segunda-feira, 28 de maio de 2018

Nova lancha antissabotagem integra grupo naval da Marinha da Rússia no Mediterrâneo

Uma lancha para operações antissabotagem do projeto 21980, denominada Grachonok, se incorporou ao grupo naval permanente da Marinha da Rússia no Mediterrâneo.
A lancha, pertencente à Frota do Mar Negro, é encarregada de proteger os navios nos portos e garantir a segurança das bases, comunicou o porta-voz da Frota do Mar Negro, Vyacheslav Trukhachev.
As lanchas de classe Grachonok têm 31 metros de comprimento e 7,4 metros de largura, um deslocamento de 139 toneladas, velocidade de 23 nós, autonomia de cinco dias e uma tripulação de oito homens.
Dispõem de metralhadoras de grande calibre, lança-granadas e mísseis portáteis, bem como de radares e sonares para detectar navios inimigos. A primeira lancha desta série se incorporou à Marinha russa em 2010.

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domingo, 27 de maio de 2018

Pentágono planeja testar exoesqueleto militar neste ano (VÍDEO

O Exército dos EUA está se preparando para testar o exoesqueleto militar desenvolvido pela Lockheed Martin. O início dos testes está programado para dezembro de 2018 e terá como objetivo acumular dados para criar uma segunda versão melhorada do dispositivo.
Trata-se do exoesqueleto ONYX, projetado para aliviar o peso transferido para as pernas dos militares, explica o portal Breaking Defense.
O projeto é menos sofisticado do que de alguns dos exoesqueletos pesados existentes, mas incorpora motores e pode ser considerado um exoesqueleto robótico de pleno direito. 
A mídia dá uma visão geral da história do projeto da Lockheed Martin, recordando o exoesqueleto HULC, muito mais complicado mas menos confortável, assim como a interação "analógica" – sem motores ativos – do exoesqueleto industrial Fortis. 
Essencialmente, o ONYX é a evolução do Fortis com a adição de motores que aumentam ativamente a força cada vez que os joelhos se movimentam. 
O aparelho não faz nada de excepcional quando se anda normalmente em uma superfície plana. Mas as capacidades do ONYX se demonstram arrojadas quando submetidas às tarefas de superar colinas e montanhas ou subir escadas transportando uma carga considerável. 
Pelo menos, esta é a teoria. O exoesqueleto começará os testes em dezembro e passará por três ciclos de provas intensas. Em seguida, os dados acumulados serão usados para reprojetar o dispositivo. 
A segunda versão deverá passar por testes novamente antes do final de 2020 e, se tudo correr bem, será parte dos equipamentos em serviço da infantaria dos EUA.

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sábado, 26 de maio de 2018

UFRJ cria supercomputador que consome menos energia

O Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ) inaugura nesta quarta-feira (13) seu novo supercomputador. Fruto de um investimento de cerca de R$ 10 milhões — provenientes de fundo de participação especial controlado pela Agência Nacional de Petróleo (ANP) —, a máquina vai ajudar em pesquisas nas áreas de engenharia, exploração de petróleo, saúde e outras, como os efeitos das mudanças climáticas na matriz energética brasileira e a busca por uma vacina contra o vírus zika.


Mas o grande diferencial do equipamento — batizado Lobo Carneiro em homenagem ao engenheiro Fernando Lobo Carneiro, professor da UFRJ e um dos fundadores da Coppe, morto em 2001 — é que ele vai entregar seu alto desempenho com grande eficiência. Em tempos que o supercomputador mais poderoso no país, o Santos Dumont, instalado no Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), corre o risco de ser desligado por falta de dinheiro para pagar a conta de luz, o Lobo Carneiro e a estrutura em torno dele trazem a vantagem de terem sido desenhados para consumir pouca energia e durar mais. A decisão, no entanto, foi tomada antes da crise no LNCC.
“O foco do projeto foi mais na eficiência do que na potência, mas, ainda assim, temos uma máquina moderna e poderosa, capaz de atender as demandas reais de nossas pesquisas”, destaca Guilherme Travassos, professor de Sistemas e Computação da Coppe/UFRJ, que coordenou a licitação e montagem do supercomputador. “A Coppe é muito intensiva computacionalmente, com projetos que demandam grande poder de cálculo, mas o Lobo Carneiro também estará disponível para projetos de outras unidades da UFRJ, universidades, centros de pesquisa e empresas”.

