terça-feira, 7 de agosto de 2018

FINALMENTE DESCOBRIRAM O VERDADEIRO PROPÓSITO DAS PIRAMIDES DO EGITO!?

USAF revela cronograma para comprar aviões de ataque leve

Ataque ou encenação? O que aconteceu na Venezuela?

Revista americana indica como Israel teria conseguindo desenvolver sua arma nuclear

Oficialmente, Israel nunca comunicou que possuía armas nucleares, tampouco o desmentiu. Entretanto, vários especialistas alegam que Israel é um dos países que possui uma tríade estratégica nuclear.
A revista norte-americana The National Interest revelou como o país teria conseguido obter a arma nuclear, sendo inicialmente completamente incapaz de construí-la, nem sequer comprá-la.
De acordo com a edição, embora Israel não o reconheça oficialmente, é óbvio o país possui um arsenal nuclear (contudo, sobre o número exato de ogivas existem disputas). Entretanto, é menos conhecido que uma grande parte do financiamento para o programa de armas nucleares de Israel veio de empresários privados norte-americanos.
Segundo a revista, o interesse de Israel por armas nucleares remonta à fundação do Estado judeu em 1948. O fundador e primeiro chefe do governo israelense, David Ben-Gurion, "assustado pelo Holocausto e pela hostilidade que Israel enfrentava por parte de seus vizinhos árabes, muito mais numerosos", via as armas nucleares como último recurso para garantir a sobrevivência do novo Estado.
Contudo, o país jovem e ainda pobre não possuía os recursos tecnológicos e materiais necessários para sustentar seu próprio programa de armas nucleares. Israel só podia esperar obtê-las por meio de algum patrono estrangeiro. "Felizmente para o novo Estado, as circunstâncias daquela época criaram condições para obter esse apoio", assinala a revista.
Na década de 1950, o controle da França sobre a Argélia era cada vez mais difícil devido à insurgência interna na região, que os franceses consideravam como uma parte de seu país, e não como mais uma colônia. Nesta situação, em troca da ajuda de Israel no fornecimento de informações sobre a situação na Argélia, Paris forneceu a Tel Aviv armas convencionais de sua própria fabricação. Em 1956, surgiu a oportunidade de transformar isso em cooperação nuclear, quando Paris pediu a Israel que fornecesse à França e ao Reino Unido um pretexto para intervir militarmente no que resultou ser a crise do Canal de Suez.
De acordo com a edição, Ben-Gurion tinha grandes dúvidas quanto ao envolvimento de Israel no esquema. Entretanto, a França "reforçou" seu pedido ao concordar em fornecer a Israel um pequeno reator nuclear de pesquisa.
A invasão do Suez rapidamente deu errado, com os EUA e a União Soviética ameaçando Israel, França e Grã-Bretanha para fazê-los se retirarem. Antes de concordar em se retirar, Israel exigiu que Paris lhe fornecesse um reator muito maior de produção de plutônio, urânio natural e uma usina de reprocessamento nuclear, ou seja, "basicamente tudo o que Israel precisaria para produzir uma bomba".
A revista destaca que nenhum país antes ou desde então forneceu a outro Estado uma quantidade tão grande de tecnologia necessária para construir uma bomba nuclear.
Porém, Ben-Gurion ainda precisava dos fundos necessários para pagar o acordo com a França. Com este objetivo, o premiê decidiu criar um fundo privado. Citado por Michael Karpin, autor do livro dedicado à história do programa nuclear de Israel, "Bomba no Porão", Ben-Gurion se dirigiu a Abe Feinberg, um proeminente empresário de Nova York e filantropo norte-americano de origem judaica. Na época, sua influência ajudou a pressionar o presidente Harry Truman para ele reconhecer a independência do Estado judeu, frisa The National Interest.
A missão acabou bem-sucedida. De acordo com Karpin: "Segundo os documentos secretos do Estado emergente, os dezessete milionários americanos receberam o codinome de 'Instituto Sonneborn'". Feinberg era um destes dezessete milionários. Em 1958, ele recorreu a muitos dos membros do Instituto Sonneborn, assim como a muitos outros líderes judeus na América do Norte e Europa, para juntar o dinheiro para o projeto nuclear israelense depois do apelo de Ben-Gurion.
De acordo com Karpin, "A campanha secreta de ajuntamento de fundos começou no final de 1958 e continuou por dois anos. Cerca de vinte e cinco milionários contribuíram com um total de cerca de US$ 40 milhões".
A revista ressalta, citando Karpin, que "se Ben-Gurion não tivesse certeza de que Feinberg poderia juntar os milhões necessários para o projeto, é duvidoso que ele tivesse assumido o acordo com a França. Israel dos anos 50 e 60 nunca poderia ter pago pela tecnologia avançada e construir um dissuasor nuclear com os seus próprios recursos".

