terça-feira, 14 de agosto de 2018

OS PRESIDENTES MAIS PROTEGIDOS DO MUNDO

tanque de armata T-14 da Rússia pode atingir um alvo a sete quilômetros de distância

Tanque T-14 na plataforma Armata está à frente de seu tempo, indica mídia americana

A produção em massa do novo tanque russo T-14, que se estreou em 2015, será adiada já que no momento as características do veículo de nova geração são excessivas, escreveu a edição Military Watch Magazine.
Encomenda inicial de dois batalhões de tanques T-14 para o exército russo será cumprida. Pelo visto, depois se seguirão outras encomendas menores, supõe a edição.
Enquanto isso, a modernização das unidades blindadas russas compreenderá a compra do T-90M e das últimas versões do T-72. Tal como no caso do novíssimo caça russo Su-57, prevê-se que a produção em massa do T-14 se iniciará quando outros países começarem a introduzir em serviço o próprio equipamento blindado de nova geração, o que permitirá economizar consideráveis recursos financeiros.
De acordo com a edição, no momento, o único adversário do T-14 é o tanque sul-coreano K2 Black Panther e seu "primo", o tanque de combate promissor Altay da Turquia. Por suas características, estes blindados ultrapassam os tanques russos e ocidentais em serviço.
Caso a Turquia comece a adotar em serviço centenas de novos tanques, conforme planejado, isso pode estimular a Rússia a iniciar a produção em massa de veículos sobre a plataforma Armata. Caso contrário, o fornecimento em massa do T-14 ao exército russo pode ocorrer somente caso os EUA e os países europeus passem a cumprir seus planos para criação de tanques de nova geração.
No final de julho, o vice-premiê da Defesa russo, Yuri Borisov, afirmou que ainda é cedo para "inundar" o exército com veículos blindados com base na plataforma Armata. Segundo ele, as últimas modificações do T-72 ultrapassam o Abrams, Leopard e Leclerc por sua qualidade, preço e eficácia.

Mídia: sistema de mísseis Iskander pode ser o mais novo destruidor de navios russos

Primeiro, a China desenvolveu um míssil "destruidor de porta-aviões" de longo alcance. Agora, o sistema de míssil russo Iskander pode ter a mesma missão, escreve Michael Peck da revista The National Interest.
Segundo Michael Peck da The National Interest, recentemente a Rússia realizou duas simulações de "lançamentos eletrônicos" do Iskander-M, também conhecido como SS-26 Stone. As simulações foram realizadas contra navios no mar Negro.
O Iskander-M é um sistema lançador de mísseis balísticos russo de um estágio capaz de transportar uma ogiva nuclear ou convencional, além de mísseis de cruzeiro R-500 Kalibr com alcance aproximado de 500 km. Este míssil pode alcançar velocidade de 2.000 km/h e uma altitude de 5 a 10 m, sua carga útil pode pesar de 200 a 500 kg. Além disso, eles estão preparados para visar navios capazes de transportar mísseis Tomahawk e o sistema de mísseis Aegis, que seriam navios de segunda e terceira classe, como afirma o site Russia Beyond.
A Rússia, através das simulações e da publicidade na mídia russa, deixa claro que pode utilizar mísseis balísticos, ou ao menos seus lançadores, como arma antinavio e que pode produzir mísseis "destruidores de porta-aviões", tal como os mísseis chineses. Estes usam mísseis DF-26 modificados de médio alcance, em torno de 2.500 milhas, tendo um alcance maior que o Kalibr e Iskander-M, porém, um míssil de 500 km é útil na defesa da costa, como no Báltico e mar Negro.
Após o lançamento de mísseis de cruzeiro de curto alcance pela Rússia, o único obstáculo para o lançamento de mísseis de longo alcance, semelhantes aos lançados pela China, seria o fato de que, em caso de seu lançamento, isso ocasionaria a violação do tratado de controle de armamentos entre os EUA e a Rússia.