Resultados rápidos de simulações

Travassos cita como exemplo disso a área de saúde, como nos estudos para uma vacina ou tratamento contra o zika, em que um pesquisador poderá sair da bancada do laboratório direto para simulações no computador para identificar os compostos e reações mais viáveis e promissores.
“Em vez de esperar um mês pelos resultados das simulações em um computador comum, com o Lobo Carneiro ele vai tê-los em um dia”, aponta. “São problemas concretos para o Brasil que vamos ajudar a resolver, como já fazíamos com o supercomputador anterior e vamos continuar a fazer”.
Para tanto, o Lobo Carneiro conta com 6.072 núcleos compostos por processadores Intel Xeon 2670v3 distribuídos em 253 “nós”, 720 terabytes de espaço em disco e 16 terabytes de memória, o que dá a ele uma velocidade de operação de 226 teraflops (Tflops) — unidade padrão na avaliação de desempenho de supercomputadores que, no caso do novo supercomputador da Coppe, equivale à capacidade de realizar 226 trilhões de operações matemáticas por segundo.
E embora tamanha quantidade de cálculos por pouco tempo não seja suficiente para incluí-lo na lista dos 500 computadores mais poderosos do mundo (na qual o Santos Dumont ocupa o 265º lugar) compilada bianualmente pelo site especializado Top500.org, ele estaria razoavelmente bem colocado em outra lista recém-introduzida pela mesma organização.
Batizado Green500, o novo ranking aponta os supercomputadores mais eficientes no uso de energia. Nele, o Lobo Carneiro, com sua capacidade de realizar 1.459,42 megaflops (milhões de operações por segundo) por watt consumido (Mflops/W), ocuparia o 137º lugar, à frente do Santos Dumont e muitas outras máquinas da lista das maiores do planeta atualmente.
“Decidimos implantar um sistema que pudesse dar o máximo de desempenho com o mínimo de consumo, trazendo uma alta relação custo-benefício”, explica Travassos. “Terminamos então um supercomputador que é cinco vezes mais potente com um terço do consumo de energia do anterior. Além disso, o projeto inclui toda uma integração de sistemas que nos dá um nível de eficiência muito alto não só da máquina em si mas da sua operação como um todo”.
Segundo Travassos, esta engenharia inédita para o uso de um supercomputador no país inclui a possibilidade de exercer um controle preciso e a automação de diversos aspectos de sua operação. Pode-se, por exemplo, reduzir a frequência de processamento da máquina para o mínimo possível, sem parar os cálculos, nos horários de pico do consumo de energia no país, quando em geral ela está mais cara, ou fazer o inverso, isto é, imprimir potência máxima nos horários de menor consumo, quando a eletricidade está mais barata, como nos fins de semana.
”E tudo isso pode ser feito pelos próprios operadores ou pesquisadores pelo celular, sem a necessidade de ter alguém fisicamente presente no data center 24 horas por dia, sete dias por semana”, ressalta.

Máquina pode se cuidar sozinha

E esta possibilidade de trabalhar “sozinho” é outro detalhe do Lobo Carneiro que o diferencia de outros supercomputadores, afirma Marcelo Pinheiro, diretor Comercial e de Produtos da Versatus HPC, empresa start-up brasileira dedicada a prover soluções em computação de alto desempenho que trabalhou junto à Coppe e à americana Silicon Graphics, fabricante do supercomputador, na implantação do projeto.
“Um dos grandes paradigmas dos data centers é que sempre há um operador presente fisicamente para tomar decisões em resposta a alarmes, preservando a operação, isto é, o trabalho que o computador está realizando, o que exige também um alto grau de redundância dos equipamentos”, conta. “No caso do Lobo Carneiro, porém, nosso foco foi preservar a longevidade do equipamento. Para isso, montamos um sistema “inteligente” em que o supercomputador sabe o que está acontecendo com sua refrigeração e fornecimento de eletricidade, por exemplo, e pode se desligar sozinho antes de chegar a qualquer situação crítica. E, para não perder o que foi feito, os trabalhos vão sendo salvos em pontos de controle determinados de forma que possam ser interrompidos e retomados praticamente do lugar onde pararam em caso de problemas, o que nos permitiu também abrir mão da redundância e
reduzir ainda mais seus custos de operação”.

Instalado no RJ, maior computador da América do Sul pode ser desligado por falta de verba

Supercomputador processa dados de cerca de 100 pesquisas nas áreas de saúde, física e meteorologia. Orçamento do laboratório onde ele eBatizado de Santos Dumont, o supercomputador é capaz de realizar 1 quatrilhão de contas de alta complexidade por segundo. Atualmente, ele processa dados de cerca de 100 pesquisas nas áreas de saúde, física e meteorologia. Uma elas, conduzida pela Fiocruz de Pernambuco, é de desenvolvimento de uma vacina contra a zika.

O supercomputador custou R$ 60 milhões ao governo e tem custo de manutenção anual estimado em R$ 9 milhões.
Em 2017, o orçamento do LNCC foi de R$ 16,7 milhões. Para 2018, ele foi reduzido para R$ 9,8 milhões – praticamente todo o valor necessário apenas para a manutenção do supercomputador. As despesas totais do laboratório para este ano estão estimadas em R$ 19 milhões.

“Se não vier o dinheiro, certamente haverá o risco de desligamento não só do supercomputador, mas da instituição como um todo”, disse o diretor do LNCC Augusto Gadelha.

stá instalado foi reduzido em 41% pelo governo federal.

