A baía estava um espelho, na manhã de 19 de junho. Seis dos nove membros da tripulação a bordo do navio de pesca do lago ainda estavam dormindo em suas camas, quando três membros da tripulação ficaram paralisados olhando para o que aparecia na tela do sonar e que estava escondido no fundo do mar.
O grupo chamado Exploradores de Oceano tem como missão vasculhar os destroços do Mar Báltico, a procura de garrafas de bebida contendo álcool, que pode ser vendido em leilão. Em 1997, constatou o líder do grupo, Peter Lindberg, ocorreu um naufrágio no arquipélago Åland. A bordo foram encontradas garrafas de champanhe que foram posteriormente vendidas por milhões de dólares ... mas esta manhã, eles encontraram algo bem diferente. "Há alguma coisa sólida lá em baixo".
A 87 metros de profundidade, entre a Suécia e a Finlândia, a equipe achou um grande círculo, com cerca de 60 metros de diâmetro.
“Você vê um monte de coisas estranhas nesta profissão, mas durante a meus 17-18 anos como profissional, eu nunca vi nada assim. Uma forma completamente redonda, torna-se única”, disse Peter Lindberg.
Ao lado do círculo tem uma pista de 300 metros de longo declínio - como se o círculo tivesse se arrastado pelo leito do oceano antes de ali parar.
Segundo Dennis Asberg, um dos envolvidos na expedição, os alemães e os russos já foram lá - a palavra final foi: “É inconcebível”
O grupo chamado Exploradores de Oceano tem como missão vasculhar os destroços do Mar Báltico, a procura de garrafas de bebida contendo álcool, que pode ser vendido em leilão. Em 1997, constatou o líder do grupo, Peter Lindberg, ocorreu um naufrágio no arquipélago Åland. A bordo foram encontradas garrafas de champanhe que foram posteriormente vendidas por milhões de dólares ... mas esta manhã, eles encontraram algo bem diferente. "Há alguma coisa sólida lá em baixo".
A 87 metros de profundidade, entre a Suécia e a Finlândia, a equipe achou um grande círculo, com cerca de 60 metros de diâmetro.
“Você vê um monte de coisas estranhas nesta profissão, mas durante a meus 17-18 anos como profissional, eu nunca vi nada assim. Uma forma completamente redonda, torna-se única”, disse Peter Lindberg.
Ao lado do círculo tem uma pista de 300 metros de longo declínio - como se o círculo tivesse se arrastado pelo leito do oceano antes de ali parar.
Segundo Dennis Asberg, um dos envolvidos na expedição, os alemães e os russos já foram lá - a palavra final foi: “É inconcebível”
“Eu não tenho idéia. Tudo o que sei é que o que eu vi lá embaixo é sólido, pode ser concreto, pedra ou aço e que é completamente redondo”.
Eles descartaram as teorias de que há uma bomba de profundidade ou uma mina, restos da Primeira Guerra Mudial.2012, profecias do calendário Maia, sons estranhos e revoadas de discos voadores ao redor do mundo… essas histórias são uma delícia, como esta que retorna agora ao noticiário, do suposto UFO pousado no fundo do mar Báltico.
Lá pelo meio do ano passado, caçadores de objetos perdidos em naufrágios de navios no mar Báltico, entre a Suécia e a Finlândia, tocaram o maior rebú com a suposta presença alienígena na Terra, ao registrar uma imagem misteriosa a aproximadamente 80 metros abaixo da superfície do mar.
Os suecos responsáveis pela façanha desconfiam que podem ter feito mesmo a descoberta de suas vidas, embora ninguém ainda saiba exatamente do que se trata a imagem que foi registrada.
A descoberta foi realizada em uma região secreta no fundo do mar da região por uma equipe de exploração marítima, a Ocean Explorer, com Peter Lindberg como líder. Segundo o mergulhador sueco, que realiza ações como essa há 20 anos, ele nunca encontrou algo parecido.
Utilizando um equipamento com sonar preparado para capturar imagens no terreno abaixo da água, foi encontrado um objeto que lembra um UFO, com cerca de 60 metros de diâmetro e quase meio quilômetro de “cauda” ou rastro sulcado no leito submerso.Por causa do formato bastante regular e incomum do que poderia ser, na verdade, uma anomalia geológica, a imprensa internacional preferiu referir-se ao objeto como OVNI — Objeto Voador Não Identificado.
Só que posteriormente, numa segunda expedição para observar melhor o tal objeto, acabou sendo achado outro parecido a cerca de 200 metros de distância do primeiro. A equipe sueca concluiu que os objetos são muito grandes para terem caído de um navio ou fazer parte de um naufrágio.
Andreas Olsson, chefe de arqueologia do Museu Marítimo Sueco, assume que a imagem é intrigante, mas que ainda “não permite definir se o objeto não passa de uma formação geológica natural”.
Os suecos pretendem voltar ao local para examinar e registrar novas imagens do objeto, mas o processo é caro.
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