Não pegou bem em Paris a declaração da presidente Dilma Rousseff sobre a intervenção do exército francês no Mali. Após reunião com líderes europeus, há três semanas, Dilma afirmou que o combate ao terrorismo não deveria "reavivar antigas tentações coloniais". Fontes do governo francês disseram que a observação foi muito mal recebida em Paris.
"Um comentário como esse revela, acima de tudo, desconhecimento", disse uma pessoa com trânsito na diplomacia francesa. "Um país que tem a sexta economia do mundo e quer um assento no Conselho de Segurança da ONU não pode falar em colonialismo em pleno século 21."
Dilma, segundo um de seus assessores, citou o Mali para enfatizar a necessidade de submeter ações militares à autorização do Conselho de Segurança da ONU, "com atenção à proteção de civis".
Murillo Camarotto e Sergio Leo
...VALOR ..SNB
Não pegou bem em Paris a declaração da presidente Dilma Rousseff sobre a intervenção do exército francês no Mali. Após reunião com líderes europeus, há três semanas, Dilma afirmou que o combate ao terrorismo não deveria "reavivar antigas tentações coloniais". Fontes do governo francês disseram que a observação foi muito mal recebida em Paris.
"Um comentário como esse revela, acima de tudo, desconhecimento", disse uma pessoa com trânsito na diplomacia francesa. "Um país que tem a sexta economia do mundo e quer um assento no Conselho de Segurança da ONU não pode falar em colonialismo em pleno século 21."
Dilma, segundo um de seus assessores, citou o Mali para enfatizar a necessidade de submeter ações militares à autorização do Conselho de Segurança da ONU, "com atenção à proteção de civis".
"Um comentário como esse revela, acima de tudo, desconhecimento", disse uma pessoa com trânsito na diplomacia francesa. "Um país que tem a sexta economia do mundo e quer um assento no Conselho de Segurança da ONU não pode falar em colonialismo em pleno século 21."
Dilma, segundo um de seus assessores, citou o Mali para enfatizar a necessidade de submeter ações militares à autorização do Conselho de Segurança da ONU, "com atenção à proteção de civis".
Murillo Camarotto e Sergio Leo
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