Sara Nanni
No final de setembro deste ano teve início a Operação Ágata 2. No vídeo, o Tenente-Coronel Aviador André Monteiro, Comandante do Esquadrão Flecha, que voa caças A-29 Super Tucano a partir de Campo Grande (MS), explica como são feitas as operações de segurança na fronteira.
Durante a Operação Ágata foram interceptadas 33 aeronaves, das quais 27 estavam em situação regular. As outras seis deixaram o espaço aéreo brasileiro depois da abordagem dos pilotos.
A Força Aérea Brasileira (FAB) mantém caças prontos para interceptar qualquer aeronave em voo irregular na região de fronteira do Brasil com o Uruguai, a Argentina e o Paraguai, 24 horas por dia, todos os dias do ano.
A missão é cumprida por caças A-29 Super Tucano, que durante a operação decolam das cidades de Maringá (PR), Dourados (MS) e Campo Grande (MS), além dos supersônicos F-5EM de Canoas (RS).
Também é utilizado um Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT) RQ-450, que fica baseado em Santa Rosa (RS), na fronteira do Brasil com a Argentina. Esse VANT ajuda a captar informações à distância – sem a necessidade de o piloto estar dentro da aeronave – que podem ser disponibilizadas e acompanhadas ao vivo enquanto outra aeronave com tripulação estiver voando.
Entenda como funcionam as operações de segurança da FAB :
Sara Nanni
No final de setembro deste ano teve início a Operação Ágata 2. No vídeo, o Tenente-Coronel Aviador André Monteiro, Comandante do Esquadrão Flecha, que voa caças A-29 Super Tucano a partir de Campo Grande (MS), explica como são feitas as operações de segurança na fronteira.
Durante a Operação Ágata foram interceptadas 33 aeronaves, das quais 27 estavam em situação regular. As outras seis deixaram o espaço aéreo brasileiro depois da abordagem dos pilotos.
A Força Aérea Brasileira (FAB) mantém caças prontos para interceptar qualquer aeronave em voo irregular na região de fronteira do Brasil com o Uruguai, a Argentina e o Paraguai, 24 horas por dia, todos os dias do ano.
A missão é cumprida por caças A-29 Super Tucano, que durante a operação decolam das cidades de Maringá (PR), Dourados (MS) e Campo Grande (MS), além dos supersônicos F-5EM de Canoas (RS).
Também é utilizado um Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT) RQ-450, que fica baseado em Santa Rosa (RS), na fronteira do Brasil com a Argentina. Esse VANT ajuda a captar informações à distância – sem a necessidade de o piloto estar dentro da aeronave – que podem ser disponibilizadas e acompanhadas ao vivo enquanto outra aeronave com tripulação estiver voando.
Entenda como funcionam as operações de segurança da FAB :
No final de setembro deste ano teve início a Operação Ágata 2. No vídeo, o Tenente-Coronel Aviador André Monteiro, Comandante do Esquadrão Flecha, que voa caças A-29 Super Tucano a partir de Campo Grande (MS), explica como são feitas as operações de segurança na fronteira.
Durante a Operação Ágata foram interceptadas 33 aeronaves, das quais 27 estavam em situação regular. As outras seis deixaram o espaço aéreo brasileiro depois da abordagem dos pilotos.
A Força Aérea Brasileira (FAB) mantém caças prontos para interceptar qualquer aeronave em voo irregular na região de fronteira do Brasil com o Uruguai, a Argentina e o Paraguai, 24 horas por dia, todos os dias do ano.
A missão é cumprida por caças A-29 Super Tucano, que durante a operação decolam das cidades de Maringá (PR), Dourados (MS) e Campo Grande (MS), além dos supersônicos F-5EM de Canoas (RS).
Também é utilizado um Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT) RQ-450, que fica baseado em Santa Rosa (RS), na fronteira do Brasil com a Argentina. Esse VANT ajuda a captar informações à distância – sem a necessidade de o piloto estar dentro da aeronave – que podem ser disponibilizadas e acompanhadas ao vivo enquanto outra aeronave com tripulação estiver voando.
Entenda como funcionam as operações de segurança da FAB :
Sara Nanni
No final de setembro deste ano teve início a Operação Ágata 2. No vídeo, o Tenente-Coronel Aviador André Monteiro, Comandante do Esquadrão Flecha, que voa caças A-29 Super Tucano a partir de Campo Grande (MS), explica como são feitas as operações de segurança na fronteira.
Durante a Operação Ágata foram interceptadas 33 aeronaves, das quais 27 estavam em situação regular. As outras seis deixaram o espaço aéreo brasileiro depois da abordagem dos pilotos.
A Força Aérea Brasileira (FAB) mantém caças prontos para interceptar qualquer aeronave em voo irregular na região de fronteira do Brasil com o Uruguai, a Argentina e o Paraguai, 24 horas por dia, todos os dias do ano.
A missão é cumprida por caças A-29 Super Tucano, que durante a operação decolam das cidades de Maringá (PR), Dourados (MS) e Campo Grande (MS), além dos supersônicos F-5EM de Canoas (RS).
Também é utilizado um Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT) RQ-450, que fica baseado em Santa Rosa (RS), na fronteira do Brasil com a Argentina. Esse VANT ajuda a captar informações à distância – sem a necessidade de o piloto estar dentro da aeronave – que podem ser disponibilizadas e acompanhadas ao vivo enquanto outra aeronave com tripulação estiver voando.
Entenda como funcionam as operações de segurança da FAB :
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