segunda-feira, 23 de julho de 2018

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China está desenvolvendo submarinos 'gigantes' com inteligência artificial, diz mídia

Os cientistas chineses estão desenvolvendo um novo submarino não tripulado, equipado com inteligência artificial e capaz de realizar várias tarefas desde reconhecimento até instalação de minas, informou o jornal South China Morning Post, citando um dos participantes do projeto.
Segundo a fonte do jornal, o novo submarino, além de ser inteligente e de grande porte, será bastante barato.
Planeja-se que tais submarinos sejam enviados principalmente ao mar do Sul da China e ao oeste do Pacífico, áreas disputadas entre Pequim, os países vizinhos e os EUA.
Os novos submarinos autônomos robotizados poderão entrar no serviço já no início da próxima década. O pesquisador citado pelo jornal sublinhou que os submarinos não tripulados não poderão substituir completamente os comuns e não se coloca tal objetivo, mas serão capazes de fazer concorrência a estes.
Os submarinos serão desenhados de modo a serem capazes realizar uma missão sem participação humana: vão sair ao mar, realizar a missão e voltar à sua base conforme o programa.
Ao mesmo tempo, os desenvolvedores sublinham que tais submersíveis têm suas restrições e, no início, realizarão apenas missões mais fáceis. Vale destacar também que a decisão sobre um possível ataque será tomada apenas por operadores humanos, pois nesta questão a inteligência artificial não poderá substitui-los.
Mesmo assim, a inteligência artificial será responsável pela tomada de decisões diversas e complexas, como a mudança de direção e profundidade para evitar vigilância, determinar o tipo de embarcação próxima, escolher a rota mais apropriada até o destino e até realizar ataques suicidas contra embarcações inimigas.
Os futuros drones submarinos serão "gigantes" em comparação com os veículos submarinos não tripulados existentes, diz o cientista chinês, tendo bastante espaço para carregar cargas pesadas, incluindo torpedos, mísseis e equipamento de grande porte.
O projeto está sendo realizado no âmbito de um programa estatal chinês que visa aumentar as capacidades do exército por meio da introdução de inteligência artificial.

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Míssil de cruzeiro lançado de submarino russo Tomsk destrói 'adversário' (VÍDEO

A Marinha da Rússia realizou com sucesso o lançamento do míssil de cruzeiro a partir do submarino Tomsk.
O canal de televisão russo Zvezda, compartilhou as imagens que mostram o lançamento do míssil de cruzeiro antinavio, que foi efetuado pela Frota do Pacífico nas águas do mar de Okhotsk.
Durante os treinamentos, o míssil disparado atingiu o alvo que imitava o navio de um adversário convencional. Destaca-se que o alvo em questão encontrava-se à distância de 150 quilômetros do submarino.
Além disso, também participaram das manobras os caças MiG-31, drones de aviação marítima da Frota do Pacífico e aproximadamente uma dezena de navios de combate e outras embarcações adicionais.
O submarino russo Tomsk é capaz de transportar mais mísseis de cruzeiro que qualquer outro navio da Marinha da Rússia: no total, pode ser equipado com 24 mísseis antinavio P-700 Granit, capazes de atingir alvos na superfície à distância máxima de 650 km.

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domingo, 22 de julho de 2018

EUA criam grupo para combater ameaça russa no ciberespaço

O Cibercomando dos Estados Unidos criou um grupo de trabalho especial para combater as ações da Rússia no ciberespaço, segundo declarou o chefe do grupo, o general Paul Nakasone.
"Instituí um grupo russo, um grupo pequeno. Seu trabalho está em linha com o que a comunidade de inteligência vem fazendo desde o que ocorreu nos anos de 2016 e 2017", afirmou o militar durante intervenção no fórum de segurança de Aspen, no Colorado.
Segundo Nakasone, que também é o atual chefe da Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA), a Rússia possui grandes capacidades no ciberespaço que precisam ser enfrentadas. 
Os Estados Unidos acusam a Rússia de ter interferido na eleição presidencial de 2016, utilizando hackers para favorecer a campanha do então candidato republicano Donald Trump. Moscou, no entanto, nega qualquer participação em supostos atos, qualificando tais alegações de absurdas.
O presidente russo, Vladimir Putin, disse mais uma vez depois do encontro com o chefe de Estado americano em Helsinque, na Finlândia, que a Rússia não interferiu e nem irá interferir em assuntos internos dos EUA, ao qual sugeriu justamente criar um grupo de trabalho sobre segurança cibernética para debater matérias sensíveis nesse setor.

