quinta-feira, 19 de julho de 2018

S 500 da Rússia é muito mais perigoso do que você pensa

Cenário || Su-57 russo vs. Frota militar russa do pontão-ponte.

Os testes no mar do PHM Atlântico

Devido a erros de cálculos, novo submarino espanhol S-80 Plus não cabe na doca

O novo submarino espanhol, cuja construção é feita pela empresa Navantia e foi encomendada pelo Ministério da Defesa, enfrentou o sério problema de não caber na doca, informa o jornal El País.
Primeiramente no projeto, que começou a ser desenvolvido em 2005, foram feitos erros nos cálculos. Com 71 metros de comprimento e deslocamento de 2.200 toneladas, o S-80 poderia não emergir após a submersão 
Novo submarino S-80 Plus da Marinha espanhola não cabe na doca da base naval de Cartagena
O Ministério da Defesa espanhol contratou em 2013, por 14 milhões de euros (quase 63 milhões de reais), a empresa americana Electric Boat, que emitiu a conclusão que era necessário aumentar o comprimento do submarino em dez metros, o que aumentou o deslocamento à superfície para 3.200 toneladas. O modelo revisado foi chamado de S-80 Plus.
No entanto, agora com novas dimensões, ele não pode se acomodar nas docas da base naval de Cartagena, que são projetadas para um comprimento máximo de 78 metros.
Agora, o maior problema para o Ministério da Defesa é conseguir dinheiro para expandir as docas. A reestruturação custará 16 milhões de euros (aproximadamente 71 milhões de reais).
O custo inicial do projeto para a construção de quatro submarinos foi estimado em 2,1 bilhões de euros (9,4 bilhões de reais), mas com todas as alterações o novo custo é estimado em 3,9 bilhões de euros (17,4 bilhões de reais).

quarta-feira, 18 de julho de 2018

Documentário Militar - Estágio De Operação No Pantanal

O poder aéreo britânico nas Malvinas

Os navios espiões

Tempest, o caça de 6ª geração da RAF

Passageiro capta momento exato da queda de avião que matou 2 pessoas (VÍDEO

Um dos passageiros do avião que caiu na África do Sul na terça-feira passada (10) captou o momento exato do acidente.
O homem estava sentado ao lado da asa esquerda. Ele conseguiu filmar o momento em que a aeronave com o motor em chamas começou a cair rapidamente.
"Está ficando tudo pior. Tudo está muito ruim", disse o homem. 

Depois, a tela do celular se apagou e se ouve uma batida. Em seguida, dá para ver a parte interna do avião coberta por fumaça. Os passageiros começam a ser evacuados.
O avião caiu no dia 10 de julho nos arredores da capital da África do Sul, Pretoria, ferindo pelo menos 20 pessoas e matando duas.  

Destruição da Internet? Cientistas predizem consequências graves das mudanças climáticas

Especialistas revelam que, no futuro próximo, a Internet tal como a conhecemos hoje pode deixar de existir.
De acordo com investigadores da Universidade de Wisconsin-Madison (EUA), nos próximos 15 anos, várias partes vitais da infraestrutura da Internet estadunidense podem ser inundadas e danificadas devido ao aumento do nível de mar.
O risco direto para a rede global da Internet é que as zonas de instalação dos cabos de fibra óptica transatlânticos serão inundadas nos próximos anos pelas águas do oceano devido ao aquecimento global", declarou um dos autores da investigação, o professor Paul Barford.
Assim, o aumento do nível das águas do mar provocará falhas globais até que os cabos sejam reinstalados em locais superiores. Mas isso exigirá tempo e dinheiro.
Os cientistas avisam que nos próximos 15 anos, só nos EUA 1,9 mil quilômetros de cabos de telecomunicações e 3,9 mil quilômetros de cabos de fibra óptica ficarão debaixo de água. Apesar de todos eles serem resistente à água, não são completamente impermeáveis. Portanto, a água salgada pode causar falhas no funcionamento da rede, especialmente nos centros da infraestrutura dos EUA.
De acordo com Barford, o problema dos cabos existentes é que os meios de sua proteção são vulneráveis às mudanças climáticas. Por esta razão, assegura, no futuro é necessário "levar essas consequências em consideração".
Para evitar possíveis danos futuros nesse tipo de infraestrutura é vital aumentar sua proteção ainda hoje, concluem os especialistas.

