial da União na terça-feira (27).

Com quem ficará o corpo de engenheiros da Embraer?

As negociações entre Embraer e Boeing têm um ponto crucial: os atuais engenheiros da empresa brasileira poderão trabalhar nas duas unidades, tanto na área de Defesa quanto na aviação comercial? Hoje o corpo de funcionários da Embraer, que é considerado de alta qualificação, é movido de um lado a outro.

Quando há mais encomendas na área de Defesa eles trabalham nesse setor, quando há mais serviço na área comercial eles são removidos. Hoje há um memorando de entendimento interno que permite esse deslocamento pelas duas áreas. Fontes que participam da negociação dizem que teria que ser feito um contrato entre duas empresas, o que pode ser bem mais complicado.

A ideia do negócio com a Boeing é criar uma terceira empresa que ficará com a aviação comercial, justamente para preservar a área de Defesa da Embraer. —

A proposta inicial não contemplava uma divisão tão clara entre Defesa e a área comercial. E a empresa sempre trabalhou assim: quando não há encomenda na Defesa, todo o pessoal ia para a área comercial e vice-versa — disse uma fonte envolvida na negociação.

Uma ideia é usar o modelo do memorando de entendimento que já existe na empresa, estabelecendo que quando a parte da Defesa não tiver um grande projeto em andamento, como foi com o KC-390, a outra parte daria suporte. Hoje existe essa comunicação entre as duas áreas, mas teria que ser feito um contrato entre firmas e pelas leis brasileiras que são mais inflexíveis. — A Embraer manterá esse nome e ficará no Brasil sempre — diz a fonte.

Por enquanto as conversas continuam, mas nenhum dos dois lados se diz apressado em chegar em um acordo. E quando se pergunta a que altura está a negociação, a afirmação é: — Infelizmente está ainda no começo.

Os dois lados concordam em muitas coisas e agora estamos torcendo para que a negociação evolua. Estamos conversando sobre os detalhes, mas o diabo está nos detalhes. Um ponto que nem pode ser chamado de “detalhe” e que concentra toda a atenção neste momento é como organizar o trabalho do corpo de engenheiros da Embraer.


MINHA SOBERANIA ESTA OFENDIDA E TRAÍDA  
Nota  Snb,,  boa tarde , A Boeing esta de brincadeira e os nossos políticos também, 
porque.. eles não vende a mãe deles. também   para os americanos   Esta na cara 
que os norte americanos quer , mesmo é  tomar a nossa tecnologia para eles... 
deixa o brasil sem defesa sem lançador de foguetes espacial em fim sem nada 
tomar o brasil sem dispara um tiro se quer diante mão da corrupção deste governo 
sem moral.. vai da isto mesmo a venda da,, EMBRAER para os note americanos 
me sinto   envergonhado destes políticos burro do brasil que vergonha???   

sábado, 24 de fevereiro de 2018

C295 Persuader, o novo guardião da FAB

O novo, moderno e letal torpedo da Marinha Brasileira

Mais 2 Caças Su-57 Russos Teriam Chegado à Síria

A Guerra Russo-Georgiana

A Primeira Guerra da Chechênia

Mais 2 caças Su-57 russos teriam chegado à Síria

Mais dois caças Su-57 de quinta geração chegaram à base russa em Hmeymim, na Síria, onde agora estão quatro aviões deste tipo, informa a Sputnik, citando a mídia local.
"Novas fotos mostrando mais dois caças Su-57 russos, acompanhados por aviões Su-30SM da Força Aérea da Rússia, aterrissando hoje na base da Força Aérea russa em Hmeymim ", comentou o blogueiro sírio-libanês Wael Al Hussaini no 
Na quinta-feira (22), a mídia, referindo-se a supostos foto e vídeos também postados por Hussaini, comunicou que dois caças russos Su-57 tinham aterrissado na Síria. O Ministério da Defesa russo ainda não confirmou as informações.
O deputado russo especializado no setor de defesa, Vladimir Gutenev, afirmou que o envio de dois aviões inovadores russos na Síria poderá servir como elemento de dissuasão "para os aviões dos países fronteiriços, que entram periodicamente no espaço aéreo do país árabe".
O analista militar Vasily Kashin, por sua vez, opinou em entrevista ao jornal The National Interest que o objetivo principal dos Su-57 na Síria é testar os radares em condições parecidas com as reais.
Os aviões podem realizar ataques durante voos de combate, mas não é o seu objetivo principal. A Força Aeroespacial da Rússia terá a oportunidade de testar os radares, vigiando os aviões de outros países", disse o especialista.
Kashin duvida que o possível deslocamento de aeronaves Su-57 para a base de Hmeymim tenha motivos políticos. Segundo ele, Moscou se focará em obter maior experiência possível do uso dos aviões que no momento estão passando por testes de combate e exploração. Depois disso, os protótipos de Su-57 podem ser modificados.
O Su-57(PAK FA — Complexo Aéreo Promissor da Aviação Tática) é um caça multifuncional russo de quinta geração. O avião deve substituir o Su-27. Está previsto que até 2020 os militares russos recebam 55 caças deste tipo. A primeira série de aeronaves Su-57 está prevista ser entregue em 2019.

