domingo, 3 de junho de 2018

Sem poder comprar o F-35, a Turquia comprará o Su-57 russo?

Exército russo terá em breve módulo robotizado de alta precisão (VÍDEO

A poderosa arma de controle remoto possui enorme precisão e pode ser instalada em qualquer veículo moderno, seja terrestre ou naval.
A empresa fabricante de tanques russa UVZ (UralVagonZavod) publicou um vídeo sobre o projeto do módulo de combate robotizado Baikal.
O módulo é também designado como AU-220M e foi apresentado em 2015.
Consiste em uma torre de controle remoto equipada com um moderno canhão de 57 milímetros com vários tipos de munições, incluindo guiadas, e uma metralhadora de 7,62 milímetros de calibre.
A principal peculiaridade é o controle remoto da torre. A tripulação do blindado não precisa estar presente na torre (o alvo mais provável de ataques), sendo o controle dos armamentos efetuado a partir da parte interior protegida e até mesmo de fora do veículo.

Além disso, o novo módulo possui sofisticados sistemas de estabilização e pontaria, o que permite disparar com alta precisão em quaisquer condições climáticas, mesmo à noite ou em pleno andamento.
O módulo AU-220M será apto a instalar em todos os futuros veículos blindados russos, seja a plataforma Armata, Kurganets-25 ou Boomerang, além do próprio BMP-3 e do BMPT Terminator.
Também é possível instalar o sistema em navios de guerra e até em navios militares pesados.

Estrela da Morte' é detectada no céu do Reino Unido

Testemunha afirma que o estranho objeto voava a uma altitude de 300 metros e que não podia ser um avião ou satélite.
James Goldman, de 30 anos, gravou com a câmera de seu celular um misterioso objeto que, supostamente, sobrevoou a cidade britânica de Leeds, informa o jornal Mirror.
De acordo com a testemunha, o OVNI parecia uma "bola branca metálica brilhante" e, portanto, era muito semelhante à terrível "Estrela da Morte" — a estação espacial da famosa saga "Guerra nas Estrelas" de cineasta norte-americano George Lucas.
O homem assegura que o objeto voava a uma altitude de aproximadamente 300 metros e que "não era um avião, nem um satélite". Ademais, acredita que não poderia ser um drone.
Segundo explica o ufólogo Gary Heseltine, que verificou as imagens, "poderia tratar-se de uma anomalia".
Exclusivo: OVNI misterioso, descrito como uma "bola branca brilhante ", foi detectado voando sobre Leeds

Globo News Sem Fronteiras: Indústria das Armas no Brasil e no Mundo

Suécia deve fechar acordo de mísseis Patriot no valor de US$ 1 bilhão

 A Suécia fechará um acordo nas próximas semanas com a fabricante de armas norte-americana Raytheon para comprar o sistema de mísseis de defesa aérea Patriot, que moderniza suaAgora estamos negociando com os EUA sobre o Patriot e pedimos a permissão do governo para assinar o contrato”, disse Joakim Lewin, chefe do Escritório de Design do Exército da Administração Sueca de Materiais (FMV), que adquire e mantém equipamentos para o militares.
O acordo vale inicialmente cerca de 10 bilhões de coroas (US$ 1,13 bilhão) e é a maior compra militar desde 2013, quando a Suécia comprou 60 caças Saab Gripen E atualizados, um negócio no valor de 47 bilhões de coroas.
O atual sistema de defesa aérea da Suécia, que tem mais de uma década, não consegue derrubar mísseis balísticos inimigos.
De acordo com Lewin, o acordo Patriot inclui quatro unidades de tiro, peças, treinamento e um número não divulgado de mísseis.
O contrato também inclui uma opção para expandir a compra para até 300 mísseis. Se a opção for usada, o projeto final será de cerca de US$ 3 bilhões, disse Lewin.
A entrega está prevista para começar em 2021.
Até agora, outros 15 países compraram os Patriots, incluindo membros da OTAN, Alemanha, Holanda, Romênia e Polônia. A Suíça, neutra, disse que está considerando o Patriot entre outros sistemas.
O governo sueco tem até 10 de agosto para tomar uma decisão final sobre o acordo.
FONTE: Reuters

sábado, 2 de junho de 2018

Por que o Reino Unido não construiu seus próprios jatos de caça de quinta geração como a China e a Rússia?

