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sábado, 22 de dezembro de 2012

Scorpene DCNS promotional video

Das hightech U-Boot Deutschlands

1941-42 German Submarines in Color - New Outstanding Clip!!!

Almaz-Antey Air Defence Concern (P2/2)

Russian Air Defence Systems (Almaz Antey Concern)

Sul Americanos compram armas russas. Venezuela, Ecuador, Peru, Brasil, A...

Rússia recebeu novos sistemas de mísseis antiaéreos S-400 Triumf


No polígono Kapustin Yar (região de Astrakhan) uma das unidades da defesa aérea do Distrito Militar do Sul da Rússia recebeu novos sistemas de mísseis antiaéreos S-400 Triumf, informa hoje o serviço de imprensa do Distrito Militar do Sul.

Durante a transferência, o complexo realizou uma marcha de muitos quilômetros pelo polígono, e na fase final os S-400 efetuaram os tiros contra alvos que imitaram mísseis balísticos, voando baixo de alta velocidade.
Os S-400 Triumf já estão em serviço na região de Moscou, na região do Báltico e no Extremo Oriente.
A unidade do Distrito Militar do Sul será a quinta a ser armada com sistemas de mísseis antiaéreos S-400 Triumf.
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Submarinos russos para China


A empresa russa Rosoboronexport assinou um contrato-quadro com a China sobre a projeção e construção conjuntas de quatro submarinos convencionais do projeto 677E (Amur 1650) para a Marinha do Exército de Libertação Popular (ESP). O contrato, que custa cerca de dois biliões de dólares, poderá ser assinado não antes de 2015, comunica o jornal Kommersant.

Destino difícil do novo submarino
A construção do primeiro submarino do projeto 677 para a Força Naval da Rússia começou em 1997. Passaram 13 longos anos antes de o navio ter sido entregue à Marinha em 2010. Ao mesmo tempo, o B-585 Sankt Peterburg (nome do novo submarino, São Petersburgo em português) está sendo  explorado até hoje em regime experimental por causa de defeitos construtivos ainda não eliminados.
As potencialidades do submarino são bastante altas. No fundo, para sua utilização de pleno valor, são necessárias uma instalação energética contemporânea com AIP (Air-independent propulsion), que aumenta o tempo de permanência em imersão, e um sistema hidroacústico de última geração. Segundo as informações disponíveis, os problemas hidroacústicos já são resolvidos, enquanto os energéticos devem ser resolvidos durante o próximo ano. Tal permitirá acabar a construção de mais dois submarinos – Kronstadt eSevastopol – já em forma modernizada. Não é de excluir que o submarino principal do projeto também seja modernizado, quanto chegar a altura de sua reparação.
Ao mesmo tempo, as caraterísticas hidrodinâmicas do submarino, a profundidade da imersão, armamentos e outros parâmetros encontram-se a um nível bastante alto, o que predeterminou o interesse por parte de clientes estrangeiros, inclusive da China.
Interesse chinês
Tal como em muitos outros setores, a frota submarina da China foi desenvolvida com base em tecnologias soviéticas/russas. Tendo recebido da URSS no fim dos anos 50 alguns submarinos de projetos 613 e 633 de primeira geração de pós-guerra, cuja construção licenciada foi organizada na China, o país começou a construir seus próprios navios com base nestes projetos. Os submarinos de projetos 033 e 035 continuam a fazer parte da Força Naval do Exército de Libertação Popular da China (na China, diferentemente de outros países, a Marinha não é um ramo independente das Forças Armadas).
Nos anos de 1998 – 2006, a China recebeu submarinos russos de terceira geração. Dez submarinos do projeto 636 entraram em composição da Força Naval, completando submarinos chineses de novo tipo Song (projeto 039). Contudo, a China deparou com problemas no desenvolvimento de navios de quarta geração: segundo as informações disponíveis, novos submarinos de tipo Yuan (projeto 041) podem ser  facilmente descobertos pelo inimigo. Por outro lado, a China tem dificuldades na manutenção de submarinos de construção russa em disposição combativa com suas próprias forças.
Deste modo, a China optou por um projeto estrangeiro por necessidade. Mas nenhum país ocidental está disposto a conceder à China tecnologias de construção de submarinos. A Rússia é o único fornecedor real. Ao mesmo tempo, o possível fornecimento de submarinos contraria menos os interesses russos em comparação com um potencial contrato de fornecimento de caças. A reprodução de submarinos contemporâneos é um processo muito dispendioso e duradouro. Na altura em que a China conseguir reproduzir independentemente o projeto 677, este processo já não terá sentido.
Contudo, o reforço da Força Naval da China é objetivamente vantajoso para a Rússia, na mesma medida em que tal preocupa o Japão e os Estados Unidos
VOZ DA RUSSIA ..SEGURANÇA NACIONAL BLOG