Quanto ganha Israel com a venda de radares da Cúpula de Ferro e quem os compra?

Segundo informa o site The Times of Israel, a empresa israelense responsável pela fabricação dos radares utilizados no sistema de mísseis Cúpula de Ferro (Iron Dome) vendeu 100 unidades deste equipamento a nove países, no valor total de 2 bilhões de dólares (quase 6,5 bilhões de reais).
Os dados são apresentados no relatório publicado em 22 de fevereiro.
A companhia Indústrias Aeroespaciais de Israel (IAI, na sigla em inglês) vendeu o radar multimissão tanto às autoridades militares do seu próprio país, como ao Canadá, Índia e outros países, afirmou Eyel Shapira, diretor de Vigilância Aérea Contra Foguetes, Artilharia e Morteiros (C-RAM, em inglês) da empresa Sistemas ELTA, uma subsidiária da IAI.
Para além disso, outras unidades similares serão compradas em breve pela República Tcheca, de acordo com Shapira.
Este radar é uma das peças fundamentais tanto do sistema de defesa israelense Funda de David, como da Cúpula de Ferro. Segundo indica o site, o diretor da empresa assegura que não é só capaz de detectar mísseis, mas também drones e aviões.
Neste mês, um helicóptero de ataque israelense interceptou e derrubou um drone iraniano que havia penetrado no espaço aéreo de Israel perto da fronteira com a Jordânia. Em resposta, jatos israelenses atacaram o centro de comando móvel do drone, segundo informaram os militares.
O sistema Cúpula de Ferro é o primeiro nível de defesa aérea de Israel, capaz de interceptar mísseis de curto alcance. A Funda de David se destina a derrubar mísseis com alcance de 70 a 250 quilômetros. Finalmente, a terceira "camada" de defesa aérea é composta por mísseis antibalísticos Arrow-2 e Arrow-3, destinados a interceptar mísseis de longo alcance.

Submarino misterioso se aproxima de mergulhadores (VÍDEO

Um vídeo de um submergível passando perto de mergulhadores nas profundidades do oceano Pacífico causou disputas nas redes sociais.
Na gravação, publicada no portal Reddit, um submarino desconhecido de cor branca se aproxima lentamente dos mergulhadores e desaparece nas profundidades do oceano. O navio emite ruídos bastante estranhos, mede cerca de nove metros e conta com uma plataforma e corrimãos na parte superior.
Vários internautas afirmam que o submarino estranho é uma embarcação civil.
"Os convés de madeira, a cor branca e os corrimãos apontam ao caráter civil do navio", sublinhou um usuário.
Outros reconheceram no submarino um navio turístico.
"É parecido com o submarino Waikiki Atlantis", comentou outro internauta.
O Waikiki Atlantis é um submarino turístico que leva os turistas à ilha de Oahu, no arquipélago do Havaí. Se tivermos em consideração que o incidente teve lugar perto do arquipélago, esta parece ser a hipótese mais plausível.

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

O Sukhoi Su-57 já está operando na Síria?

Boeing e SpaceX no Centro de Lançamento de Alcântara?

Airbus mostra primeiro táxi voador do mundo (VÍDEO



O consórcio de aviação europeu Airbus publicou um vídeo do primeiro táxi voador Alpha One do projeto Vahana.
O voo de teste foi realizado no estado norte-americano do Oregon e durou 53 segundos. De acordo com a equipe que trabalha no projeto, o drone tem a capacidade de carga de 745 quilogramas, mas pode transportar apenas um passageiro.
Esse táxi voador funciona com motor elétrico e tem vários motores. Segundo os representantes da empresa, o Vahana pode atingir uma altitude de até cinco quilômetros.
A Airbus planeja construir uma frota dessas aeronaves em cidades densamente povoadas e onde há tráfego intenso. A primeira versão do Vahana deverá estar pronta para produção em 2020.

