quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Sky Warriors: The JAS-39 GRIPEN

Kh-35 ANTI-SHIP MISSILE


MISSIL ANTI NAVIO

Brigada de Operações Especiais (Bda Op Esp) 2012

Novo fuzil IA2

Brazilian Military 2012 | HD

Governo vai dobrar forças na fronteira em 2013


LEONENCIO NOSSA / BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo
O governo federal vai reforçar a vigilância das fronteiras durante a Copa das Confederações, em junho. "O número de agentes deve ser maior do que o de uma operação comum. Não tenho número exato, mas, se a média é de 10 mil militares, poderemos ter 20 mil na Copa", disse ontem o ministro da Defesa, Celso Amorim, durante apresentação de resultados do Plano Estratégico de Fronteiras.
Amorim afirmou que a operação envolverá especialmente a área de inteligência das polícias e das Forças Armadas.
No evento com a presença do vice-presidente Michel Temer, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, elogiou o plano. "Se os resultados já são bons, acredito que até 2014 (quando o Brasil realizará a Copa do Mundo) serão excepcionais", afirmou.
Questionado sobre fragilidades, Cardozo apontou a extensão das fronteiras brasileiras como uma dificuldade. "A grande questão é o desafio que as fronteiras nos colocam. Os 16 mil quilômetros são realmente um grande desafio", disse.
Cardozo apresentou números que mostram aumento nas apreensões de drogas, armas, dinheiro ilícito e remédios. De junho de 2011 a novembro deste ano, a Operação Sentinela apreendeu 350 toneladas de drogas, volume 329,5% maior. A apreensão de dinheiro oriundo de atividades ilícitas chegou a R$ 10,7 milhão, uma quantia seis vezes maior que a apreendida no período anterior. Também foram apreendidos 7,5 mil veículos e 20 mil pessoas foram presas em flagrante. Foram apreendidas 2.235 armas na fronteira, número seis vezes maior do que o registrado antes da Sentinela.
Cardozo falou em "investimentos expressivos" e tentou derrubar a versão do governo paulista de que as facções criminosas são abastecidas com armas que entrariam ilegalmente no Brasil. "Das armas que são apreendidas nas cidades, 80% são armas legalizadas, que foram extraviadas", disse Cardozo. "O porcentual de armas contrabandeadas pelo crime é de 20%", afirmou.
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terça-feira, 18 de dezembro de 2012

FAB TV (NOVO) – Equipe do FAB em Ação mostra trabalho dos militares no Haiti


Quase três anos depois do terremoto que devastou o Haiti, uma equipe da FAB TV volta ao país da América Central. O repórter  Flávio Nishimori e o cinegrafista Israel Barros de Lima, ambos militares da Agência Força Aérea de Notícias, trazem um relato de como está o país e como a Missão de Paz das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (Minustah) ajuda na reconstrução.
Durante dez dias, os dois acompanharam o trabalho realizado pelo Pelotão de Infantaria da Aeronáutica nas ruas da capital Porto Príncipe. "O que mais chama a atenção é que grande parte da população ainda vive em barracas em campos de deslocados", afirma o repórter.
Veja aqui o programa especial da FAB em Ação no Haiti:

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Brasil e Peru criam grupo de trabalho binacional para intensificar cooperação em Defesa


 Os ministros da Defesa do Brasil e do Peru, Celso Amorim e Pedro Cateriano Bellido, anunciaram nesta segunda-feira a criação de um grupo de trabalho binacional para estudar aspectos econômico-financeiros e jurídicos de futuras operações de compra e venda de equipamentos e de transferência tecnológica na área de defesa. O anúncio foi feito ao final de reunião bilateral ocorrida esta manhã na sede do Ministério da Defesa (MD), em Brasília.

Um dos aspectos centrais a ser tratado no âmbito do grupo de trabalho será a proteção da Amazônia, área de interesse comum enfatizada pelos representantes dos dois países durante o encontro. Há duas semanas, em reunião ordinária do Conselho de Defesa Sul-Americano (CDS) na cidade de Lima, Peru, os países-membros da Unasul aprovaram a proposta brasileira de estabelecimento de um sistema sul-americano de gestão e monitoramento das chamadas áreas especiais, a exemplo de reservas indígenas e de unidades de proteção ambiental.

O Brasil já possui expertise no assunto, adquirida com o trabalho desenvolvido pelo Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), órgão da Defesa. O CDS aprovou, dentro do Plano de Ação para 2013, a constituição de um grupo para estudar a criação desse sistema, que deverá prestar importante auxílio no mapeamento e monitoramento de áreas isoladas em zonas geográficas como a Amazônia, os Andes e o Chaco.

Destacando que a relação entre Brasil e Peru já gerou importantes acordos regionais, entre os quais o que deu origem à Unasul, Celso Amorim chamou de “estratégica” a cooperação com o país vizinho. Para o ministro, mais significativo que o aspecto comercial é fortalecer essa parceria por meio de ações concretas.

O ministro da Defesa peruano também reforçou a importância da integração entre os dois países. Segundo ele, “a aliança estratégica com o Brasil é uma prioridade” do atual governo de seu país.

Produção de embarcações fluviais
Pedro Bellido convidou os representantes brasileiros a conhecer empresa SIMA (Serviços Industriais da Marinha), que fabrica embarcações fluviais e petrolíferas no Peru, e que tem a França como um de seus clientes. De acordo com o ministro, há interesse em realizar parceria entre a SIMA e a estatal brasileira Petrobras.

Presente à reunião, o comandante da Marinha do Brasil, almirante Julio Soares de Moura Neto, saudou a iniciativa, dizendo que as duas Armadas têm buscado ampliar a cooperação. “Em fevereiro, pretendo estreitar mais os laços com a vinda do almirante Carlos Roberto Tejada Mera [comandante da Marinha peruana] ao Brasil”, afirmou.

Ensino

O intercâmbio na área de ensino também foi enfatizado na reunião desta manhã. Segundo o comandante do Exército, general Enzo Martins Peri, as conferências bilaterais de Estado-Maior são exemplos de cooperação entre as Forças Terrestres dos dois países, além da quantidade de militares brasileiros e peruanos que fazem cursos em ambas as nações. “Fazemos esforço para manter isso no mais alto nível”, disse ele.

O comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, lembrou que a Academia da Força Aérea (AFA), localizada em Pirassununga (SP), tem atualmente quatro alunos peruanos. “Na área de ensino e operacional temos forte intercâmbio, e estamos prontos para iniciar cooperação em outras instâncias”, disse.