Entrega do 1º UH-15B esta próxima, S-40 Riachuelo proximo de ser lançado ao mar.

A Marinha do Brasil e o navio-tanque britânico da classe Wave. Bom negócio?

Mídia conta sobre arma mais temível da Rússia que assusta Ocidente

O Ocidente está preocupado com os planos da Rússia de elaborar armas hipersônicas, escreve a revista The National Interest.
A edição nota que Moscou pretende equipar os submarinos Khaski com mísseis hipersônicos Tsirkon. A revista chama essa união de "casamento das duas armas russas mais temíveis".
O Khaski será um submarino de quinta geração. Supõe-se que será apresentada em três configurações. O modelo básico vai pesar de oito a nove mil toneladas e será equipado com minas e torpedos.
Por sua vez, o míssil Tsirkon é o pesadelo para as marinhas dos países ocidentais, ressalta a edição. É capaz de atingir a velocidade de 7.350 km/h ou, conforme algumas mídias, ainda mais.
O Ocidente expressou repetidamente a preocupação com os novíssimos desenvolvimentos russos. Por exemplo, a Marinha britânica teme que a sua defesa antiaérea seja incapaz de interceptar os mísseis Tsirkon.
Anteriormente, o vice-comandante da Marinha da Rússia, Viktor Bursuk, declarou que a construção dos submarinos Khaski será incluída no programa governamental de armamentos para 2018-2025. Os detalhes do projeto desses submarinos não foram revelados.

Rússia enviará novíssimo navio com mísseis Kalibr à costa da Síria

A corveta Vyshny Volochek, a sexta da classe Buyan, içou em 1º de junho a bandeira de Santo André, que é bandeira da Marinha de Guerra russa, marcando sua incorporação à Marinha nacional, declarou o porta-voz da Frota do Mar Negro, Vyacheslav Trukhachov.

Nota-se que em breve o navio será enviado ao Mediterrâneo, à costa da Síria.

Vyshny Volochek pertence à classe de corvetas de mísseis de cruzeiro Buyan-M do projeto 21631 e é considerada por enquanto o único navio dessa classe na Frota do Mar Negro.

Além do mais, estes navios são multifuncionais e estão equipados com armas modernas de artilharia, mísseis, antissabotagem, antiaéreas e radiotécnicas.

Os navios deste tipo ganharam fama mundial com o ataque de mísseis de cruzeiro Kalibr contra os objetivos dos terroristas na Síria efetuado desde o mar Cáspio a uma distância de 1.500 quilômetros.