Brasileira que teria tido filha sequestrada pelo pai na Líbia está em segurança


Andrei Netto, Correspondente
PARIS - A embaixada do Brasil em Trípoli, na Líbia, está abrigando e oferecendo suporte jurídico à brasileira Cecília von Adamovich, que afirma ter sido espancada e ter tido a filha sequestrada pelo pai, líbio, no último domingo. O caso veio a público pelas redes sociais na última quinta-feira. Neste sábado, o embaixador do Brasil na capital, Afonso Carbonar, confirmou ao Estado que a jovem está sob seus auspícios, recuperando-se de agressões que teria sofrido. Auxiliada por uma advogada especializada, ela já registrou queixa para recuperar a menor.
O caso chegou ao conhecimento das autoridades brasileiras em Trípoli no último domingo, quando Cecília buscou apoio na embaixada. Segundo o relato feito pela brasileira em uma página criada no Facebook para divulgar o caso, ela seria casada com um cidadão líbio com quem morava na Suécia, onde teve a filha. O casal teria se divorciado após "constantes agressões verbais e físicas". Ainda na Suécia, ela teria obtido a guarda total da menina.
Após a separação e a decisão da Justiça, Cecília teria cedido aos pedidos do ex-marido e aceitado viajar para a Líbia ao seu encontro, junto com a filha. Desde sua chegada a Trípoli, entretanto, a brasileira teria passado a sofrer agressões, que teriam aumentado de intensidade até se transformarem em cárcere privado, segundo sua versão. Cecília reclama ainda de ter sido obrigada a usar véus islâmicos e de se alimentar em separado, além de suspeitar que sua comida estivesse envenenada ou contivesse sedativos. A brasileira também teria sido vítima de agressões físicas por parte do marido e de um cunhado.
Machucada e supostamente sedada, Cecília teria sido levada até a embaixada do Brasil, onde teria sido abandonada sem sua filha, que seguiria em poder do ex-marido em Trípoli. Desde então a brasileira não tem mais notícias da menina, a qual teme jamais voltar a encontrar.
Ao tomar conhecimento do caso, o embaixador Afonso Carbonar ofereceu abrigo à jovem, que recebe apoio logístico e emocional e assistência jurídica da representação do Brasil. "Ela chegou no domingo claramente abalada. Demos toda a atenção psicológica e chamamos uma advogada líbia especializada no tema", disse Carbonar ao Estado, confirmando a gravidade do caso: "Cecília tinha marcas de machucados pelo corpo. Ela nos informou que havia sido espancada pelo marido e pelo cunhado".
Na noite de sábado, Cecília pediu para não falar à reportagem alegando cansaço e abalo. Pelo Facebook, porém, ela tem se manifestado. "As autoridades dizem que vou revê-la, mas que a corrupção aqui é muita", escreveu em um de seus posts. "A família dele tem muito dinheiro e o pai é advogado conhecido. Como o irmão dele disse, depois de ter me espancado muito, aqui sou mulher. Aqui não sou ninguém."
De acordo com o embaixador, uma queixa já foi registrada na polícia e neste domingo uma primeira sessão de entendimento será realizada pelas autoridades. Conforme Carbonar, pelo direito de família líbio, a mãe tem o direito da guarda. Por outro lado, a criança só poderá deixar o país com o consentimento dos dois pais. 
ESTADO DE S PAULO.. SEGURANÇA NACIONAL BLOG

