O Comandante da Marinha do Brasil confirmou a Engineering News online que seu serviço está interessado em cooperar com a África do Sul no desenvolvimento de mísseis. "Estamos começando a discutir com a Denel alguns projectos comuns de desenvolvimento de mísseis", declarou o Almirante Julio Soares de Moura Neto , em Cidade do Cabo na sexta-feira.
"Nada foi assinado ainda. Isso envolveria o desenvolvimento conjunto de superfície-ar mísseis." Denel é estatal da África do Sul o grupo de defesa industrial, e seus negócios responsável por mísseis (e veículos aéreos não tripulados) é Denel Dynamics, com base em Centurion, ao sul de Pretória. A única naval de mísseis superfície-ar atualmente produzida pela empresa é o Umkhonto (que se traduz em Inglês como Lança). Este utiliza a orientação de infravermelho e já está em serviço com as Marinhas sul-Africano e finlandês. Mas Denel Dynamics tem um projeto para desenvolver um longo distância, guiado por radar, versão do míssil, conhecido como o Umkhonto-R. A Marinha brasileira tem sido conhecido por estar interessado neste programa. Tal programa comum não seria projeto da Marinha do Brasil só de mísseis. "Temos um projeto nacional para um míssil superfície-superfície (SSM)", informou Moura Neto. "Ela está em desenvolvimento pela Marinha do Brasil e empresas de defesa do Brasil, incluindo Mectron e Avibras", explicou. "Está funcionando bem. Esperamos que o míssil protótipo estará pronto em 2016." Atualmente designado simplesmente como o míssil anti-navio, a arma se destina a ser lançado de navios de superfície contra navios de superfície outros. Será um médio variou SSM, na mesma categoria geral da versão MM40 do SSM francês famoso, o Exocet. O Exocet MM40 é atualmente operado pela Marinha do Brasil e do novo, nacional, SSM poderia eventualmente substituí-lo. "[Mas] é uma viagem de longo prazo", ressaltou. "Um míssil é uma arma muito caro [a desenvolver]." Almirante Moura Neto foi assistir o 2012 do Oceano Índico Naval Symposium (IONS) como observador.Segurança Nacional
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