Na oportunidade, o comandante-geral da Força Aérea do Peru, general-do-ar Pedro Seabra Pinedo, elogiou a instrução acadêmica recebida pelos militares peruanos no Brasil em cursos de formação.

Os peruanos manifestaram ainda interesse em enviar alunos para estudar no Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), ideia prontamente aceita pela comitiva brasileira, que reiterou que a instituição passa por processo de expansão.

Na reunião, Amorim abordou também o interesse brasileiro em fortalecer a cooperação na área de indústria de defesa. Como exemplo desse fortalecimento, ele mencionou algumas importantes iniciativas recém-aprovadas pelo CDS de desenvolvimento regional de Veículos Aéreos Não-Tripulados (Vants) e um avião treinador básico.

O ministro brasileiro também destacou outras oportunidades de cooperação na área naval, como navios-patrulha fluviais, e fez menção ao início da produção, no Brasil, de uma nova geração de blindados sobre rodas, denominada Guarani. Ele ressaltou ainda o trabalho realizado em conjunto com países vizinhos nas Operações Ágata, iniciativa prevista no Plano Estratégico de Fronteiras (PEF). “Nós sempre avisamos aos países fronteiriços quando as ações começam e é importante que isso seja feito em cooperação. Nós fazemos do nosso lado e vocês do outro”, reiterou o ministro.

Pedro Bellido explicou que atualmente a maior preocupação na área de defesa no Peru é na luta contra o terrorismo na chamada zona do VRAEM (Valle do Rio Apurímac, Ene e Mantaro). “Não é como em décadas passadas, mas é importante enfrentarmos a situação”, afirmou.

Nesse sentido, o ministro da Defesa peruano manifestou interesse nos aviões de alarme aéreo antecipado (AEW) da Força Aérea Brasileira (FAB), usados pelo Censipam no monitoramento da Amazônia. O comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, destacou que esse tipo de avião agregou uma nova tecnologia de emprego à Força Aérea.

Antes do encontro bilateral, o ministro peruano foi recebido com honras militares no Ministério da Defesa. Na ocasião, foram entoados os hinos nacionais dos dois países.
Também estiveram presentes no encontro o chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, general José Carlos De Nardi; o chefe de Logística do MD, general Adriano Pereira Júnior; e o diretor-geral do Censipam, Rogério Guedes.
Ministério da Defesa SEGURANÇA NACIONAL BLOG

Rússia e Brasil concordam em conjunto, produzir versáteis helicópteros Mi-171


Rússia e Brasil assinaram um memorando de entendimento para a fabricação conjunta de helicópteros Mi-171 polivalentes, anunciou hoje a corporação estatal russa Rostechnologii.
O documento, assinado por Rostechnologii e grupo brasileiro Odebrecht e Technologia Defesa, prevê a criação do território do Brasil, em uma joint venture para montar helicópteros Mi-171.
As partes também estudam no Brasil abriu um centro de serviço de helicópteros de transporte militar Mi-35M. Atualmente, o país sul-americano tem nove helicópteros deste tipo.
Rússia e Brasil desenvolver a sua cooperação técnico-militar no âmbito de um acordo intergovernamental assinado em 2008. Desde então, as armas russas para o Brasil fornece para quase EUA $ 307 milhões, de acordo com Rostechnologii.
Por sua vez, o Instituto Internacional para a Paz Institute (SIPRI) informou que entre 2008 e 2011, a Rússia entregou ao Brasil 150 Shturm 9M114 mísseis anti-tanque, 250 anti-aérea sistemas de mísseis Igla-S portáteis e nove helicópteros Mi-35.
 RIA Novosti Segurança Nacional Blog

BRASIL E RUSSIA Faltou combinar com os Brasileiros


Em entrevista para o jornal Valor publicada nesta segunda-feira (17DEZ12) há o texto mais enigmático:
“No caso de sistemas antiaéreos de curto e médio alcance, um projeto de US$ 1 bilhão, no momento o Brasil está conversando somente com os russos. Uma missão militar brasileira vai em janeiro a Moscou para começar a discutir com os russos a eventual compra dos equipamentos, incluindo transferência de tecnologia. Na primeira etapa, o negócio pode representar US$ 200 milhões. AVIBRAS, EMBRAER e ODEBREACHT Defesa estarão envolvidas na missão.”

Também a menção da própria presidente na entrevista coletiva com a imprensa brasileira a Presidente mencionou que os russos mostraram interesse no Projeto de Avião de Transporte KC-390.

Jogos Olímpicos de Inverno Sochi

Para a proteção dos Jogos Olímpicos de Sochi a Rússia vai criar uma área especial de proteção.

Os russos criarão na área do Distrito Militar Sul um grupo especial de defesa aérea que incluirá misseis e aviões de curto alcance.

"O grupo de defesa especial vai garantir a segurança em todas as altitudes, incluindo no Mar Negro, incorporará mísseis antiaéreos  de alta e media altura e também de curto alcance. Será muito confiável e completamente seguro", afirmou o comandante da Força Aérea e Defesa Aérea do Distrito Militar Sul, Andrei Yudin, para a Agência Interfax neste fim de semana.

O Ministério da Defesa da Rússia comprou algumas baterias do sistema de mísseis S-300V4, três dos quais serão entregues ao distrito Militar SUL.

Também a Frota do Mar Negro da Rússia deve introduzir os novos sistemas de mísseis M-22 "Hurricane". Eles vão para o Projeto das Fragatas 22350.

A atual  composição do distrito Sul do comando da Força Aérea e de defesa aérea, está mobiliada com os equipamentos:
Mísseis de Média e Grande Altitude S-300PS, S-300PM ",
Média altitude  Buk-M1,e,
E as aeronaves  Su-24, Su-25SM, Su-27SM3 e MiG-29, MiG-31 e Mi-8, Mi-24 e Mi-28.

Os sistemas Russos
No dia 31 de Agosto passado, uma delegação da ROSOBORONEXPORT e da ALMAZ-ANTEY, apresentou a autoridades militares brasileiras sua proposta. Baseada no sistema de proteção antiaérea móvel TOR M2E.

