Agência Fapesp
A FAPESP e o Conselho de Pesquisa em Ciências Naturais e Engenharia do Canadá (NSERC, na sigla em inglês) assinaram um memorando de entendimento que prevê a colaboração em ciência, tecnologia e inovação em áreas de interesse mútuo entre instituições paulistas e de diferentes regiões canadenses.
O acordo foi assinado pelo presidente da FAPESP, Celso Lafer, e pela presidente do NSERC, Suzanne Fortier, durante o “Encontro Brasil-Canadá sobre Pesquisa e Inovação: oportunidades de colaboração”, na sede da Fundação. O evento teve a participação do Governador Geral do Canadá, David Johnston.
A delegação chefiada por Johnston em sua visita ao Brasil contou com 30 reitores das principais universidades canadenses, além de representantes do setor privado ligados à área de inovação.
Nesta sexta-feira (27/04), a comitiva participará do “Canadá-Brasil: Fórum de Nações Inovadoras”, em São Paulo. Durante o evento, a FAPESP assinará acordos de cooperação em pesquisa com a Universidade de Victoria, com as universidades Simon Fraser, Concordia, York e Ryerson e com um consórcio composto pelas universidades de Alberta, Laval, Dalhousie e Ottawa.
Durante o encontro na sede da FAPESP, Fortier e o diretor científico da FAPESP, Carlos Henrique de Brito Cruz, apresentaram pronunciamentos sobre a colaboração internacional no âmbito de suas respectivas instituições.
A programação também contou com a mesa-redonda “Oportunidades de colaboração Brasil-Canadá”, com a participação de Fortier e Brito Cruz, além de Cláudia Bauzer Medeiros, membro da Coordenação de Área de Ciência e Engenharia da Computação da FAPESP, e Jamshed Merchant, vice-ministro adjunto de Agricultura do Canadá.
Segundo Lafer, a proposta do acordo com o NSERC é facilitar a colaboração entre pesquisadores brasileiros e canadenses, promovendo a interação entre as comunidades científicas, incluindo a formação de profissionais e o estímulo à pesquisa, desenvolvimento e inovação. De acordo com ele, a parceria com o Canadá é estratégica para a FAPESP.
“A internacionalização tem sido uma das metas importantes da FAPESP e a interação com universidades e pesquisadores de outros países é o centro dessa estratégia. O Canadá tem sido um parceiro importante nessa atividade. Essa parceria, já abrangente, será continuamente estimulada”, afirmou Lafer.
Segundo Johnston, o grupo de reitores e representantes do setor privado ligado à área de inovação é a maior comitiva canadense de pesquisa, ciência e tecnologia a visitar o Brasil em todos os tempos.
“O Brasil e o Canadá têm uma ampla colaboração em pesquisa, mas queremos trabalhar ainda mais nessa diplomacia do conhecimento. Os dois países têm muito em comum e compartilham da convicção de que, no século 21, a pesquisa transdisciplinar é o melhor caminho para a inovação. Esse tipo de pesquisa precisa ser feita em cooperação e o Brasil é um parceiro essencial”, disse.
Fortier afirmou que, assim como o Brasil, o Canadá tem compromisso com a ideia de um mundo sem fronteiras, no campo da pesquisa. Segundo ela, promover a colaboração internacional significa redefinir o conceito de benefício nacional no contexto global, facilitar a mobilidade de pesquisadores e estimular a flexibilidade dos programas que facilitem ligações com iniciativas globais de pesquisa.
“Outro ponto fundamental no contexto da internacionalização da pesquisa é promover a colaboração entre o setor acadêmico e o setor privado para além das fronteiras dos nossos países. A NSERC tem um conjunto de ferramentas muito flexíveis apropriadas para estimular essa interação e vamos usá-las em conjunto com a FAPESP”, disse Fortier.
Brito Cruz destacou que a FAPESP tem um bom número de colaborações internacionais e o Canadá é um dos parceiros importantes nesse universo de parcerias. A FAPESP mantém acordos com a Agence Universitaire de la Francophonie (AUF), o International Science and Technology Partnerships Canada (ISTPCanada), e com as universidades de Toronto, Western Ontario, McMaster e Ontário.
