Os militares zimbabuanos detiveram o presidente do país, Robert Mugabe, bem como o ministro das Finanças, Ignatious Chombo, líderes do partido governamental.
Segundo fontes, o presidente vai abandonar o cargo e conseguiu chegar a um acordo com os militares para que sua esposa saia do país.
Anteriormente, foi informado que uma coluna de veículos blindados teria partido para a capital do país, Harare. Também houve relatos não confirmados sobre militares do país terem ocupado a emissora estatal e realizado explosões na capital.
O exército zimbabuano declarou que suas ações não podem ser qualificadas como "uma tomada militar do governo" e que os militares têm como objetivo responsabilizar os "сriminosos".
No início de novembro, o presidente do Zimbábue, Robert Mugabe, de 93 anos, afastou do cargo da vice-presidência do país e possível sucessor, Emmerson Mnangagwa, que contava com o apoio do exército.
Em 13 de novembro, o comandante das Forças Armadas do Zimbábue, Constantine Chiwenga, apelou ao presidente para acabar com os purgantes no partido governante, do qual foi expulso pouco antes.
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