O equipamento militar russo Ratnik incorporará um relógio capaz de "sobreviver" após explosão nuclear, revela a corporação Rostec.
O relógio, que fará parte do equipamento militar Ratnik, preserva suas características apesar da radiação e pulso eletromagnético, inclusivamente depois de uma explosão nuclear", declarou o desenhador principal da empresa Tsniitochmash, Oleg Faustov.
O engenheiro assegurou que "o relógio continuará funcionando sem falhas mesmo que um militar seja afetado por um pulso eletromagnético nuclear".
O relógio, que fará parte do equipamento militar Ratnik, preserva suas características apesar da radiação e pulso eletromagnético, inclusivamente depois de uma explosão nuclear", declarou o desenhador principal da empresa Tsniitochmash, Oleg Faustov.
O engenheiro assegurou que "o relógio continuará funcionando sem falhas mesmo que um militar seja afetado por um pulso eletromagnético nuclear".
O relógio, com peso máximo de 100 gramas, tem vida útil de pelo menos 10 anos. A nova peça de combate possui um mecanismo de corda automática e mantem sua precisão sob temperaturas extremas, de 40 grados Celsius abaixo de zero até 50 acima de zero. Uma das suas modificações também serve para natação.
O fornecimento em massa às forças armadas do Ratnik de segunda geração se iniciou em 2017. O Ratnik inclui armas letais modernas e meios eficazes de defesa, reconhecimento e comunicação. Ele está destinado a missões a qualquer hora do dia e em diferentes condições climáticas.
Agora está sendo desenvolvido o equipamento militar de terceira geração Ratnik-3, que vai incluir um capacete com sistema de comando integrado, um exoesqueleto de combate, calçado antiminas e outro equipamento.
Segundo os planos previstos, todas as unidades das tropas terrestres russas contarão com o equipamento militar Ratnik de última geração até 2020.
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