Em entrevista à Sputnik Mundo, Vasily Kashin, especialista em questões militares, revelou os detalhes desta descoberta.
Segundo Kashin, a tecnologia poderá ter grande influência sobre o desenvolvimento da Armada chinesa. "Hoje, as tecnologias de proteção passiva são mais usadas do que as de proteção ativa. As últimas visam abafar ou esconder sinais acústicos de navios, assim como criar interferências nos sistemas de detecção do inimigo", aponta Kashin. Segundo o especialista, a nova tecnologia é fruto da investigação realizada na China na área de comunicações e computação quânticas.
Embora a referida tecnologia não funcione contra sistemas passivos, ela pressupõe um grande avanço que poderá mudar de maneira radical as técnicas de guerra submarina, considera Kashin.
O especialista acrescenta que o uso do novo sistema de proteção ativa dependerá de seu custo e capacidade de aguentar o funcionamento prolongado em ambientes hostis. Kashin conclui que os resultados dos testes da tecnologia poderão fazer com que a China resolva o problema da capacidade insuficiente da sua defesa antissubmarina, o que terá impacto sobre o programa de desenvolvimento da sua frota.
Segundo Kashin, a tecnologia poderá ter grande influência sobre o desenvolvimento da Armada chinesa. "Hoje, as tecnologias de proteção passiva são mais usadas do que as de proteção ativa. As últimas visam abafar ou esconder sinais acústicos de navios, assim como criar interferências nos sistemas de detecção do inimigo", aponta Kashin. Segundo o especialista, a nova tecnologia é fruto da investigação realizada na China na área de comunicações e computação quânticas.
Embora a referida tecnologia não funcione contra sistemas passivos, ela pressupõe um grande avanço que poderá mudar de maneira radical as técnicas de guerra submarina, considera Kashin.
O especialista acrescenta que o uso do novo sistema de proteção ativa dependerá de seu custo e capacidade de aguentar o funcionamento prolongado em ambientes hostis. Kashin conclui que os resultados dos testes da tecnologia poderão fazer com que a China resolva o problema da capacidade insuficiente da sua defesa antissubmarina, o que terá impacto sobre o programa de desenvolvimento da sua frota.
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