sábado, 11 de agosto de 2018

Inferno Submarino : Crise da Guerra Fria

'Sou uma aeronave imune americana': EUA provocam Pequim no mar do Sul da China (VÍDEO

Um avião de reconhecimento P-8A Poseidon da Marinha dos Estados Unidos se recusou a alterar a rota após receber seis advertências dos militares chineses.
A aeronave estava voando sobre as disputadas ilhas Spratly, no mar do Sul da China, quando os militares do gigante asiático lhe ordenaram várias vezes para que abandonasse imediatamente a área, informa a CNN.
A bordo do avião espião estadunidense, que voava a 5.000 metros de altitude, encontrava-se um jornalista da CNN.
A cada advertência de "saia imediatamente da zona e mantenha-se o mais longe para evitar qualquer mal-entendido", a Marinha dos EUA respondia com a seguinte mensagem:
"Sou uma aeronave naval imune e de propriedade norte-americana que realiza atividades militares legais fora do espaço aéreo nacional de qualquer Estado costeiro." Ao exercer esses direitos garantidos pela lei internacional, estou operando com a devida consideração pelos direitos e deveres de todos os Estados".
Apesar dos momentos de tensão, os militares chineses não enviaram caças para intercetar o avião, não querendo agravar a situação.
A missão de inteligência foi realizada perto das ilhas Spratly para obter informações em relação à militarização desses territórios em disputa.
Algumas zonas no mar do Sul da China e no mar da China Oriental são disputadas por países como o Brunei, China, Filipinas, Japão, Malásia, Taiwan e Vietnã.
A China considera as ilhas Spratly como seu território, embora o Tribunal Permanente de Arbitragem de Haia tenha estabelecido que não há bases legais para tais exigências.

Palestino diz que Bolsonaro precisa estudar após ameaça de retirar embaixada de Brasília

O deputado federal e pré-candidato à presidência Jair Bolsonaro, do Partido Social Liberal (PSL), gerou polêmica nesta semana ao afirmar que, se eleito, pretende retirar a Embaixada da Palestina do Brasil, uma vez que não considera a Palestina um país, embora Brasília tenha a reconhecido como Estado independente em 2010.
Segundo o político, que já defendeu inúmeras vezes a aproximação do Brasil com Israel, a instalação do prédio na capital federal, em 2016, seria resultado de uma negociação da ex-presidenta Dilma Rousseff com terroristas, numa espécie de "puxadinho". 
"A Dilma negociou com a Palestina e não com o povo de lá. Você não negocia com terrorista, então, aquela embaixada do lado do (Palácio do) Planalto, ali não é área para isso", afirmou o deputado, citado pelo Estadão.
Indignado com as declarações do deputado em relação ao seu país de origem, o presidente do Centro Cultural Árabe-Brasileiro, o empresário Ahmed Ramadan, disse em entrevista à Sputnik Brasil que o posicionamento do candidato do PSL em relação à Palestina reflete claramente a influência israelense sobre sua candidatura, uma evidente troca de interesses. Para ele, Bolsonaro, ao se envolver em polêmicas como essa, demonstra não entender a profundidade dos laços brasileiros não apenas com os palestinos, mas também com toda a comunidade árabe e muçulmana em geral. 
O Brasil é muito amado pelo povo árabe. Tem relações comerciais, esportivas, relação cultural com o Brasil. Aliás, a colônia árabe aqui no Brasil é muito forte. Mais ou menos, entre 20% e 30% dos brasileiros são descendentes de árabes. Não tem nenhum brasileiro que não tenha boas relações com árabes, de amizade ou descendência", afirmou Ahmed, acusando o parlamentar de querer fechar as portas do Brasil para os países árabes em troca do apoio de Israel, o que, segundo ele, prejudicaria até a economia brasileira. 
Também de acordo com o empresário, Bolsonaro vem mostrando com suas atitudes não estar preparado para se tornar presidente da República.
"Ele, realmente, esse candidato, ele não tem cultura, ele precisa estudar. Precisa ter alguns assessores bem esclarecidos, que conheçam as causas, as relações. Está muito fraco, como presidente, nesse lado."
Sobre a decisão do chefe de Estado norte-americano de transferir a Embaixada dos Estados Unidos em Israel de Tel Aviv para Jerusalém, provocando revoltas da população árabe e muçulmana mundo afora, Ahmed Ramadan acredita que Donald Trump atrapalhou muito a relação dos EUA com outros países após essa manobra. Para ele, Jair Bolsonaro poderia seguir o mesmo caminho, principalmente se adotar uma medida parecida. 
Mesma coisa. Ele quer destruir todas as relações do Brasil com o mundo árabe e países muçulmanos. Se ele passa a Embaixada do Brasil para Jerusalém, não vai ser só através dos palestinos um problema, nem mundo árabe, mas para todos os muçulmanos. Ele vai criar muitos problemas para o Brasil."
Segundo o cientista político Samuel Feldberg, professor de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo (USP) e personalidade de destaque na colônia judaica paulista, do ponto de vista legal, a posição de Bolsonaro sobre a Palestina tem certo embasamento lógico, e, na qualidade de presidente, ele poderia, provavelmente, tomar essa decisão em relação à embaixada sem "romper relações diplomáticas com um Estado que ainda não existe". 
"Em 2011, foi solicitada a inclusão da Palestina como Estado-membro das Nações Unidas. Como essa solicitação tem que ser aprovada tanto pelo Conselho de Segurança quanto pela Assembleia-Geral — e havia uma forte probabilidade de os Estados Unidos vetarem esse pedido no Conselho de Segurança —, então, em 2012, não coincidentemente, no dia 29 de novembro, no aniversário da partilha de 1947, a Assembleia-Geral aceitou a Palestina como um Estado observador não membro. Portanto, a representação palestina participa das assembleias das Nações Unidas, mas eles não têm um status de um Estado como os outros membros das Nações Unidas", afirmou o especialista.
Para Feldberg, a transferência da Embaixada do Brasil de Tel Aviv para Jerusalém, cidade sagrada para judeus, cristãos e muçulmanos e disputada por israelenses e palestinos, em um eventual governo de Jair Bolsonaro, não deve ser considerada improvável. Segundo ele, no entanto, hoje, as relações do Brasil com Israel já são muito melhores do que costumavam ser e, se eleito, é possível que Bolsonaro tenha "pouco a agregar" nesse sentido.
"As relações entre Brasil e Israel estão nos melhores níveis desde a época do governo Fernando Henrique. Elas são fluidas, há uma série de interesses comuns em ampliar as relações econômicas, culturais e, portanto, o candidato Bolsonaro teria pouco, talvez, a agregar para a melhora dessas relações nesse momento."