Analista: se Erdogan continuar hostilizando vizinhos e parceiros, 'não poderá sobreviver'

O regime do presidente turco Recep Tayyip Erdogan "não pode sobreviver" se continuar a irritar quase todos os países vizinhos e parceiros, afirma Mark Sleboda, analista norte-americano em assuntos militares e relações internacionais.
O regime de Erdogan não pode sobreviver se continuar criando más relações com todos os seus parceiros potenciais e vizinhos", disse Sleboda à Sputnik Internacional.

A Turquia, como integrante da OTAN, afastou-se desta organização, aproximando-se muito de uma confrontação com os EUA", disse o analista, referindo-se ao apoio de Ancara ao Exército Livre da Síria e sua confrontação com as Unidades de Proteção Popular curdas, apoiadas pelos Estados Unidos.

Além disso, as tropas turcas estão conquistando terreno no norte da Síria, "possivelmente como parte de uma conquista neo-otomana", um passo que respeita pouco o território soberano do governo de Damasco, sublinhou Sleboda.
A ofensiva lançada pela Turquia contra os curdos na região síria de Afrin, denominada ironicamente Ramo de Oliveira, é considerada pelo governo de Erdogan como uma operação antiterrorista.
Um porta-voz do presidente turco afirmou que "quaisquer forças que tomem o lado da milícia curda estão no mesmo nível das organizações terroristas. E para nós, isso os tornará alvos legítimos".
A afirmação foi uma ameaça muito pouco sutil dirigida a Washington, que vê os curdos como a força maios eficiente na luta contra o Daesh (grupo terrorista proibido na Rússia), e a Damasco, que está enviando tropas para Afrin para proteger a integridade territorial síria, opina o analista.
A Turquia também enviou suas forças militares para o noroeste do Iraque, contrariando o desejo das autoridades iraquianas, e um grupo naval para a zona econômica exclusiva de Chipre, irritando a Grécia e o Egito, comentou Sleboda.
"A Turquia conseguiu alienar quase todos os seus aliados anteriores e vizinhos. Estamos falando dos Estados Unidos, Rússia e da União europeia, assim como todos os países vizinhos", sublinhou.
Anteriormente, a milícia curda confirmou a entrada de tropas sírias em Afrin, onde desde 20 de janeiro a Turquia tem realizado a operação militar Ramo de Oliveira, tendo como objetivo eliminar as forças das YPG, alegadamente relacionadas ao Partido dos Trabalhadores do Curdistão, que Ancara considera como grupo terrorista.

Rússia teria enviado Su-57 à Síria para conter caças furtivos norte-americanos?

O Ministério da Defesa russo continua sem comentar oficialmente o vídeo mostrando a suposta chegada de caças russos de quinta geração Su-57 à Síria. No entanto, fontes anônimas e políticos esclareceram de certa maneira o assunto.
Uma fonte da edição russa RBK no Ministério da Defesa russo afirmou que os Su-57 teriam sido enviados à Síria como resposta à presença de aviões furtivos norte-americanos na zona.
Além disso, o caça russo tem por objetivo ser testado em condições reais", comentou o interlocutor da RBK.
Em 13 de fevereiro, o Pentágono confirmou ter utilizado aviões stealth na noite de 7 para 8 de fevereiro na província síria de Deir ez-Zor, algo que causou inclusive a morte de ao menos cinco cidadãos russos e dos países da CEI.
O aparecimento de aviões Su-57 na Síria pode se tornar um elemento de dissuasão para as Forças Aéreas dos países fronteiriços, que entram periodicamente no espaço aéreo do país árabe, assegurou à Sputnik Vladimir Gutenev, deputado russo, não descartando a possibilidade de os caças terem sido mesmo enviados à Síria.
Versões da mídia ocidental
Analisando as informações sobre os caças russos de quinta geração terem sido vistos na Síria, especialistas ocidentais acreditam que a Rússia pode deste modo estar testando os aviões em condições de combate.
Em particular, o especialista em aviação britânico Justin Bronk disse, em entrevista ao portal Business Insider, que a principal tarefa dos aviões russos é testar "radares bastante inovadores". Deste modo, opina, os militares russos planejam verificar se os Su-57 podem realmente permanecer invisíveis para os caças estadunidenses F-22.
A tenente-general da Força Aérea dos EUA VeraLinn Jamieson concorda com ele: "O espaço aéreo do Iraque e especialmente da Síria tem sido um grande tesouro para eles verem como operamos".
Além disso, acredita Justin Bronk, o envio de caças ao país árabe pode ser uma campanha de promoção do equipamento russo nos mercados estrangeiros, que graças a isso pode ser considerado uma plataforma "aprovada em combate".
Comentário do Pentágono
Quanto ao envio de caças russos, o representante do departamento de defesa dos Estados Unidos, Eric Pahon, disse que os EUA não consideram que os Su-57 de quinta geração representem uma ameaça a suas operações militares na Síria.
Ele acrescentou que o deslocamento de novos aviões na Síria contraria as declarações da Rússia sobre a redução de seu contingente.
O suposto deslocamento de dois caças russos de quinta geração para a Síria já gerou fortes discussões nas redes e na mídia ocidental.
O Su-57 é o primeiro caça de quinta geração russo. O avião é pouco visível para o inimigo, tem uma alta manobrabilidade, sendo capaz de voar a velocidade supersônica.