Vorazes e ferozes' lagartos da América do Sul invadem EUA (VÍDEO)

Lagartos teiús, um grupo de répteis sul-americanos, instalaram-se em selvas da Flórida depois de serem levados aos EUA como animais domésticos. Eles podem se expandir até sudoeste dos EUA, devorando plantas e animais locais, ação descrita como "invasão" em estudo publicado no mês passado na revista científica Nature.
De acordo com o estudo, lagartos teiús são nativos da América do Sul, do leste dos Andes, e podem crescer um pouco mais de um metro. Levados aos EUA como animais domésticos, os lagartos teiús estão aparecendo cada vez mais em condições selvagens depois de escaparem ou de serem abandonados por seus donos.
A população crescente de teiús ameaça tanto animais como plantas locais, entrando na lista crocodilos, tartarugas marinhas, aves com ninhos no solo e mamíferos pequenos. Estes répteis cavam ninhos de tartarugas e jacarés para comer ovos. Além disso, quando se sentem ameaçados, podem atacar cachorros e outros animais.
Três espécies de lagartos teiús (Salvator merianae, Tupinambis teguixin sensu lato e S. rufescens) já podem ser encontradas na Flórida em condições selvagens e suas populações estão crescendo. Com a ajuda de modelos para projetar possível distribuição de teiús na América do Norte, pesquisadores concluíram que grande parte do sul dos EUA e do norte do México corresponde a habitats apropriados para uma ou mais espécies destes lagartos.
Acreditamos que a Flórida não seja o único estado, onde eles poderiam se estabelecer e uma detecção prematura e programas de resposta rápida que apontam possíveis habitats de lagartos teiús em outros lugares na América do Norte poderia ajudar a prevenir estabelecimento e a reduzir o impacto negativo no ecossistema nativo", de acordo com o estudo.
O coautor do estudo e professor Lee Fitzgerald, da Universidade Texas A&M, afirmou à Reuters na semana passada que estes répteis são "lagartos vorazes e onívoros predadores que podem viver em habitats diferentes, mas nós não conseguimos saber o que acontecerá ou quão intenso esta invasão pode se tornar até que os efeitos nos alcancem".