Outra crise bate à porta? Conheça 2 países que ameaçam economia mundial

Os economistas temem que possa chegar uma nova crise mundial. Como em 1997, esta crise começará nos mercados em desenvolvimento. A Argentina e a Turquia estão em risco de serem as primeiras vítimas da nova turbulência econômica.
Premissas de uma crise global
Nos últimos meses, as moedas de quase todos os países em desenvolvimento têm experimentado algum tipo de pressão exercida por uma combinação de fatores, como o aumento da rentabilidade dos títulos dos EUA e o fortalecimento do dólar, disse Marsel Salikhov ao portal russo RBC. Para ele, essa combinação de fatores diminui a atratividade dos ativos em muitos países em desenvolvimento para os investidores internacionais.
O primeiro sinal de que o boom nos mercados em desenvolvimento finalmente acabaria foi o fato de, no fim de 2016, a Reserva Federal dos EUA ter aumentado suas taxas de juro. Na sequência dessa medida, os países com grandes déficits em suas contas correntes e que tinham enormes encargos da dívida externa se encontraram em uma zona de risco.
"Não é uma surpresa que os primeiros a se tornarem vítimas foram jogadores fracos na equipe dos mercados em desenvolvimento como a Argentina e a Turquia", afirmou o jornalista.
Por que a Argentina? 
A inflação que saiu do controle do Banco Central da Argentina, o aumento inesperado dos impostos para os investidores não residentes e o agravamento das previsões de colheitas de soja contribuíram para o êxodo massivo dos investidores deste país latino-americano.
Nessas condições, a taxa de câmbio do peso argentino entrou em colapso no fim de abril. Para apoiar a moeda nacional, o Banco Central da Argentina aumentou a taxa de juro de 27,25% para 40% e em uma semana vendeu quase 10% de suas reservas em moedas estrangeiras tentando intervir no mercado. No entanto, essas medidas que deveriam ter funcionado, não deram certo. A cotação do peso continuou caindo. Quais foram as razões pelas quais essas medidas não foram suficientes?
Salikhov acredita que a causa disso é a política aplicada pelo presidente argentino, Mauricio Macri. Ao chegar ao poder em 2015, o presidente prometeu mudar radicalmente a política econômica na Argentina.
Sua estratégia estava baseada em um plano que previa reduzir o déficit orçamentário em vários anos. No início os jogadores do mercado acreditaram em suas promessas e os investimentos estrangeiros na economia da Argentina aumentaram. Esses fluxos permitiram ao governo de Macri reduzir o déficit. Entretanto, depois de aparecerem os primeiros relatórios que as metas estabelecidas por Macri estavam sendo reconsideradas, os investidores abandonaram o mercado argentino.
A lira doente de Erdogan
Durante muito tempo, a Turquia também tem sido o ponto fraco entre nos países em desenvolvimento. Atualmente, sublinhou o analista. 
"Atualmente, o país tem um imperturbável déficit na conta corrente entre 4 e 6% do PIB e um déficit orçamentário crónico de 2 ou 3% do PIB. Nessas condições Ankara precisa constantemente aumentar sua dívida externa", disse o autor.
No ano passado, as autoridades turcas decidiram apoiar a economia e deram créditos àqueles que necessitavam. Esta política de crédito suave permitiu aumentar o crescimento do PIB da Turquia até ao da China: 7,4%. O aumento do dinheiro em circulação contribuiu para que a inflação superasse 10%.
Apesar disso, o Banco Central da Turquia não teve pressa para aumentar as taxas de juro e mostrar sua independência. Os investidores internacionais, por sua vez, estavam muito preocupados com este movimento e com as declarações do presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, que a diminuição das taxas de juro poderia ajudar a reduzir a inflação.
Salikhov sublinha que isso contradiz completamente a teoria econômica tradicional: não é possível reduzir a taxa de inflação sem recorrer a uma maior taxa de juro, porque essa medida ajuda a reduzir o volume de dinheiro em circulação.
Lições da história
O proeminente economista norte-americano Paul Krugman acredita que a nova tempestade econômica global se assemelhará à crise asiática de 1998.
Naquela época, a desvalorização das moedas nacionais dos países em desenvolvimento levou a um aumento dos encargos de sua dívida externa denominada em moedas estrangeiras. Como consequência, o encargo da dívida real não fez nada senão aumentar. Esse aumento enfraqueceu a economia dos Estados asiáticos.

sexta-feira, 1 de junho de 2018

Depois de 10 anos, US Navy compra mísseis antinavio para seus LCS

A Raytheon recebeu contrato que pode chegar a US$ 848 milhões para equipar os Littoral Combat Ship

O Naval Strike Missile – NSM, de fabricação norueguesa, foi oficialmente selecionado para servir como arma antinavio do Littoral Combat Ship, de acordo com um anúncio do Pentágono na quinta-feira.
O contrato de US$ 14,8 milhões concedido à Raytheon comprará o primeiro lote de mísseis que serão incorporados às variantes “Freedom” (LCS-1) e “Independence” (LCS-2) dos Navios de Combate Litorâneos como parte dos fundos do Ano Fiscal de 2018 para pesquisa e desenvolvimento de armas OTH – Over The Horizon. O valor pode crescer para US$ 847,6 milhões se todas as opções de contrato forem exercidas.
O contrato determina a entrega dos mísseis “conteinerizados” da Kongsberg, carregados em mecanismos de lançamento; e um único pacote de controle de tiro. ”O contrato não especificou quantos mísseis estão incluídos, mas o valor deve cobrir cerca de uma dúzia de mísseis.
O NSM subsônico está em serviço na Marinha Real Norueguesa desde 2012. A arma tem um alcance de cerca de 100 milhas náuticas com um custo ligeiramente menor do que o míssil de cruzeiro Raytheon Tomahawk Block IV (a Marinha cita o preço por unidade dos TLAMs em US$ 569.000 no ano fiscal de 1999 (cerca de US$ 868.000 em 2018, ajustados pela inflação).

O Incrível porder militar do Egito! vai encarar

O Wasp e o F-35B