segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Trem-bala poderá ligar São Paulo a Curitiba, Brasília e BH


Mariana Durão, da Agência Estado
RIO - O governo voltou a estudar a construção de trechos ligando São Paulo a Curitiba, Brasília e Belo Horizonte pelo Trem de Alta Velocidade (TAV), informou o presidente da Empresa de Planejamento Logístico (EPL), Bernardo Figueiredo. "Com a EPL vamos retomar e fazer o estudo de viabilidade das outras ligações", disse Figueiredo, que participou de uma palestra na Câmara de Comércio Americana (Amcham), no Rio.Esses trechos já estavam previstos no lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), mas acabaram não tendo andamento. De acordo com o executivo, ainda não há uma estimativa dos custos desse projeto. Figueiredo estimou que o valor da tarifa média para viagens no trem-bala fique entre R$ 150 e R$ 200, abaixo da tarifa máxima prevista a preços de hoje pelo governo, de R$ 250.
Prazos
Figueiredo afirmou que a publicação do edital de licitação do TAV deverá sair até o dia 30. Segundo ele não houve atraso e o Tribunal de Contas da União (TCU) já se pronunciou, mas precisa levar o edital ao plenário de ministros. "É preciso respeitar os ritos do TCU", disse, afirmando que o lançamento foi apenas adiado para o dia 29 ou 30.
O edital de concessão do trará como prazo máximo para a entrega de infraestrutura da via do trem ao operador o ano de 2019. Mas a meta do governo é antecipar isso para que o TAV entre em atividade já em 2018, afirmou o presidente da Empresa de Planejamento Logístico (EPL), Bernardo Figueiredo.
A partir da entrega da infraestrutura, o operador selecionado em leilão pelo governo terá seis meses para dar início à operação do trem-bala entre Rio e São Paulo, prevê o edital. "Estou com uma meta minha de entregar (a infraestrutura) até 2018. Quero ganhar dois anos", afirmou Figueiredo, que participou de um evento hoje no Rio.
O projeto de infraestrutura é considerado crítico para o cumprimento do cronograma do TAV e a estimativa do governo é de que leve cinco anos para ser implantado. De acordo com Figueiredo, a previsão hoje é que a parte de infraestrutura responda por R$ 27 bilhões do total de investimento do trem-bala, enquanto a operação demande R$ 8 bilhões (somando R$ 35 bilhões).
Ao longo de 2013, a EPL definirá se a parte estrutural do projeto será realizada por Parceria Público-Privada (PPP), concessão ou mesmo obra pública, o que na avaliação de Figueiredo pode acelerar as obras. A ideia é que a EPL divida a parte de infraestrutura por segmentos e contrate mais de uma empresa para agilizar o processo, adiantou.
A EPL vai elaborar no ano que vem um projeto de engenharia detalhado - que poderá ser contratado no mercado - para dirimir dúvidas sobre custo e risco dessa parte do projeto do TAV. O edital para as obras de infraestrutura deve sair no início de 2014 e a previsão é contratar a obra ainda no primeiro semestre.
A expectativa de Figueiredo é que o edital de concessão da operação e prestação de serviços aos usuários passe pelo plenário de ministros do TCU até quarta-feira. Se isso se confirmar, ele acredita que o edital pode ser lançado até sexta-feira, dia 30. A previsão era que o documento estivesse na rua hoje. "A informação que temos é que a área técnica (do TCU) já se pronunciou", disse. O leilão deverá ocorrer oito meses após a publicação do edital, conforme solicitado pelas empresas candidatas.
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Na terça-feira, os representantes da OTAN e do exército turco começarão a examinar lugares da implantação planejada de sistemas de defesa aérea Patriot na fronteira da Turquia com a Síria. O anúncio foi feito hoje pelo Estado-Maior General das Forças Armadas da Turquia Os sistemas que Ancara tinha pedido à OTAN serão usados contra possíveis ataques de mísseis da Síria, e não para criar uma zona de exclusão aérea ou para usar em operações ofensivas, declarou o Estado-Maior General.



