quinta-feira, 31 de maio de 2018

Navios Hospitais, quando a ajuda vem do mar

Submarino secreto russo BS-64 'vem à superfície

Especialistas militares ficaram surpresos com as fotos recém-publicadas do submarino russo BS-64 Podmoskovie, administrado por uma das organizações menos conhecidas das Forças Armadas da Rússia.
As imagens, publicadas pelo portal Covert Shores, mostram uma estrutura metálica branca no convés do submarino.
Segundo informações preliminares, a estrutura é um dispositivo de ancoragem para o projeto russo 18270 Bester.
O Bester foi projetado para resgatar tripulações de submarinos em emergência a uma profundidade de até 720 metros. Além disso, ele pode vir à superfície levando até 22 marinheiros e também ser usado para estudar o fundo do mar.
O submarino BS-64 Podmoskovie é operado pelos militares do Departamento Principal para Investigação em Águas Profundas do Ministério da Defesa da Rússia.
O ex-militar Vladimir Ashik relatou que a missão do departamento é "coletar informações de inteligência sobre equipamentos inimigos, proteger e manter as linhas de comunicação em alto mar e recolher os restos de equipamentos secretos que ficam para trás depois de testes ou acidentes".
Entre 1980 e 2010, o Departamento realizou missões especiais no mar do Japão, no Atlântico Norte e no Ártico.
Foi o Departamento quem encomendou a construção do navio Yantar, que ajudou a Argentina na busca do submarino ARA San Juan.
O BS-64 Podmoskovie "nasceu" na década de 1980 como um cruzador estratégico de mísseis e serviu por vários anos no Ártico russo sob o código K-64. Em 1999, ele foi recolhido ao estaleiro para uma renovação que durou até dezembro de 2016.
A imprensa russa reportou que o Podmoskovie perdeu seus silos de mísseis. Em compensação, ele recebeu compartimentos especiais com equipamentos do submarino BS-411 Orenburg, um transportador de equipamentos de alto mar. Além disso, foi relatado que novos sistemas robóticos não tripulados Klavesin-2 serão incluídos no Podmoskovie.
Segundo o portal Covert Shores, o BS-64 Podmoskovie será usado como "submarino-mãe" para alguns submarinos menores na região de Murmansk.

quarta-feira, 30 de maio de 2018

Líbano recebe quatro A-29 Super Tucanos adicionais

A Força Aérea Libanesa (LAF) recebeu na manhã de 28 de maio, na base aérea de Hamat, o segundo lote de quatro aeronaves de ataque leve Super Tucano, oferecido como doação pelas autoridades norte-americanas, informou o Exército Libanês em seu site.
Os aviões sobrevoaram Beirute e outras áreas no Líbano, após sua saída de Chipre, disse a LAF.
O Líbano recebeu as duas primeiras aeronaves A-29 em novembro de 2017. “Os dois Super Tucanos A-29 são os primeiros dos seis que serão entregues nos próximos meses. A tecnologia avançada do A-29 fornece à LAF munições guiadas com precisão e capacidade avançada de ataque de precisão”, disse a embaixadora dos EUA no Líbano, Elizabeth Richard.
A embaixadora ressaltou que a LAF poderá realizar manobras conjuntas combinadas de armas com aeronaves A-29 em todas as condições, dia e noite, de uma maneira que reduza muito o risco de danos colaterais e o perigo para os não-combatentes.
O A-29 Super Tucano é um avião turboélice de ataque leve projetado para operações de contra-insurgência, apoio aéreo aproximado e missões de reconhecimento aéreo em ambientes de baixa ameaça, além de treinamento de pilotos.
A aeronave possui duas metralhadoras ponto 50 (200 projéteis cada) nas asas. Cinco pontos duros sob a asa e fuselagem permitem até 1.500 kg de armas para a maioria das configurações. As estações internas da aeronave, bem como a sua ventral, são “molhadas” para tanques de combustível externos. Estações externas permitem o carregamento e disparo de mísseis ar-ar de curto alcance da classe do AIM-9 Sidewinder.
Todas as estações podem ser carregadas com as bombas Mk 81 ou Mk 82 (convencionais ou equipadas com kits de orientação), lança-foguetes SBAT-70/19 ou LAU-68.
Ele é propulsado por um único motor turboélice Pratt & Whitney PT6A-68/3 de 1.600 SHP que incorpora o FADEC (Controle de Motor Digital de Autoridade Completa) e o EICAS (Sistema de Indicação de Motores e Alerta de Tripulação).
FONTE: Air Recognition