Rússia cria reator nuclear 'eterno' para novos submarinos

Conforme a subsidiária da corporação nuclear russa Rosatom, na Rússia foi criado e testado pela primeira vez um novo "coração" de reatores nucleares para submarinos atômicos, uma instalação que pode funcionar durante toda a vida do submarino sem necessidade de reabastecimento de combustível nuclear.
A chamada "zona ativa" é o "coração" do reator. Ela contém o combustível nuclear e é exatamente nela que ocorre a reação em cadeia. A nova tecnologia da subsidiária OKBM Afrikantov significa que os submarinos russos não precisarão de reabastecimento de combustível.
Segundo notou o ex-comandante da Frota do Norte, almirante Vyacheslav Popov, a criação do reator "eterno" tem enorme importância para a prontidão de combate da Marinha russa.
Com tal reator [que não requer reabastecimento] o coeficiente de eficácia do submarino aumenta várias vezes", ressaltou Popov.
Na lista dos submarinos de quarta geração estão os do projeto Borei e Yasen.
Além disso, foi declarado que a Rússia pode ajudar a Coreia do Sul a construir um reator nuclear para navios oceânicos com base no reator RITM-200, que será instalado nos novíssimos quebra-gelos atômicos russos.
Em novembro de 2017, durante o encontro em Nizhny Novgorod, os representantes do Instituto Coreano de Pesquisas da Energia Atômica (KAERI na sigla em inglês) relataram que atualmente a parte coreana considera a possibilidade de desenvolver o conceito de um novo reator com a potência de 150-200 megawatts para os navios oceânicos com base no design do reator RITM-200", diz o relatório da subsidiária da Rosatom.
"A parte russa disse estar pronta a cooperar com a parte coreana na fabricação de um reator nuclear 'chave na mão', caso a Coreia envie à Rússia o respectivo pedido oficial de cooperação e este tenha a aprovação necessária da corporação governamental Rosatom", adiciona o documento.
O RITM-200 é um reator nuclear elaborado pela empresa OKBM Afrikantov destinado a ser instalado nos quebra-gelos nucleares e estações atômicas flutuantes.

Bolsonaro Explica O que é Grafeno e suas Utilidades para o Brasil!

Matéria de Capa | Grafeno

POR QUE O NIÓBIO É TÃO IMPORTANTE PARA O BRASIL

Hiroshima, 6 de Agosto de 1945 - Por quê??

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

O T-14 Armata é muito caro e por isso não será adquirido em massa!", Rússia

"A Coreia do Norte continua desenvolvendo o seu programa nuclear e de mísseis balísticos"

Especialista comenta lançamento de aparelho voador hipersônico na China

Academia Chinesa de Aerodinâmica Aeroespacial anunciou sobre os testes bem-sucedidos do aparelho voador hipersônico chinês Xingkong-2 (Céu Estrelado).
O aparelho permaneceu no ar durante 10 minutos, realizando uma série de manobras à altura de 30 quilômetros e aterrissou na área previamente determinada.
Igor Korotchenko, diretor do Centro de Análise do Comércio Mundial de Armas, comentou para a Sputnik o lançamento do aparelho voador hipersônico chinês Xingkong-2 (Céu Estrelado), declarando que o país aparentemente teria efetuando testes de um seu protótipo do bloco de combate hipersônico com grande capacidade de manobra e capaz de portar ogivas nucleares.
Na Rússia tal equipamento já foi realizado sob forma do novo sistema de mísseis Avangard, lembrou o especialista.
"À medida do que é possível julgar, estão decorrendo testes do protótipo chinês de um bloco de combate hipersônico com grande capacidade de manobra e capaz de portar ogivas nucleares. Dessa forma a China tenta repetir, com base em suas próprias tecnologias, as tecnologias do sistema de mísseis Avangard já elaboradas na Rússia", destacou.
Para ele, a China planeja criar seu próprio sistema de armas estratégicas usando tecnologias nacionais para garantir sua invulnerabilidade no processo de transporte das munições até ao território dos EUA em caso do possível início de um conflito militar.
Segundo Igor Korotchenko, a China está aperfeiçoando continuamente suas capacidades na esfera das tecnologias hipersônicas para dar uma resposta à instalação do sistema global de defesa antimísseis pelos EUA, incluindo seu segmento asiático.