Voz da Russia SEGURANÇA NACIONAL BLOG

Vírus que "sequestram" computadores aumentam 43% em três meses, diz estudo

Um novo tipo de ataque virtual tem surpreendido internautas em diversos países, inclusive no Brasil. Momentos depois de iniciar o sistema operacional do computador, uma mensagem de alerta, geralmente assinada pelo governo, avisa o usuário que todas as funções do computador, bem como os arquivos armazenados nele, estão bloqueados. A mensagem orienta o usuário a pagar uma "taxa" para que seu computador seja desbloqueado. Na hora do susto, muitos pagam, mas nem todos recuperam o acesso ao computador.O chamado "ransomware" entra em ação depois que o usuário instala um vírus no computador, sem saber, quando clica em um link malicioso recebido por e-mail ou ao acessar uma página de web infectada.
De acordo com a fabricante de antivírus McAfee, o número de amostras de ransomware cresceu 43% no último trimestre. No total, mais de 200 mil amostras deste tipo de malware foram coletadas pela empresa no período. Isso representa quase o triplo de amostras coletadas no mesmo período do ano passado.
"O alto crescimento no número de amostras no último trimestre fez do ransomware uma das áreas de crescimento mais rápido no cibercrime", dizem os analistas da McAfee, no relatório de ameaças do terceiro trimestre.
O crescimento de ataques de ransomware também foi notado pela Symantec em seu relatório de ameaças de outubro. "Neste ano estamos vendo um crescimento na presença de ransomware, não só em se tratando de números, mas também em termos da incorporação de novas técnicas", escreveu Hon Lau, analista de resposta de segurança da Symantec, no relatório.
Como o ransomware funciona?
De acordo com a Symantec, fabricante do antivírus Norton, é comum encontrar amostras de ransomware em banners falsos de publicidade localizados em sites de pornografia. Ao clicar no anúncio, o internauta baixa o vírus para seu computador sem saber. Depois de recebido, o programa é iniciado em segundo plano, trava as funções do computador e exibe a imagem com o aviso, para intimidar o usuário.
Este tipo de ameaça começou a surgir na web ainda em 2009, principalmente na Rússia e países que adotam o idioma. Somente na metade de 2011, os ataques começaram a se espalhar pela Europa e, logo depois, pelos Estados Unidos. Com rapidez, este tipo de ataque ganhou mais relevância entre os cibercriminosos. Confira na galeria abaixo alguns tipos de ransomware encontrados pelos pesquisadores:Na Europa, os cibercriminosos costumam exigir entre 50 euros e 100 euros durante os ataques de ransomware. Nos EUA, as quantias chegam a US$ 200. Em geral, o cibercriminoso define um prazo para o pagamento que, em geral, ocorre pela internet. Contudo, é comum que, mesmo após o pagamento, o usuário não consiga desbloquear o computador - somente após retirar o malware da máquina.
Estimativa da Symantec mostra que os cibercriminosos alcançam taxa de sucesso de cerca de 3% com cada ataque. Após analisar o servidor de uma única amostra de ransomware nos EUA, a empresa estima que o cibercriminoso conseguiu infectar cerca de 68 mil computadores em apenas um mês, o que pode ter lhe rendido cerca de US$ 394 mil.
Novos tipos de sequestro
Segundo Lau, nas primeiras mensagens de ransomware, os cibercriminosos usavam mensagens simples, que exigiam dinheiro em troca do desbloqueio do computador. Em muitos casos, segundo a Symantec, era comum que os ataques usassem uma tela de bloqueio com imagens pornográficas, por exemplo, para obrigar o usuário a fazer o pagamento rapidamente.
Atualmente, no entanto, os cibercriminosos passaram a criar ransomwares específicos para cada país e também com conteúdo que ameaça o usuário com base em possíveis crimes cometidos por ele. Um dos casos nos EUA, por exemplo, é o uso de mensagens com o logotipo do Federal Buereau of Investigation (FBI) com acusações de que o usuário baixou músicas ou vídeos piratas e, por isso, seu computador foi bloqueado para uma investigação do governo.
"Se as estatísticas estão certas sobre a realidade, você pode ter certeza de que essa engenharia social inspirada na aplicação da Lei tem grandes chances de funcionar, principalmente quando combinada com outras técnicas, como bloqueio da tela", explica Lau, no relatório da Symantec.
Em alguns novos "sequestros" de computadores nos EUA, diz a Symantec, há ransomwares que inclusive usam áudio para aumentar o impacto do ataque. Ao exibir a mensagem falsa na tela do computador, o programa malicioso também reproduz uma mensagem (em inglês): "Alerta do FBI: Seu computador está bloqueado por conta de violação de uma Lei federal".
Português e Espanhol
Segundo Fábio Assolini, analista sênior de malware da fabricante de antivírus Kaspersky, os ataques de ransomware ainda são mais comuns nos EUA e Europa. Contudo, a empresa já detectou ransomware nos idiomas espanhol e português, o que pode indicar um avanço deste tipo de ataque à América Latina em breve. "Os ataques ainda são simples, não explorar o bloqueio de arquivos, como os ransomwares disseminados nos EUA e Europa", disse Assolini,
Até agora, a Kaspersky só encontrou um vírus do tipo ransomware no Brasil, menos complexo do que os encontrados nos EUA e Europa. Segundo Fábio, após instalado, o vírus mostra uma tela que acusa a pessoa de usar uma cópia pirata do sistema operacional Windows, da Microsoft. O ataque bloqueia o uso do navegador e sugere que o internauta compre uma suposta cópia original do Windows por apenas R$ 19,90 - o preço da licença original (Windows 7) é de R$ 329.
Para fazer o pagamento, o usuário é levado para uma outra página onde precisa informar o cartão de crédito. No final do processo, em vez de fazer download da versão original do Windows, o usuário tem seu cartão de crédito clonado, mas nem fica sabendo disso. "Os ataques que usam a ideia de pirataria de software não funcionam muito no Brasil, porque o brasileiro não está disposto a pagar por este tipo de produto", diz Assolini.ao iG .
No relatório da Symantec, a empresa aponta que, no primeiro trimestre de 2012, entre 2% e 5% dos ataques de ransomware ocorreram no Brasil. Entre julho e setembro deste ano, a participação do Brasil entre os ataques diminuiu para até 2%, principalmente por conta de pequenos números de ataques que ocorreram em mais países. "O terceiro trimestre mostra o avanço do vírus, com mais ataques na Europa, mas também mais ataques nos EUA", dizem Gavin O'Gorman e Geoff McDonald, analistas da Symantec, no relatório.
Como evitar o sequestro do seu PC
Apesar de o Brasil ainda não estar na mira dos cibercriminosos que sequestram computadores em busca de lucro rápido, os internautas podem tomar algumas precauções para evitar que este tipo de vírus (e muitos outros) infectem o computador. Confira abaixo algumas dicas:
- Evite clicar em anúncios em sites que não são confiáveis;
- Mantenha o seu computador atualizado com as versões mais recentes de Java, Adobe Flash, Acrobat Reader, Windows e do navegador;
- Instale somente programas e aplicativos desenvolvidos por empresas confiáveis;
- Adote um antivírus e mantenha-o atualizado.
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SISFRON - Assinado contrato informe EMBRAER

São Paulo, 26 de novembro de 2012 – O Exército Brasileiro assinou contrato com o consórcio TEPRO, formado por SAVIS Tecnologia e Sistemas S/A e OrbiSat Indústria e Aerolevantamento S/A, empresas controladas pela Embraer Defesa e Segurança, para implementação da primeira fase do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (SISFRON). O valor do negócio é de R$ 839 milhões.

Esta fase inicial do SISFRON contemplará o monitoramento de aproximadamente 650 quilômetros de fronteira terrestre na faixa que acompanha a divisa do Mato Grosso do Sul com o Paraguai e com a Bolívia, área que está sob a responsabilidade do Comando Militar do Oeste. Serão instalados subsistemas do Sisfron que estarão ligados à 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, em Dourados (MS), ao quartel-general do Comando Militar do Oeste, em Campo Grande (MS), e ao Comando Central do Exército, em Brasília (DF). Na sua totalidade, o Sisfron compreende a vigilância e proteção das fronteiras terrestres do País em uma faixa de 16.886 quilômetros que separa o Brasil de 11 países vizinhos e se estende por dez estados e 27% do território nacional.

“Estamos capacitados a fornecer soluções integradas eficientes e de conteúdo nacional”, disse Marcus Tollendal, Presidente da Savis. “A nossa visão é entregar o SISFRON ao Exército Brasileiro para, posteriormente, exportar este modelo gerando empregos de alto valor agregado no País”.

A SAVIS, empresa da Embraer Defesa e Segurança, foi criada para atuar na gestão integrada de projetos de monitoramento e controle de fronteiras, estruturas estratégicas e recursos naturais, de acordo com as diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa. Seu objetivo é fazer frente às necessidades brasileiras no setor de defesa e segurança estimulando o desenvolvimento tecnológico nacional, inclusive para posterior exportação, fortalecendo assim a indústria nacional e a balança comercial brasileira. A OrbiSat Indústria e Aerolevantamento S/A é uma empresa brasileira de base tecnológica, especializada em sensoriamento remoto e radares de vigilância aérea e terrestre, com centros tecnológicos e comerciais em Campinas (SP) e São José dos Campos (SP).

Sobre a Embraer Defesa e Segurança

Com mais de 40 anos de experiência no fornecimento de plataformas e sistemas superiores para Forças Armadas de todo o mundo, a Embraer Defesa e Segurança tem presença crescente no mercado global e cumpre papel estratégico no sistema de defesa do Brasil. O portfólio da Embraer Defesa e Segurança inclui aviões militares, tecnologias de radar de última geração, veículos aéreos não tripulados (VANT) e sistemas avançados de informação e comunicação, como as aplicações de Comando, Controle, Comunicações, Computação e Inteligência, Vigilância e Reconhecimento (C4ISR). Os aviões e as soluções militares da Embraer estão presentes em mais de 50 forças armadas de 48 países.
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missile tamuz

domingo, 25 de novembro de 2012

China quer desafiar Estados Unidos




Os construtores navais militares chineses estão desenvolvendo o espírito do 18º congresso do PC Chinês. Depois da "oferta ao congresso" do porta-aviões Liaoning, eles se preparam para construir novos navios, declarou o presidente da Corporação Estatal de Construção Naval da China(CSSC) Hu Wenming.Nos seus estaleiros foi concluído o equipamento do cruzador porta-aviões Varyag, comprado à Ucrânia e transformado em Liaoning.

