O complexo de Dimona, no Deserto do Negev, é conhecido como uma região fortemente blindada de Israel, embora nunca tenha admitido ser o palco de criação do programa de armas nucleares e combustível atômico do país. Nos últimos dois anos, segundo a inteligência militar e especialistas, Dimona assumiu um novo papel - secreto - como campo de ensaio crítico em um esforço conjunto de americanos e israelenses para minar os projetos do Irá em fabricar sua própria bomba, diz reportagem publicada pelo The New York Times.
Segundo os especialistas, por trás do arame farpado de Dimona, Israel teria centrífugas nucleares praticamente idênticas às do Irã, em Natanz, onde os cientistas iranianos lutam para enriquecer urânio. Eles afirmam ainda que Dimona testou com eficácia um programa destrutivo que pode ter dizimado cerca de um quinto de centrífugas nucleares do Irã, além de interromper a capacidade de Teerã em produzir sua bomba atômica.
Embora as autoridades americanas e israelenses se recusam a falar publicamente sobre as experiências em Dimona, as operações ali, bem como os esforços relacionados nos Estados Unidos, estão entre os mais novos e mais fortes indícios de que o vírus foi concebido como um projeto americano-israelense para sabotar o programa nuclear iraniano.
Segundo os especialistas, por trás do arame farpado de Dimona, Israel teria centrífugas nucleares praticamente idênticas às do Irã, em Natanz, onde os cientistas iranianos lutam para enriquecer urânio. Eles afirmam ainda que Dimona testou com eficácia um programa destrutivo que pode ter dizimado cerca de um quinto de centrífugas nucleares do Irã, além de interromper a capacidade de Teerã em produzir sua bomba atômica.
Embora as autoridades americanas e israelenses se recusam a falar publicamente sobre as experiências em Dimona, as operações ali, bem como os esforços relacionados nos Estados Unidos, estão entre os mais novos e mais fortes indícios de que o vírus foi concebido como um projeto americano-israelense para sabotar o programa nuclear iraniano.
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