URGENTE !! GENERAL VILLAS BOAS FALA SOBRE INTERVENÇÃO MILITAR !! TEMER VAI CAIR??

Comunicar-se ou ser invisíveis: dilema da 'cooperação' do F-35 e F/A-18

A modernização radical Block III do caça F/A-18E/F Super Hornet da Marinha dos EUA, recentemente iniciada pela empresa Boeing, faz com que o avião seja utilizado "por décadas".
De acordo com os designers, durante todo este período o avião será um sócio aéreo dos famosos caças da família F-35. No entanto, ainda há um problema a ser resolvido.
O Super Hornet modernizado será capaz de levar novas armas, atingir maiores distâncias e transportar equipamentos eletrônicos mais sofisticados. Além disso, será mais barato do que qualquer outra versão do F-35, escreve o portal Military.com
.Contudo, as duas aeronaves não são competidoras no céu, mas sócias, visto que a Marinha dos EUA prevê usá-las em combinação, tirando vantagens da tecnologia "stealth" e dos sensores potentes dos F-35C para ajudar os F/A-18 a ser mais precisos e letais.
No entanto, há um obstáculo que não permite a realização dessa ideia. Se os aviões se comunicam entre si, o F-35C será detectado por radares e agora não há nenhum meio para preveni-lo.
É óbvio que os F-35 se esforçam em não ser detectados. Eles também necessitam de transmitir dados. Essas duas tarefas podem ser incompatíveis uma com outra", comentou aos jornalistas David Kindley, responsável do programa do F/A-18 da Marinha.
Assim, a capacidade de se esconder dos radares representa alta importância: "não vamos enviar os Super Hornet a uma área com alta defesa antiaérea, isso faria um F-35".
O militar adicionou que agora os especialistas tentam resolver o assunto, afirmando que o conceito de alta interconectividade será "essencial para o funcionamento das esquadrilhas no futuro".
Os primeiros protótipos do F/A-18E/F Block III serão testados em 2019, enquanto sua fabricação em série poderia ser iniciada em 2020, informa a Boeing.