Esta é a primeira declaração, feita depois do 18º congresso do PCC, que confirma a orientação para a modernização e reequipamento da marinha de guerra da China, sublinhou o perito do Instituto do Extremo Oriente Yakov Berger:
"A China tenciona, já há muito tempo, criar a sua frota de porta-aviões. Por enquanto ainda só está sendo estudado o modelo com base noVaryag, mais tarde haverá uma nova construção. Esse objetivo foi referido antes do congresso e já no congresso foi confirmado".
Hu Wenming declarou que a China está preparada para construir maisbases aéreas flutuantes, não referindo um número concreto. Entretanto, o país irá aumentar também a sua capacidade industrial para a produção de armamento e equipamentos para porta-aviões. Segundo o major-general na reserva Vladimir Dvorkin, a China terá toda a capacidade para abandonar a sua situação de único membro permanente do Conselho de segurança da ONU que não possui um único porta-aviões completamente fabricado por meios próprios:
"Não se trata de uma tarefa simples, mas eu penso que a China irá conseguir, visto que já está a criar uma frota de submarinos porta-mísseis. É uma questão de tempo e de recursos. Recursos é uma coisa que a China possui, mas os prazos, com certeza que não serão muito curtos. Mas os chineses nunca pensam à escala do que é imediato".
O programa de construção de porta-aviões está diretamente associado à intenção de possuir novos argumentos nas disputas territoriais com os vizinhos, sublinha Yakov Berger:
"O Japão teve de nacionalizar com urgência as ilhas Senkaku, ou Diaoyudao em chinês. Do ponto de vista da China, se trata de uma venda de ilhas chinesas. A modernização da marinha de guerra deve ser vista como uma resposta a esse passo".
Vladimir Dvorkin considera que o grupo de porta-aviões será um novo argumento da China na disputa geoestratégica com os EUA:
"O objetivo é conservar a sua influência nos mares e estreitos costeiros. Neste momento, nessas zonas predomina a marinha norte-americana. Os EUA apostaram no reforço da sua presença na região do Pacífico, justificando isso com os interesses de segurança. Os porta-aviões são a resposta da China a esses planos dos EUA".
Pelo que se apresenta, o antagonismo entre os EUA e a China no Oceano Pacífico irá aumentar. Isso se deve, em primeiro lugar, à intenção do Pentágono em transferir para lá até 60% de toda a sua marinha, incluindo os grupos de porta-aviões principais. Isso será um golpe nos interesses da China, que considera a região como uma área dos seus interesses e onde tenciona ser ela a ditar as regras. No entanto, parece que os porta-aviões só por si serão insuficientes para alterar a situação político-militar. Pequim entende isso muito bem. Portanto, podemos esperar perfeitamente novas "prendas" político-militares. Desta vez a propósito da sessão de primavera da Assembleia Nacional dos Representantes do Povo da China, na qual será eleito o novo governo do país.

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Israel diz ter testado com sucesso interceptor de foguete mais poderoso


DAN WILLIAMS - Reuters
Um novo escudo aéreo de Israel contra foguetes mais potentes do que aqueles interceptados por Iron Dome no conflito de Gaza passou em seu primeiro teste de campo na semana passada, depois de ser levado para desenvolvimento, disseram autoridades neste domingo.
Eles disseram que Sling de David, anunciado como resposta de Israel aos mísseis de longo alcance de guerrilheiros do Hezbollah libanês e da Síria, abateu um foguete em julgamento secreto em 20 de novembro, que coincidiu com ferozes bombardeios entre Israel e palestinos na Faixa de Gaza.
Preocupado com a deterioração da segurança em todas as frentes com Gaza, Líbano e Síria, e o confronto internacional sobre o programa nuclear do arqui-inimigo Irã, Israel tem acelerado o trabalho em seus escudos de mísseis multi-camadas, com uma grande ajuda dos Estados Unidos.
Uma fonte das indústrias de defesa de Israel disse que Sling de David estava originalmente programado para ensaios ao vivo em 2013, e que este foi antecipado "dado o sentido geral de urgência".
Sling de David usa tecnologia semelhante à do sistema Iron Dome, que Israel diz ter tido uma taxa de sucesso de 90 por cento, interceptando 421 dos foguetes disparados de Gaza em oito dias de combates, que terminaram em um cessar-fogo na quarta-feira.
Também conhecida como Magic Wand, Sling de David está sendo feito pela estatal israelense Rafael Advanced Defence Systems Ltd e pela empresa norte-americana Raytheon Co.
"A conclusão do programa será uma camada significativa do sistema de defesa anti-míssil multi-camadas de Israel", disse o ministro da Defesa, Ehud Barak, em comunicado.
Iron Dome é o mais baixo dos níveis, abordando os foguetes da guerrilha de Gaza e do Hezbollah. Ele foi originalmente concebido para lidar com um alcance de até 70 km, mas os designers dizem que este está sendo ampliado para cerca de 250 km.
O mais alto nível é o interceptor balístico Arrow, projetado para derrubar mísseis de longo alcance iranianos e sírios em altitudes atmosféricas - alta o suficiente para que qualquer ogiva não convencional que poderiam transportar de forma segura fosse destruída. 
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Hezbollah ameaça usar foguetes caso Israel ataque o Líbano


O líder da Hezbollah, Sayyes Hassan Nasrallah, alertou Israel no domingo que milhares de foguetes cairão sobre Tel Aviv e outras cidades israelenses se o governo israelense atacar o Líbano. Em um discurso em comemoração ao festival muçulmano xiita de Ashura, Nasrallah disse que a resposta do Hezbollah a qualquer ataque superaria os ataques de Gaza durante o conflito de oito dias entre Israel e os governantes islâmicos do Hamas da faixa costeira.
"Israel, que foi atingida por um punhado de foguetes Fajr-5 durante oito dias, como lidaria com milhares de foguetes que cairiam em Tel Aviv e outras (cidades)... se decidisse atacar o Líbano?", ele afirmou em um discurso transmitido por vídeo-link para milhares de seguidores xiitas no centro de Beirute.
O Hezbollah, que lutou uma guerra inconclusiva de 34 dias com Israel em 2006, fez voar um "drone" (avião teleguiado) sobre Israel no mês passado, aumentando ainda mais as tensões na região, depois que o país ameaçou bombardear as instalações nucleares do Irã, patrocinador do Hezbollah.
Nasrallah disse que os foguetes disparados contra Israel durante o conflito de Gaza tinham um alcance de 40 a 70 km, enquanto que o Hezbollah pode atacar em qualquer lugar desde a fronteira norte de Israel até o seu porto no Mar Vermelho, ao sul de Eilat.
O festival de luto de Ashura lembra a morte de Hussein, neto do profeta Maomé e da maioria da sua família, levando à divisão do Islã em seitas xiitas e sunitas, uma cisão que continua a atormentar o mundo islâmico.
REUTERS..SEGURANÇA NACIONAL BLOG