A proposta russa deve ser alterada e provavelmente oferecer um sistema misto de mísseis de defesa antiaérea táticos  TOR M2E e  estratégicos S-300 ou S-400 Favorit. O Exército e a FAB já empregam o MANPADS IGLA-S de fabricação russa.
Pelo visto o Ministro Amorim e a Presidente Dilma Rousseff combinaram com os Russos, porém faltou combinar com os brasileiros.
SEGURANÇA NACIONAL BLOG
Opinião.O Brasil Não tem Conhecimento de sistema de defesa antiaérea tático  Média e Grande Altitude,Os general...Brasileiro Só Peça em curto e medio alcance para há copa o brasil Precisa de um sistema de longo alcance e muito mais nuca Estrategicamente.. peçam no pré sal falta sabedoria para os comandos brasileiros para de peçar  Pequeno nos somos um pais continental falta Estrategista ../??

Marinha fará concurso por novo projeto de base antártica


Felipe Werneck - O Estado de S.Paulo
RIO - O edital do concurso de arquitetura para a reconstrução da Estação Comandante Ferraz - base científica brasileira na Antártida, destruída por um incêndio em fevereiro deste ano (mais informações nesta pág.) - será lançado em janeiro. Entre outras soluções tecnológicas, vai exigir que toda a energia da estação seja proveniente de fontes renováveis.A Marinha e o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) assinaram no dia 12 o contrato para realização do concurso. Será aceita a participação de arquitetos estrangeiros, desde que associados a escritórios nacionais. De acordo com o IAB, a construção do projeto escolhido será iniciada em novembro de 2013. A previsão é de que as obras sejam concluídas em dois anos.
O valor total do processo - da implementação do novo projeto até a inauguração da estação - está estimado em R$ 100 milhões. A nova base vai ocupar uma área maior que a anterior, de pouco mais de 3 mil metros quadrados.
O IAB e a Marinha ainda estão definindo os critérios de prevenção ambiental e acidental que os projetos inscritos deverão apresentar. Um dos consensos até o momento é a exigência do uso de energia limpa em todas as instalações, afirmou o presidente do IAB, Sérgio Magalhães.
Segundo ele, a parte elétrica provavelmente será baseada em energia solar. Isso porque há restrições à geração de energia eólica por causa da grande presença de aves migratórias. No entanto, é o projeto vencedor que vai apontar a melhor alternativa.
"Essa sofisticação, tanto tecnológica quanto construtiva e também espacial, certamente vai despertar o interesse de muitos arquitetos. É um projeto único, que tem um aspecto simbólico importante", disse Magalhães. "Os desafios para a resposta arquitetônica são sedutores. Por outro lado, há uma complexidade tecnológica que vai exigir uma série de estudos", acrescentou o presidente do IAB, lembrando que só será possível trabalhar quatro meses por ano na construção da base, de dezembro a março, por causa do clima.
Temperatura
Além de um rigoroso sistema de segurança para evitar novos acidentes, a questão do conforto térmico precisa ser muito bem resolvida, ressaltou Magalhães. Outro ponto que terá destaque no edital é a destinação dos resíduos, que precisarão ser armazenados para depois serem retirados da base.
O projeto da nova estação também precisará contemplar uma solução para o acúmulo de gelo e neve no inverno: "Chegava a 7 metros de altura e encobria a antiga estação. A resposta arquitetônica também precisará enfrentar esse desafio", disse Magalhães. O concurso será coordenado pelo arquiteto e conselheiro do IAB Luiz Fernando Janot
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Exército vai construir Forte em Goiás para abrigar mísseis


ROBERTO GODOY - O Estado de S.Paulo
O Exército está criando em Formosa (GO) duas unidades especializadas de mísseis e foguetes para operar o Astros 2020, sistema de lançamento múltiplo desenvolvido pela Avibras Aeroespacial, de São José dos Campos (SP).
A nova base, o Forte de Santa Bárbara, vai receber o avançado míssil AV-TM com alcance no limite de 300 quilômetros - o primeiro da Força Terrestre, projetado e construído no País.
O programa prevê uma instalação de instrução, uma bateria de busca de alvos, os paióis de munições, e a revitalização do atual 6.º Grupo de Lançadores Múltiplos de Foguetes. As unidades terão, na área, um Comando e Estado Maior, uma bateria de Comando e três baterias de lançamento. Cada conjunto operaci0nal é integrada por 15 veículos: 6 carretas disparadoras, 6 remuniciadoras e ao menos mais três viaturas blindadas para o comando, a estação meteorológica e o apoio técnico.
O custo do complexo, abrangendo o núcleo habitacional para o pessoal permanente será anunciado até março. Só o desenvolvimento do míssil e do novo foguete balístico guiado AV-40, com 40 km de raio de ação, vai custar R$ 235 milhões dos quais R$ 195 milhões só para o AV- TM. O lote inicial será recebido em 2016. O programa exigirá cerca de R$ 1.246 bilhão, em etapas, até 2018.
Em nota, o Exército destacou que o Astros 2020 é a plataforma para que a Força tenha "apoio de fogo de longo alcance com elevados índices de precisão e letalidade". A navegação do AV-TM é feita por uma combinação de caixa inercial e um GPS. O míssil faz acompanhamento do terreno com um sensor eletrônico, corrigindo o curso em conformidade com as coordenadas armazenadas a bordo. Seu objetivo é uma instalação estratégica - refinarias, usinas geradoras de energia, centrais de telecomunicações, concentrações de tropa, depósitos, portos, bases militares, complexos industriais.
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segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