Missão militar no Mali deve demorar seis meses


GUSTAVO CHACRA, CORRESPONDENTE/ NOVA YORK - O Estado de S.Paulo
O início da ofensiva militar no norte do Mali contra grupos radicais islâmicos ligados à Al-Qaeda deve demorar entre seis meses e um ano, apesar de o Conselho de Segurança da ONU ter aprovado por unanimidade uma resolução autorizando o envio de tropas ao país.
"Nossa prioridade não é a via militar, mas política, com a reconciliação entre as autoridades em Bamako (capital de Mali) e grupos armados do norte que tenham se distanciado de organizações terroristas. Isso pode demorar meses. Neste período, vamos reconstruir o Exército de Mali com apoio das forças africanas. Em alguns momentos, terão de enfrentar a Al-Qaeda", disse o embaixador da França na ONU, Gerard Araud, que comandou as negociações para a aprovação da resolução, acrescentando que o processo pode levar de "seis meses a um ano".
Em março, um golpe militar derrubou um governo democraticamente eleito em Bamako. Grupos radicais islâmicos ligados à Al-Qaeda assumiram o poder no norte do país. Após meses de negociações e com o crescente temor de que a região se transforme em um novo oásis para terroristas, o Conselho de Segurança aprovou o envio de 3,3 mil soldados da Comunidade Econômica do Oeste Africano.
"Uma intervenção militar em Mali não pode somar mais abusos aos já cometidos contra a população de todos os lados. Mas esta resolução da ONU corretamente implementa garantias de direitos humanos para reduzir o risco", afirmou Corinne Dufka, do Human Rights Watch.
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Empresa brasileira já é a quarta distribuidora de armas nos EUA