Obama dá passo arriscado


O Estado de S.Paulo
Barack Obama tornou-se o primeiro presidente americano a visitar Mianmar, antiga Birmânia, o pobre país asiático que até muito recentemente era considerado pária e que ensaia uma abertura política e econômica. O histórico acontecimento é a mais forte marca até aqui da mudança de estratégia dos Estados Unidos, sob a administração de Obama, para concentrar as atenções americanas na Ásia, com o objetivo de conter o imenso poder da China na região. Há sinais, porém, de que Obama, na ânsia de fincar a bandeira dos Estados Unidos na vizinhança chinesa, pode ter se precipitado, porque emprestou sua relevância como presidente americano, em pessoa, a um incipiente e ainda incerto processo de democratização.
A visita de Obama coincidiu com a transição de poder na China, o que amplifica possíveis tensões entre Pequim e Washington. A Casa Branca não faz segredo de suas intenções. Ao se aproximar de Mianmar e de outros países do Sudeste Asiático e da região do Pacífico, os Estados Unidos lhes oferecem uma alternativa à relação com a China, normalmente pautada pela presunção chinesa de que esses países são seu quintal. A aproximação vai muito além da diplomacia.
O Departamento de Defesa informou há alguns dias que os americanos pretendem aprofundar os laços militares com o Sudeste Asiático. "O foco dos Estados Unidos na região da Ásia-Pacífico é real, é sustentável e seguirá adiante por um longo período de tempo", disse o secretário de Defesa, Leon Panetta. A presença militar americana deve crescer nas Filipinas e haverá mais exercícios conjuntos com a Austrália e a Nova Zelândia, países cujas relações com a China se ampliaram consideravelmente nos últimos tempos. Além disso, navios de guerra americanos aportaram no Vietnã, indicando a possibilidade de cooperação.
No campo político, os EUA têm se declarado a favor dos organismos multilaterais para a resolução de questões territoriais no Mar do Sul da China, um tema sensível em Pequim. O atual giro de Obama incluiu sua presença na Cúpula da Ásia Oriental, no Camboja, uma maneira de explicitar o apoio de Washington a países que se dispõem a contestar os chineses. Do ponto de vista econômico, a ofensiva americana se traduz na chamada Parceria Transpacífico, uma série de acordos regionais de livre comércio costurados sem a presença da China.
A aproximação com Mianmar aparece nesse contexto, mas também deve ser lida como uma forma de os EUA reafirmarem seu compromisso histórico de estímulo à democracia. A imagem da população de Mianmar com bandeiras americanas e largos sorrisos na recepção a Obama foi a demonstração mais evidente de que a liberdade, estimulada pela diplomacia americana, era ansiada naquele país, após décadas de uma feroz ditadura. No entanto, mesmo a líder oposicionista Aung San Suu Kyi, Prêmio Nobel da Paz em 1991, confidenciou a amigos que considerou a visita de Obama precipitada. O "processo democrático" em Mianmar é totalmente controlado pelos militares, que continuam a violar os direitos humanos e que encontraram maneiras de sujeitar a seus interesses a abertura econômica. Além disso, há uma série de sangrentos conflitos étnicos e religiosos que inviabilizam a organização de Mianmar como um Estado viável no futuro previsível.
Obama, porém, defendeu sua decisão de visitar Mianmar, dizendo que não se tratava de um endosso ao regime, e sim do reconhecimento de que há um processo de abertura impensável no país até bem pouco tempo atrás e que precisa ser apoiado pelo Ocidente - na esperança de que influencie outros países fechados na região, como a Coreia do Norte. Mesmo assim, ao estender a mão aos generais de Mianmar, encerrando a política americana de isolamento daquele país, Obama inaugura a diplomacia do seu segundo governo com a aproximação com um regime cujo compromisso com a democracia está muito longe de ser comprovado. Como mostrou a "Primavera Árabe", o caminho para a transição democrática, principalmente em países com longo histórico de autoritarismo, não é uma linha reta.
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Irã alerta Turquia contra mísseis na fronteira com Síria


Reuters
O Irã afirmou que os planos da Turquia de colocar mísseis de defesa Patriot perto da fronteira com a Síria poderiam adicionar problemas para a região.
A Turquia pediu para a Otan a instalação do sistema Patriot, desenhado para interceptar aviões ou mísseis. O pedido foi feito na semana passada após conversas sobre como aumentar a segurança na fronteira de cerca de 900 km.
"A instalação de tal sistema na região tem efeitos negativos e irá intensificar os problemas na região", afirmou o porta-voz do Parlamento iraniano, Ali Larijani, voltando de uma viagem para a Síria, Líbano e Turquia, de acordo com a agência estatal iraniana Irna.
Ramin Mehmanparast, porta-voz do ministro de Relações Exteriores do Irã, afirmou à agência Isna no domingo que o sistema "não ajudará a resolver a situação na Síria, vai na verdade tornar a situação mais complicada".
A Síria classificou o pedido turco como "provocador", e a Rússia disse que o movimento aumentaria os risco de conflito.
O Irã tem dado apoio ao presidente sírio, Bashar al-Assad, durante os 20 meses de guerra civil. 
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sábado, 24 de novembro de 2012

Integrated Air & Missile Defense Solutions

A arma secreta, submarino! coreia do sul

[CBC TV] 최첨단 미사일 천궁 풀영상 공개

South Korea-Ballistic Missile & Cruise Missile

THAAD MDA - February 2, 2007


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Brasil defende Palestina na ONU e quer mais espaço para negociar


A crise entre israelenses e palestinos ganhará mais um elemento na próxima semana, quando a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) discutirá a concessão do status de Estado observador para a Palestina. Segundo diplomatas, a mudança de status é o estímulo necessário para levar adiante a discussão sobre a criação do Estado independente da Palestina. Os debates estão marcados para os próximos dias 29 e 30.
Nos últimos anos, os palestinos intensificaram a campanha para obtenção do status de Estado observador da ONU, como ocorre com o Vaticano, mas a proposta enfrenta resistência das delegações de Israel e dos Estados Unidos. Em meio às recentes tensões, os palestinos redobraram os esforços para conquistar votos entre os europeus que estão divididos.
O Brasil e os demais países do Mercosul - Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela - já se manifestaram a favor, assim como a Índia e a África do Sul. O governo brasileiro assumiu o papel de um dos co-patrocinadores da campanha em apoio à concessão do novo status para a Palestina. O emissário do Brasil para o Oriente Médio mais a Turquia e o Irã, embaixador Cesário Melantonio Neto, disse à Agência Brasil que é o momento de os brasileiros serem agregados às negociações.
Para Melantonio Neto, o chamado Quarteto (Rússia, China, Estados Unidos e União Europeia), designado como mediador do processo de paz no Oriente Médio, mostrou sua "inoperância" não só com a crise recente na região da Faixa de Gaza, envolvendo israelenses e o Hamas - movimento de resistência islâmica que controla parte da área -, como também na Síria, que há 20 meses está em clima de guerra.
"A crise mostrou isso, como o Quarteto é inoperante e a própria Liga Árabe integrada por 22 nações defende a ampliação dos mediadores", disse o embaixador à Agência Brasil. "O Brasil tem espaço para isso porque não sofre as restrições que outros países têm entre palestinos e israelenses", completou.
Em relação à defesa da concessão do status de Estado observador para a Palestina e à criação de um Estado autônomo, o embaixador esclareceu que "essa não é uma posição nova do Brasil. É uma posição histórica. A aprovação do novo status deve levar a um processo de negociação mais amplo que chegará à questão da criação do Estado da 
Palestina".
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sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Marinha terá primeira oficial general da história das Forças Armadas