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

Como seria a MINHA intervenção federal no Rio de Janeiro

EUA planejam ataque do espaço com 'cajado de Deus'

Ao contrário da Rússia, os EUA têm projetos de uso do espaço para fins militares no âmbito global, ou seja, estão planejando lançar da órbita para a Terra hastes de ligas sólidas chamadas de "cajado de Deus", informa o especialista militar Aleksei Leonkov.
Segundo anunciado na quarta-feira (21) pelo assessor norte-americano de Segurança Nacional Herbert MacMaster, os EUA estão aumentando o financiamento de suas capacidades de defesa no espaço sideral e, querendo ou não, devem estar prontos para a guerra espacial. Ele afirma, sem listar países específicos, que a tensão no espaço tem aumentado por causa dos "adversários" dos EUA. Anteriormente, os Estados Unidos declararam que a Rússia e a China estão ampliando seus esforços para o uso militar no espaço sideral.
A militarização do espacial é proibida de acordo com o Tratado do Espaço Exterior de 1967.
"A Rússia é contra a militarização do espaço e propôs um tratado aos EUA no sentido de banir o uso de armas. No entanto, os norte-americanos não concordaram com várias cláusulas. A Rússia ainda não tem a intenção de criar uma base militar espacial e nem possui tais programas como os americanos. Washington tem vários projetos de militarização do espaço no âmbito do ataque global", disse Leonkov.
Segundo ele, os EUA "querem lançar hastes de ligas sólidas da órbita para a Terra, as quais chamam de 'cajado de Deus’”.
"Eles [EUA] planejam lançar hastes em uma área povoada como Moscou, por exemplo. Quando elas atingem a velocidade de 7 quilômetros por segundo, provocam um impacto cinético. Ao contrário da explosão nuclear, não haverá contaminação, mas destruição em grande escala. É praticamente impossível abater isso, porque nenhum sistema de defesa antiaérea no mundo, até agora, conseguiu impedir um meteorito", esclareceu o especialista
Ele também acrescentou que os EUA estão trabalhando com sistemas aeroespaciais que serão lançados à órbita a partir de aeronaves.
"Será impossível rastrear este sistema. Há muitos aviões e será muito difícil detectar de qual sistema exatamente partirá ao espaço. Talvez aprenderemos como fazer o rastreamento com tempo", concluiu Aleksei Leonkov.

Navios de guerra chineses entram no oceano Índico em meio à polêmica com a Índia

Onze navios de guerra chineses entraram este mês nas águas do Índico oriental enquanto nas ilhas Maldivas foi declarado o estado de emergência devido a uma crise institucional, informou a agência Reuters, citada pelo RT.
A frota chinesa é encabeçada por destróieres e inclui ao menos uma fragata, um navio de assalto anfíbio de 30 mil toneladas capaz de transportar outros veículos, e três navios petroleiros auxiliares, segundo a Reuters.  Os navios foram enviados sem explicação prévia. Não se sabe nem o seu rumo nem por quanto tempo permanecerão na zona.
Na semana passada, segundo comunicou o jornal estatal chinês Global Times, Pequim prometeu tomar medidas se a Índia enviar tropas às Maldivas. 
Os acontecimentos têm lugar em meio a uma crise política que começou nas Maldivas depois do Supremo Tribunal do país ter anulado, em 1 de fevereiro, a condenação do líder da oposição e ex-presidente exilado Mohamed Nasheed, ordenando a reincorporação de 12 parlamentares destituídos de seus cargos.
Por sua parte, o presidente atual, Abdulla Yameen, introduziu o estado de emergência e autorizou a detenção de dois juízes do Supremo Tribunal. Em resposta, Nasheed pediu à Índia para que envie suas tropas às Maldivas. No entanto, ainda não há informações sobre algum deslocambento militar.
A nação insular compartilha estreitos laços históricos com a Índia, mas começou a se aproximar da China após a chegada ao poder de Yameen, em 2013. Em dezembro passado, as Maldivas e a China firmaram um acordo de livre comércio que elimina a maior parte das taxas impostas nas exportações maldivas, abrindo à ilha o acesso a bens e serviços chineses.