U-534 Alemão

Levantamento do submarino alemão da Segunda Guerra Mundial U-534 a partir do fundo do mar

Conheça os combates de guerra mais estranhos do século passado

Há vários casos de confrontos militares incomuns na história que aparentemente não deveriam ter acontecido. Um desses casos aconteceu há 75 anos, quando um dirigível norte-americano atacou um submarino alemão na costa da Flórida.
Andrei Kots, colunista da Sputnik, relembrou os duelos mais incomuns do século passado.
Dirigível contra submarino
Em 18 de julho de 1943, um dirigível norte-americano K-74 sobrevoou o Estreito da Flórida em uma missão de rotina. Os norte-americanos usavam essas aeronaves equipadas com radares para patrulhar a costa em busca de submarinos inimigos. Quando detectavam um desses submarinos, a tripulação do dirigível enviava imediatamente as coordenadas do alvo para um avião antissubmarino.
O piloto do dirigível K-74, o tenente Nelson Grills, avistou um submarino alemão durante a noite. Ao lado do submersível, havia dois navios norte-americanos: um petroleiro e um cargueiro. Temendo que o submarino tentasse atacá-los, Grills decidiu neutralizar o inimigo.
O dirigível abriu fogo com metralhadoras pesadas e lançou várias bombas, uma das quais danificou o U-134. O submarino respondeu ao ataque com um canhão de 20 mm que derrubou a aeronave.
A tripulação de dez homens do dirigível sobreviveu e o submarino se retirou rapidamente para reparar os danos. No dia seguinte, marinheiros norte-americanos resgataram a tripulação da aeronave. Todos foram salvos, exceto o mecânico Isadore Stessel — um tubarão o arrastou para a profundidade do oceano minutos antes do resgate.
Helicóptero contra caça
O helicóptero soviético de ataque Mi-24, apelidado de Krokodil (Crocodilo, em português), é reconhecido como uma aeronave eficiente para apoiar a infantaria, destruir tanques e fortificações. Além disso, o Mi-24 venceu várias batalhas contra outros helicópteros.
Mas o duelo mais incrível aconteceu no Líbano. Em 8 de junho de 1982, um Mi-24 sírio atacou um comboio de veículos blindados israelenses. Os israelenses enviaram para o local dois caças Phantom que descolaram do aeródromo mais próximo.
Um helicóptero quase não tem chance de enfrentar um caça. No entanto, quando os dois Phantom chegaram ao local, o piloto sírio fez uma manobra inesperada e disparou vários mísseis R-60 contra os caças. Resultado: um dos caças sofreu danos na parte frontal e o outro foi atingido na asa esquerda.
Tanque contra avião
O tanquista e comandante soviético Aleksandr Fadin realizou muitas proezas com seu tanque T-34, mas o caso mais extraordinário ocorreu no inverno de 1944.
Durante a batalha pela cidade de Dashukovka, Fadin detectou um avião alemão de produção italiana Caproni.
Fadin notou que o Caproni estava voando sobre a estrada ao longo da linha telefónica. A distância padrão entre os postes era de 50 metros. O operador do tanque calculou rapidamente a distância e lançou um projétil contra o avião. Pela primeira vez na história, um avião foi abatido pelo canhão de um tanque.

Por que EUA instalam base militar na Argentina?

"Não só a militar, mas também a política externa dos EUA é cada vez mais manipulada pelo Pentágono", disse a ex-ministra da Defesa da Argentina, Nilda Garré, referindo-se à base militar que o governo de Trump está instalando na província argentina de Neuquén. Ela também falou da tendência regional de usar as Forças Armadas para a repressão interna.
Para a deputada, a política dos EUA é confirmar sua "presença em uma região em que voltam a ter interesse em termos estratégicos".
"O financiamento dessa base é estimado em dois milhões de dólares [cerca de 7,7 milhões de reias]. A província cedeu as terras e o Pentágono o financiamento. Estamos diante de uma instalação militar desnecessária do Comando Sul no território argentino. Isso não é coincidência", afirmou Garré em entrevista à Sputnik Mundo, acrescentando que há governos na América Latina dispostos a permitir que Washington interfira em seus assuntos internos.
Os EUA estão interessados em envolver os países da região nas chamadas guerras híbridas. Como acontece na Venezuela, um país que é uma obsessão para os EUA. O narcotráfico não é mais uma desculpa, mas sim o terrorismo. Essa é a doutrina Trump, da qual se aderiu Mauricio Macri", salientou a ex-ministra.
Por outro lado, Garré referiu-se à tendência de empregar as Forças Armadas em questões de segurança interna, forçando os militares a desempenhar funções policiais.
"As Forças Armadas não têm formação policial, sua missão é aniquilar o inimigo […] No Brasil, além de isso ter sido praticado em atividades na Amazônia, agora foi levado para as favelas do Rio de Janeiro. A guerra contra as drogas, e isso foi dito por Juan Manuel Santos e vários ex-presidentes, incluindo o americano Barack Obama, custou muito dinheiro e fracassou, causando mais violência e aumentando o negócio das drogas", concluiu ela.

Argentina concorda em construir bases norte-americanas em seu território

O presidente da Argentina, Mauricio Macri, aprovou a construção no país de várias bases militares dos EUA, informou no sábado (21) o portal mexicano Aristegui Noticias com referência a fontes informadas.
De acordo com o portal, trata-se de ao mínimo três bases militares a serem construídas nas províncias de Neuquén (onde fica a jazida de gás de xisto Vaca Muerta), Misiones e Tierra del Fuego, de onde se pode controlar a Antártida.
A sua criação deve ser financiada pelo Comando Sul dos EUA. Um dos principais adeptos da criação de bases seria a ministra da Segurança da Argentina, Patricia Bullrich.
Além disso, nota o portal mexicano, a ministra elogiou a chegada ao país de instrutores americanos que efetuam a preparação dos policiais argentinos antes da cúpula do G20 em novembro. Isso viola as atuais leis argentinas, porque é necessário obter a autorização do Congresso para tais ações, algo que não foi feito.