terça-feira, 17 de julho de 2018

Os foguetes do HAMAS

Assim teria sido a 3ª Guerra Mundial

EUA e aliados afundam seu próprio navio em demonstração para Marinha chinesa (VÍDEO

Tropas australianas, japonesas e norte-americanas se juntaram para afundar um navio de guerra com bandeira dos EUA, o USS Racine, rotulado como adversário convencional no decorrer das manobras navais 2018 Rim Of The Pacific (RIMPAC).
O USS Racine era um navio de desembarque da classe Newport, e serviu durante 22 antes de ser desativado e enviado para a base de Pearl Harbor em 1993. Em janeiro, a Marinha norte-americana anunciou que a embarcação seria utilizada para exercícios de fogo real durante as manobras RIMPAC 2018. As simulações de combate e o afundamento tiveram lugar na quinta-feira da semana passada (12), de acordo com o portal News.com.
Os exercícios de afundamento de uma embarcação foram os primeiros na história dos exercícios em questão, dos quais participaram tropas terrestres e aviões de combate. A Força de Autodefesa do Japão e unidades do exército dos EUA dispararam mísseis contra o navio a uma distância de 100 km, após um avião australiano de reconhecimento marítimo P-8A Poseidon ter proporcionado os dados de localização.
Em seguida, o submarino USS Olympia disparou um míssil Harpoon e um torpedo Mk-48 para acabar com a embarcação definitivamente. 
O exercício foi observado à distância por um navio de reconhecimento chinês da classe Dongdao Type 815.
Os EUA excluíram a Marinha da China das manobras RIMPAC 2018 umas semanas antes de seu início, em 29 de junho, tendo utilizado como pretexto a "militarização" da zona próxima ao arquipélago Spratly, no mar do Sul da China. A China havia participado das manobras anteriores RIMPAC, em 2014 e em 2016. 

Reveladas novas características do míssil hipersônico russo Avangard

A empresa militar NPO Mashinostroyeniya está desenvolvendo um corpo de titânio resistente a altas temperaturas para o novo míssil de cruzeiro nuclear Avangard, informou uma fonte à Sputnik.
A empresa está estudando as características de resistência das novas ligas de titânio em condições de altas temperaturas. Essas pesquisas são necessárias para serem aplicadas na fabricação dos novos mísseis hipersônicos, incluindo dos mísseis balísticos intercontinentais russos Avangard, revelou a fonte.
Além disso, a NPO Mashinostroyeniya está projetando o míssil hipersônico Tsirkon, com o qual serão equipados os submarinos nucleares de quinta geração da classe Husky da Marinha da Rússia. Segundo várias fontes, o míssil terá uma velocidade entre quatro e seis Mach (entre 4.900 e 7.400 quilômetros/hora).
O analista militar Viktor Murakhovsky explicou à Sputnik que as ligas de titânio, desenvolvidas hoje em dia na Rússia, são destinadas aos mísseis hipersônicos com uma velocidade de cinco ou mais Mach.
Trata-se de mísseis que podem alcançar uma velocidade de cinco ou mais Mach, para eles são projetadas essas ligas. Além do Avangard, esse desenvolvimento é necessário para o corpo do míssil Sarmat. É de assinalar que o uso dessas ligas não se limita a esses mísseis, há outros projetos que ainda não foram apresentados ao público", disse o interlocutor da agência.
Em seu discurso à Assembleia Federal da Rússia em 1 de março de 2018, o presidente russo, Vladimir Putin, declarou que a Rússia desenvolveu o sistema de mísseis Avangard, capaz de voar nas camadas densas da atmosfera com alcance intercontinental a uma velocidade hipersônica, 20 vezes mais rápida do que a velocidade do som.
O vice-primeiro-ministro russo Yuri Borisov, que naquela época era vice-ministro da Defesa da Rússia, afirmou que o Ministério assinou o contrato para produção em série do primeiro lote dos Avangard.