BRAHMOS MISSILE - INDIA & RUSSIA

Franceses criticam posição de Dilma em relação a caças


ANDREI NETTO, CORRESPONDENTE / PARIS - O Estado de S.Paulo
A presidente Dilma Rousseff confirmou na viagem à França, semana passada, o adiamento por tempo indeterminado da decisão sobre a compra de 36 aviões de caça para a Força Aérea Brasileira (FAB). Tampouco deu pista sobre um eventual favorito no projeto FX-2. Mas Serge Dassault, presidente de honra da Dassault Aviation, fabricante dos caças franceses Rafale, reconhece: os americanos F-18 Super Hornet, da Boeing, são hoje os favoritos de Brasília.
Os indicativos foram dados pelo industrial no jantar de gala oferecido na terça-feira pelo presidente da França, François Hollande, a Dilma. Dassault, de 87 anos, reconhece as dificuldades que sua empresa enfrenta para convencer o atual governo brasileiro a investir nos Rafale, e não em um de seus concorrentes: o Super Hornet, da Boeing, e o Gripen NG, da sueca Saab.
Além de reconhecer o poder de convencimento dos rivais - "os americanos estão fazendo uma força terrível" - e dos problemas de câmbio - "os Rafale custam mais caro por causa da relação entre o euro e o dólar" -, Dassault reconhece que a relação entre a companhia e os governos francês e brasileiro esfriou desde a posse de Dilma Rousseff. "Ela é mais preocupada com os problemas financeiros, o que é normal", disse. Segundo ele, "a relação com Lula era mais simpática, mais aberta". "Infelizmente ele não tomou a decisão no melhor momento."
Nos últimos meses, três fontes diferentes da diplomacia francesa reconheceram ao Estado que as críticas feitas pelo governo de Nicolas Sarkozy às negociações realizadas por Brasil e Turquia sobre o programa nuclear do Irã, em 2010, geraram grande insatisfação em Lula, que teria decidido congelar a compra dos Rafale.
O desafio do Ministério da Defesa francês desde então é encontrar um novo tom para as negociações. O ministro Jean-Yves Le Drian evita até elencar a concorrência dos caças brasileiros entre as prioridades da diplomacia de Paris. "Não creio que o Rafale tenha sido um assunto", disse ele, sobre os encontros entre Dilma e Hollande. Indagado sobre por que o tema saiu da mesa de negociações, respondeu: "Porque a meu ver as escolhas estratégicas do Brasil em termos de defesa se voltaram mais para o mar".
O ministro brasileiro da Defesa, Celso Amorim, monstrou a mesma despreocupação sobre o assunto. "Não há nenhuma novidade", disse. Amorim disse estar satisfeito com a nova postura francesa. "Há muito respeito da parte deles sobre o momento de o Brasil tomar uma decisão."
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Compra dos jatos é necessária, diz Celso Amorim


O ministro da Defesa, Celso Amorim, apontou a aquisição dos 36 jatos de combate e de sistemas de defesa antiaéreo entre as maiores necessidades atuais das Forças Armadas, mantendo o foco nesses negócios bilionários.

Na semana passada, em Paris, a presidente Dilma Rousseff avisou que a renovação da frota de jatos de combate do país levará mais algum tempo, pelo menos enquanto não passar a crise economica global, o que foi entendido como uma sinalização de que a escolha do aparelho ficará para depois de 2013.

Mas as Forças Armadas não só reiteram a prioridade dos caças como Dilma ouviu de autoridades russas o interesse para incluir o Sukhoi, o jato russo, na lista dos concorrentes ao lado do Rafale francês, os F-18/Super Hornet americanos e os Grippen suecos.

"Temos as riqueza da biodiversidade, de água doce, o pré-sal", afirmou Amorim ao defender o reaparelhamento das Forças Armadas. "O Brasil continua crescendo, chegando à quinta economia do mundo. E defesa não é delegada, cada um cuida do seu".

No caso de sistemas antiaéreos de curto e médio alcance, um projeto de US$ 1 bilhão, no momento o Brasil está conversando somente com os russos. Uma missão militar brasileira vai em janeiro a Moscou para começar a discutir com os russos a eventual compra dos equipamentos, incluindo transferência de tecnologia. Na primeira etapa, o negócio pode representar US$ 200 milhoes. Avibras, Embraer e Odebrecht Defesa estarão envolvidas na missão.

Amorim informou que o Brasil abriu um pedido de informações para compra de porta-aviões, o que só deverá ocorrer por volta de 2025, em outro negócio também bilionário e que interessa particularmente aos franceses. Em Moscou, o governo Putin mencionou interesse pelo novo cargueiro militar KC-390.

Mas o que saiu da visita da presidente Dilma de concreto foi mesmo a compra, pela empresa brasileira Atlas Taxi Aéreo de 14 helicópteros da Russian Helicopteros. Trata-se de um novo modelo que vai ser certificado simultaneamente no Brasil e na Rússia. O contrato de compra é de US$ 200 milhões. O primeiro aparelho será recebido em 2015. Trata-se de um helicóptero offhore, para 15 pessoas. (AM)
VALOR.. SEGURANÇA NACIONAL BLOG

domingo, 16 de dezembro de 2012

Versão mais precisa do míssil BrahMos


A Índia realizou com êxito uma campanha de testes da versão atualizada do míssil supersônico de cruzeiro antinavio BrahMos, desenvolvido em cooperação com a Rússia. A diferença existente entre o modelo anterior e o aperfeiçoado consiste na integração do mesmo sistema de guiamento dos mísseis de cruzeiro russos Kh-101 e Kh-555, em combinação com um sistema de orientação inercial de efeito Doppler. A correção de navegação é comandada através de sinais GPS-GLONASS. Segundo fontes envolvidas no programa, as modificações renderam um significativo aumento de precisão.
Atualmente, os mísseis de cruzeiro Kh-101 e Kh-555 fazem parte do arsenal dos bombardeiros Tupolev Tu-95MS Bear e Tu-160 Blackjack da Aviação Estratégica da Rússia.As previsões indicam que o novo BrahMos deve chegar aos arsenais da Índia no próximo ano. O sistema, em sua versão ar-superfície, fará parte das opções de armas disponíveis para os aviões de combate Su-30MKI da Força Aérea da Índia (IAF), sendo que esses mísseis poderão receber vários tipos de cabeças de guerra, incluindo nucleares.A versão naval do BrahMos aperfeiçoado será instalada nas três fragatas Projeto 11356 que a Rússia esta construindo para a Marinha da Índia. A “Trikand”, a terceira embarcação da série, está sendo submetida a um programa de provas nos estaleiros Yantar de Kaliningrado.
A família de mísseis BrahMos é resultado de desenvolvimentos realizados pela empresa russo-indiana BrahMos Aerospace, organização sediada em Nova Delhi, Índia. O projeto básico foi um desdobramento do modelo russo antinavio Yájont. O BrahMos é capaz de voar a velocidades compreendidas entre Mach 2.5 e 2.8 e alcançar alvos 500 km distantes do ponto de lançamento. Seu design possui características furtivas, e além das variantes naval e aerotransportada, existe a versão especifica para lançamento a partir de plataformas terrestres.
.tecnodefesa..SEGURANÇA NACIONAL BLOG