Venezuela é 'bolha no pé dos EUA': especialista sobre tentativa de atentado contra Maduro

Em 4 de agosto, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, sofreu um atentado. O especialista político Dmitry Zhuravlev comentou o acontecido e falou sobre as possíveis mudanças na política do país após o ataque.
Ao menos 11 jornalistas, inclusive estrangeiros, foram detidos na Venezuela após o atentado frustrado. 
O especialista político Dmitry Zhuravlev revelou para o serviço russo da Rádio Sputnik que Nicolás Maduro, bem como seu antecessor, irrita os EUA. 
"A Venezuela hoje, formalmente, ocupa o primeiro lugar entre os países com maiores reservas de petróleo no mundo e, ao mesmo tempo, realiza francamente uma política antiestadunidense", declarou o analista.
Para ele, na organização da tentativa de atentado participaram tanto a oposição venezuelana como os norte-americanos.
"Maduro é uma figura bastante fraca, mas seu antecessor, Hugo Chávez, era uma principal bolha no pé dos EUA. Era o principal encrenqueiro no quintal dos EUA, porque os norte-americanos consideram a América Latina como seu quintal. E acontece que os líderes do país mais rico da América Latina se manifestam contra os EUA", explicou o analista.
Quanto ao possível endurecimento da legislação venezuelana provocado pela tentativa de atentado contra o líder do país, é pouco provável que Maduro possa assumir ainda mais poder, porque o passo seguinte seria a dissolução do parlamento. Entretanto, a política interna do país continua endurecendo, levando em conta, por exemplo, a detenção de jornalistas e limitação da liberdade de expressão.
"Agora [os jornalistas] deveriam pensar antes de falar para não terem que conhecer a prisão local", afirmou.
A Colômbia e os EUA negam participação na tentativa de atentado contra Maduro. Para especialista, as relações da Venezuela com esses dois países não vão agravar, porque 'não podem ficar pior do que já estão", enquanto a política interna seria mais dura e concentração do poder se tornaria ainda maior.
"Há um problema: será que Maduro conseguirá lidar com isso? Ele não é Chávez. Se [a tentativa de atentado] tivesse ocorrido na época de Chávez, possivelmente na Venezuela teria tido uma situação semelhante à dos anos 30 na União Soviética: […] consolidação não apenas do poder, mas de toda a sociedade. Maduro é mais fraco", explicou o analista, indagando se Maduro conseguiria segurar o poder sozinho.
No sábado (4), drones carregando explosivos se aproximaram do local onde discursava Maduro durante uma cerimônia militar, em Caracas. O incidente deixou sete feridos entre soldados, Maduro e sua equipe saíram ilesos. A responsabilidade pelo ataque foi reivindicada por um grupo paramilitar venezuelano autodenominado Movimento Nacional Soldados de Flanelas.
Mais tarde, Maduro afirmou que uma parte dos organizadores do atentado já tinha sido detida e acusou as forças de direita com o apoio do presidente colombiano Juan Manuel Santos e inimigos na Flórida, EUA, de terem planejado o ataque.

Surge VÍDEO da explosão de drone durante discurso de Maduro

O jornalista venezuelano e presidente do jornal El Nacional, Miguel Otero, publicou no Twitter o vídeo da destruição de um dos drones abatidos sobre a Avenida Bolívar em Caracas, onde, no sábado (4), teve lugar um desfile militar em homenagem aos 81 anos da criação da Guarda Nacional Bolivariana (GNB).
As imagens registram um drone e sua explosão no céu, dando para ouvir o discurso do presidente venezuelano, Nicolás Maduro. 
Anteriormente, o ministro da Comunicação e Informação venezuelano, Jorge Rodríguez, confirmou os ataques e afirmou que sete cadetes ficaram feridos. Ele também afirmou que "vários drones" foram utilizados para detonar explosivos.
Posteriormente, o ministro detalhou que três drones explodiram durante o atentado.
O próprio Maduro acusou a oposição e autoridades colombianas de terem organizado o atentado. O Ministério das Relações Exteriores da Colômbia desmentiu as acusações do líder venezuelano. Além disso, a Casa Branca também negou envolvimento na tentativa de assassinato de Maduro. 
Posteriormente, o grupo autodenominado Movimento Nacional Soldados de Franelas assumiu a responsabilidade pela explosão.