Por Diego Balassiano e Pedro Neville, GloboNews
O maior computador da América do Sul corre o risco de parar de funcionar. Isso porque oi governo cortou em 41% a verba destinada ao Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), localizado em Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro, onde está instalado o supercomputador.
Batizado de Santos Dumont, o supercomputador é capaz de realizar 1 quatrilhão de contas de alta complexidade por segundo. Atualmente, ele processa dados de cerca de 100 pesquisas nas áreas de saúde, física e meteorologia. Uma elas, conduzida pela Fiocruz de Pernambuco, é de desenvolvimento de uma vacina contra a zika.
O supercomputador custou R$ 60 milhões ao governo e tem custo de manutenção anual estimado em R$ 9 milhões.
Em 2017, o orçamento do LNCC foi de R$ 16,7 milhões. Para 2018, ele foi reduzido para R$ 9,8 milhões – praticamente todo o valor necessário apenas para a manutenção do supercomputador. As despesas totais do laboratório para este ano estão estimadas em R$ 19 milhões.
“Se não vier o dinheiro, certamente haverá o risco de desligamento não só do supercomputador, mas da instituição como um todo”, disse o diretor do LNCC Augusto Gadelha.
Recursos extras, segundo Gadelha, já foram aprovados pelo governo, mas ainda não foram repassados. “Nós teremos a possibilidade de manter o supercomputador até o final do ano”, disse o diretor do laboratório.
Gadelha ressaltou que a pesquisa científica no Brasil não pode depender apenas de verba do governo federal.
“Existe toda uma estrutura de ciência e tecnologia que necessita de suporte e de recursos, não somente diretamente do governo, através de orçamento, mas também através das fundações de apoio à pesquisa dos estados e dos municípios e mesmo do país”, apontou.
FONTEG1

Desafio virtual testa habilidades de militares de 18 países no Estágio Internacional de Defesa Cibernética

Chegou ao final nessa sexta-feira, 25 de maio, o 3º Estágio Internacional de Defesa Cibernética para oficiais de nações amigas. O evento ocorreu na Capital Federal, reunindo 25 militares de 18 países, sendo três deles do Brasil. A atividade foi promovida pelo Centro de Instrução de Guerra Eletrônica (CIGE) e teve como um dos momentos mais marcantes o exercício "Capture The Flag" (Captura da Bandeira ou CTF), realizado no dia anterior, 24 de maio. Tratou-se de uma competição na qual os estagiários buscaram soluções para desafios propostos pelos coordenadores no âmbito da segurança da informação.
A CTF foi o coroamento do estágio, que teve 11 dias de duração. Os militares colocaram em prática os conhecimentos adquiridos nas diversas instruções, que abordaram aspectos como vulnerabilidades de sistemas operacionais e redes wi-fi, análise e engenharia reversa de códigos maliciosos, criptografia e técnicas de análise forense.
Durante a CTF, os estagiários empregaram um software de produção nacional, o Simulador de Operações Cibernéticas (SIMOC). Para cada desafio proposto, ficou estabelecida uma pontuação específica. O Brasil venceu a competição, seguido por representantes da Espanha, de Portugal e de Gana.
O estágio internacional foi mais uma das atividades realizadas pelo Exército no campo da Defesa Cibernética. A Força Terrestre tem a atribuição de coordenar as ações de segurança nesse setor, conforme previsto na Estratégia Nacional de Defesa.
Assim como em outros encontros dessa natureza, o evento buscou a capacitação de pessoal no desenvolvimento de ações de proteção de redes de computadores e sistemas de informação, a promoção de intercâmbio doutrinário e técnico, além do incremento da cooperação na área de Defesa Cibernética.

BOMBA ÚLTIMAS NOTICIAS - GOVERNO QUER FORÇAR CAMINHONEIROS A TRABALHAR 100 MIL DE MULTA E PRISÃO




Nota que descarados roubou o brasil e quer mais ainda meu povo vamos para ruas
vcs vera que um filho seu não fogi a luta a guerra só nos trás a dor
VIVA O BRASIL

Urgente - DESESPERO TOTAL EM BRASÍLIA - Medo da Intervenção Militar

Vídeo Mostra o Momento Exato em Que Iraque Reduz a Pó Edifício de Terroristas na Síria

Caminhoneiros sobem em tanque do Exército e mandam recado no RS

Desabafo: "Tá difícil!"

Que vergonha deste governo fraco

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou ao blogueiro Josias de Souza, que o uso das Forças Armadas por Temer é "coisa de governo fraco".
Ele se referia ao uso das Forças Armadas autorizado pelo governo federal para deter os bloqueios de estradas após 5 dias de manifestação dos caminhoneiros.
O decreto de Temer aponta que as Forças Armadas poderão intervir nas estradas para retirar os bloqueios dos caminhoneiros em estradas federais, estaduais e municipais até o dia 4 de junho.
Para Rodrigo Maia, no entanto, a decisão "foi errada". Segundo ele, a decisão ratificada por Alexandre de Moraeis, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF, já seria o suficiente.
A decisão do ministro permitiu, a pedido da Advocacia-Geral da União (AGU) o uso da força para desbloquear as estradas, limitando-se à ação da Polícia Rodoviária Federal, Polícias Militares e Forca Nacional de Segurança..
Maia afirmou ainda que as Forças Armadas servem para situações extremas mas que Temer "parece gostar do simbolismo".
Neste sábado (26), o protesto completou 6 dias de paralisação em todo o Brasil. O movimento exige redução nos preços dos combustíveis através de cortes de impostos.