Opinião AV-TM MATADOR DA AVIBRAS

Opinião.. O Exército do Brasil está desenvolvendo os primeiros mísseis nacionais de alcance na faixa de 300 quilômetros e com a capacidade de fazer navegação inteligente até seus alvos. A carga explosiva fica entre 150 quilos e 200 quilos. O programa de construção do AV-TM é parte do sistema de artilharia ASTROS 2020, uma das sete prioridades estratégicas no processo de modernização da Força Terrestre......................................-------------------.................................................
Sim Ele tem uma   semelhança com missil da india  míssil de cruzeiro supersónico BrahMos,
avibras testaria varias versão do missil, tera mar.. terra terra.. ar terra..mar e terra
vamos saber seu Alcance 300 km para Exportação mais seu Alcance para há força terrestre..
poderia ter um alcance ate 1.300km por causa do acordo intenacional de arma de destruição em massa desta vez que não fique apenas na Maquete como o primeiro projeto..
SEGURANÇA NACIONAL BLOG
  
Parabens Avibras

País deverá ter míssil de médio alcance em 2016


ROBERTO GODOY - O Estado de S.Paulo
O Exército do Brasil está desenvolvendo os primeiros mísseis nacionais de alcance na faixa de 300 quilômetros e com a capacidade de fazer navegação inteligente até seus alvos. A carga explosiva fica entre 150 quilos e 200 quilos. O programa de construção do AV-TM é parte do sistema de artilharia Astros 2020, uma das sete prioridades estratégicas no processo de modernização da Força Terrestre.
O contrato para o desenvolvimento do míssil foi assinado no dia 29 de novembro no Comando do Exército, em Brasília. Uma cerimônia discreta. A empresa, dona do projeto, é a Avibrás Aeroespacial. O pacote completo do investimento no Astros 2020 é avaliado em R$ 1,246 bilhão. O custo, só da fase de desenvolvimento do AV-TM, será de R$ 195 milhões. Segundo Sami Hassuani, presidente da Avibrás, todas as etapas do empreendimento estarão integralmente cumpridas até 2018, "mas, o primeiro lote, será entregue ao Exército já em 2016". Em nota, o Comando do Exército informou que no período de 2011 e 2012 aplicou, diretamente no plano, R$ 220 milhões.
Hassuani acredita nas possibilidades do produto no mercado internacional. Ele estima que apenas clientes tradicionais do arranjo atual do Astros, como a Arábia Saudita, a Malásia e a Indonésia, representem "encomendas na escala de US$ 2 bilhões" aos quais "se somam novos negócios potenciais na linha de US$ 3,5 bilhões até 2022".
A primeira versão do míssil foi criada em 1999 e apresentada em 2001, na condição de munição alternativa e avançada do lançador múltiplo de foguetes. Ao longo dos últimos dez anos, a arma passou por constante aperfeiçoamento. O desenho atual é moderno, mais compacto e dispensa as asas retráteis da configuração original. O míssil mede 4,5 metros e utiliza materiais compostos. O motor de aceleração usa combustível sólido e é usado no lançamento. Durante o voo de cruzeiro, subsônico, o AV-TM tem o comportamento de uma pequena aeronave - a propulsão é feita por uma turbina, construída também pela Avibrás.
No limite. O sistema está no limite do Regime de Controle de Tecnologia de Mísseis, o MTCR, do qual o Brasil é signatário. O regime pretende conter a proliferação dessa classe de equipamento militar com raio de ação acima de 300 quilômetros e ogivas de 500 quilos. Nos termos do acordo multinacional, os 34 participantes - entre os quais, Estados Unidos, Grã-Bretanha, Rússia e França, todos potências nucleares - assumem que cada Estado deve estabelecer a política nacional de exportação dos vetores de ataque não tripulados. Em 1992 o MTCR passou a considerar todas as armas de destruição em massa. "O AV-TM está rigorosamente dentro da distância fixada e, de forma bem clara, com folga no peso", explica Sami Hassuani.
De acordo com exposição do coronel Geraldo Antonio Diniz Branco, em seminário do Ministério da Defesa, em 2011, "ser parte do MTCR implica o grave compromisso de não permitir a proliferação da tecnologia de mísseis a partir de seu território". Para Diniz Branco, "todavia, isso não impede o desenvolvimento das tecnologias de mísseis, próprias ou de parceria com outro Estado".
O Comando do Exército destaca que o Astros 2020 é a plataforma para que a Força tenha "apoio de fogo de longo alcance com elevados índices de precisão e letalidade". A navegação do AV-TM é feita por uma combinação de caixa inercial e um GPS. O míssil faz acompanhamento do terreno com um sensor eletrônico, corrigindo o curso em conformidade com as coordenadas armazenadas a bordo. Seu objetivo ideal é uma instalação estratégica - refinarias, usinas geradoras de energia, centrais de telecomunicações, concentrações de tropa, depósitos, portos, bases militares, complexos industriais.
"Ainda não tem o radar necessário para buscar alvos móveis; isso pode vir a ser incorporado, claro, em uma série especial", destaca Sami Hassuani. Esse recurso permitirá outras façanhas - por exemplo, um disparo múltiplo contra uma frota naval, liderada por um porta-aviões, navegando a até 300 quilômetros do litoral, eventualmente ameaçando as províncias petrolíferas em alto-mar.
Foguete. O Astros 2020 terá ainda um novo, - menos sofisticado, mas mais barato - tipo de munição, o foguete guiado SS-AV-40, para chegar a 40 quilômetros com precisão e pouco "espalhamento", evitando a dispersão em relação ao ponto de impacto com recursos eletrônic0s de direção - entretanto, incapaz de navegar e procurar a área do objetivo. O Exército destinou R$ 40 milhões ao projeto.
Cada bateria do sistema é composta por seis carretas lançadoras apoiadas por seis remuniciadoras, um blindado de comando, um carro-radar de tiro, um veículo-estação meteorológica e um de manutenção (veja gráfico). O míssil AV-TM é disparado dois a dois. O SS-30 em salvas de 32 unidades, o SS-40, de 16; os SS-60 e SS-80 de três em três. O grupo se desloca a 100 km/hora em estrada semipreparada e precisa de apenas 15 minutos de preparação antes do lançamento. Cumprida a missão, deixa o local deslocando-se para outro ponto da ação, antes que possa ser detectado.
A série 2020 opera os mesmos foguetes regulares do Astros-2, dois deles, o SS-60 e o SS-80, são dotados de cabeças de guerra de 150 kg de alto explosivo, ou perto de 70 granadas independentes. O conjunto eletrônico é da sexta geração. Melhora a exatidão do disparo e permite a integração do Veículo Aéreo não Tripulado (Vant) Falcão, da mesma Avibrás, expandindo o reconhecimento.
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ISAF Killing (Taliban) firing TOW missile And attack helicopters afghani...