Corredor marítimo indiano está sob ameaça da China

Siliguri, o único corredor que liga os estados do nordeste da Índia ao resto do território do país, é controlado por formações militares primárias que combateriam a China em caso de conflito. A Índia teme que as frequentes transgressões do Exército Popular de Libertação chinês façam parte de um plano para sufocar esse corredor.
De acordo com a Sputnik Internacional, o almirante Sunil Lanba levantou uma grande preocupação em relação às frequentes transgressões das tropas chinesas em áreas próximas à passagem. O corredor é como um "pescoço de galinha", caso se quebre, cortará todos os suprimentos para as formações militares que, posicionadas nos estados do nordeste, combateriam a China em caso de guerra.
Enquanto isso, a Marinha da Índia teria colocado pelo menos dois navios de Guerra no oceano Índico oriental para rastrear as forças navais chinesas, que recentemente teriam realizado treinamento militar em mar aberto.
Na terça-feira (20), o portal de notícias chinês Sina.com.cn informou que 11 navios de guerra da China navegaram no oceano Índico oriental neste mês sem apresentar indícios concretos da manobra em relação à crise nas Maldivas.

"Se olharmos para os navios de guerra e outros equipamentos, a diferença entre a Marinha indiana e a chinesa não é grande", comparou o Sina.com.cn

No entanto, o Ministério da Defesa da Índia negou a informação do portal, manifestando que nenhum navio de guerra chinês chegou perto das águas das Maldivas desde que a turbulência política rompeu na ilha.
"Temos um sistema de vigilância muito potente na região do oceano Índico, apoiado por posicionamentos militares desde julho de 2017", disse o porta-voz da Marinha, capitão D. K. Sharma, para The Indian Express.
Pelo menos 11 navios da Marinha estão dispostos em vários locais estratégicos para a proteção do domínio marítimo.
Fontes confirmam a entrada de uma força-tarefa da Marinha chinesa no oceano Índico a partir do estreito de Sunda, mas visando exercícios de treinamento em águas internacionais mais perto da Austrália e, desde então, saíram da região através do estreito de Lombok.

Caça russo de 5ª geração teria sido visto na Síria ? (FOTO, VÍDEO

Um blogueiro sírio-libanês publicou no Twitter o que ele afirma ser uma imagem e vídeo da chegada de caças de quinta geração russos à Síria, o que gerou muitas discussões e dúvidas nas redes.
A foto e o vídeo, compartilhados pelo blogueiro Wael Al Hussaini, conhecido por suas fotos de material bélico sírio e russo deslocado na Síria, mostram, segundo ele, o caça de 5ª geração russo Su-57, também conhecido como T-50 ou Pak Fa.
Segundo a postagem de Hussaini, o avião russo era acompanhado por quatro caças Su-35, quatro caças Su-25 e um avião-radar A-50U.
A qualidade do vídeo não permite determinar com certeza se são mesmo os inovadores caças russos, não tendo a Força Aérea do país ainda confirmado nem descartado o envio destes aviões para a base aérea de Hmeymim na Síria.
A necessidade real de enviar os Su-57 à Síria parece pouco provável. Embora os dois protótipos mais recentes do caça sejam basicamente iguais à sua versão de produção em série e até sejam considerados "capazes de combater", é preciso levar em conta o fato de os aviões formalmente não pertencerem às Forças Armadas russas, sendo propriedade da empresa desenhadora Sukhoi.
Ao mesmo tempo, o Ministério da Defesa do país recentemente declarou o fim da primeira fase de testes dos Su-57 e firmou um acordo com a Sukhoi para testes "de exploração e combate". Neste sentido, a chegada dos aviões à Síria pode ser parte destes testes, por exemplo, para experimentar os radares do caça em condições de clima desértico.
Porém, muitos usuários que compartilharam a foto duvidaram de sua veracidade, afirmando que não passa de um truque de Photoshop.
Outros aproveitaram a ocasião para brincar: a conta @Syria_Generals, especializada em memes sobre o conflito sírio, logo modificou a foto, incorporando as naves de combate da franquia norte-americana Star Wars.
O T-50 (PAK FA — Complexo Aéreo Promissor da Aviação Tática) é um caça multifuncional russo de quinta geração. O avião deve substituir o Su-27. Está previsto que até 2020 os militares russos recebam 55 caças deste tipo. A primeira série de aeronaves Su-57 está prevista ser entregue em 2019.