Rafael Moraes Moura, de O Estado de S. Paulo
BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff assinou nesta sexta-feira, 23, em reunião com o ministro da Defesa, Celso Amorim, a promoção de oficiais das Forças Armadas. Uma das decisões envolve Dalva Maria Carvalho Mendes, que foi promovida a contra-almirante médica da Marinha. Com isso, ela será a primeira mulher oficial general da história das Forças Armadas, segundo informou a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.Dalva Maria, de 56 anos, é viúva, tem dois filhos e ingressou na Marinha do Brasil em 1981. Dedicou a maior parte da sua carreira a atividades no Hospital Naval Marcílio Dias, no Rio, ocupando funções técnicas e administrativas. Graduada em Medicina pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) e especializada em anestesiologia, Dalva Maria ocupa atualmente o cargo de diretora da Policlínica Naval Nossa Senhora da Glória. Ela possui três condecorações - Ordem do Mérito Naval, Medalha Mérito Tamandaré e Medalha Militar com Passador de Ouro.
Segundo informações da Marinha, as mulheres representam 33,3% do quadro de oficiais e 6,8% dos praças. A Marinha foi a primeira das três Forças Armadas a aceitar mulheres. Hoje, as mulheres da Marinha fazem parte do Corpo de Engenheiros, do Quadro dos Corpos de Saúde, do Corpo de Intendentes, dos Quadros Técnico e auxiliar do Corpo Auxiliar. 
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Su-35 at MAKS 2011


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Sem Palavras para o su 35 Teria uma grande oportunidade de esta na pasta de dilma Rousseff.
e mais caça do que F 18 FAB tem preferência pelo caça russo

3 мировая война

Combates Aereos - Guerra Do Golfo Tempestade No Deserto.AVI

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EN 195 - Simuladores militares são apresentados em workshop de tecnologi...

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Ação da EADS cai diante de novas manobras de acionistas


Reuters
BRUXELAS/FRANKFURT, 23 NOV - Novos sinais de que Alemanha, França e acionistas que representam esses países estão disputando posições na EADS derrubaram as ações da fabricante dos aviões Airbus nesta sexta-feira, com investidores preocupados com potencial excesso de ações no mercado e interferência estatal.
No mais novo capítulo desde o colapso das negociações de fusão com a BAE Systems no mês passado, o jornal alemão Handelsblatt noticiou nesta sexta-feira que a França pode vender 3 por cento da EADS à Alemanha, dentro dos esforços de ambos os países de ter proporções iguais na companhia.
Isso forçaria a montadora Daimler, que representa os interesses alemães no maior grupo aeroespacial da Europa, a vender 3 por cento da EADS no mercado em nome do equilíbrio franco-germânico.
Às 14h13 (de Brasília), as ações da EADS caíam 1,07 por cento, a 24,97 euros.
"A manobra dos acionistas que representam os governos e a possibilidade de uma significante venda secundária sem dúvida pesam sobre a confiança do investidor", opinou Rob Stallard, analista da RBC Capital Markets, em nota.
A estrutura acionária da controladora da Airbus tem estado em pauta desde que a fusão com a BAE teve veto Alemanha e elevou os esforços de Berlim para ter um papel mais direto na EADS, equivalente ao da França.
França e Alemanha discutiram a questão nos bastidores de uma cúpula da União Europeia no Bruxelas nesta sexta-feira, disse uma fonte familiar com o assunto. Nenhuma decisão foi anunciada.
A EADS é controlada por participações francesas e alemãs que representam 45 por cento dos votos. A Espanha é dona de 5,5 por cento.
Diferentemente da França, cujo governo detém 15 por cento e uma parceria com a empresa de mídia Lagardère detém 7,5 por cento, a Alemanha exerce seu interesse apenas pela Daimler, que detém ou controla 22,5 por cento do grupo aeroespacial.
Lagardère e Daimler querem, ambas, reduzir as respectivas participações. A EADS não quis comentar o assunto.
(Por Maria Sheahan e Julien Ponthus) 
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Turquia revela características do novo blindado


A empresa turca Otokar empenhada na projeção do novo carro blindado Atlay divulgou algumas especificações do veículo moderno.

Segundo a Otokar, o blindado de 60 toneladas será munido de um motor potente (1500 cv) e de um suspensório hidropneumático. O tanque será dotado ainda de um canhão de calibre de 120 mm com o comprimento do cano igual a 55 calibres.
O veículo terá a bordo uma unidade auxiliar de energia, responsável pela produção de energia para os sistemas de comando de fogo, de deteção e identificação de alvos, assim como um sofisticado sistema de comunicações e de observação panorâmica.
VOZ DA RUSSIA ;SEGURANÇA NACIONAL BLOG