HEAVY COMBAT - U.S. TROOPS vs TALIBAN

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FIrst Euro Hawk Lands in Germany

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Robôs-assassinos irão se revoltar contra a humanidade


Vem aí a revolta das máquinas e a humanidade deverá pensar como combater os robôs-assassinos.

Hoje, por toda a parte se utilizam robôs autônomos de combate, drones e sistemas automatizados de tiro. Os peritos militares alertaram a Voz da Rússia para os seus perigos.
A maioria das máquinas ao serviço dos homens está equipada com a função de piloto automático, o comando autônomo. Mas essa função ainda está ausente nos robôs de combate.
“Eis o exemplo da forma de "pensar" de um robô-assassino: se deslocar para o ponto com as coordenadas X e Y, localizar o alvo por radiação térmica, eliminar o alvo. Mas isso é o raciocínio de um robô. É terrível que ele não possa determinar o que se esconde por trás da radiação térmica. Pode ser tanto um soldado, como um rebelde ou um civil”, explica Noel Sharkey, Professor de Inteligência Artificial e Robótica da Universidade de Sheffield (Reino Unido).
Os militares e os cientistas continuam a aumentar a precisão dos sistemas automatizados de combate. Na opinião deles, os robôs-assassinos poderão reduzir a quantidade de soldados no campo de batalha, diminuindo dessa forma o número de baixas.
“Os cientistas criaram o drone Falcon HTV-2 que se encontra em fase de testes. Se trata de um avião completamente auto-comandado que pode desenvolver uma velocidade até 20000 km/h. Um piloto não pode comandar a essa velocidade porque ficaria simplesmente feito em bocados.”, conta Sharkey à Voz da Rússia.
O Ministério da Defesa dos EUA publicou um relatório sobre os sistemas automatizados de tiro no qual se falava das características das armas autônomas e semiautônomas. No fim do relatório, é apresentada a lista dos defeitos e das vulnerabilidades dessas armas. A lista era extensa e inclui aspetos tão importantes como a possibilidade de um ciberataque ao software, interferências no sinal de rádio, armadilhas de rádio-localização ou intercepção do sinal codificado para fins de pirataria informática.
“As tecnologias atualmente existentes são um passo no caminho da criação e utilização de máquinas-assassinas automatizadas sem controlo humano. Neste momento, os algoritmos da programação são tão complexos que os erros que o sistema apresenta às vezes não poderão ser corrigidos pelo homem. Uns sistemas interagem com outros sistemas e nós não conseguimos controlar essa ligação. Nós também não controlamos a reação de um sistema remoto ao sinal de um sistema que introduziu o erro”, refere os seus receios Avrum Gubrud, Doutor em Ciências Físico-Matemáticas, que está a desenvolver o Programa de Ciência e Segurança Global da Universidade de Princeton.
A organização internacional de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch, em conjunto com especialistas da Escola de Direito da Universidade de Harvard, publicou um relatório intitulado "Perda de humanidade: um caso contra os robôs-assassinos".
O relatório fala da necessidade de banir a utilização, fabrico e concepção de “robôs-assassinos” totalmente autônomos. Além disso, é necessário elaborar normas e leis de direito internacional que regulem a circulação de máquinas de combate no mundo de forma a evitar o seu fabrico descontrolado.
“Eu não acredito que os robôs, por muito que a sua inteligência artificial seja desenvolvida, se orientem pelas normas internacionais de proteção de civis durante as ações de combate. Nada os irá deter, eles não sentem absolutamente nada. Além disso, é difícil controlar as ações dos robôs-assassinos . Por outro lado, os seus atos não-controlados podem minar o princípio da dissuasão pela intimidação”, disse a perita em assuntos militares principal da Human Rights Watch Bonnie Docherty na sua entrevista à Voz da Rússia.
Neste momento, a maioria dos cientistas e investigadores apelam os construtores a não equipar os robôs com armas, mas sim a usá-los com fins pacíficos. Os peritos concordam que os robôs devem trabalhar nas áreas civis, como por exemplo na produção agrícola ou serem usados na medicina.
Nós temos de proibir o uso de máquinas-assassinas indomáveis. Nós temos de dirigir os robôs por um caminho pacífico, para que eles ajudem as pessoas em vez de matá-las. Pois até no campo de batalha há alturas em que o fator humano tem o papel decisivo, enquanto os robôs só podem imitar cegamente o comportamento humano, pelo menos agora
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O que impede o mundo de começar uma guerra mundial?


A dissuasão nuclear não pode servir da garantia absoluta contra novas guerras, salvaguardando a paz e prevenindo a guerra entre as grandes potências. Qual será o papel do fator nuclear na história contemporânea?