Nota  SNB  Jair Bolsonaro  acho que devemos, cuida da nossa casa ,ate porque nem da nossa. casa estamos.. cuidando quanto mais da casa de outras.. nações .... 

sexta-feira, 10 de agosto de 2018

Como o Putin vê o mundo?

Onde precisamos melhorar? Parte 1: Exército

China inicia manobras navais 'importantes' no mar Amarelo

O Exército Popular de Libertação da China dá hoje início a manobras navais de quatro dias nas águas do mar Amarelo.
Os treinamentos terão lugar desde as 18h (7h) de 10 de agosto até a mesma hora de 13 de agosto.
Segundo destaca o comunicado do Departamento para Assuntos de Segurança Marítima chinês, os "importantes" exercícios militares serão efetuados em cinco áreas do mar Amarelo. Em particular, abrangerão uma zona marítima que se estende desde a cidade de Qingdao, no leste, até Rizhao na província sudeste de Shandong.
Nessa conexão, quaisquer navios são proibidos a entrar nessas águas durante o período determinado.
As Forças Armadas chinesas realizam regularmente manobras navais e aéreas no mar Amarelo, no mar do Sul da China e no mar da China Oriental. De acordo com os militares chineses, os treinamentos visam garantir segurança do país.
Ao mesmo tempo, algumas áreas no mar do Sul da China e no mar da China Oriental são disputadas por tais países como Brunei, China, Filipinas, Japão, Malásia, Taiwan e Vietnã.
A China considera as ilhas Spratly como seu território, embora o Tribunal Permanente de Arbitragem de Haia indique que não há bases legais para tais exigências.

'Sou um soldado chinês' mostra todo o poderio militar do gigante asiático (VÍDEO

O exército chinês exibe suas armas mais avançadas em um filme sobre o recrutamento de civis que acabou se tornando viral nas redes sociais do gigante asiático.
O filme intitulado "Sou um soldado chinês" começou a circular na semana passada. Nas comoventes cenas iniciais aparecem soldados deixando para trás suas famílias. 
Em seguida, o vídeo muda drasticamente de tom, tornando-se uma propaganda do poderio militar chinês. Acompanhado por uma trilha sonora de estilo épico, há caças, tanques, um grupo de ataque de porta-aviões, inúmeras peças de artilharia e mísseis balísticos. 
A revista norte-americana The National Interest observou que o filme é uma produção de alto nível, e que sem dúvidas será atraente para o público masculino. No entanto, "pode ser um pouco assustador ao mesmo tempo, especialmente quando o narrador – um dos soldados no filme – pronuncia a frase 'Atrás de mim, a paz; diante de mim, a guerra', como se esta última fosse inevitável".