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

míssil de cruzeiro Scalp Naval MDBA

A Direcção-Geral de Armamento anunciou ontem que o primeiro lançamento de um míssil de cruzeiro Scalp Naval foi concluída com êxito. O tiroteio teve lugar em 28 de Maio, no centro de testes de mísseis DGA Biscarrosse de um representante lançador vertical de um lançamento de um navio de superfície. "Tudo isso alvos de tiro foram alcançados. Ele permitiu a validação da fase inicial do míssil de um lançador vertical até que a configuração do cruzeiro após separações sucessivas do recipiente e o sistema de aceleração e de inclinação (SAB). Este primeiro sucesso demonstra a maturidade técnica adquirida após os três primeiros anos de desenvolvimento durante o qual muitos testes foram bem sucedidos em subsistemas de mísseis ", diz o CEO. Este primeiro teste de vôo, abriu o leque do míssil e validar a sua interface com o lançador Sylver A70 vertical, projetado pela DCNS para a implementação do Scalp Naval. Desenvolvido pela MBDA Scalp EG de (ou em Storm Shadow britânico), operado a partir de 2004 Tornado e Mirage 2000, Rafale e (aéreo e marítimo), o Scalp Naval tem sido um contrato de desenvolvimento notificado em 2006 pela DGA. Vertical Lançador Biscarosse (©: DGA testes de mísseis) 200 mísseis de submarinos e fragatas Chamado Naval Cruise Missile (MdCN) pelos militares franceses, a máquina foi encomendado 200 cópias para a Marinha francesa. 150 são destinados a equipar os futuros 9 de multi-missão (fragatas FREMM) variante de guerra anti-submarina, com 16 mísseis por edifício. O primeiro navio deste tipo, Aquitaine, será entregue pela DCNS em 2012 para a admissão à ativa no ano seguinte. restantes 50 MdCN embarcar em seis novos submarinos nucleares ataque do tipo Barracuda, que semeado o Suffren, deve deixar o estaleiro de Cherbourg em 2017. Nesta configuração, conhecida a mudança de ambiente, eles serão atraídos, por imersão, por um tubo de torpedos de 533 mm, e o ganho de superfície de uma cápsula selada antes da ignição do detonador sobre a superfície e a implantação de míssil que tem (como outras versões), duas asas retráteis. Barracuda SNA tipo (©: DCNS) destruir um alvo a mil um comprimento de 6,5 metros (5,5 metros sem o booster liberável) e um peso de 1,4 toneladas (500 ogiva kg), o Scalp Naval pode voar a 800 km / h, e chegar a um terreno alvo localizado a mil quilômetros do edifício. Autônoma, o míssil tem um inercial e durante a fase de vôo é realinhado com um altímetro de rádio e um sistema de GPS, permitindo que ela voar em altitude muito baixa. Stealth, o MdCN vai usar na fase final de um requerente de infravermelho para reconhecer o seu alvo e destruí-lo. Para levar a cabo este programa, a usa habilidades altamente especializadas em uma variedade de áreas, que vão desde o posicionamento baixa altitude de vôo, através de stealth, o motor a jato, o desempenho da ogiva ou de tiro sob o mar que o míssil europeu e, em particular equipas francesas pode gabar-se de segurar a mão "alto" para os americanos. "O MdCN é um importante programa de MBDA. O sucesso deste primeiro tiro SCALP Naval demonstra nossa capacidade de manter um alto nível de tecnologia e uma base industrial forte na França, respeitando as necessidades estratégicas do nosso país ", disse Antoine Bouvier, presidente MBDA. 2008: testes aerodinâmica túnel de vento (©: MBDA) ferramenta militar e diplomática projetado para neutralizar alvos "endurecido", este tipo de míssil é ideal para locais estratégicos toque e comando de infra-estrutura adversária. Assim, em 1991 e 2003, os americanos "preparado" o solo iraquiano lançamento de navios no Golfo Pérsico, centenas de Tomahawk. Assim como o seu homólogo dos EUA, MdCN no seu âmbito, o que permite que o navio usa para ficar a uma distância segura, enquanto aprecia a liberdade de navegação em águas internacionais a abordar mais perto do teatro operação.MdCN Com, a França irá tornar-se, depois dos Estados Unidos, o segundo país a implementar tais dispositivos a partir de navios de superfície. Além das capacidades militares do míssil de cruzeiro, o edifício está equipado também é, por definição, um verdadeiro instrumento político, devido ao seu potencial ofensivo de ação para o chão.Será, assim, fortalecer o processo diplomático em algumas regiões na imagem que representa a implantação de um porta-aviões. Se MdCN há substituto para um Charles de Gaulle, que tem uma força de ataque e aumenta significativamente maior, será uma adição valiosa, caracterizado pela sua flexibilidade, custo "baixo" e resistência. A fragata pode realmente manter navegar em uma área sensível e facilmente transmitida por um sistership. Também significa "visível" que representa a fragata torque / MdCN, a bordo do cruzeiro capacidade submarino míssil também estratégica. "Escondido" no fundo do mar e desfrutar a autonomia proporcionada pelo tipo de propulsão nuclear ANS Barracuda pode ser posicionado discretamente e lançar um ataque em profundidade (ou simplesmente a ameaça). FREMM (DCNS: ©) O conjunto FREMM / Export Scalp Naval Finalmente, note que o tandem FREMM / Scalp Naval é uma vantagem definitiva no mercado de exportação para os fabricantes, começando com a DCNS ea MBDA. Fora dos Estados Unidos, que concordaram em vender o Tomahawk como britânicos (seu SNA), a França torna-se o único país a ser capaz de se beneficiar de seus parceiros estratégicos de tal arma. Há, portanto, um forte argumento nas negociações, como a capacidade de greve profunda aumenta o potencial ofensivo de uma fragata. Nesta perspectiva, o casal FREMM / Scalp Naval particularmente interessado na Grécia e, sem dúvida, o Brasil. Para isso conta muito poder emergente nos próximos anos, de ter uma ferramenta militar levando a suas ambições no cenário internacional. Firing 28 mai (©: DGA testes de mísseis)

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 Scalp Naval. MBDA. Poderia.. Há Avibras Entra com Uma  Parceria com MBDA para um versão, NAVAL do MT matador missil de cruzeiro  DA AVIBRAS Vamos Espera para ver Há Joint Venture
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Rússia Desenvolver 200 km de foguetes Gama


Rússia está desenvolvendo novos sistemas de longo alcance de lançamento múltiplo de foguetes (MLRS) com orientação melhor que poderia lhes permitem atingir alvos até 120 milhas (200 km) de distância, porta-voz do Ministério da Defesa de artilharia na segunda-feira.
"Nós temos o potencial técnico-militar para criar uma nova geração de MLRS com uma gama de 200 km", o tenente-coronel Nikolai Donyushkin disse.
Artilharia da Rússia atualmente emprega o Grad 122-mm, 220 mm Uragan, e de 300 mm foguetes Smerch eo melhor Tornado-S, Tornado-G, e Uragan 1-M estão atualmente passando por testes de aceitação do estado. O exército está no processo de receber um máximo de 30 Tornado G-sistemas deste ano, substituindo o BM-21 Grad.
O Tornado-S melhor está sendo atualizado com o GLONASS satélite especial sistema de navegação usado no Smerch sistema de mísseis , Donyushkin disse. O Tornado-S vai ter guiado rodadas de foguetes que lhe permitem disparar para 72 milhas (120 km).
"O Tornado-S terá um maior alcance e maior eficácia, graças a uma maior precisão eo uso de cargas nova ogiva e um tempo de preparação reduzido lançamento de apenas três minutos", disse ele.
O exército está gradualmente se movendo em direção a um novo nível de capacidade para implantar o uso de precisão de longo alcance da artilharia de foguetes, disse ele.
"O uso de amontoados de alta precisão, armas torna possível ter certeza de destruir alvos de alto valor antes que eles possam ser usados ​​no campo de batalha por força de principal grupos. Rodadas menos precisam ser demitido, simplificando a logística ", acrescentou.
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Pedidos Indonésia Mísseis Javelin