Brito Cruz destacou que, nesta sexta-feira, a FAPESP lançará chamadas de propostas com o ISTPCanada e com a Universidade McMaster.
Mais informações sobre o acordo entre FAPESP..segurança nacional
O acordo foi assinado pelo presidente da FAPESP, Celso Lafer, e pela presidente do NSERC, Suzanne Fortier, durante o “Encontro Brasil-Canadá sobre Pesquisa e Inovação: oportunidades de colaboração”, na sede da Fundação. O evento teve a participação do Governador Geral do Canadá, David Johnston.
A delegação chefiada por Johnston em sua visita ao Brasil contou com 30 reitores das principais universidades canadenses, além de representantes do setor privado ligados à área de inovação.
Nesta sexta-feira (27/04), a comitiva participará do “Canadá-Brasil: Fórum de Nações Inovadoras”, em São Paulo. Durante o evento, a FAPESP assinará acordos de cooperação em pesquisa com a Universidade de Victoria, com as universidades Simon Fraser, Concordia, York e Ryerson e com um consórcio composto pelas universidades de Alberta, Laval, Dalhousie e Ottawa.
Durante o encontro na sede da FAPESP, Fortier e o diretor científico da FAPESP, Carlos Henrique de Brito Cruz, apresentaram pronunciamentos sobre a colaboração internacional no âmbito de suas respectivas instituições.
A programação também contou com a mesa-redonda “Oportunidades de colaboração Brasil-Canadá”, com a participação de Fortier e Brito Cruz, além de Cláudia Bauzer Medeiros, membro da Coordenação de Área de Ciência e Engenharia da Computação da FAPESP, e Jamshed Merchant, vice-ministro adjunto de Agricultura do Canadá.
Segundo Lafer, a proposta do acordo com o NSERC é facilitar a colaboração entre pesquisadores brasileiros e canadenses, promovendo a interação entre as comunidades científicas, incluindo a formação de profissionais e o estímulo à pesquisa, desenvolvimento e inovação. De acordo com ele, a parceria com o Canadá é estratégica para a FAPESP.
“A internacionalização tem sido uma das metas importantes da FAPESP e a interação com universidades e pesquisadores de outros países é o centro dessa estratégia. O Canadá tem sido um parceiro importante nessa atividade. Essa parceria, já abrangente, será continuamente estimulada”, afirmou Lafer.
Segundo Johnston, o grupo de reitores e representantes do setor privado ligado à área de inovação é a maior comitiva canadense de pesquisa, ciência e tecnologia a visitar o Brasil em todos os tempos.
“O Brasil e o Canadá têm uma ampla colaboração em pesquisa, mas queremos trabalhar ainda mais nessa diplomacia do conhecimento. Os dois países têm muito em comum e compartilham da convicção de que, no século 21, a pesquisa transdisciplinar é o melhor caminho para a inovação. Esse tipo de pesquisa precisa ser feita em cooperação e o Brasil é um parceiro essencial”, disse.
Fortier afirmou que, assim como o Brasil, o Canadá tem compromisso com a ideia de um mundo sem fronteiras, no campo da pesquisa. Segundo ela, promover a colaboração internacional significa redefinir o conceito de benefício nacional no contexto global, facilitar a mobilidade de pesquisadores e estimular a flexibilidade dos programas que facilitem ligações com iniciativas globais de pesquisa.
“Outro ponto fundamental no contexto da internacionalização da pesquisa é promover a colaboração entre o setor acadêmico e o setor privado para além das fronteiras dos nossos países. A NSERC tem um conjunto de ferramentas muito flexíveis apropriadas para estimular essa interação e vamos usá-las em conjunto com a FAPESP”, disse Fortier.
Brito Cruz destacou que a FAPESP tem um bom número de colaborações internacionais e o Canadá é um dos parceiros importantes nesse universo de parcerias. A FAPESP mantém acordos com a Agence Universitaire de la Francophonie (AUF), o International Science and Technology Partnerships Canada (ISTPCanada), e com as universidades de Toronto, Western Ontario, McMaster e Ontário.
Brito Cruz destacou que, nesta sexta-feira, a FAPESP lançará chamadas de propostas com o ISTPCanada e com a Universidade McMaster.
Mais informações sobre o acordo entre FAPESP..segurança nacional
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