ESPCEX/AMAN: Melhor vídeo motivacional de todos os tempos

Paquistão testa'JF-17 Além do alcance visual' Míssil

ALTA ALERTA AO INIMIGO: A Força Aérea Obtém um desses novos planos de ataque leve

Marinha finaliza primeiro submarino convencional do PROSUB

Submarino brasileiro Riachuelo tem montagem iniciada pela Marinha no Rio (VÍDEOS

Uma cerimônia com autoridades do Brasil, incluindo o presidente Michel Temer (MDB), marcou o início da montagem final dos quatro submarinos convencionais da Classe Riachuelo, construídos pelo Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), no Rio de Janeiro.
O evento, realizado no Complexo Naval de Itaguaí, na região metropolitana do Rio, foi exaltado tanto por Temer quanto pela Marinha como mais um passo do país em prol do desenvolvimento militar e científico.
"O Prosub é peça chave não apenas em nossa política de defesa, mas também em nossa estratégia de desenvolvimento científico e tecnológico. Estamos construindo mais um capítulo em defesa da soberania nacional", afirmou Temer.
Já o comandante da Marinha do Brasil, Eduardo Bacellar Leal Ferreira, relembrou que o projeto – já teve gastos estimados em R$ 16,4 bilhões desde 2009 – sofreu ao longo do percurso com cortes de recursos orçamentários e isso influiu para atrasos.
"Os atrasos tivemos dois aspectos, o orçamentário, que todos da esfera federal tiveram, e o técnico, envolvidos com o modelo, que é mais comprido que o francês. O submarino que vamos receber em 2019 estava previsto para 2017", comentou.
O almirante brasileiro comentou que o país está recuperando a sua capacidade de construção de submarinos. O primeiro será incorporado à frota em 2019 e, até 2023, um por ano. Além dos quatro modelos da Classe Riachuelo, o projeto do submarino nuclear segue em andamento, previsto para ser concluído em 2029.A fase final da montagem final consiste em unir todas as seções que formam o casco e os múltiplos sistemas já instalados em cada uma delas. Tão logo esteja concluída, o submarino está pronto para ser lançado ao mar.
"O Brasil é um país provedor de paz. O Brasil é um defensor da ordem internacional e do direito internacional dos povos. Nós respeitamos a soberania e não aceitamos a solução pela força e a ingerência seja de quem for e por qual motivo. Mas infelizmente na ordem internacional prevalece a anarquia e não o direito. Por isso o Brasil precisa de capacidade de dissuasão para defender a sua soberania, o seu território e os seus interesses. Embora pacífico, não é desarmado e nunca será desarmado na defesa de seu povo e dos seus interesses", comentou o ministro da Defesa, Raul Jungmann.
Atualmente, o país conta com cinco submarinos, sendo um da classe Tikuna, construído no Brasil e que ficou pronto em 2008, e quatro da classe Tupi, sendo o primeiro construído na Alemanha entre 1987 e 1989 e os outros três, iguais ao alemão, montados no Brasil, mas sem transferência de tecnologia, nas décadas de 1990 e 2000.

