Uma coluna de cerca de 30 viaturas blindadas, com cerca de 200 soldados malianos e franceses a bordo, entrou na cidade pelas 09:00 (locais e GMT), sem encontrar resistência, informou o jornalista da AFP que acompanhava os militares.
Ainda assim, os responsáveis de ambos os exércitos temem que, à saída da cidade, os combatentes islamitas tenham deixado minas no terreno.
A entrada da coluna, que partira de Niono, 60 quilómetros a sul de Diabali, foi precedida de voos de reconhecimento de helicópteros das forças armadas francesas.
Os habitantes saíram de casa para saudar a chegada dos soldados e alguns tiraram fotografias com os seus telemóveis.
A coluna partiu da localidade de Niono, 350 quilómetros a nordeste de Bamako e 60 quilómetros a sul de Diabali.
O ministro francês da Defesa, Jean-Yves Le Drian, indicara no domingo que Diabali ainda não tinha sido retomada pelas forças malianas.
"Tudo leva a crer que a evolução de Diabali vai ser positiva nas próximas horas", acrescentou na altura.
Testemunhos de habitantes afirmaram à AFP que os islamitas tinham abandonado a cidade depois de ataques aéreos franceses a 17 de janeiro.
Um grupo fundamentalista islâmico controla o norte do Mali há nove meses, tendo motivado uma intervenção militar francesa, que começou a 11 de janeiro, e outra da África Ocidental.
Cerca de 2.000 soldados franceses estão já no terreno e esperam a chegada dos militares africanos, da força da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental.
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