A Defesa Segurança Agência de Cooperação notificou o Congresso 15 novembro de Venda Exterior possível Militar para o Governo da Indonésia para 180 Bloco I Mísseis Javelin e equipamentos associados, peças, treinamento e apoio logístico para um custo estimado de US $ 60 milhões.
O Governo da Indonésia solicitou uma possível compra de 180 mísseis Javelin Bloco I, 25 Unidades de comando Iniciar (CLU), Ronda de Mísseis de Simulação (MSR), Unidades de Refrigeração da bateria (BCU), Enhanced Basic Skills Trainer, Arma Simulador de Efeitos, pilhas, baterias carregadores, equipamentos de apoio, peças de reposição e reparos, treinamento de pessoal e equipamentos de treinamento, publicações e dados técnicos, o Governo dos EUA e assistência contratante técnica e apoio logístico relacionada. O custo estimado é de R $ 60 milhões.
Esta venda proposta contribuirá para a política externa e de segurança nacional dos Estados Unidos, ajudando a melhorar a segurança de um país amigo, que tem sido, e continua a ser, uma força importante para a estabilidade política e progresso econômico no Sudeste Asiático.
A venda proposta prevê a Indonésia, com recursos vitais para proteger seu território soberano e dissuadir potenciais ameaças. A aquisição do sistema Javelin é parte da Indonésia Exército do programa de modernização militar global. A venda proposta vai fomentar a cooperação contínua entre os EUA ea Indonésia, tornando a Indonésia um parceiro mais valioso regional em uma área importante do mundo.
A proposta de venda dos mísseis e de apoio não alterará o equilíbrio militar básico na região.
Os contratantes principais será Raytheon / Lockheed Martin Venture Javelin Conjunta (JJV) em Tucson, Arizona, e Orlando, Florida. Não existem acordos de compensação propostas conhecidas em conexão com este potencial venda.
Implementação desta proposta de venda não está sujeita à atribuição de qualquer Governo dos EUA adicional ou representantes do contratante para a Indonésia.
Não haverá impacto adverso sobre EUA prontidão defesa como resultado desta proposta de venda.
Este aviso de uma possível venda é exigido por lei e não significa que a venda tenha sido concluído.
DEFESNCE TALK.. SEGURANÇA NACIONAL BLOG

KC-390 - Companhia nacional perde espaço


Virgínia Silveira

O programa de desenvolvimento e produção do novo cargueiro militar KC-390 já criou cerca de mil oportunidades de trabalho dentro da Embraer, entre novos contratados e funcionários que foram remanejados de outros programas, diz o presidente da Embraer Defesa e Segurança, Luiz Carlos Aguiar. Mas para os fornecedores locais, as oportunidades têm sido pequenas.

"O KC-390 é um projeto mobilizador de recursos. No pico do desenvolvimento, em meados de 2013, acreditamos que 7,8 mil pessoas venham a fazer parte desse programa no Brasil", afirmou.

Além da geração de novas tecnologias e formação de recursos humanos especializados, Aguiar destaca que a aeronave tem potencial de US$ 18,7 bilhões em exportações nos próximos 20 anos, o que representará a geração de um saldo líquido da balança comercial da ordem de US$ 9,4 bilhões.

"Nas fases de produção e desenvolvimento o KC-390 deverá gerar um total de 3,4 mil empregos diretos e 17 mil indiretos, algo em torno de R$ 6,8 bilhões", disse o executivo.

Aguiar admite, no entanto, que apesar de existir um esforço da Embraer e do governo para o adensamento da cadeia produtiva, a participação da indústria nacional no programa do KC-390 se dará de forma mais efetiva na fase de produção. "Tem muito pouco dessa cadeia conosco na fase de desenvolvimento. Quase nada é feito no Brasil", afirmou.

A Embraer informou que oito empresas brasileiras ou com operações no Brasil estão envolvidas hoje no desenvolvimento do cargueiro, como a AEL Sistemas, controlada pelo grupo israelense Elbit; a Eleb, uma empresa da Embraer; LH Collus e Aerotron. Na área de engenharia foram contratadas as empresas Aernnova e Alestis, de origem espanhola; a Sobraer, do grupo belga Sonaca; e a Akaer, criada por ex engenheiros da Embraer.

No programa de desenvolvimento do caça AMX, considerado uma das bases mais importantes para o desenvolvimento dos jatos que levaram a Embraer a liderança mundial no segmento de aviação regional, segundo o Valor apurou, houve um envolvimento mais amplo da indústria nacional em todos os sistemas críticos do produto. "No caso do KC-390 o envolvimento mais pesado se dará na área de aeroestruturas", comentou uma fonte.

Fontes do setor comentam que um envolvimento maior da cadeia nacional no desenvolvimento do KC-390 era a grande oportunidade que as empresas teriam para evoluir e reduzir a dependência da Embraer, capacitando-as para se tornarem fornecedoras de nível global.

Na fase de produção do KC-390, de acordo com as fontes consultadas, a cadeia continuará fornecendo peças usinadas e serviços, atividades consideradas de baixo valor agregado. "Até o projeto do ferramental do KC está sendo feito fora do país. Para a indústria nacional só resta cortar ferro e metal", afirmou uma das fontes ouvidas pelo Valor.

Para o gerente do Centro para a Competitividade e Inovação do Cone Leste Paulista (Cecompi), Agliberto Chagas, o grande problema do baixo índice de participação da indústria nacional na fase de desenvolvimento do KC-390, que envolve maior valor agregado, é que as empresas não tem capacidade financeira para suportar o risco de desenvolvimento do programa, devido às dificuldades para apresentar garantias para conseguir um financiamento.

"Falta acesso a capital para investimento competitivo com garantia e fundo de aval". O BNDES, segundo ele, exige, além das garantias reais, o balanço contábil auditado. O banco chegou a disponibilizar um crédito de R$ 200 milhões para as empresas da cadeia, mas como existe a dificuldade das garantias, não houve tomador e o prazo para solicitar os recursos se encerra em março de 2013.

O chefe do Departamento de Exportação do BNDES, Márcio Migon, disse que o banco tem se esforçado para ajudar as empresas da cadeia, mas que o setor também precisa ser mais pró-ativo e empreendedor.

A especialista em projetos na área aeronáutica da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Cynthia Mattos, disse que o governo vem trabalhando em algumas medidas que deverão aumentar a competitividade da cadeia, tendo em vista a necessidade de se fortalecer o conteúdo de engenharia e de desenvolvimento básico do setor.

"No longo prazo todos esses programas mobilizadores e de aumento da capacidade empresarial e tecnológica da cadeia vão permitir que outras oportunidades surjam e não sejam perdidas como aconteceu no KC-390", comentou.

O presidente da Associação das Indústrias Aeroespaciais do Brasil (AIAB), Walter Bartels, disse que instrumentos como o regime especial de tributação para a indústria aeronáutica (Retaero), embora se proponha a reduzir a carga fiscal efetiva do setor, não tem sido muito utilizado pelas pequenas empresas. "O acesso aos benefícios do regime é complicado, porque exige mudanças na forma de executar os balanços financeiros das empresas para se adequar às exigências da Receita Federal", disse.
VALOR ...SEGURANÇA NACIONAL BLOG

Os problemas do CBERS 3

Falhas em conversores do CBERS colocam MCTI e INPE em dilema

CBERS-3: Lançamento pode atrasar até dois anos 

Por Shirley Marciano

Durante testes finais realizados no Brasil e na China para lançamento do CBERS-3 foram constatados problemas em parte do sistema de energia do satélite, nos pequenos conversores DC/DC. Por este motivo, poderá haver atrasos significativos no cronograma de lançamento do satélite, inicialmente previsto para novembro de 2012.

Esses componentes foram comprados entre 2007 e 2008 da fabricante americana Modular Devices Incorporated – MDI para serem utilizados nos satélites CBERS 3 e 4. Curiosamente, esta empresa não teve que passar pelas restrições da International Traffic in Arms Regulations - ITAR, que é uma reguladora de venda de produtos classificados como críticos, e, de acordo com informações obtidas com pessoas envolvidas no processo de compra à época, este teria sido o fator determinante para a escolha desta empresa, já que havia muita dificuldade para se encontrar outros fornecedores que vendessem ao Brasil em razão dessas restrições.