BRICS: São segredos científicos nossos, mas vamos compartilhar com vocês

O Brasil vai compartilhar cinco grandes iniciativas de pesquisa científica em grandes infraestruturas com os países dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). O objetivo é criar grupos de trabalho conjunto para estudo dessas iniciativas, fomentar o intercâmbio de pesquisadores e fomentar a publicação de trabalhos nesses países.
O primeiro passo acontecerá em março, em Campinas (SP), sede das instalações do Projeto Sirius, que abriga um conjunto de aceleradores de elétrons e estações experimentais e que está entre as obras civis mais sofisticadas já construídas no Brasil. Também serão compartilhados os estudos realizados pelo Laboratório de Integração e Testes do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), do navio oceanográfico Vital de Oliveira, do Observatório de coleta de dados sobre a Floresta Amazônia e do supercomputador Santos Dumont, entre outras.
Em entrevista à Sputnik Brasil, Álvaro Prata, secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Telecomunicações (MCTIT) fala da importância dessa iniciativa.
"A parceria é motivada por uma série de demandas que o Brasil vem tendo de diferentes organizações internacionais para compartilhar suas grandes infraestruturas de pesquisas que requerem grandes investimentos e que distinguem os países, muitos que têm infraestruturas e que outros não têm e por isso nada melhor do que compartilhá-las para o avanço do conhecimento", afirma o secretário do MCTIT.
Prata lembra que em maio do ano passado houve uma primeira reunião na Rússia, onde foi proposto que fossem compartilhadas essas infraestruturas entre os cinco países. Ele diz que, em função do anel de luz Sincroton, que se encontra em fase final de construção em Campinas, o Brasil propôs que a segunda reunião do grupo acontece na cidade em março. Em função disso, o ministério decidiu criar um grupo de trabalho que vai apresentar e responder pela comunidade científica brasileira, classificando e qualificando nossas grandes infraestruturas.
"Isso nos dá mais visibilidade, projeto ainda mais o Brasil nesse cenário  de ciência e tecnologia internacional, amplia a possibilidade que temos de trocar pesquisadores, de realizar projetos em conjunto, trocar alunos em fase de formação, realizar projetos mais grandiosos envolvendo colaboração com outros países", diz o secretário.
Com relação aos cortes orçamentários e aos contingenciamentos que vêm sendo anunciados pelo governo federal, a fim de perseguir a meta orçamentária, Prata reconhece que o setor passa por um momento de aperto, assim como outras áreas, como saúde e educação, mas vê as dificuldades como circunstanciais e passageiras, que serão resolvidas com a retomada do crescimento econômico. Segundo ele, o governo tem tido sensibilidade de desbloquear alguns recursos, como a recente liberação de R$ 200 milhões para a pasta.
Os projetos brasileiros
Projeto Sirius: é considerado a maior e mais complexa infraestrutura científica construída no país e tem sede em Campinas (SP). Vai permitir a aceleração de partículas carregadas de energia próxima à velocidade da luz para uma série de experimentos.
Laboratório de Integração e Testes do INPE: inaugurado em 1982, tem como missão contribuir para autonomia do país em áreas estratégicas e desenvolver sua competitividade no mercado internacional. Trabalha na promoção de programas espaciais em cooperação com outros países.
Navio oceanográfico Vital de Oliveira: a embarcação de 3.500 toneladas é dotada dos mais avançados equipamentos de pesquisa marítima, equipada com veículo de operação remota que pode alcançar 4 mil metros de profundidade, além de estruturas capazes de localizar áreas de petróleo e gás. Possui a maior capacidade de pesquisas e exploração das riquezas da Amazônia Azul.
Torre Alta da Amazônia: inaugurada em 2015, a 150 quilômetros de Manaus, em plena selva, é uma parceria do MCTIC com o Instituto Max Planck de Química e Biogeoquímica e a Universidade do Amazonas. Operado pelo INPA, sua torre de 325 metros de altura monitora o clima na região por um período de 20 a 30 anos, medindo o fluxo de carbonos e aerossóis da vegetação.
Supercomputador Santos Dumont: Instalado no Laboratório Nacional de Computação Científica, em Petrópolis (RJ), está na lista dos 500 supercomputadores mais potentes do mundo. Tem capacidade de realizar 1,1 bilhão de operações por segundo e tem atualmente mais de 40 projetos em andamento nas áreas de química, física, engenharia, ciências biológicas, meteorologia, ciências agrárias, astronomia, entre outras.

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

O Prosub e o submarino nuclear brasileiro SN-BR

O objetivo principal do Programa de Desenvolvimento de Submarinos é construir o primeiro submarino de propulsão nuclear da Marinha do Brasil