Roberto Simon - O Estado de S.Paulo
O Brasil tem um papel cada vez mais importante no mercado armamentista dos EUA: a marca gaúcha Forjas Taurus tornou-se a quarta maior distribuidora de armas no país da National Rifle Association, ao lado de gigantes como Smith&Wesson. Um em cada cinco revólveres comprados por americanos em 2012 veio da fabricante brasileira, que hoje vende mais nos EUA do que no próprio Brasil.Essa rápida expansão no território americano é parte de uma estratégia maior da holding Taurus, que nos últimos anos vem adotando uma estratégia mais agressiva para ampliar exportações. Segundo a diretora de relações com investidores, Doris Wilhelm, no topo da lista de destinos cobiçados pela empresa está África e América Central – segundo a ONU, as duas regiões do mundo com maior número de mortes por arma de fogo.
A lei militar brasileira impede que a indústria bélica nacional revele o número de armas exportadas, tampouco os destinos exatos das vendas. Divulgam-se apenas "blocos geográficos" para onde vão esses produtos. Em 2012, 55% das armas da Taurus foram vendidas ao "bloco norte-americano" (EUA, Canadá e México). A empresa tinha uma receita líquida de US$ 409 milhões em 2009. Este ano, impulsionada pelas exportações, ela deve fechar nos US$ 700 milhões.
Doris afirma que os EUA são o maior mercado da Taurus e o único em que a esmagadora maioria das vendas é para pessoas, e não forças estatais de segurança pública e militar. "Estamos falando de um mercado de consumo: civis americanos comprando armas como hobby, esporte, caça e defesa pessoal. A cultura americana é ‘outro bicho’. A Segunda Emenda (da Constituição) garante o direito de portar armas e defender sua propriedade."
A empresa brasileira tem uma fábrica no norte de Miami desde 1983. No ano passado, comprou por US$ 10 milhões a Heritage Manufacturing, especializada em réplicas de armas do velho oeste, usadas em uma modalidade conhecida como "plinking" – tiro ao alvo com latinhas em locais abertos, ao clássico estilo cowboy do deserto.
New York Times afirmou na terça-feira que a Taurus seria uma possível compradora da fabricante do fuzil AR-15 Bushmaster, usado no massacre de Newtown. A companhia brasileira diz que a informação é "meramente especulativa".
Nos dois dias úteis após a tragédia, as ações da Taurus caíram cerca de 10%. Segundo analistas, o mercado "teme" a aprovação de restrições a esse comércio.
Mas, como as demais empresas do setor de armamento nos EUA, a Taurus acabou beneficiada pela débâcle econômica de 2008 e pela polarização política no governo Barack Obama. O motivo é psicológico: em meio à sensação de insegurança, americanos tradicionalmente compram mais armas. O pânico após o furacão Katrina fez com que 2005 fosse o ano mais lucrativo às empresas do setor.
Top 4. Segundo Matthias Nowak, pesquisador do centro Small Arms Survey (SAS), com sede na Suíça, o Brasil é desde 2001 o quarto maior exportador das chamadas "armas pequenas", categoria que abrange revólveres, pistolas, submetralhadoras, fuzis de assalto, entre outros. O País é colocado atrás apenas de EUA, Itália e Alemanha e à frente da Rússia, maior herdeira da indústria bélica soviética.
Para analistas, são essas as "verdadeiras armas de destruição em massa" – as que mais provocaram mortes no mundo. Segundo o centro suíço, os últimos dados disponíveis são de 2009 e indicam que o Brasil exportou US$ 382 milhões dessas armas. Mas Nowak acredita que a cifra real seja muito maior e critica a falta de informações públicas.
Bruno Langeani, do Instituto Sou da Paz, também reclama da falta de transparência e afirma que "não há mais sentido" em vetar a divulgação dessas exportações, pois vários compradores revelam os números.
"Ao investir no fortalecimento da indústria bélica nacional, o governo Dilma Rousseff torna ainda maior a necessidade de transparência", defende.
No ranking do SAS que avalia o acesso à informação sobre essas exportações em cada país, o Brasil tem hoje nota 7,5 em uma escala crescente de o a 25. Em 2009, era de 8,5; em 2006, era 9.
Empresa busca expansão na África e América Central. Com uma nova estratégia para diversificar exportações, a Taurus está de olho em mercados de regimes africanos em transição política e países da América Central em luta contra o narcotráfico. Essas regiões têm o maior índice de homicídios por armas de fogo do mundo, segundo o escritório da ONU para controle de drogas e crime (UNODC). ONGs como a brasileira Sou da Paz temem que parte das armas acabe nas "mãos erradas".
A Taurus diz fornecer armas para governos, de acordo com as normas do Exército e submetida ao direcionamento político do Itamaraty. "Se a arma vai parar em outro destino, nós não temos o menor controle sobre isso. Cabe ao Itamaraty julgar que o governo não é confiável", diz Doris Wilhelm, da Taurus.
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Avibras faz vant para a Copa 2014


AGÊNCIA O VALE A Copa do Mundo de 2014, que será disputada no Brasil, pode usar aeronaves fabricadas no Vale do Paraíba nas ações de segurança. Trata-se do Vant, sigla de Veículo Aéreo Não Tripulado, que a Avibras Aeroespacial está projetando em São José.

Batizado de ‘Falcão’, a aeronave é o primeiro Vant nacional na classe de 800 quilos e poderá ser usado em missões de vigilância, reconhecimento e patrulha.

Aviões operados por controle remoto são largamente utilizados pela Força Aérea norte-americana em missões no Oriente Médio.

Autonomia/ Segundo a Avibras, a plataforma do Falcão é feita em fibra de carbono, que garante maior leveza ao veículo e aumenta o espaço útil.

Tem mais de 15 horas de autonomia e leva 150 quilos de carga. O Vant está configurado para tirar fotos e filmar com alta qualidade, de dia ou à noite. Tem um radar de detecção de alvos móveis e link de satélites, com alcance de 1.500 km.

A Avibras já investiu R$ 60 milhões e conta com o apoio das três Forças Armadas e também da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos). Os sistemas são 100% nacionais.

Espera-se que as Forças Armadas definam os requisitos do sistema, ainda neste ano, para iniciar a fase de industrialização do projeto
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