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NOVA YORK - A Assembleia-Geral da ONU, formada por 193 países, aprovou nesta quinta-feira, 16, uma resolução - sem cumprimento obrigatório - de apoio ao plano da Liga Árabe para que o presidente da Síria, Bashar al-Assad, deixe o poder. A resolução também condenou as violações de direitos humanos durante seu regime.
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Secretário-geral da ONU, Ban Ki monn, se reúne com o ministro de relações exteriores russo
A votação da organização foi de 137-12, com 17 abstenções. O Brasil votou a favor da resolução e três delegações alegaram que seus votos não foram contabilizados no painel eletrônico da Assembleia-Geral. A Rússia e a China, que vetaram uma resolução parecida no Conselho de Segurança no dia 4 de fevereiro, se posicionaram contra a resolução. Também votaram contra a medida países como Irã, Coreia do Norte, Cuba, Venezuela, Equador e Bolívia.
As resoluções da Assembleia-Geral não podem ser vetadas e não são obrigatórias, mas refletem a opinião mundial sobre assuntos importantes.
Os partidários da resolução proposta pelas nações árabes esperam enviar uma mensagem ao regime de Assad, para que ele coloque fim às violações de direitos humanos e aos ataques contra a população civil e passe o poder ao vice-presidente.
Com agências de notícias.
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