A impossibilidade de rechaçar um eventual golpe nuclear, por um lado, e a sua enorme força destruidora, por outro, fazem das armas nucleares um meio incontestável, cuja eficácia, contudo, pode ser posta em causa.
Um fator-chave da dissuasão nuclear não passa pela existência de uma carga superpotente mas antes pelo simples fato de um país ser possuidor de armas atômicas. A diferença entre uma bomba atômica levada por um bombardeiro e uma ogiva nuclear de um míssil balístico é simples: um ataque maciço de bombardeiros pode ser repelido, ao contrário de um golpe de mísseis balísticos intercontinentais.
O ceticismo nuclear se resume, no essencial, a dois postulados. O primeiro se refere à história da Segunda Guerra Mundial, quando os arsenais de armas químicas não desempenharam, em última análise, um papel de fator de dissuasão. O segundo postulado assenta no facto de a potência da carga nuclear não ter grande importância: a Humanidade aprendeu a demolir cidades sem o emprego da bomba atômica, mas isso não a salvou de guerras destruidoras.
Todavia, ambos os postulados baseiam-se em princípios errados. A arma nuclear tem a referência formal aos arsenais de armas químicas, que são igualmente classificadas como meios de extermínio em massa. A maior diferença passa pela capacidade de destruição e o período de ação. Durante os preparativos para a guerra química era muito duvidoso um efeito provável do emprego destas armas que, ainda por cima, pudesse causar uma resistência ainda maior da parte do adversário.
Entretanto, o principal fator destruidor da explosão nuclear não é a radiação e a consequente contaminação do terreno. As novas gerações de armas atômicas se destacam pela "pureza" cada vez maior. A maior parte das destruições causadas pela explosão nuclear é provocada pela onda de choque. Os cálculos relativos ao equivalente em TNT não adiantam quase nada - os enormes danos infligidos a Dresden e a Tóquio deveram-se ao emprego de uma quantidade de munições relativamente pequena - 2 000 toneladas. Mas o número de vitimas era equiparável às perdas humanas na sequência de bombardeamentos das cidade nipônicas de Hiroshima e Nagasaki. Todavia, as primeiras munições nucleares, com a potência de quase 15 Kt, nem sequer podem ser comparadas ao atual arsenal em posse das superpotências, baseado em blocos de combate com a potência igual a centenas de Kt.
Falando das consequências do emprego de armas atômicas, convém ter em conta o seu caráter súbito e inesperado. Os intervalos entre as incursões aéreas durante a Segunda Guerra Mundial deixavam margens de manobra, permitindo compensar em parte os prejuízos sofridos. Mas um golpe súbito com o emprego de centenas de munições atômicas potentes, cada uma das quais supera em dezenas de vezes os resultados dos maiores raides aéreos da Segunda Guerra Mundial, terá um enorme efeito demolidor, impossível de compensar.
No período de "guerra fria" supunha-se que para infligir derrota militar à URSS e causar a sua desintegração fossem necessárias 300 cargas de primeira geração, com a potência de 10 a 30 Kt. No entanto, o número insuficiente de tais munições tornava primeiro impossível tal golpe, enquanto as potencialidades dos caças soviéticos demonstradas na Coréia, acabaram por persuadir os EUA de ser extremamente baixa a probabilidade de atingirem êxitos por meio de bombardeiros convencionais.
A entrada em serviço dos primeiros mísseis nucleares nos EUA coincidiu com a invenção de tais armamentos na URSS. A crise caribenha (também conhecida como a crise dos mísseis de Cuba) veio gerar uma nova realidade. O Presidente Kennedy estava ciente de que os EUA poderiam aniquilar a União Soviética. Mas até um golpe de retaliação soviético menos potente poderia igualmente liquidar dezenas de milhões dos cidadãos norte-americanos. A impossibilidade de alcançar vitória na guerra nuclear, compreendida muito bem naquela altura, passou a constituir a base para a coexistência pacífica entre a URSS e os EUA.
Tal situação se mantém até hoje. Por mais avançado que seja o país, tanto maior será prejuízo resultante de um ataque nuclear. A compreensão da eficácia da dissuasão nuclear serve de melhor garantia da paz entre as superpotências que, contudo, desejam aperfeiçoar os meios de proteção disponíveis. O maior perigo decorrente da DAM não consiste em este ter chances reais de interceptar os mísseis, mas, antes de mais, no efeito psicológico. A sobrestima das suas potencialidades levou por diversas vezes à tomada de medidas aventureiras, susceptíveis a conseqüências nefastas, em que os culpados não serão julgados na ausência de árbitros.
A potência das armas atômicas e conseqüências do seu uso seriam, talvez, um argumento mais sólido a favor da renúncia à dissuasão nuclear, sobretudo, sob o pano de fundo de numerosas guerras locais. No entanto, o fator nuclear continua a dominar as mentalidades. Resta esperar que, num belo dia, a Humanidade invente um modo de preservar a paz universal muito mais eficiente do que a iminente ameaça de autodestruição.
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sábado, 15 de dezembro de 2012

World's Fastest Supersonic Brahmos Cruise Missile

Como funcionam os mísseis de última geração?



















AV-TM MATADOR E FOG MPM DA AVIBRAS


Comparados aos da época da Guerra Fria, que eram verdadeiros foguetes intercontinentais, os novos mísseis de cruzeiro (ou de longa distância) são menores e mais precisos – graças ao avanço natecnologia de localização do alvo por imagens digitais e ao rastreamento por satélite pelo sistema de posicionamento global, o famoso GPS. “As armas nucleares eram tão devastadoras que uma pequena margem de erro no alvo não faria muita diferença”, diz o engenheiro eletrônico Paulo Roberto Souza, gerente do programa de mísseis da Força Aérea Brasileira. “É claro que isso mudou na era das chamadas guerras cirúrgicas, em que cada área civil atingida por acidente cria comoção na opinião pública.” Mesmo não sendo infalíveis – a Cruz Vermelha do Afeganistão que o diga – mísseis como o americano Tomahawk contam com um software que analisa o relevo do solo enquanto o sobrevoa, o que permite voar em baixa altitude (driblando o radar inimigo) e atingir o alvo com grande precisão.
No combate aéreo, a grande estrela é o Phoenix, capaz de atingir aviões inimigos num raio de 180 quilômetros de distância. O caça comunica por rádio a posição do alvo e o projétil parte à vertiginosa velocidade de 4 800 km/h. Ao aproximar-se do objetivo, ele aciona seu próprio radar para tornar o ataque mais preciso. Para alvos terrestres, destaca-se o Maverick, também americano. Teleguiado por câmeras de vídeo e sensores infravermelhos para combate noturno, ele pode localizar e atingir um pequeno tanque no meio de uma cidade. O míssil russo Scud, que ficou famoso na Guerra do Golfo, não tinha nenhum desses sistemas de mapeamento, por isso precisava voar alto e era facilmente detectado pelos radares inimigos. Lançados de navios ou submarinos, os mísseis Tomahawk são disparados por um módulo separável antes de o sistema interno assumir o controle. Uma vez no ar, suas asas se abrem e os sistemas de navegação e comunicação são conectados à base

2. O míssil contém um mapa tridimensional da rota produzido pelo departamento de imagens do governo americano. Por um sistema especial (Tercom), ele compara os dados do solo com as imagens em sua memória, para ajustar o trajeto e voar em baixa altitude, escapando dos radares

3. Ao se aproximar do objetivo final, o Tomahawk aciona outro sistema, o DSMAC (Digital Scene Matching Area Correlation), que compara o que vê no solo com imagens mais detalhadas que o anterior

4. Ao confirmar a presença do alvo pré-selecionado, os 500 quilos de explosivos são detonados. Se necessário, o Tomahawk também pode carregar ogivas nucleares

O sistema de reconhecimento de terreno Tercom permite que ele voe em baixa altitude

Cerca de 500 quilos de explosivos podem ser armazenados em seu corpo, inclusive ogivas nucleares

A turbina a jato o impulsiona a velocidades de até 880 quilômetros por hora

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Míssil de cruzeiro

míssil de cruzeiro guiado  uma asa e o mais frequentemente jato sistema da propulsão para permitir o vôo sustentado. Os mísseis de cruzeiro, são desvirilizados essencialmente . São projetados geralmente    De cruzeiro  mísseis de curso moderno normalmente na elevação subsonic as velocidades, self-self-navigating, e voam baixo a fim De evitar radar De deteção.