Físico prediz futuro 'pior do que extinção' para nossa civilização

Se o universo é vasto ao ponto de a existência de civilizações extraterrestres parecer garantida, por que ainda não detectamos nenhum traço de sua presença? O Paradoxo de Fermi há décadas preocupa cientistas. Mas um físico teórico russo propõe uma explicação e prediz "um futuro para nossa civilização até pior do que a extinção".
Aleksandr Berezin, físico da Universidade Nacional de Pesquisa de Tecnologia Eletrônica, explica sua hipótese em um artigo intitulado "Primeiro a entrar, último a sair: uma solução para o Paradoxo de Fermi", citado pelo RT. A primeira versão do artigo foi publicada no arquivo digital ArXiv a ainda deve ser revisada por outros cientistas.
Em primeiro lugar, o físico destaca que na resolução do paradoxo a natureza específica das possíveis civilizações extraterrestres "não deverá importar", pois o único fator relevante é a possibilidade de esta civilização ser detectável para outras a certa distância da Terra.
Se uma civilização alienígena não atinge o nível tecnológico suficiente para ser detectável por outras, seja através de viagens espaciais ou comunicação interestrelar, mesmo assim pode existir, mas não nos ajuda a resolver o paradoxo.
Destruição sem querer
Agora a assustadora hipótese de Berezin pressupõe que a primeira vida a ser capaz de realizar uma viagem interestrelar poderá querer "eliminar todos os concorrentes para abastecer sua própria expansão".
O autor do artigo sublinha que não quer dizer que uma civilização altamente desenvolvida destrua outras formas de vida conscientemente.
O mais provável, segundo Berezin, é que "eles simplesmente não se deem conta, da mesma maneira que uma equipe de construção demole um formigueiro para construir um imóvel porque não tem incentivo para proteger [formigueiro]".
Formigas ou destruidores?
O físico estaria sugerindo que seríamos as formigas?— pergunta-se o RT. Muito pelo contrário, porque "estamos aqui, nosso planeta e estrela continuam relativamente intactos e já estamos contemplando as primeiras sondas interestrelares", aponta.
Assim, talvez sejamos nós os futuros destruidores dos mesmos mundos que temos buscado todo este tempo. "A única explicação é a invocação do princípio antropológico. Somos os primeiros a chegar à etapa [interestrelar]. E, o mais provável, seremos os últimos a partir", conclui o autor do artigo.

Reino Unido testa com êxito novo míssil de seu escudo antiaéreo (VÍDEO

Espera-se que o sistema de defesa aérea Sky Sabre entre em serviço já nos próximos anos.
O novo míssil antiaéreo Land Ceptor, que deverá fazer parte do futuro sistema de defesa aérea britânica Sky Sabre, passou com êxito os primeiros testes de fogo, comunica o site do governo do Reino Unido.
O ensaio decorreu nas proximidades do mar Báltico, em um campo de tiro sueco. O vídeo dos testes publicado pelo Ministério da Defesa mostra o lançamento do míssil a partir de um veículo e a destruição de um alvo aéreo.
O míssil Land Ceptor, desenvolvido no âmbito do contrato com a empresa de defesa MBDA, no valor de 250 milhões de libras esterlinas (R$ 1,24 bilhões), levou a cabo com sucesso seu primeiro teste de fogo. Sua entrada em serviço do Exército britânico está marcada para o início da década de 2020.
De acordo com o site governamental, o complexo Land Ceptor é composto por mísseis terra-ar da classe CAMM, por um veículo lançador e dois veículos de apoio. O complexo fará parte do novo sistema de defesa aérea Sky Sabre, previsto para entrar em serviço no início da década de 2020. Além disso, destaca-se que o complexo irá utilizar tecnologia do programa de defesa aérea móvel israelense Cúpula de Ferro (Iron Dome).
Segundo afirmam as autoridades britânicas, se trata da primeira vez que o Land Ceptor foi testado como sistema completo, incluindo com o novo radar SAAB Giraffe. Apesar dessa tecnologia, o Sky Sabre contará ainda com o sistema BMC4I da empresa israelense Rafael, que também é utilizada pelo escudo Cúpula de Ferro.
No ano passado, o Reino Unido adquiriu o novo escudo de defesa antimíssil Sky Sabre no valor de 78 milhões de libras esterlinas (R$ 388,2 milhões) para proteger as ilhas Malvinas, disputadas com a Argentina. O jornal The Sun reporta que o Land Ceptor substituirá os sistemas Rapier que a Artilharia Real britânica possui atualmente nas ilhas.

O HMS Queen Elizabeth deveria estar equipado com suas próprias defesas antimísseis?

O que o novo Sea Ceptor da Marinha Real pode fazer

competição SEA 5000 - pode a fragata Tipo 26 alcançar o sucesso de exportação

Jair Bolsonaro Deixa Claro o Futuro do General Villas Boas Caso Ele Seja...

Guerra Cibernética, o Brasil está preparado?

"Se os EUA construírem uma base fixa na Polônia, responderemos com firme...