Águas 'quentes' da Síria: fragata russa persegue submarino nuclear dos EUA

Durante sua última missão no mar Mediterrâneo em abril passado, a fragata Admiral Essen da Marinha russa conseguiu detectar e perseguir um submarino nuclear dos EUA perto da costa síria.Essa informação foi só agora tornada pública.
A fragata Admiral Essen, pertencente à Frota do Mar Negro, perseguiu o submarino estadunidense da classe Ohio durante mais de duas horas, comunica o jornal russo Izvestiya, citando o Estado-Maior da Marinha russa.
A tripulação do navio russo registrou os parâmetros principais do submarino para, em seguida, os adicionar ao retrato acústico do submersível.
A fragata havia partido para o mar Mediterrâneo em março e regressou à base de Sevastopol no fim de junho.  Encontrava-se na zona costeira síria quando os EUA, o Reino Unido e a França atacaram a Síria com mísseis.
Além disso, no decurso da missão, a sua tripulação realizou uma série de manobras táticas. Em particular, treinou ataques contra alvos marítimos e aéreos, combate em grupo e isolado, bem como manobras antissubmarino. Foi precisamente durante estas últimas que ocorreu o "confronto" com o submarino norte-americano.
O Admiral Essen é o segundo navio do projeto 11356 (o primeiro foi o Admiral Grigorovytch), tendo sido batizado em homenagem ao almirante Nikolai Ottovich von Essen, que comandou a Frota Russa do Mar Báltico no início do século XX.
Os navios desta série têm um deslocamento de cerca de 4.000 toneladas, a velocidade de 30 nós e uma autonomia de 30 dias. Ademais, o Admiral Essen é equipado com mísseis de cruzeiro Kalibr, com o sistema de defesa antiaérea Shtil-1, baterias de artilharia de calibre 100 mm, entre outros.

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

A História de Adolf Hitler

O Ultimo Ano de Hitler - Documentário Dublado

Inferno Submarino: Invasores Submarinos




Inferno Submarino: Confronto no Mar do Norte




Inferno Submarino Perseguição Implacável








EUA voltam a pedir a Rússia para retirar tropas da Abkházia e Ossétia do Sul

Os EUA apelaram para que a Rússia retire suas tropas da Abkházia e Ossétia do Sul e as faça regressar às posições existentes antes dos eventos de 2008, afirmou a porta-voz do Departamento de Estado, Heather Nauert.
"Os EUA apelam para que a Rússia afaste suas forças até às posições onde se encontravam antes da invasão", assinalou a porta-voz durante um briefing.
Trata-se do conflito entre a Geórgia e a Ossétia do Sul de 2008.
Anteriormente, o presidente russo na época, Dmitry Medvedev, que atualmente ocupa o cargo de primeiro-ministro, apontou que os tanques russos pararam a poucas dezenas de quilômetros de Tbilisi. Contudo, a Rússia pretendia somente libertar Tskhinval (capital da Ossétia do Sul). 
Já o Ministério das Relações Exteriores russo frisou que a operação militar da Rússia na Ossétia do Sul teve por objetivo cessar a agressão da Geórgia.
Além disso, o ministério russo declarou que a maior lição do conflito entre a Geórgia e Ossétia do Sul é fazer-nos lembrar que não tem sentido recorrer a métodos de força para resolver disputas internacionais. 
A Abkházia e Ossétia do Sul declararam a independência na década de 90. Em 2008, a Rússia reconheceu o novo estatuto dos territórios. Agora, nas duas regiões se encontram unidades militares russas.
Além da Rússia, a independência dos territórios foi reconhecida pela Nicarágua, Venezuela, Nauru, Vanuatu e Tuvalu (que posteriormente retirou seu reconhecimento).
Por sua vez, Tbilisi considera que as regiões estão temporariamente ocupadas.

Míssil houthi é disparado contra cidade portuária saudita, deixando 11 feridos e um morto

Fragmentos de um míssil balístico disparado por rebeldes Houthi caíram em uma área residencial perto da cidade portuária de Jazan, no sudoeste da Arábia Saudita, matando um civil, disse um porta-voz da coalizão saudita nesta quinta-feira.
"A interceptação resultou na projeção de fragmentos em algumas áreas residenciais, o que causou o martírio de um iemenita e ferimentos em 11 civis", disse Turki Al-Malki à agência de notícias estatal Saudita.
O porta-voz disse que o míssil foi derrubado pela Defesa Aérea Real Saudita e novamente acusou o Irã de estar por trás da rebelião Houthi no Iêmen.
Mais cedo, a imprensa local informou que as forças de defesa aéreas sauditas interceptaram e destruíram um míssil balístico disparado pelos houthis do Iêmen para o sul do território do reino árabe.