O acordo de parceria estratégica realizado entre o Brasil e a França em 2008 para a cooperação de longo prazo na área de defesa, incluiu o desenvolvimento e produção de submarinos Scorpene modificados (S-BR), a construção de uma base de submarinos e de um estaleiro moderno.
O acordo garantiu o desenvolvimento da parte não-nuclear do projeto submarino nuclear brasileiro, parcerias industriais, transferência de tecnologia e formação de pessoal.
O primeiro submarino de propulsão nuclear brasileiro (SN-BR) empregará muitos sistemas e tecnologias empregados nos S-BR da classe “Riachuelo”, por isso a construção dos submarinos convencionais é importante, para dar experiência e escala de produção de equipamentos que serão comuns aos dois tipos de submarinos.
Muitos dos sistemas e equipamentos dos S-BR e SN-BR estão sendo nacionalizados e produzidos por empresas brasileiras.
No período de 2010 a 2012, um grupo de 31 engenheiros, sendo 25 oficiais e 6 funcionários civis, recebeu capacitação teórica voltada para o projeto de Submarinos com propulsão Nuclear, ministrada pela Empresa DCNS (atual Naval Group) na França.
Até 2018, prevê-se que mais de 400 engenheiros, da MB e da AMAZUL, deverão se incorporar ao Corpo Técnico de Projeto do SN-BR, originalmente formado pelo grupo que recebeu capacitação na França.
A Autoridade de Projeto do SN-BR é da Marinha do Brasil e a elaboração do projeto começou em julho de 2012. A captação do corpo técnico tem sido feita por intermédio de concurso de domínio público, pela empresa AMAZUL, criada a partir da EMGEPRON.
O primeiro submarino de propulsão nuclear brasileiro SN-BR terá um diâmetro de 9,8 metros (o S-BR tem 6,2m), para poder acomodar o reator nuclear brasileiro, um reator de água pressurizada, também referido pela sigla PWR (do inglês pressurized water reactor).
O SN-BR terá 100m de comprimento, deslocamento de cerca de 6.000 toneladas e será movido por propulsão turbo-elétrica com 48 MW de potência, equivalentes a 650 carros de 100 HP ou ao fornecimento de energia a uma cidade de 20.000 habitantes.
Neste sistema, o reator nuclear fornece o calor para a geração de vapor, o qual aciona duas turbinas acopladas a dois geradores elétricos, um dos quais dedicado principalmente a gerar eletricidade ao motor elétrico de propulsão, e outro para o fornecimento de eletricidade aos demais sistemas do SN-BR.
A previsão inicial para a conclusão da construção do submarino com propulsão nuclear era 2023, se não faltasse dinheiro e não ocorrecem percalços técnicos graves. Tratava-se de um cronograma ambicioso para um projeto complexo, com êxito que também dependeria da consultoria dos engenheiros franceses, cuja participação é limitada no tempo de abrangência do contrato, o qual corresponde ao prazo previsto para conclusão do submarino nuclear.
A montagem eletrônica, o carregamento do reator compacto e os testes de mar deveriam consumir, talvez, mais dois anos, com a entrada em serviço do primeiro submarino em 2025. No ano passado (2017) a Marinha mudou o cronograma de entrega do SN-BR para 2027 e, levando em conta os prazos de testes, a entrada efetiva em operação deverá ser ao fim da década de 2020. O planejamento de longo prazo da Marinha contempla uma frota de seis submarinos nucleares SN-BR, que se somarão aos 15 convencionais S-BR.
O Labgene, em Aramar
O submarino nuclear brasileiro SN-BR é um projeto dual. Por um lado, o domínio da tecnologia de construção do reator vai permitir que, no futuro, o Brasil tenha uma plataforma de armas mais ágil na proteção das águas territoriais. Por outro lado, habilitará o País a construir pequenas centrais nucleares de energia elétrica.
O Labgene será a primeira planta com um reator nuclear de alta potência totalmente construída no Brasil. Conceitualmente, é um protótipo com capacidade de geração de 48MW térmicos ou 11 megawatts elétricos (MWe), o que representa menos de 10% da capacidade de Angra 1, mas é suficiente para movimentar um submarino e alimentar sistemas elétricos, de renovação do ar e outros.
O Labgene, além de unidade nuclear de geração de energia elétrica, será utilizado para validar as condições de projeto e ensaiar todas as situações de operações possíveis para uma planta de propulsão nuclear. Por isso mesmo, apesar de ser construído em terra, procura reproduzir em tamanho o reator que equipará o futuro submarino de propulsão nuclear.
Desde o início do programa, há mais de 30 anos, a Marinha tem investido na construção de componentes do projeto em parceria com empresas privadas, como o vaso do reator, condensadores, pressurizadores, turbogeradores de propulsão, entre outros.
O índice de nacionalização do projeto é superior a 90%, com grande arrasto tecnológico para toda a indústria brasileira. O Labgene já começou a ser construído nas instalações da Marinha em Aramar, em Iperó, São Paulo. Será formado por um conjunto de prédios que abrigarão as turbinas, o pressurizador, o combustível, e contará com área para embalagem de rejeitos, entre outros.
Atualmente, em Aramar já existem diversas instalações construídas ao longo dos anos, com destaque para uma planta de testes de turbinas e sistemas a vapor – nunca é demais lembrar que um reator nuclear gera calor num sistema fechado, que transfere a energia térmica para outro sistema que transforma água em vapor, a qual movimenta turbinas para geração de eletricidade. Máquinas pesadas para produção de diversas partes dos sistemas para o labgene também estão instaladas e operando em Aramar.
O planejamento é que a planta nuclear esteja pronta e comece a fazer os testes em meados de 2021, segundo a última atualização da Marinha.