Quando já estava tudo praticamente pronto para o lançamento, observou-se a falha de oito conversores DC/DC, dos 44 utilizados no CBERS-3. Ou seja, quase 20% dos conversores adquiridos para serem utilizados nos satélites simplesmente não funcionaram. Teoricamente seria uma simples questão de substituição; entretanto, a estatística mostrava que havia um risco alto de acontecer o mesmo com os demais componentes que ainda não haviam sido utilizados.

“Todos ficaram muito apreensivos com a gravidade da situação, pois embora existam componentes sobressalentes destes conversores no satélite para casos de falhas, a queima dessa quantidade de dispositivos era a constatação de que o problema poderia ocorrer novamente”, explica um especialista da área que não quis se identificar. Ele explica ainda que “componentes espaciais, durante os testes finais, devem ter sempre desempenho de altíssima confiabilidade, afinal, não é possível fazer a ‘manutenção’ do satélite uma vez que o mesmo esteja em órbita”. Assim, a lógica é simples: “estragou no espaço, perde-se todo o investimento, tempo e finalidade”, conclui.

Diante do problema, entre os dias 18 e 24 de agosto, cinco engenheiros do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, incluindo o coordenador do Segmento Espacial do Programa CBERS, engenheiro Janio Kono, estiveram nos EUA para tentar identificar, junto à empresa fornecedora dos componentes, os motivos que levaram às falhas, conforme divulgado no Diário Oficial da União de 17 de agosto de 2012.

A empresa analisou os dispositivos que apresentaram falhas e emitiu um relatório técnico no dia 20 de outubro, no qual teria reconhecido que parte dos problemas surgidos pode ter sido causada por erros na fabricação dos componentes. Como todos os componentes adquiridos pelo INPE faziam parte de um mesmo lote, levantou-se a suspeita de que outros componentes que não apresentaram falhas durante os testes também pudessem vir a falhar.

O relatório aponta ainda outros motivos --estes de responsabilidade do INPE e da empresa Mectron, contratada para projetar e fabricar os equipamentos para o satélite-- que podem ter contribuído para a falha dos componentes. O principal deles diz respeito a um erro de projeto dos circuitos que trabalham em conjunto com os conversores DC/DC que falharam. De acordo com o relatório, estes circuitos estariam induzindo sinais anormais nos conversores, propiciando sua falha.

Ao que tudo indica, entretanto, a empresa fornecedora MDI teve responsabilidade pela falha nos componentes. A reportagem encontrou em um site indiano um artigo de 22 de outubro de 2010 que avalia o projeto do satélite Chandrayaan-1. Neste artigo faz-se menção à falha destes mesmos conversores DC/DC fabricados pela MDI.

Em tradução livre o artigo afirma que “o comitê também revelou, pela primeira vez, que um minúsculo componente de 110 gramas de apenas US$ 5 mil derrubou uma missão que custou US$ 100 milhões”. ‘Foi a formiga que matou o elefante’, observou um engenheiro da agência espacial indiana. Ainda segundo o artigo, “um componente chamado conversor DC/DC, muito parecido com um transformador pequeno, que havia sido importado de uma empresa americana, Modular Devices Inc., foi o que causou a falha.

Não um, mas cinco destes componentes falharam sequencialmente a bordo do Chandrayaan-1, causando a interrupção prematura da missão. Entretanto, o comitê de investigação apontou em seu relatório falhas por parte dos técnicos da própria agência espacial indiana evolvidos nas atividades de teste e garantia do produto, por não terem sido capazes de detectar a má qualidade do componente importado, vital para o funcionamento do satélite.” http://www.thehindu.com/opinion/lead/article841036.ece

Fazendo uma analogia com o caso ocorrido no programa espacial indiano, alguns questionamentos são imediatos, a saber:

1) a equipe técnica responsável pela condução dos testes de qualificação dos componentes importados, bem como o pessoal responsável pela garantia do produto, tanto do INPE quanto da Mectron, têm alguma responsabilidade por não haver detectado antes algum sintoma de falha dos conversores que veio a ocorrer mais tarde?

2) levando em conta que um número significativo de componentes apresentou falhas, a simples substituição destes por outros sobressalentes do mesmo lote não contribuiria para uma diminuição indesejável do nível de confiança do satélite, colocando em risco a própria missão, como ocorreu com o satélite indiano?

3) assumindo-se que houve erros tanto por parte da empresa fornecedora dos componentes (MDI), quanto do INPE e da Mectron (contratada para fabricar partes do satélite CBERS), quem deverá arcar com os gastos financeiros extras decorrentes da substituição das peças e retrabalho dos equipamentos? A União?

Engenheiros do INPE consultados pela reportagem comentaram possibilidades de solução para o dilema do lançamento do CBERS 3. As alternativas apontadas foram:

1) Levar os componentes à MDI, acompanhar a inspeção de cada um e ir corrigindo suas falhas: Pode ser uma solução mais rápida, mas como se trata de uma empresa que mostrou ter antecedentes de problemas que não foram sanados --vide o caso da Índia-- talvez possa ser um risco considerável.

2) Trocar de fornecedor, utilizando o serviço de um fabricante mais conceituado no mercado para este tipo de dispositivo: um alternativa mais segura, no entanto, demandaria mais tempo, pois ao adquirir componentes novos, seria necessário reanalisar e reprojetar as placas de circuito de todo o sistema, o que poderia levar a um atraso de até dois anos no lançamento do satélite.

A reportagem apurou ainda que está havendo muita pressão do MCTI, para que o CBERS-3 seja lançado o mais rapidamente possível (fala-se em fevereiro de 2013), como forma de se evitar desgastes políticos ainda maiores com os parceiros chineses. Entretanto, técnicos e engenheiros do INPE estão receosos de que se tome uma decisão pela pressa e cause o maior de todos os desastres para uma missão não tripulada: o não funcionamento do satélite em órbita.

O impasse é proporcional à gravidade do problema, e há rumores diversos no INPE sobre o desdobramento do fato. Inclusive, no dia 23 de outubro, os chineses foram ao Instituto para discutir um acordo sobre o que fazer com relação às falhas dos dispositivos DC/DC.

Mas, como esta parte do satélite é de responsabilidade do Brasil, teriam se eximido de opinar sobre o assunto para aguardar um posicionamento brasileiro sobre as próximas ações. Dias antes da visita chinesa, o ministro Marco Antonio Raupp (MCTI), esteve, sem aviso prévio, nas instalações do INPE reunido a portas fechadas com os responsáveis pelo programa CBERS, muito provavelmente para tratar dos desdobramentos das falhas dos conversores DC/DC ocorridas na China, bem como avaliar os impactos das mesmas sobre o cronograma de lançamento do satélite.

A direção do INPE foi procurada para comentar o assunto mas informou que preferia não emitir opinião neste momento.
Fonte: Jornal do SindCT..SEGURANÇA NACIONAL BLOG