Convencionalmente armado


 BGM-109 Míssil  Tomahawk o modelo transformou-se uma parte significativa do arsenal naval dos E. U..  navios e submarinos uma arma extremamente exata, de longo alcance, convencional do ataque da terra. Cada um custa aproximadamente $1.900.000 USD. Força aérea dos E. U. desdobra um míssil de lançador aéreo do cruzeiro, AGM-86. Pode ser lançado dos bombardeiros como . o Tomahawk e os AGM-86 foram usados extensivamente durante Tempestade no Deserto  Operação.Britânico Marinha Real (RN) opera também mísseis de cruzeiro, especificamente o Tomahawk, usado pela frota do submarino nuclear do RN. As versões convencionais do warhead foram ateadas fogo primeiramente no combate pelo RN dentro 1999, durante Guerra De Kosovo.

Tomahawk (como AGM-109) e ALCM (AGM-89) foram desenvolvidos originalmente como competindo projeta para a competição derrubada nuclear do míssil de cruzeiro do USAF ALCM. O USAF adotou o AGM-89 para seu bomberfleet quando AGM-109 foi adaptado ao lançamento dos caminhões e dos navios e adotado pelo USAF e pela marinha. Trucklaunched versões foram destruídos mais tarde sob o tratado bilateral dos INF (forças nucleares da escala intermediária) com a URSS que viu também a extremidade do Pershing II e de mísseis balísticos da escala SS-20 intermediária.

Míssil De Cruzeiro  Babur

Babur míssil de cruzeiro do Paquistão. Agosto  , 2005 Paquistão anunciou publicamente que tem com sucesso o teste do míssil nuclear de cruzeiro Babur. O míssil foi lançado de um lançador baseado terra do instalador de transporter . Com este teste Paquistão juntou o clube do elite de doze países que tecnologia do míssil de cruzeiro . Babur é parte da série do míssil de Haft-7 de Paquistão. Babur é descrito subsonic, de baixo nível,  o míssil que pode evitar a deteção do radar com exatidão que pinpoint tem uma escala de 500km (310 milhas)
Babur é projetado ser extremamente exato. É dirigido por um sistema de navegação inertial (INS). O INS mede cada movimento do míssil e de cada mudança da velocidade, calculando constantemente a posição do míssil. É equipado com o sistema da orientação da precisão que permite que o míssil abate alvos pequenos. Powered pelo motor de turbo-fan de cruzeiro que permite o míssil de alcançar uma velocidade aproximada de 880 km/h (550 miles/h). As características de projeto de Babur podem ser comparadas com o míssil americano de cruzeiro de BGM-109 Tomahawk.
Pode evitar a deteção do radar para penetrar sistemas defensivos hostis "com exatidão pinpoint" e poderia também ser modificado assim que pode ser lançado dos navios, dos submarinos e do avião. Atualmente Paquistão está olhando na modificação que permitirá o míssil de ser lançada de suas plataformas de F-16s, de mirage e de ar A-5 e da plataforma naval tal como submarinos de ataque de Agosta 90B e suas fragatas da classe de Tariq. Em uma indicação emitiu por ISPR o spokesman dito que Paquistão estará modificando o míssil para configurações do lançamento do ar e do mar em meses de vinda. Adicionou Paquistão está trabalhando também em uma versão mais avançada de Babur (nomeado possivelmente como Babur-2) com uma escala de 1,000km com payload aumentado. A produção de série de Babur começou em outubro 2005.

Versões nucleares do warhead

Os E. U. têm 460 Mísseis Avançados De Cruzeiro AGM-129 (ACMs) com um warhead W80 nuclear para (B-52H). Também  lançou mísseis de cruzeiro com o mesmo warhead nuclear. Todos remanescem no armazenamento.Os mísseis de cruzeiro foram desenvolvidos primeiramente perto Germany Nazi durante Segunda guerra mundial. Introduzido dentro 1944V-1era a primeira arma para usar a disposição clássica do míssil de cruzeiro como a fuselagem com asas curtas e um motor dorsal montado, junto com um inertial simples sistema da orientação. O V-1 foi propelido por um petróleo bruto pulse-jet motor, o som de que deu ao V-1  bomba zumbido". Entretanto, o V-1 não teve o nível da exatidão de um míssil tático moderno de cruzeiro. Os V-1 e as armas adiantadas similares são consultados frequentemente a como bombas do vôo. , em um esforço ganhar uma vantagem tática de encontro às forças aliadas recorreu a kamikaze avião, um outro predecessor adiantado aos mísseis super-exatos de cruzeiro de hoje.Durante Guerra Fria, ambos os Estados Unidos e Sovieticos experimentado mais mais com o conceito, os mísseis adiantados desdobrando-se de cruzeiro dos submarinos e o avião. A Sovieticos- era especial afeiçoada de mísseis grandes de cruzeiro. Os estados unidos tiveram um programa para desenvolver um míssil nuclear- de cruzeiro, Projeto Pluto. Embora o conceito fosse só provado, nenhuns teste-foram lançados sempre. Quando mísseis balísticos eram as armas da escolha para alvos de terra, nuclear pesado e os mísseis  convencionais de cruzeiro foram vistos pela URSS como uma arma preliminar para destruir E. U. . Submarinos grandes da clase Oscar as classes) foram desenvolvidas para carregar estes armas e grupos de batalha dos E. U. da sombra no mar, e os bombardeiros grandes explosãoUrso, e Blackjack os modelos) foram equipados com as armas em sua configuração de lançador aéreo do míssil de cruzeiro (ALCM).Havia também um projeto Bruce nomeado Simpson para projetar um míssil - de cruzeiro. Foi financiado por investors confidenciais, e foi planejado , que é notàvelmente mais barato construir o Tomahawk.

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